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Versão em português: Viajando na fantasia de Star Trek (Jornada nas Estrelas).
Um pergunta que não quer calar (por décadas) – Por que Star Trek é tão atraente e angaria tantos fãs? É uma pergunta difícil e que requer muitas abordagens e verificações. Mas, deixemos disso e vamos render homenagens ao êxito desta ficção. No próximo ano, a jornada fará 50 anos. Um grande exemplo de longevidade.
Muitos especialistas (das mais diversas áreas) vivem trabalhando nas razões do grande sucesso (e por tanto tempo) da série (livros, televisão e cinema) Jornada nas Estrelas (Star Trek). Talvez seja o convite para vivermos uma grande aventura de exploração e descoberta do espaço e de “tantos” possíveis mundos que existem “lá fora”. Talvez, seja o conceito de explorar novos mundos, para pesquisar novas vidas, novas civilizações – audaciosamente indo onde nenhum homem jamais esteve. O mais importante, é que a série se notabilizou e capturou apaixonados pelo planeta – carinhosamente chamados de “Trekkers”.
Em 1966 a franquia iniciou na TV, pelas mãos e genialidade de Gene Roddenberry. Originalmente chamada Star Trek, mas posteriormente renomeada para Star Trek: The Original Series. Essa série levou a criação dos spin-offs Star Trek: The Animated Series, The Next Generation, Deep Space Nine, Voyager e Enterprise. As seis séries de televisão são consideradas parte da mitologia de Star Trek. Por incrível que possa parecer, Roddenberry tirou inspiração de faroestes como “Wagon Train”, junto com referências ao romance “As Viagens de Gulliver” para a história de aventura e o conto moral. O Star Trek original seguia as aventuras interestelares do Capitão James T. Kirk e sua tripulação dentro uma nave espacial da Federação Unida dos Planetas: a USS Enterprise.
A franquia da TV seguiu, praticamente, junta com a literatura. Desde 1967, centenas de livros originais, contos e adaptações das séries de televisão e filmes foram publicados. O primeiro livro original de Star Trek a ser publicado foi “Mission to Horatius”, de Mack Reynolds, que foi publicado pela Whitman Books em 1968. Em 1970, James Blish escreveu o primeiro romance original de Star Trek a ser publicado pela Bantam, “Spock Must Die!”. A Pocket Books é a atual editora dos romances de Star Trek.
Autores prolíficos de Star Trek incluem Peter David, Diane Carey, Keith R. A. DeCandido, J. M. Dillard, Diane Duane, Michael Jan Friedman e Judith e Garfield Reeves-Stevens. Vários atores e roteiristas das séries de televisão já escreveram livros: William Shatner, John de Lancie, Andrew J. Robinson, J. G. Hertzler e Armin Shimerman já escreveram, ou co-escreveram, romances contendo seus respectivos personagens. A produtora Jeri Taylor já escreveu dois romances contendo os personagens de Voyager antes da própria série, e os roteiristas David Gerrold, D. C. Fontana e Melinda Sondgrass já poliram alguns livros.
E que tal um pouco do criador? Gene Roddenberry foi uma das mentes mais criativas do século 20. Foi um grande diretor e produtor norte-americano, mundialmente conhecido por suas séries de ficção científica, especialmente a série tema de nosso post de hoje. Gene nasceu no ano de 1921, na cidade de El Paso, Texas, mas passou sua infância e juventude em Los Angeles, onde pensou inicialmente em entrar para a polícia e, assim, ingressou na academia onde estudou por três anos. Mas depois passou a se interessar pela engenharia aeronáutica e obteve a sua licença como piloto. Mas tarde se inscreveu como voluntário no Corpo de Aviação do Exército dos Estados Unidos da América. Sua vida de escritor começou quando ele se encontrava ainda no Pacífico Sul e passou a vender seus artigos para as revistas especializadas em aviação. Escreveu poesias que chegaram a ser publicadas no jornal New York Times. Quando a Guerra terminou se uniu a Pan American World Airways e também foi estudar literatura na Universidade da Columbia, onde permaneceu trabalhando como piloto até sua entrada na televisão. Gene Roddenberry via a televisão com um grande futuro para a sociedade do século 20 e por conta disso deixou a vida de piloto, mudou-se para Hollywood onde foi trabalhar como policial da Califórnia, e também, roteirista. A demanda por seus roteiros aumentou e resolveu largar a polícia para se dedicar completamente aos escritos e criar novas séries. Casualmente durante esta época que trabalhou como roteirista de televisão e conheceu alguns atores que posteriormente encabeçariam a série “Star Trek”, entre eles DeForest Kelley, que na época era protagonista de um episódio piloto de “333 Montgomery Street” uma série dramática protagonizada por um advogado. Sua série “The Lieutenant” que foi protagonizado por Gary Lockwood, como um tenente da marinha não obteve êxito, mas daí conheceu Leonard Nimoy, Nichele Nichols e Edward Milkis – que mais tarde, abrilhantaram a Star Trek. Gene faleceu em 1991, mas deixou um imenso legado. E como poderíamos dizer, uma imensa jornada.
A obra de Gene é responsável por muitas “previsões” de avanços científicos e tecnológicos, feitas nos episódios de forma muito natural, tais como telefone celular, comunicadores, memória flash, monitores de TV com tela plana, tradutor universal, Hipospray (pistola de vacinação pressurizada), feisers, alumínio transparente, etc. Afinal, quem na época (nos anos 60 e 70) pensaria que seria possível ter um comunicador de bolso ou um computador portátil capaz de escanear, gravar e analisar dados? Bem, muitos atualmente possuem um smartphone, mas naqueles tempos?
Vale destacar a visão de Roddenberry em conceber um futuro no qual a humanidade está unida por um mesmo e nobre ideal, onde as diferenças étnicas, religiosas, políticas, de gênero, etc. (Na ponte da Enterprise havia um piloto japonês, um navegador russo, uma oficial de comunicações negra, um engenheiro escocês e um primeiro oficial alienígena) estão completamente sublimadas em detrimento dessa humana unidade que transcende o espaço e o tempo e se estende por todo o universo.
A miséria, a guerra, a poluição, a violência, o preconceito passam a fazer parte de um passado primitivo que o ser humano soube entender e superar. Quem sabe se a vida real copia a fantasia? Temos que destacar, o quanto foi polêmico – em plenos anos 60 – está sinergia de raças e gêneros.
Bem, vida longa e próspera (live long and prosper).
Um grande abraço para a todos e até a próxima.
Versión española: De viaje por la fantasía de Star Trek (Viaje a las Estrellas).
Una pregunta que queda (por décadas) – ¿Por qué Star Trek es tan atractiva y plantea tantos fans? Es una pregunta difícil y que requiere muchos enfoques y cheques. Pero dejemos eso y rendimos homenaje al éxito de esta ficción. En el próximo año, el viaje será de 50 años. Un gran ejemplo de longevidad.
Muchos expertos (de varios campos) la vida trabajando en las razones del gran éxito (por mucho tiempo) de la serie (libros, televisión y cine) Star Trek (Viaje a las Estrellas). Puede ser la invitación a vivir una gran aventura de la exploración y el descubrimiento del espacio y “muchos” mundos posibles que existen “ahí fuera”. Puede ser que el concepto de la exploración de nuevos mundos, buscando nuevas formas de vida, nuevas civilizaciones – hasta alcanzar lugares donde nadie ha llegado antes. El más importante es que la serie se hizo famoso y capturó apasionados por el planeta – cariñosamente llamado ” Trekkers “.
En 1966 la franquicia comenzó en la televisión, las manos y el genio de Gene Roddenberry. Originalmente llamado Star Trek, pero más tarde renombrado a Star Trek: La Serie Original. Esta serie llevó a la creación de spin-offs de Star Trek: La serie animada, The Next Generation, Deep Space Nine, Voyager y Enterprise. La seis series de la televisión se consideran parte de la mitología de Star Trek. Por increíble que pueda parecer, Roddenberry se inspiró en los westerns como “Caravana”, con referencias a la novela “Los viajes de Gulliver” de la historia de aventura y el cuento moral. El original de Star Trek sigue las aventuras interestelares de capitán James T. Kirk y su tripulación en una nave espacial de la Federación Unida de Planetas: la USS Enterprise.
La franquicia de televisión siguió prácticamente se une con la literatura. Desde 1967, se han publicado cientos de libros originales, cuentos y adaptaciones de series de televisión y películas. El primer libro original de Star Trek que se publicó fue “Misión a Horacio,” Mack Reynolds, que fue publicado por Whitman Books en 1968. En 1970, James Blish escribió la primera novela original de Star Trek publicada por Bantam fue “Spock Must Die!”. El Pocket Books es el editor actual de novelas de Star Trek.
Tenemos varios autores de Star Trek, algunos se incluyen Peter David, Diane Carey, Keith RA DeCandido, JM Dillard, Diane Duane, Michael Ene Friedman y Judith y Garfield Reeves-Stevens. Varios actores y escritores de la televisión han escrito libros serie: William Shatner, John de Lancie, Andrew J. Robinson, JG Hertzler y Armin Shimerman han escrito o co-escrito, novelas contienen sus respectivos personajes. El productor Jeri Taylor ha escrito dos novelas que contienen los caracteres de la Voyager antes de la serie actual, y los escritores David Gerrold, DC Fontana y Melinda Sondgrass ya pulido algunos libros.
¿Qué tal un poco del creador? Gene Roddenberry fue una de las mentes más creativas del siglo 20 fue un gran director y productor norteamericano, conocido mundialmente por su serie de ciencia ficción, especialmente el número de emisión de nuestro post de hoy. Gen nació en 1921 en El Paso, Texas, pero pasó su infancia y juventud en Los Ángeles, donde inicialmente pensó en unirse a la policía y así se unió a la academia donde estudió durante tres años. Pero entonces se interesó por la ingeniería aeronáutica y obtuvo su licencia de piloto. Pero más tarde inscrito como voluntario en el Cuerpo Aéreo del Ejército de los Estados Unidos de América. Su vida la escritura comenzó cuando aún estaba en el Pacífico Sur y llegó a vender sus artículos para revistas especializadas en aviación. Escribió poesía que llegó a ser publicado en el New York Times. Cuando terminó la guerra se unió a Pan Am y fue también estudió literatura en la Universidad de Columbia, donde permaneció trabajando como piloto hasta su entrada en el televisor. Gene Roddenberry vio la TV con un gran futuro para la sociedad del siglo 20 y debido a que dejó la vida del piloto, se trasladó a Hollywood, donde él trabajaba como un policía de California, y también guionista. El aumento de la demanda de sus guiones y decidió dejar a la policía para dedicarse por completo a los escritos y crear nuevas series. Por cierto, durante este tiempo que él trabajó como guionista de televisión y se encontró con algunos de los actores que más tarde lideran la serie “Star Trek”, incluyendo DeForest Kelley, que entonces era protagonista de un episodio piloto de “333 Montgomery Street”, una serie dramática protagonizada por uno abogado. Su serie “El Teniente”, que fue protagonizada por Gary Lockwood como un teniente de la Marina no tuvo éxito, pero luego conoció a Leonard Nimoy, Nichele Nichols y Edward Milkis – que más tarde apareció en la Star Trek. Gen murió en 1991, pero dejó un gran legado. Y como podríamos decir, un inmenso viaje.
El trabajo de los genes es responsable de muchos “predicciones” de los avances científicos y tecnológicos realizados en los episodios de una manera muy natural, como el teléfono móvil, comunicadores, memoria flash, monitores de TV con pantalla plana, traductor universal, hipospray (pistola de vacunación presurizados) feisers, aluminio transparente, etc. Después de todo, quien en ese momento (en los años 60 y 70) creia que sería posible tener un comunicador de bolsillo o portátil capaz de escanear, hacer registro y análisis de datos? Bueno, muchos tienen, actualmente un teléfono inteligente, pero en esos días?
Vale la pena destacar la visión Roddenberry en el diseño de un futuro en el que la humanidad está unida por un mismo ideal y noble, donde la diversidad étnica, religiosa, política, de género, etc. (En el puente de Enterprise fue un piloto japonés, un navegante ruso, un negro comunicaciones oficiales, un ingeniero escocés y un primer oficial extranjero) están completamente sublimada por esta unidad humana que trasciende el espacio y el tiempo y se extiende todo el universo. La pobreza, la guerra, la contaminación, la violencia, los prejuicios se convierten en parte de un pasado primitivo que el hombre sabía cómo entender y superar. Quién sabe si el verdadero copia fantasía de la vida? Tenemos que destacar la cantidad era polémica – en los años 60 completos – es la sinergia de la raza y el género.
Bueno, una larga y próspera vida (live long and prosper).
Un fuerte abrazo a todos y hasta pronto.
Base da informação do post:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Star_Trek
http://hypescience.com/por-que-star-trek-qual-o-segredo-de-tanto-sucesso/
http://images8.alphacoders.com/388/388084.jpg
http://www.ussventure.eng.br/LCARS-Terminal_net_arquivos/Artigos/091227%20Gene.htm
http://img.picturequotes.com/2/22/21136/live-long-and-prosper-quote-1.jpg
http://trekcore.com/specials/artifacts/article31/GeneR_Intv-PH0376-001.jpg
http://www.ussventure.eng.br/LCARS-Terminal_net_arquivos/Artigos/Valores/Valores-01.JPG
http://dassel.home.xs4all.nl/wall/startreklogo.jpg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Star_Trek#/media/File:20090704-1971_StarTrekTOSCommunicatorReplica.jpg
Jota Cortizo
PHANTASTICUS 
Gosto muito de Star Trek e achei o post muito interessante.
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