• Sobre

PHANTASTICUS

~ Phantasticus – Fantástico em latim. Gênero literário que congrega três subgêneros: Fantasia, ficção científica e terror. Agora, um lugar para os leitores e escritores que são apaixonados por leitura e escrita, sobre estes mundos imaginários. Que tal sentir pelo virar das páginas o calafrio e o medo provocados pelo terror de algumas linhas. Deixar que o cavaleiro ou a guerreira que existem dentro de nós venha a aflorar. Dos tempos da espada e da feitiçaria. Das religiões antigas aos seres imaginários (ou inimaginários). Um lugar para compartilhar opiniões.

PHANTASTICUS

Arquivos de Categoria: Caminhantes

A Bússola e a Roda: Que venham mais momentos

21 sábado set 2019

Posted by jotacortizo in apocalipse, Assassinos, best sellers, Caminhantes, Castelos, cidades perdidas, Cinema, Clássicos, deuses, Duelos mágicos, Dupla personalidade, Efeitos especiais, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Ficção Científica, Fortalezas, Grandes mestre da literatura, HBO, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, magia, medo, mitologia, Morte, Mulheres fortes, Reis e rainhas, Religião, Religiões antigas, Símbolos, Sem categoria, Tesouro, Viagem Fantástica, Vilões, Vingança, Violência

≈ 2 Comentários

Tags

Ação, Adaptação de livros, Ficção Científica, Guerra, HBO, livros, mulheres, sci fi, SciFi, sonhos, universo

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Logo PHANTASTICUS 1

Versão em português: A Bússola e a Roda: Que venham mais momentos.

E atenção, respeitável público!!! Chegou mais um post do PHANTASTICUS!!

Oopps! Brincadeira.  Estava querendo abrir o post de uma forma diferente e me lembrei dos apresentadores de circos.  E afinal, quem não gosta de circo?  Bem, o post não tem nada a ver com isso.

EqualAdvancedKilldeer-size_restricted

Estava lendo algumas notícias da área literária e de séries quando encontrei a preciosa informação: Estreará no dia 03 de novembro, uma nova série da HBO/BBC.  Chama-se “His Dark Materials” (na tradução literal: Seus Materiais Escuros), que é baseada na série literária de fantasia e ficção científica escrita pelo britânico Philip Pullman e que compreende a trilogia formada pelos livros “Northern Lights” (A Bússola de Ouro) publicada em 1995, “The Subtle Knife” (A Faca Sutil) publicada em 1997 e “The Amber Spyglass” (A Luneta Âmbar) publicada em 2000.  Se você quiser reveja o post do blog de 15 de novembro de 2015     jotacortizo.wordpress.com/2015/11/15/a-bussola-de-ouro-que-guia-philip-pullman-la-brujula-dorada-que-guia-philip-pullman/

HisDarkMaterials220px-HisDarkMaterials1stEdition

A história envolve elementos de fantasia, como feiticeiras, ursos-polares falantes e daemons, enquanto emprega conceitos e ideias de uma ampla gama de campos, como a física, a filosofia e a teologia. Parcialmente inspirada no poema Paraíso Perdido, de John Milton, a trilogia faz uma reinterpretação do tema da queda da humanidade e foi alvo de controvérsia por conta de seus aspectos de crítica à religião.

A trilogia tem lugar através de um multiverso, deslocando-se entre muitos mundos alternativos. Em A Bússola de Ouro, a história tem lugar em um mundo com algumas semelhanças com o nosso, de estilo similar à era vitoriana, onde a tecnologia não tinha evoluído para construir automóveis ou aviões, sendo os zepelins um notável meio de transporte. Pullman utiliza a retórica para dar a entender que no mundo de Fronteiras do Universo as diversas igrejas cristãs, dentre elas a Igreja Católica, Ortodoxa e as demais Igrejas Protestantes se fundiram: por exemplo, João Calvino, um dos mais notáveis reformadores protestantes, foi no mundo da série um Papa. A Igreja (frequentemente chamada de Magisterium) controla todo o mundo ocidental e provavelmente o oriente também.

Um aspecto distintivo na história de Pullman vem de seu conceito de Daemon. Em vários universos, a partir do nascimento, a alma humana se manifesta ao longo da vida como um animal que sempre fica perto de seu homólogo humano. Daemons normalmente só falam com seus seres humanos, mas podem se comunicar com outros seres humanos e daemons autonomamente. Durante a infância, o daemon pode mudar a sua forma para qualquer animal que desejar, mas na adolescência ele se fixa em uma única forma. A forma final revela a verdadeira natureza da pessoa e personalidade, o que implica que esta está estabilizada depois da adolescência.

O universo de Fronteiras do Universo tem interessante tecnologia; à primeira vista, parece consideravelmente atrás do nosso próprio mundo, mas, em certos domínios, é igual ou ultrapassa nossa. Por exemplo, ressalta que no mundo de Lyra tem-se conhecimento tanto da metafísica, como da física quântica. Em A Luneta Àmbar, usando uma amostra de DNA, uma pessoa pode acompanhar outra de qualquer universo e perturbar o tecido do espaço-tempo para formar um profundo abismo no nada, forçando o alvo a sofrer um destino muito pior do que a morte normal.

E a outra ótima notícia para os aficionados em fantasia e ficção, é a adaptação – esta, na mão da Amazon Studios – da série de livros “The Wheel of Time” (A Roda do Tempo), do americano Robert Jordan.  A série compreende 14 livros (os 3 últimos concluídos pelo americano Brandon Sanderson, após a morte de R. Jordan).  O blog já falou bastante da obra em diversos posts, mas o de que mais gosto é jotacortizo.wordpress.com/2016/08/07/um-mundo-de-luz-e-sombra-onde-o-bem-e-o-mal-travam-uma-batalha-eterna/, publicado em 07 de agosto de 2016 – jotacortizo.wordpress.com/2016/08/07/um-mundo-de-luz-e-sombra-onde-o-bem-e-o-mal-travam-uma-batalha-eterna/

81TFRojp+uL

A Roda do Tempo apresenta vários elementos da mitologias asiáticas e europeias. Além do conceito presente no hinduísmo e no budismo da “roda do tempo”, que dá nome à série, tem inspiração também no respeito pela natureza do daoísmo e os conceitos metafísicos de balanço e dualismo. Na história, há também referências claras ao cristianismo e outras religiões monoteístas, como o “Criador”, análogo ao deus cristão, e Shai’tan, “o Tenebroso”, referindo-se ao diabo (Shaytan é uma palavra árabe usada como um nome para o Diabo em contextos religiosos).

Uma divindade conhecida apenas como o Criador criou o universo e a Roda do Tempo. A Roda não tem fins nem começos, ela apenas existe, e tece os dias na Terra. Ela roda graças ao Poder Único, obtido da Fonte Verdadeira, composta da energia de metades masculinas e femininas (saidin e saidar, respectivamente). Humanos que conseguem manipular essa força são chamados de canalizadores, e a principal organização mencionada nos livros capaz disso são as Aes Sedai, composta exclusivamente por mulheres na era atual da história.

O Criador aprisionara Shai’tan no momento da criação, mas um experimento mal-sucedido de Aes Sedai acidentalmente liberou sua energia maligna no mundo. Este é, portanto, o principal antagonista da série, prometendo poder e imortalidade para aqueles que aceitam se juntar a ele (conhecidos como Amigos das Trevas). Um século depois da quebra inicial da prisão do Tenebroso, inciam-se guerras abertas entre as forças das trevas e os seguidores da Luz, tendo estas como seu líder Lews Therin Telamon, “o Dragão” e líder dos Aes Sedai. Lews Therin lidera um grupo de canalizadores homens e consegue selar novamente a prisão do Tenebroso, mas não sem efeitos colaterais, sendo saidin maculado pelo Shai’Than. Maculados, os Aes Sedai masculinos enlouquecem e causam a ruptura do mundo dando fim a Era das Lendas. As profecias dizem que um dia “O Sangue do Dragão Renascido sobre as pedras de Shayol Ghul libertará a humanidade da sombra”.

Bem, mas o que tem tudo isto a ver com o blog e sua proposta? Nada e TUDO!!

O PHANTASTICUS incentiva a literatura fantástica e as séries televisivas valorizam as obras e seus autores.   Logo, por que não mantermos esta chama acesa e evoluirmos.  Grandes forças da TV/Cinema/Streaming estão arrematando os direitos de diversas obras ficcionais para transformá-las em séries televisivas (vide nossa grande e querida “Game of Thrones” megassucesso exibido pela HBO).  Talvez os mais conservadores se oponham a este “momento”, mas não há escapatória – não podemos lutar contra a evolução.

Rosamund-Pike-The-Wheel-of-Time-913

Voltando, “The Wheel of Time” já teve suas filmagens iniciadas e tem em seu elenco: Josha Stradowski como “Rand Al’Thor”, Zoë Robins como “Nynaeve”, Barney Harris como “Mat Cauthon”, Marcus Rutherford como “Perrin Aybara”, Madeleine Madden como “Egwene Al’Vere” e Rosamund Pike como “Moraine Damodred”.

HisDarkMaterials TV

Já a adaptação de “His Dark Materials” trará Dafne Keen no papel principal, alé de Ruth Wilson, James McAvoy, Lin-Manuel Miranda e Clarke Peters. Tom Hooper, vencedor do Oscar por O Discurso do Rei, dirigirá os primeiros dois episódios.

Bem, as duas histórias são muito fortes no conteúdo religioso – com críticas e alusões nítidas e bem definidas.  Ambas, valem a pena a exploração seja nos livros como nas séries que chegarão.

Fim de jogo!!! Chegamos ao fim do post. Espero que todos vocês tenham gostado.    Aproveitem e entrem mais vezes no blog.  Leia quantos posts quiserem e deixe sua opinião.  É muito importante.

Vejo todos no próximo post.

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: La brújula y la rueda: que lleguen más momentos.

¡¡¡Y atención, respetable audiencia!!! ¡Otra publicación de PHANTASTICUS llegó!

¡Uy! Solo bromeaba. Quería abrir la publicación de una manera diferente y recordé a los presentadores de circo. Y después de todo, ¿a quién no le gusta el circo? Bueno, la publicación no tiene nada que ver con eso.

Estaba leyendo algunas noticias literarias y en serie cuando encontré la preciosa información: se estrenará el 3 de noviembre, una nueva serie de HBO / BBC. Se llama “His Dark Materials”, que se basa en la serie literaria británica de fantasía y ciencia ficción escrita por el británico Philip Pullman y comprende la trilogía formada por los libros “Northern Lights”. Gold) publicado en 1995, “The Sutil Knife” publicado en 1997 y “The Amber Spyglass” publicado en 2000. Si desea revisar la publicación del blog del 15 de noviembre de 2015, jotacortizo. wordpress.com/2015/11/15/a-guide-of-hair-philip-pullman-la-brujula-dorada-guide-philip-pullman/

La historia involucra elementos de fantasía como brujas, osos polares y demonios, mientras emplea conceptos e ideas de una amplia gama de campos, como la física, la filosofía y la teología. En parte inspirada en el poema de John Milton Paradise Lost, la trilogía reinterpreta el tema de la caída de la humanidad y ha sido objeto de controversia sobre sus aspectos críticos de la religión.

La trilogía tiene lugar a través de un multiverso, moviéndose entre muchos mundos alternativos. En The Golden Compass, la historia tiene lugar en un mundo que tiene cierta semejanza con el nuestro, similar en estilo a la era victoriana, donde la tecnología no había evolucionado para construir automóviles o aviones, siendo el zepelín un medio de transporte extraordinario. Pullman usa la retórica para implicar que en el mundo de Frontiers of the Universe las diversas iglesias cristianas, incluidas las católicas, ortodoxas y otras iglesias protestantes se han fusionado: por ejemplo, John Calvin, uno de los reformadores protestantes más notables, estaba en el mundo de una serie de papa. La Iglesia (a menudo llamada Magisterio) controla todo el mundo occidental y probablemente también el este.

Una característica distintiva en la historia de Pullman proviene de su concepto de Daemon. En varios universos, desde el nacimiento, el alma humana se manifiesta a lo largo de la vida como un animal que siempre se mantiene cerca de su contraparte humana. Los demonios generalmente solo hablan con sus humanos, pero pueden comunicarse con otros humanos y demonios de forma autónoma. Durante la infancia, el demonio puede cambiar su forma a cualquier animal que desee, pero como adolescente se fija en una sola forma. La forma final revela la verdadera naturaleza de la persona y la personalidad, lo que implica que se estabiliza después de la adolescencia.

El universo de Universe Borders tiene una tecnología interesante; A primera vista parece considerablemente detrás de nuestro propio mundo, pero en algunas áreas es igual o supera el nuestro. Por ejemplo, señala que en el mundo de Lyra hay conocimiento tanto de la metafísica como de la física cuántica. En The Amber Spyglass, usando una muestra de ADN, uno puede seguir a otro desde cualquier universo y perturbar la estructura del espacio-tiempo para formar un profundo abismo en la nada, obligando al objetivo a sufrir un destino mucho peor que la muerte normal.

Y la otra gran noticia para los aficionados a la fantasía y la ficción es la adaptación, en manos de Amazon Studios, de la serie de libros “La rueda del tiempo” del estadounidense Robert Jordan. La serie comprende 14 libros (los últimos 3 completados por el estadounidense Brandon Sanderson, después de la muerte de R. Jordan). El blog ha hablado mucho sobre el trabajo en varias publicaciones, pero lo que más me gusta es jotacortizo.wordpress.com/2016/08/07/um-world-de-luz-e-sombra-onde-o-bem-eo- barely-catch-an-eternal-battle / publicado el 7 de agosto de 2016 – jotacortizo.wordpress.com/2016/08/07/a-luz-and-sombra-onde-o-bem-eo -hacer-batalla-una batalla eterna /

La Rueda del Tiempo presenta varios elementos de las mitologías asiáticas y europeas. Además del concepto presente en el hinduismo y el budismo de la “rueda del tiempo”, que nombra la serie, también se inspira en el respeto por la naturaleza del daoísmo y los conceptos metafísicos de equilibrio y dualismo. En la historia también hay referencias claras al cristianismo y otras religiones monoteístas, como el “Creador” análogo al dios cristiano, y Shai’tan “el Tenebroso” que se refiere al diablo (Shaytan es una palabra árabe que se usa como nombre). al diablo en contextos religiosos).

Una deidad conocida solo como el Creador creó el universo y la Rueda del Tiempo. La Rueda no tiene fin ni principio, solo existe y teje los días en la tierra. Gira gracias al Poder Único, obtenido de la Fuente Verdadera, compuesto por la energía de las mitades masculinas y femeninas (saidin y saidar, respectivamente). Los humanos que pueden manipular esta fuerza se llaman canalizadores, y la organización principal mencionada en los libros Aes de esto son los Aes Sedai, compuestos exclusivamente por mujeres en la era actual de la historia.

El Creador había encarcelado a Shai’tan en el momento de la creación, pero un experimento fallido de Aes Sedai desató accidentalmente su energía maligna en el mundo. Por lo tanto, este es el principal antagonista de la serie, promete poder e inmortalidad para aquellos que aceptan unirse a él (conocidos como Amigos de la Oscuridad). Un siglo después de la ruptura inicial de la prisión Tenebrosa, comienzan las guerras abiertas entre las fuerzas oscuras y los seguidores de la Luz, con su líder Lews Therin Telamon, “el Dragón” y líder de los Aes Sedai. Lews Therin lidera un grupo de fontaneros varones y puede volver a sellar la prisión Tenebrosa, pero no sin efectos secundarios, ya que Shai’Than lo tiñó. Manchado, el macho Aes Sedai se vuelve loco y hace que el mundo se rompa, terminando la Era de las Leyendas. La profecía dice que un día “La sangre del dragón renacido en las piedras de Shayol Ghul liberará a la humanidad de la sombra”.

Bueno, ¿qué tiene que ver todo esto con el blog y su propuesta? ¡Nada y TODO!

PHANTASTICUS fomenta la literatura fantástica y las series de televisión valoran las obras y sus autores. Entonces, ¿por qué no mantener esta llama encendida y evolucionar? Las principales fuerzas de TV / Cinema / Streaming están confiscando los derechos de una serie de obras de ficción para convertirlas en series de televisión (vea nuestro gran y amado mega hit “Game of Thrones” transmitido por HBO). Quizás los más conservadores se oponen a este “momento”, pero no hay escapatoria: no podemos luchar contra la evolución.

Al regresar, “The Wheel of Time” ya comenzó a filmarse y tiene en su elenco: Josha Stradowski como “Rand Al’Thor”, Zoë Robins como “Nynaeve”, Barney Harris como “Mat Cauthon”, Marcus Rutherford como “Perrin Aybara” “, Madeleine Madden como” Egwene Al’Vere “y Rosamund Pike como” Moraine Damodred “.

La adaptación de “His Dark Materials” traerá a Dafne Keen en el papel principal, junto con Ruth Wilson, James McAvoy, Lin-Manuel Miranda y Clarke Peters. Tom Hooper, ganador del Oscar por The King’s Speech, dirigirá los dos primeros episodios.

Bueno, ambas historias son muy fuertes en contenido religioso, con críticas y alusiones claras y bien definidas. Vale la pena explorar ambos en los libros y en la próxima serie.

¡¡¡Fin del juego!!! Hemos llegado al final del post. Espero que todos lo hayan disfrutado. Disfruta e ingresa al blog con más frecuencia. Lee todas las publicaciones que quieras y deja tu opinión. Es muy importante.

Nos vemos en la próxima publicación.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

 

pt.wikipedia.org/wiki/His_Dark_Materials

ovicio.com.br/a-roda-do-tempo-serie-de-tv-ganha-sinopse-e-data-de-producao/

omelete.com.br/series-tv/his-dark-materials-hbo-elenco-vozsyfy.com/sites/syfy/files/styles/1200×680/public/wire/legacy/HisDarkMaterials.jpg

wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/e/e3/HisDarkMaterials1stEdition.jpg/220px-HisDarkMaterials1stEdition.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/His_Dark_Materials

pt.wikipedia.org/wiki/The_Wheel_of_Time

i.ytimg.com/vi/bmrg8EVHvRg/maxresdefault.jpg

goodereader.com/blog/uploads/images/wheel-of-time.jpg

thumbs.gfycat.com/EqualAdvancedKilldeer-size_restricted.gif

images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/81TFRojp%2BuL.jpg

 

Os Fantásticos exércitos da LitFan II

21 domingo jul 2019

Posted by jotacortizo in apocalipse, Assassinos, best sellers, Caminhantes, Castelos, Celtas, Clássicos, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Ficção Científica, Fortalezas, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, Guerra, Guerreiros, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, medo, Morte, nonsense, Terror, Vilões, Vingança, Violência

≈ 1 comentário

Tags

Ação, crime, Exércitos, Ficção Científica, Game of Thrones, George RR Martin, Guerra, livros, sci fi, SciFi

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Logo PHANTASTICUS 1

Versão em português: Os Fantásticos exércitos da LitFan II.

Meus caríssimos amigos, o PHANTASTICUS volta a um tema de muitas nuances.  Guerras e exércitos.  A LitFan respira este clima bélico, mas para que nos mobilize (e ensine) a seguir o caminho contrário.  O blog já mencionou os exércitos da Literatura Fantástica.  Um dos posts foi “Os Sensacionais Exércitos da Literatura Fantástica” (em 02/04/2016) – se você quiser reler, segue o link: jotacortizo.wordpress.com/2016/04/02/os-sensacionais-exercitos-da-literatura-fantastica-los-sensacionales-ejercitos-de-la-literatura-fantastica/

Imaculados 1

Imaculados 2Bem, abriremos o post com uma das forças militares que nos mobilizou, por demais, tanto nos livros quanto na TV.  O PHANTASTICUS traz a força dos Imaculados – força militar que conhecemos nos livros de George Martin – “A Song of Ice and Fire” (Crônicas de Gelo e Fogo).  Os “Dovaogēdy” (em Alto Valiriano – língua fictícia do romance) são uma força militar composta por escravos e usados com defensores, mercenários ou soldados de carreira, soldados fixos, e podem ser adquiridos em algumas Cidades Livres, a que fornece os melhores imaculados é a cidade livre de Yunkai.

Os imaculados são escravos treinados para serem soldados, seu treinamento é brutal, eles são tirados desde a infância de suas mães para se tornarem os soldados “perfeitos”, eles têm um treinamento extremamente rude e brutal, onde de cada 500 “alunos” no máximo 1 a 10 sobrevivem. Neste processo, eles são castrados porque assim os desejos não influenciam, ou seja, eles não estupram além de que assim não possuem relacionamentos amorosos e o seu último teste é ir até uma casa, pegar um bebê de uma escrava, mata-lo na frente de sua mãe e pagar uma moeda de ouro ao dono da criança.

Janizaros

Janizaros 2

Este processo ao qual eles são submetidos, em parte nos remete aos soldados Janízaros e as forças militares de Esparta.  Estes, na realidade, podem muito bem ter servido de inspiração para que George Martin elaborasse o formato dos Imaculados.  Os janízaros, constituíram a elite do exército dos sultões otomanos. A força, criada pelo sultão Murade I, era constituída de crianças cristãs capturadas em batalha, levadas como escravas e convertidas ao Islã.  Os jovens eram educados na lei islâmica e na língua turca, ao mesmo tempo que aprendiam a manejar armas e instruídos em artes militares. Os jovens cresciam tendo o próprio sultão como uma figura paterna, por quem estariam dispostos a defender até a morte mesmo contra seu próprio povo de origem. A justificativa para a adoção de um corpo de soldados convertidos em vez de turcos nativos era que os turcos deviam lealdade ao seu povo e às suas famílias, e poderiam tornar-se rebeldes em caso de uma ação do sultão contra outros turcos. Já os jovens cristãos só deviam lealdade ao sultão, e lutariam contra qualquer inimigo por ele.

Esparta 1

Quando ao exército espartano, era a força militar de Esparta, uma das principais cidades-estado da Grécia Antiga. O exército ocupava o centro do Estado espartano, cuja obrigação primordial de seus cidadãos era “serem bons soldados”. Sujeitos ao treinamento militar desde a infância, os espartanos formavam uma das mais temidas forças militares na história.  Era composto em sua maior parte por soldados de infantaria, equipados com lanças curtas, espadas e o “dyplon”, um pequeno escudo arredondado de bronze.

Curiosidade: Quando uma criança nascia em Esparta, ela era submetida a um minucioso exame para comprovar que não sofria de qualquer deformidade ou problema de saúde. Essa avaliação era conduzida pelos anciãos e, segundo a lenda, os bebês “reprovados” eram atirados em um poço chamado “Apothetae”.

Quando chegavam à tenra idade de 7 anos, os meninos espartanos eram tirados de suas casas — e da proteção de seus pais — e levados para iniciar o “Agoge”, ou seja, o treinamento oferecido pela cidade-estado para que eles se tornassem cidadãos de bem e, claro, guerreiros. Os garotos passavam a viver em uma espécie de acampamento militar e recebiam educação formal e física, além de aprender como caçar e sobre a arte da guerra.  Depois, quando alcançavam os 12 anos de idade, os meninos eram privados de qualquer vestimenta — com exceção de um manto vermelho —, e eram obrigados a dormir ao relento. Além disso, com o objetivo de treinar os garotos para a vida nos campos de batalha, eles eram incentivados a encontrar sua própria comida e até roubar a de seus companheiros, embora corressem o risco de serem chicoteados caso fossem pegos.

Uma das etapas mais brutais do treinamento dos jovens guerreiros era um ritual anual conhecido como “Diamastigosis”, que consistia em uma espécie de competição de resistência. Durante esse evento, os adolescentes eram duramente chicoteados diante do altar do santuário de Ártemis Orthia, e o objetivo da cerimônia era testar a bravura e a resistência dos garotos em relação à dor.

Curiosidade: Os espartanos mantinham escravos palestinos a quem chamavam de “Helots”, e eles eram absolutamente terríveis para eles. Entre as muitas atrocidades cometidas contra os escravos estava um ritual chamado “Cripteia”, destinado a semear o terror nos escravos e deixar os meninos prontos para a batalha.

Quando entramos por dentro da história, conseguimos encontrar muita da inspiração de Martin para formar suas linhas.

Dotraki 1

Dotraki 2

Outro exército tirado das páginas incríveis de George Martin e suas “crônicas” são os guerreiros Dothraki.  São um povo de uma cultura de guerreiros nômades em Essos, com uma história conhecida de mais 400 anos, aparentemente pouco antes Aegon I Targaryen desembarcar em Westeros. Eles vieram do oriente, expulsando os camponeses de seus casebres e nobres de suas propriedades, até que sobrassem apenas grama e ruínas desde a Floresta de Qohor até a cabeceira do Selhoru. Os Dothraki são pessoas grandes, possuem o cabelo preto, a pele em tons de cobre e olhos amendoados escuros. Eles possuem uma única cidade permanente – Vaes Dothrak.  Os Dothraki dependem muito de seus cavalos, pois esses animais são uma parte intrínseca de sua sociedade nômade. Eles os usam para alimentação, transporte, para roupas e como fonte de materiais para artesanato, e sua divindade é o Grande Garanhão, espelhando a importância dos cavalos na cultura Dothraki.

Os Dothraki são especialmente habilidosos em equitação e guerra montada. Eles cruzam o Mar Dothraki – uma vasta planície na região central de Essos. Localiza-se a leste das Cidades Livres, norte da Baía dos Escravos, e a oeste das Montanhas Ossos. Sua paisagem de estepes e planícies são o lar dos nômades Dothraki, exímios cavaleiros, que constantemente lutam entre si e com os habitantes das terras vizinhas – em tribos, conhecidas como khalasars que são lideradas pelo khal. Um khalasar é dividido em khas, cada um liderado por um capitão dos khals, os chamados kos. Quando um khal morre, um novo khal pode tomar controle do khalasar ou um khas pode partir e formar novos khalasars liderados pelos antigos kos.

Curiosidade: O arakh é a arma padrão utilizada pelos guerreiros Dothraki. Tem uma lâmina crescente em forma de lua com cerca de dois metros e meio de espessura, quase o mesmo comprimento, tornando-se meio espada e meia-foice. Embora incapaz de penetrar a armadura, o arakh dá ao usuário uma tremenda manobrabilidade dos pulsos.

A principal inspiração de George Martin para elaborar este grupo de cidadãos-guerreiros são os Mongóis e os Hunos.

Mongois

Os povos nômades da Mongólia formaram um dos maiores impérios a partir de uma série de conquistas militares continuadas por algumas gerações, tendo seu início ao término do século XII, começo do século XIII. Muitos dos seus oponentes acreditavam que o exército mongol era invencível. A sua campanha na Europa recuou apenas por motivo de morte na família soberana. Os possíveis reclamantes ao trono retornaram para casa com as suas forças e nunca mais voltaram.  Os mongóis eram caçadores e exploravam rebanhos, passando a maior parte da sua vida na sela de seus pôneis das estepes. Aprendiam a cavalgar e usar armas (especialmente o arco composto) ainda com pouca idade. Todo homem saudável com menos de 60 anos deveria caçar e guerrear. Os exércitos das tribos mongóis consistiam em toda a população masculina adulta. Lutavam sobre um código restrito de disciplina.  O saque era feito em conjunto, e por abandonar um companheiro em batalha, a pena era a morte. Esta disciplina, de mãos dadas com liderança, obtenção de informações inimigas, ergueu os mongóis de apenas uma multidão de cavaleiros, a um verdadeiro exército.

hunos

Já os Hunos, como um povo nômade, a vida e sociedade baseava-se no uso de cavalos tanto para as atividades pacíficas quanto para as atividades bélicas. Os hunos migraram da Ásia Central para o Leste Europeu a partir do ano 370, expulsando os povos que antes habitavam aquele território, como os alanos e, mais tarde, os ostrogodos, visigodos e vândalos, iniciando o episódio da história romana chamado de Invasões Bárbaras.

O equipamento do cavaleiro huno era parecido com a de cavaleiros das estepes comuns, sendo um fator importante em combate a sua fúria e impetuosidade para com seus inimigos. As armas usadas pelos cavaleiros hunos eram dardos, espadas longas, machados e o famigerado arco composto.  Para proteção, geralmente os cavaleiros hunos usavam um leve escudo de madeira e, protegendo o resto do corpo, resistentes roupas de lã e, como capacete, uma touca de couro ou um capacete de ferro.  As táticas de guerra hunas giravam em torno da cavalaria, com as tropas auxiliares, membros de outras tribos que eram sujeitos aos hunos, como os ostrogodos, servindo no papel de infantaria. Os hunos agiam predominantemente como cavaleiros arqueiros, assediando o inimigo com salvos de flechas até mesmo enquanto fugiam, usando o chamado “tiro parto”, virando de costas no cavalo para disparar as flechas. Por mais famosos que fossem com seu uso do arco, os hunos também eram exímios usuários de suas espadas, fazendo deles versáteis cavaleiros, igualmente hábeis tanto com o arco quanto com a espada.  Por mais que os hunos se envolvessem em combate direto, muitos levavam as técnicas do estilo de vida das estepes para o campo de batalha. Uma dessas técnicas era o uso do laço contra a cavalaria inimiga. O uso do laço contra os cavaleiros inimigos era para, justamente, tirá-los de seus cavalos e inutilizá-los para o combate, deixando mais fácil para que os outros hunos o matassem ou o capturassem.

Observação: Sioux, Cheienes e várias outras tribos americanas também ajudaram Martin a desenhar este povo bruto e ao mesmo tempo encantador.

As_Crônicas_de_Gelo_e_Fogo_livros 1G Martin

Bem, espero que todos vocês tenham gostado do post. E a minha dica de sempre é viajar – nas linhas da fantasia.  Assim, leiam.  Leiam muito.  Aproveitem e entrem no blog.  Leia quantos posts quiserem e deixe sua opinião.

Vejo todos vocês no próximo post.

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: Los fantásticos ejércitos de LitFan II.

Mis queridos amigos, PHANTASTICUS vuelve a un tema de muchos matices. Guerras y ejércitos. LitFan respira este clima bélico, pero para movilizarnos (y enseñarnos) de la manera opuesta. El blog ya mencionaba los ejércitos de la literatura fantástica. Uno de los mensajes fue “Los ejércitos sensacionales de la literatura fantástica” (el 04/02/2016): si desea volver a leer, siga el enlace: jotacortizo.wordpress.com/2016/04/02/os-sensacionais-exercitos-da- literatura-fantástica-los-sensacionales-ejércitos-de-literatura-fantástica /

Bueno, abriremos el puesto con una de las fuerzas militares que nos movilizó, demasiado, tanto en libros como en televisión. PHANTASTICUS brinda la fuerza de la Inmaculada, la fuerza militar que conocemos de los libros de George Martin: “Una canción de hielo y fuego”. El “Dovaogēdy” (en el lenguaje valenciano superior de la novela) es una fuerza militar compuesta de esclavos y utilizada con defensores, mercenarios o soldados de carrera, soldados fijos, y puede comprarse en algunas ciudades libres, que ofrece la mejor inmaculada Es la ciudad libre de Yunkai.

Los inmaculados son esclavos entrenados para ser soldados, su entrenamiento es brutal, son sacados de la infancia de sus madres para convertirse en soldados “perfectos”, tienen un entrenamiento extremadamente grosero y brutal, donde de cada 500 “estudiantes” a lo sumo 1 a 10 sobreviven. En este proceso, son castrados porque sus deseos no los influyen, es decir, no violan más que porque no tienen relaciones románticas y su última prueba es ir a una casa, sacar a un bebé de un esclavo, matarlo enfrente de su madre y pagar una moneda de oro al dueño del niño.

Este proceso al que están sometidos, en parte nos remite a los soldados del Janissary y las fuerzas militares de Esparta. Estos, de hecho, bien pueden haber inspirado a George Martin para moldear la forma de la Inmaculada. Los janízaros, constituían la élite del ejército de los sultanes otomanos. La fuerza, creada por el sultán Murade I, estaba formada por niños cristianos capturados en batalla, tomados como esclavos y convertidos al Islam. Los jóvenes fueron educados en la ley islámica y en el idioma turco, mientras aprendían a usar armas y se entrenaban en artes militares. Los jóvenes crecieron teniendo al propio Sultán como una figura paterna, por quien estarían dispuestos a defender incluso hasta la muerte incluso contra su propia gente de origen. La justificación para la adopción de un cuerpo de soldados convertidos en lugar de turcos nativos fue que los turcos debían lealtad a su gente y sus familias y podían convertirse en rebeldes en caso de una acción del Sultán contra otros turcos. Ya los jóvenes cristianos debían lealtad al Sultán, y lucharían contra cualquier enemigo por él.

Cuando para el ejército espartano, era la fuerza militar de Esparta, una de las principales ciudades-estado de la antigua Grecia. El ejército ocupó el centro del estado espartano, cuya principal obligación de sus ciudadanos era “ser buenos soldados”. Sujetos a entrenamiento militar desde la infancia, los espartanos fueron una de las fuerzas militares más temidas en la historia. Consistía principalmente en soldados de a pie, equipados con lanzas cortas, espadas y el “dyplon”, un pequeño escudo de bronce redondeado.

Curiosidad: cuando una niña nació en Esparta, se sometió a un examen exhaustivo para demostrar que no sufría ninguna deformidad ni problema de salud. Esta evaluación fue llevada a cabo por los ancianos y, según la leyenda, los bebés “reprobados” fueron arrojados a un pozo llamado “Apothetae”.

Cuando llegaron a la temprana edad de 7 años, los niños espartanos fueron sacados de sus hogares (y de la protección de sus padres) y se los llevó a iniciar el “Agoge”, es decir, la capacitación ofrecida por la ciudad-estado para que se convirtieran en ciudadanos. De bien y, por supuesto, de guerreros. Los niños comenzaron a vivir en una especie de campamento militar y recibieron educación formal y física, así como también aprendieron a cazar y el arte de la guerra. Luego, cuando tenían 12 años, los niños fueron privados de cualquier vestimenta, excepto una túnica roja, y se vieron obligados a dormir al aire libre. Además, para entrenar a los muchachos para la vida en los campos de batalla, se les alentaba a encontrar su propia comida e incluso a robar la de sus compañeros, aunque corrían el riesgo de ser azotados si los atrapaban.

Una de las etapas más brutales del entrenamiento de los jóvenes guerreros fue un ritual anual conocido como “Diamastigosis”, que consistía en una especie de competición de resistencia. Durante este evento, los adolescentes fueron azotados con fuerza ante el altar del santuario de Artemis Orthia, y el propósito de la ceremonia fue poner a prueba la valentía y la resistencia de los niños en relación con el dolor.

Curiosidad: los espartanos tenían esclavos palestinos a los que llamaban “Helots”, y eran absolutamente terribles para ellos. Entre las muchas atrocidades cometidas contra los esclavos había una Un ritual llamado “Cryptia”, diseñado para sembrar el terror en esclavos y preparar a los niños para la batalla.

Cuando entramos en la historia, podemos encontrar gran parte de la inspiración de Martin para formar sus líneas.

Otro ejército extraído de las increíbles páginas de George Martin y sus “crónicas” son los guerreros Dothraki. Son un pueblo de una cultura guerrera nómada en Essos, con una historia conocida de más de 400 años, aparentemente poco antes de que Aegon I Targaryen aterrizara en Westeros. Vinieron desde el este, expulsando a los campesinos de sus chozas y nobles de sus propiedades, hasta que solo quedaron hierbas y ruinas desde el Bosque de Qohor hasta la cabeza de Selhoru. Los Dothraki son personas grandes con cabello negro, piel cobriza y ojos almendrados oscuros. Tienen una sola ciudad permanente: Vaes Dothrak. Los Dothraki dependen en gran medida de sus caballos, ya que estos animales son una parte intrínseca de su sociedad nómada. Los usan para comida, transporte, ropa y como fuente de materiales de artesanía, y su divinidad es el Gran Semental, lo que refleja la importancia de los caballos en la cultura Dothraki.

Los Dothraki son especialmente expertos en montar a caballo y en la guerra de monturas. Cruzan el mar Dothraki, una vasta llanura en el centro de Essos. Está ubicado al este de Free Cities, al norte de Slave Bay y al oeste de Bones Mountains. Su paisaje de estepas y llanuras es el hogar de los nobles caballeros Dothraki que luchan constantemente entre sí y con los habitantes de las tierras circundantes, en tribus conocidas como khalasares que son dirigidas por los khal. Un khalasar se divide en khas, cada uno dirigido por un capitán de los khals, llamado kos. Cuando muere un khal, un nuevo khal puede tomar el control del khalasar o un khas puede partir y formar nuevos khalasars liderados por los antiguos kos.

Curiosidad: el arakh es el arma estándar utilizada por los guerreros Dothraki. Tiene una hoja en forma de luna creciente de aproximadamente dos metros y medio de espesor, aproximadamente de la misma longitud, convirtiéndose en media espada y hoz. Aunque no puede penetrar la armadura, arakh le da al portador una tremenda maniobrabilidad en la muñeca.

La principal inspiración de George Martin para trabajar en este grupo de ciudadanos guerreros son los mongoles y los hunos.

Los pueblos nómadas de Mongolia formaron uno de los imperios más grandes de una serie de conquistas militares que continuaron durante algunas generaciones, a partir de finales del siglo XII, principios del siglo XIII. Muchos de sus oponentes creían que el ejército mongol era invencible. Su campaña en Europa se retiró solo por la muerte en la familia soberana. Los posibles reclamantes al trono regresaron a casa con su fuerza y ​​nunca regresaron. Los mongoles eran cazadores y manadas, y pasaban la mayor parte de sus vidas en la silla de montar de sus ponis de estepa. Aprendieron a montar y usar armas (especialmente el arco compuesto) a una edad temprana. Todo hombre sano menor de 60 años debe cazar y pelear. Los ejércitos de las tribus mongoles estaban formados por toda la población masculina adulta. Lucharon por un estricto código de disciplina. El saqueo fue hecho juntos, y para abandonar a un compañero en la batalla, la pena era la muerte. Esta disciplina, de la mano con el liderazgo, obteniendo inteligencia enemiga, elevó a los mongoles de solo una multitud de jinetes a un verdadero ejército.

En cuanto a los hunos, como pueblo nómada, la vida y la sociedad se basaban en el uso de caballos para actividades pacíficas y bélicas. Los hunos emigraron de Asia Central a Europa Oriental desde el año 370, expulsando a los pueblos que una vez habitaron el territorio, como los Alans y más tarde los Ostrogodos, Visigodos y Vándalos, comenzando el episodio de la historia romana llamado Las invasiones bárbaras.

El equipo de los caballeros hun se parecía al de los caballeros de la estepa ordinarios, y era un factor importante para combatir su furia e impetuosidad hacia sus enemigos. Las armas utilizadas por los jinetes hunos eran dardos, espadas largas, hachas y el arco compuesto infame. Para protegerse, los jinetes hunos usaban un escudo de madera liviana y, protegiendo el resto del cuerpo, ropa de lana resistente y, como un casco, una gorra de cuero o un casco de hierro. Las tácticas de guerra huna giraban en torno a la caballería, con tropas auxiliares, miembros de otras tribus que estaban sujetas a los hunos, como los ostrogodos, que desempeñaban el papel de infantería. Los hunos actuaban predominantemente como jinetes de tiro con arco, acosando al enemigo con rescates de flechas incluso mientras huían, utilizando el llamado “disparo de parto”, dándole la espalda al caballo para disparar las flechas. Famosos como eran por su uso del arco, los hunos también eran expertos en usar sus espadas, haciéndolos caballeros versátiles, igualmente hábiles con el arco y la espada. Tanto como se involucran los hunos. Sin combate directo, muchos llevaron las técnicas de estilo de vida de la estepa al campo de batalla. Una de estas técnicas fue el uso del arco contra la caballería enemiga. El uso del arco contra los caballeros enemigos era precisamente para eliminarlos de sus caballos y hacerlos inutilizables para el combate, facilitando que los otros hunos lo mataran o lo capturaran.

Nota: Sioux, Cheienes y varias otras tribus americanas también ayudaron a Martin a dibujar a esta gente cruda y al mismo tiempo encantadora.

Bueno, espero que a todos les haya gustado el post. Y mi consejo habitual es viajar, en las líneas de fantasía. Así que, lea. Lee mucho Disfruta y únete al blog. Lee tantas publicaciones como quieras y deja tu opinión.

Nos vemos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: i.pinimg.com/originals/57/0e/1c/570e1c66ee9be360e173e5b3e821f930.jpg

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Imaculados

pt.wikipedia.org/wiki/Janízaro

megacurioso.com.br/historia-e-geografia/100583-como-os-espartanos-eram-treinados-para-se-transformar-em-guerreiros.htm

wiki.geloefogo.com/index.php/Dothraki

pm1.narvii.com/6636/054d7659c6a71f7bae0b484ee247e8258c1d1538_00.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/Mongóis

tormentopabulum.wordpress.com/2015/01/02/cavaleiro-huno/

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Arakh

i0.wp.com/fatosdesconhecidos.com.br/wp-content/uploads/2019/01/capa-38.jpg?resize=900,420

hypescience.com/educacao-militar-esparta/

i0.wp.com/warlordgames.com/wp-content/uploads/2014/12/Janissaries-artwork-600×404.jpg

i.pinimg.com/originals/ec/54/19/ec5419f07b1df6fec36ec2b7d38ef95c.jpg

pbs.twimg.com/media/D5VQ8FLW0AEqNbW.jpg

nativeappropriations.com/wp-content/uploads/2017/08/Screen-Shot-2017-08-07-at-5.40.57-PM-579×308.png

incrivelhistoria.com.br/app/uploads/2013/10/arqueiros-mongois-em-acao-cavalaria-pesada-ao-fundo-2.jpg

wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/92/Ulpiano_Checa_La_invasi%C3%B3n_de_los_b%C3%A1rbaros.jpg/300px-Ulpiano_Checa_La_invasi%C3%B3n_de_los_b%C3%A1rbaros.jpg

vignette.wikia.nocookie.net/sss/images/c/ca/As_Cr%C3%B4nicas_de_Gelo_e_Fogo_livros.jpg/revision/latest?cb=20170821195201&path-prefix=pt-br

exlibris.azureedge.net/covers/9781/1019/6548/1/9781101965481xxl.jpg

Os Fundadores das Casas de Game of Thrones

20 quinta-feira jun 2019

Posted by jotacortizo in best sellers, Caminhantes, Castelos, cidades perdidas, Clássicos, deuses, Dragões, Fantasia Épica, Fantasia Medieval, Fortalezas, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, HBO, Heráldica, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, Reis e rainhas, Sem categoria

≈ 1 comentário

Tags

Ação, Game of Thrones, george martin, Guerra, livros

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Os Fundadores das Casas de Game of Thrones.

Boas!!! Todos bem? Hoje o PHANTASTICUS vai falar um pouco sobre um grupo de fundadores.  Os homens que, na ficção, deram origem as casas de “Crônicas de Gelo e Fogo” (obra reconhecida por sua adaptação nas telas pela HBO, “Game of Thrones”).  O blog já falou, há quase 3 anos atrás, no post de 26/11/2016, sobre os fundadores das casas de Hogwards – a escola de magia e bruxaria da saga “Harry Potter”.  Se quiser reler, olha o link.

jotacortizo.wordpress.com/2016/11/26/os-fundadores-de-hogwarts/

Então, mãos à obra.  Vamos falar de …

O primeiro fundador que falaremos é o da casa “Stark” (muito explorado pela série e pelos livros).

427px-Brandon_stark_the_builder_by_feliche

Brandon Stark, também conhecido como Bran, o Construtor ou Brandon o Construtor, foi um membro legendário dos Primeiros Homens da “Era dos Heróis”. Ele fundou a Casa Stark e reinou como o primeiro Rei do Norte.  Foi, também, quem construiu a Muralha e a fortaleza de Winterfell – algumas histórias dizem que ele fez isso com a ajuda de gigantes. De acordo com uma balada nos livros de meistre Childer – Reis de Inverno – ou nas “Lendas e Linhagens dos Starks de Winterfell”, Brandon também procurou ajuda das crianças da floresta, e aprendeu a entender a “Língua Verdadeira” para fazê-lo.

Winterfell
Muralha

Winterfell                                      Muralha

Segundo a lenda, ele aconselhou Durran durante a construção de Ponta Tempestade, quando ele era apenas um menino. A ele também é tradicionalmente atribuído ter concedido “The Gift” (a Dádiva, uma faixa de terra de 25 léguas de largura) para a Patrulha da Noite, embora os meistres argumentem que deve ter sido um rei diferente no norte também chamado Brandon. Algumas histórias relatam que Brandon, o Construtor, foi um dos muitos filhos de Garth Greenhand (o Rei Supremo dos Primeiros Homens, liderando as excursões que levaram os Primeiros Homens a Westeros) – ou foi descendente de Brandon, lâmina de sangue (Bloody Blade), um dos filhos míticos de Greenhand.  Bran o Construtor, claro, não construiu toda Winterfell.  Mesmo o Winterfell original era uma enorme fortaleza, mas oito mil anos de acréscimos incrementais expandiram-se bastante em seu trabalho original. No entanto, ainda há muitas partes de Winterfell que dizem que datam do tempo de Bran o Construtor, e são tão fortes quanto as seções que foram adicionadas mais tarde.

Stark_de_Winterfell

Sobre os Stark, seu símbolo é um lobo gigante correndo através de um campo branco. Seu lema é “O inverno está chegando”, sendo uma das poucas casas nobres de Westeros que tem como seu lema não palavras de “encorajamento”, mas sim um “aviso”.  A casa gerou ramificações como a dos Karstarks de Karhold e os Greystark de Toca do Lobo – que vieram a se tornar casas suseranas aos reis do Norte e posteriormente aos Protetores do Norte (após o último rei do Norte, Torrhen Stark, se submeter a Aegon Targaryen, no final da Guerra da Conquista).

Curiosidade: O Rei da Noite, o 13º. Senhor Comandante da Patrulha da Noite, entre suas muitas origens possíveis, pode ter sido um Stark.

Lann

Agora, falaremos da Casa Lannister.  Assim, temos Lann, conhecido como Lann, o Esperto, que foi um herói lendário que viveu na “Era dos Heróis” e fundou a Casa Lannister.

A casa é descendente de ândalos, e Lann, segundo as histórias, apareceu vindo do leste. Alguns dizem que ele era um aventureiro ândalo do outro lado do Mar Estreito. Independentemente de suas origens, os relatos concordam que, de algum modo, ele tirou os Casterly de seu Rochedo e o tomou para si.

Popular entre cantores e contadores de histórias, ele supostamente tomou Rochedo Casterly da Casa Casterly usando apenas sua inteligência. Em outro conto, ele roubou o brilho do sol para dar cor aos seus cabelos.  Na versão mais comum da história, Lann descobriu uma passagem secreta para dentro do Rochedo Casterly, uma fenda tão estreita que teve de tirar as roupas e se besuntar com manteiga para se apertar nela. Uma vez lá dentro, no entanto, começou a fazer maldades, sussurrando ameaças nos ouvidos de Casterly adormecidos, uivando na escuridão como um demônio, roubando tesouros de um irmão para plantá-los nos aposentos do outro, organizando ciladas e armadilhas. Com tais métodos, ele conseguiu colocar os Casterly uns contra os outros e os convenceu de que o Rochedo era assombrado por alguma criatura vil que nunca os deixaria viver em paz.

Lann, o Esperto, nunca se intitulou rei, embora algumas histórias contadas séculos mais tarde tenham lhe conferido o título postumamente. Assim, o primeiro rei Lannister de verdade que se tem notícia é Loreon Lannister.

Lannister

É uma das grandes casas nobres dos Sete Reinos e a maior, mais poderosa e importante das Terras Ocidentais. Seu assento de poder é a fortaleza de Rochedo Casterly, embora um ramo menor da casa exista na cidade de Lannisporto. Seu símbolo é um leão dourado em um campo carmesim. Seu lema oficial é “Ouça-me Rugir!”. Contudo, um lema não-oficial, mas igualmente bem conhecido, é “Um Lannister sempre paga suas dívidas.

Rochedo Casterly

Rochedo Casterly

Os Lannisters governaram as Terras Ocidentais como Reis do Rochedo por milênios até a Guerra da Conquista, quando seus exércitos foram derrotados no Campo de Fogo. O rei Loren I Lannister teve que dobrar o joelho para Aegon Targaryen. Este, por sua vez, poupou a vida de Loren e permitiu que a Casa Lannister conservasse seu poder e suas terras, agora retendo o título de Protetores do Oeste em nome do Trono de Ferro.

Curiosidade: Corlos Casterly era um caçador que, segundo as histórias, um dia matou uma leoa em uma caverna e, depois de explorar um pouco mais, encontrou seus três filhotes. Quando decidiu poupar os leões, o caçador descobriu que a caverna, na verdade, era uma mina gigantesca de ouro. Para proteger seu minério, ele começou a morar próximo à caverna e ao rochedo e, conforme os anos se passaram, ali foi fundado o Rochedo Casterly, sede atual da Família Lannister.

Orys Baratheon

Deixamos os Lannisters para seguir para mais uma casa poderosa de Westeros.  Os Baratheons que foi fundada por Orys Baratheon e sua sede fica em Ponta Tempestade, a capital das Terras da Tempestade.  Mas, temos que ir um pouco além.  Lendas dizem que foi construída por Durran, o primeiro Rei da Tempestade, durante a Era da Aurora. Durran iria se casar com a filha dos deuses, Elenei, porém, durante a festa, eles assassinaram sua família e seus convidados, forçando o Rei a declarar guerra contra eles. Diz-se que ergueu seis castelos, cada um maior e mais formidável que outro, até finalmente construir Ponta Tempestade; alguns dizem que a construção teve ajuda de feitiços das Crianças da Floresta; outros acreditam que um garoto que, quando crescido, se tornaria Bran o Construtor, aconselhou Durran durante a construção. Assim surgiu a Casa Durrandon.

Ponta Tempestade

Ponta Tempestade

Muitos anos se passaram até chegarmos ao último Rei da Tempestade, Argilac o Arrogante, que abandonou suas impressionantes defesas para enfrentar Orys Baratheon em batalha durante a Guerra da Conquista de Aegon I – um erro que custou sua vida, seu castelo e seus títulos.  Orys se tornou Senhor e Protetor de Ponta Tempestade e suas terras.

Baratheon

Daí surgiu a Casa Baratheon.  Orys tomou o símbolo (um veado preto coroado em um campo dourado) da casa derrotada, além de seu lema – Nossa é a Fúria.  Fora isto, desposou Argella – filha de Argilac.

Curiosidade: Orys era o meio-irmão bastardo de Aegon Targaryen I, o Conquistador.

Aegon

E agora, por último, a Casa Targaryen.  A casa era uma das Quarenta Famílias, os chamados Senhores de dragões, da Cidade Franca de Valíria, um grande império que dominou a maior parte do continente oriental. Porém, os Targaryen não eram uma das famílias mais poderosas, sendo que a supremacia do império era disputada entre dois outros clãs mais importantes.

Antes da Perdição de Valíria, Daenys, a Sonhadora, previu o cataclisma que se seguiria. Seu pai, Aenar, deu ouvidos à filha e se mudou com a família para o posto mais ocidental do império valiriano, a ilha-fortaleza de Pedra do Dragão. Para os outros nobres valirianos, isso foi visto como fraqueza. Doze anos depois que os Targaryen haviam se instalado em Pedra do Dragão, ocorreu a Perdição, o que levou a destruição de Valíria e o colapso do império. Os Targaryen foram os únicos senhores de dragões que sobreviveram.

dragao-valiria

Aenar havia levado os cinco dragões da família para a ilha, mas quatro morreram em circunstâncias desconhecidas, deixando apenas Balerion. No entanto, dois ovos foram chocados, originando Vhagar e Meraxes.

Durante o Século de Sangue, período de caos e guerras que assolou as regiões que antes eram dominadas pela Cidade Franca, havia pressões para que os Targaryen se unissem a Volantis, a mais antiga das colônias valirianas, que tentava reconstruir o império. Frustrando as expectativas dos volantinos, os Targaryen permaneceram em Pedra do Dragão, conservando suas forças. Já muito depois, quando Volantis tentara conquistar Tyrosh, o jovem Aegon Targaryen voou de Pedra do Dragão em Balerion para esmagar os volantinos.

Ao invés de se voltar para Essos, Aegon demonstrou maior interesse por Westeros, continente que ele estava determinado a ser tornar o governante. Cem anos após a Perdição, Aegon e suas duas irmãs-esposas, Rhaenys e Visenya, seus dragões e um pequeno exército, desembarcaram na Baía da Água Negra, ponto de onde travaram a Guerra da Conquista, unificando seis dos Sete Reinos e criaram dali uma dinastia que duraria quase trezentos anos. Após as vitórias no campo de batalha, o Alto Septão ungiu Aegon como rei com seus sete óleos em Vilavelha, legitimando-o como o monarca absoluto. A área onde Aegon desembarcou tornou-se o local da nova capital, Porto Real. Pedra do Dragão tornou-se a sede do herdeiro do trono. A região em torno ficou conhecida como Terras da Coroa.

Desta forma, podemos considerar Aegon Targaryen como o fundador da Casa, nas terras de Westeros.

Curiosidade: Aqueles que são conhecidas como as características tradicionais de um Targaryen são, na verdade, traços típicos do antigo povo de Valíria. O cabelo da cor da mais brilhante prata ou do mais pálido ouro e os olhos de cor púrpura eram as principais características dos Valirianos.  Esta beleza rara não se encontrava em mais lugar nenhum do mundo e muitos apontavam como isso sendo prova do seu sangue não ser igual ao de outros homens. As velhas lendas Valirianas falavam de como este povo descendia de dragões e a afinidade com as criaturas corria no seu sangue.  Uma das explicações mais plausíveis para o visual diferente dos Valirianos era o fato de serem uma população isolada, algo que produziria características singulares. Com base na sua história familiar, os seus traços característicos eram algo que passaria de geração em geração através da prática de incesto.

A Casa Targaryen é uma antiga grande casa de Westeros e foi a casa real governante dos Sete Reinos por três séculos desde que conquistou e unificou o reino, até ser deposta durante a Rebelião de Robert e substituída pela Casa Baratheon. Os poucos Targaryen sobreviventes fugiram em exílio às Cidades Livres de Essos, do outro lado do Mar Estreito.

Casa_Targaryen_de_Porto_Real

O emblema da Casa Targaryen é um dragão vermelho de três cabeças sobre fundo negro. Seu lema é “Fogo e Sangue”.  O dragão de três cabeças simboliza Aegon Targaryen, O Conquistador, e suas duas irmãs, Rhaenys e Visenya Targaryen. Sob o lema “Fogo e Sangue”, o trio familiar conquistou e unificou Westeros com uma determinação como nunca tinha sido vista no continente.  Ao escolher ter um só dragão com três cabeças, os Targaryen estavam a simbolizar a força da sua união.

Bem, concluímos o post de hoje.  Foi uma experiência muito rica entrar no mundo de “Crônicas de Gelo e Fogo”.  Uma obra incrível do brilhante escritor George RR Martin.  Ainda temos muito a espera de Martin, que prometeu que o sexto livro não passa de 2020.  Não custa nada esperar (mas é uma agonia).

Bem, tchau!! Espero que tenham gostado do post. Aproveitem e entrem no blog e leiam quantos posts quiserem.

Te vejo no próximo post.

Escudos

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: Los Fundadores de las Casas de Game of Thrones.

¡¡ Bueno!!! ¿Todos bien? Hoy el PHANTASTICUS va a hablar un poco sobre un grupo de fundadores. Los hombres que, en la ficción, dieron origen a las casas de “Crónicas de Hielo y Fuego” (obra reconocida por su adaptación en las pantallas por HBO, “Game of Thrones”). El blog ya habló, hace casi 3 años, en el post de 26/11/2016, sobre los fundadores de las casas de Hogwards – la escuela de magia y brujería de la saga “Harry Potter”. Si desea releer, mira el enlace.

jotacortizo.wordpress.com/2016/11/26/os-fundadores-de-hogwarts/

Entonces, manos a la obra. Vamos a hablar de …

El primer fundador que hablaremos es el de la casa “Stark” (muy explorado por la serie y los libros).

Brandon Stark, también conocido como Bran, el Constructor o Brandon el Constructor, fue un miembro legendario de los Primeros Hombres de la Era de los Héroes. Él fundó la Casa Stark y reinó como el primer Rey del Norte. Fue, también, quien construyó la Muralla y la fortaleza de Winterfell – algunas historias dicen que lo hizo con la ayuda de gigantes. De acuerdo con una balada en los libros de Meistre Childer – Reyes de Invierno – o en las “Leyendas y Linajes de los Starks de Winterfell”, Brandon también buscó ayuda de los niños del bosque, y aprendió a entender la “Lengua Verdadera” para hacerlo.

Según la leyenda, él aconsejó a Durran durante la construcción de Ponta Tempestad, cuando era sólo un niño. A él también es tradicionalmente atribuido haber concedido “The Gift” (la donación, una franja de tierra de 25 leguas de ancho) para la Patrulla de la Noche, aunque los meistres argumentar que debe haber sido un rey diferente en el norte también llamado Brandon. Algunas historias relatan que Brandon, el Constructor, fue uno de los muchos hijos de Garth Greenhand (el Rey Supremo de los primeros hombres, liderando las excursiones que llevaron a los primeros hombres a Westeros) – o fue descendiente de Brandon, lámina de sangre (Bloody Blade), uno de los hijos míticos de Greenhand. Bran el Constructor, por supuesto, no construyó toda Winterfell. Incluso el Winterfell original era una enorme fortaleza, pero ocho mil años de aumentos incrementales se expandieron bastante en su trabajo original. Sin embargo, todavía hay muchas partes de Winterfell que dicen que datan del tiempo de Bran el Constructor, y son tan fuertes como las secciones que se agregaron más adelante.

Sobre los Stark, su símbolo es un lobo gigante corriendo a través de un campo blanco. Su lema es “El invierno está llegando”, siendo una de las pocas casas nobles de Westeros que tiene como su lema no palabras de “aliento”, sino un “aviso”. La casa generó ramificaciones como la de los Karstarks de Karhold y los Greystark de Toca del Lobo – que vinieron a convertirse en casas suseranas a los reyes del Norte y posteriormente a los Protectores del Norte (después del último rey del Norte, Torrhen Stark, someterse a Aegon Targaryen, al final de la Guerra de la Conquista).

Curiosidad: El Rey de la Noche, el 13º. Señor comandante de la Patrulla de la Noche, entre sus muchos orígenes posibles, puede haber sido un Stark.

Ahora hablaremos de la Casa Lannister. Así, tenemos Lann, conocido como Lann, el Elegante, que fue un héroe legendario que vivió en la “Era de los Héroes” y fundó la Casa Lannister.

La casa es descendiente de álamos, y Lann, según las historias, apareció viniendo del este. Algunos dicen que él era un aventurero ándalo del otro lado del Mar del Estrecho. Independientemente de sus orígenes, los relatos concuerdan que, de algún modo, sacó a los Casterly de su Roca y lo tomó para sí.

Popular entre cantantes y contadores de historias, él supuestamente tomó a Rochedo Casterly de la Casa Casterly usando apenas su inteligencia. En otro cuento, él robó el brillo del sol para dar color a sus cabellos. En la versión más común de la historia, Lann descubrió un pasaje secreto dentro de la Roca Casterly, una grieta tan estrecha que tuvo que quitarse la ropa y se besuntar con mantequilla para apretarla. Una vez dentro, sin embargo, empezó a hacer maldades, susurrando amenazas en los oídos de Casterly dormidos, aullando en la oscuridad como un demonio, robando tesoros de un hermano para plantarlos en los aposentos del otro, organizando trampas y trampas. Con estos métodos, él consiguió colocar a los Casterly unos contra otros y los convenció de que el Roche era asombrado por alguna criatura vil que nunca los dejaría vivir en paz.

Lann, el Elegido, nunca se tituló rey, aunque algunas historias contadas siglos más tarde le concedieron el título postumamente. Así, el primer rey Lannister de verdad que se tiene noticia es Loreon Lannister.

Es una de las grandes casas nobles de los Siete Reinos y la más grande, más poderosa e importante de las Tierras occidentales. Su asiento de poder es la fortaleza de Rochedo Casterly, aunque una rama menor de la casa exista en la ciudad de Lannisporto. Su símbolo es un león de oro en un campo carmesí. ¡Su lema oficial es “Escúchame Rugir!”. Sin embargo, un lema no oficial, pero igualmente bien conocido, es “Un Lannister siempre paga sus deudas.

Los Lannísters gobernaron las Tierras Occidentales como Reyes del Roche por milenios hasta la Guerra de la Co nquista, cuando sus ejércitos fueron derrotados en el Campo de Fuego. El rey Loren I Lannister tuvo que doblar la rodilla hacia Aegon Targaryen. Este, a su vez, ahorró la vida de Loren y permitió que la Casa Lannister conservara su poder y sus tierras, ahora reteniendo el título de Protectores del Oeste en nombre del Trono de Hierro.

Curiosidad: Corlos Casterly era un cazador que, según las historias, un día mató a una leona en una cueva y, después de explorar un poco más, encontró a sus tres cachorros. Cuando decidió ahorrar a los leones, el cazador descubrió que la cueva, en realidad, era una mina gigantesca de oro. Para proteger su mineral, empezó a vivir cerca de la cueva y de la roca y, conforme a los años pasados, allí se fundó el Roche de Casterly, sede actual de la Familia Lannister.

Dejamos los Lannisters para seguir hacia una casa de gran poder de Westeros. Los Baratheons que fue fundada por Orys Baratheon y su sede se encuentra en Ponta Tempestade, la capital de las Tierras de la Tormenta. Pero tenemos que ir un poco más allá. Las leyendas dicen que fue construida por Durran, el primer Rey de la Tormenta, durante la Era de la Aurora. Durran se casó con la hija de los dioses, Elenei, sin embargo, durante la fiesta, asesinaron a su familia y sus invitados, obligando al Rey a declarar la guerra contra ellos. Se dice que levantó seis castillos, cada uno más grande y formidable que otro, hasta finalmente construir Punta Tormenta; algunos dicen que la construcción tuvo ayuda de hechizos de los Niños del Bosque; otros creen que un chico que, cuando crecido, se convertiría en Bran el Constructor, aconsejó a Durran durante la construcción. Así surgió la Casa Durrandon. Muchos años se pasaron hasta llegar al último Rey de la Tormenta, Argilac el Arrogante, que abandonó sus impresionantes defensas para enfrentar a Orys Baratheon en batalla durante la Guerra de la Conquista de Aegon I, un error que le costó su vida, su castillo y sus títulos. Orys se convirtió en Señor y Protector de Punta Tormenta y sus tierras. De ahí surgió la Casa Baratheon. Orys tomó el símbolo (un ciervo negro coronado en un campo dorado) de la casa derrotada, además de su lema – Nuestra es la furia. Fuera de esto, desposó a Argella – hija de Argilac.

Curiosidad: Orys era el medio hermano bastardo de Aegon Targaryen I, el Conquistador.

Y ahora, por último, la Casa Targaryen. La casa era una de las Cuarenta Familias, los llamados señores de dragones, de la Ciudad Franca de Valíria, un gran imperio que dominó la mayor parte del continente oriental. Sin embargo, los Targaryen no eran una de las familias más poderosas, siendo que la supremacía del imperio era disputada entre otros dos clanes más importantes.

Antes de la Perdición de Valeria, Daenys, la Soñadora, predijo el cataclismo que se seguiría. Su padre, Aenar, oyó a su hija y se mudó con la familia al puesto más occidental del imperio valriano, la isla-fortaleza de Piedra del Dragón. Para los otros nobles valrianos, esto fue visto como debilidad. Doce años después que los Targaryen se habían instalado en Piedra del Dragón, ocurrió la Perdición, lo que llevó la destrucción de Valíria y el colapso del imperio. Los Targaryen fueron los únicos señores de dragones que sobrevivieron.

Aenar había llevado a los cinco dragones de la familia a la isla, pero cuatro murieron en circunstancias desconocidas, dejando sólo a Balerion. Sin embargo, dos huevos fueron golpeados, originando Vhagar y Meraxes.

Durante el Siglo de Sangre, período de caos y guerras que asoló las regiones que antes eran dominadas por la Ciudad Franca, había presiones para que los Targaryen se unieran a Volantis, la más antigua de las colonias valrinas, que intentaba reconstruir el imperio. Frustrando las expectativas de los volantinos, los Targaryen permanecieron en Piedra del Dragón, conservando sus fuerzas. Ya mucho después, cuando Volantis intentó conquistar a Tyrosh, el joven Aegon Targaryen voló de Piedra del Dragón en Balerion para aplastar a los volantinos.

En vez de volver a Essos, Aegon demostró mayor interés por Westeros, continente que estaba decidido a ser el gobernante. Cien años después de la Perdición, Aegon y sus dos hermanas-esposas, Rhaenys y Visenya, sus dragones y un pequeño ejército, desembarcaron en la Bahía del Agua Negra, punto de donde libraron la Guerra de la Conquista, unificando seis de los Siete Reinos y crearon de allí una la dinastía que duraría casi trescientos años. Después de las victorias en el campo de batalla, el Alto Septón ungió a Aegon como rey con sus siete aceites en Vilavelha, legitimándolo como el monarca absoluto. El área donde Aegon desembarcó se convirtió en el lugar de la nueva capital, Puerto Real. La piedra del dragón se convirtió en la sede del heredero del trono. La región en torno fue conocida como Tierras de la Corona.

De esta forma, podemos considerar a Aegon Targaryen como el fundador de la Casa, en las tierras de Westeros.

Curiosidad: Aquellos que se conocen como las características tradicionales de un Targaryen son, en realidad, rasgos típicos del antiguo pueblo de Valíria. El pelo del color de la más brillante plata o del más pálido oro y los ojos de color púrpura eran los principados a las características de los Valirianos. Esta belleza rara no se encontraba en ningún otro lugar del mundo y muchos apuntaban como eso siendo prueba de que su sangre no era igual a la de otros hombres. Las viejas leyendas Valirianas hablaban de cómo este pueblo descendía de dragones y la afinidad con las criaturas corría en su sangre. Una de las explicaciones más plausibles para el visual distinto de los Valirianos era el hecho de ser una población aislada, algo que produciría características singulares. Con base en su historia familiar, sus rasgos característicos eran algo que pasaría de generación en generación a través de la práctica de incesto.

La Casa Targaryen es una antigua gran casa de Westeros y fue la casa real gobernante de los Sete Reinos por tres siglos desde que conquistó y unificó el reino hasta que fue deportada durante la Rebelión de Robert y sustituida por la Casa Baratheon. Los pocos Targaryen sobrevivientes huyeron en exilio a las Ciudades Libres de Essos, al otro lado del Mar del Estrecho.

El emblema de la Casa Targaryen es un dragón rojo de tres cabezas sobre fondo negro. Su lema es “Fuego y Sangre”.

El dragón de tres cabezas simboliza a Aegon Targaryen, El Conquistador, y sus dos hermanas, Rhaenys y Visenya Targaryen. Bajo el lema “Fuego y Sangre”, el trío familiar conquistó y unificó a Westeros con una determinación como nunca había sido vista en el continente. Al elegir tener un solo dragón con tres cabezas, los Targaryen estaban simbolizando la fuerza de su unión.

Bien, concluimos el post de hoy. Fue una experiencia muy rica entrar en el mundo de “Crónicas de Hielo y Fuego”. Una obra increíble del brillante escritor George RR Martin. Todavía tenemos mucho la espera de Martin, que prometió que el sexto libro no pasa de 2020. No cuesta nada esperar (pero es una agonía).

¡Bien, tchau!! Espero que les haya gustado el post. Disfrutar y entrar en el blog y leer la cantidad de mensajes que quieren.

Te veo en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: drunkwookieblog.files.wordpress.com/2014/07/a_game_of_thrones_board_game_detail.jpg

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Brandon_Stark_(Construtor)

legiaodosherois.uol.com.br/lista/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-a-familia-lannister-de-game-thrones.html#list-item-3

aminoapps.com/c/game-of-thrones-br/page/item/bran-o-construtor/7eLz_12mTNI53WQ3Vj6WNdJ4KwGzDk2xKVM

awoiaf.westeros.org/images/thumb/0/03/Brandon_stark_the_builder_by_feliche.jpg/427px-Brandon_stark_the_builder_by_feliche.jpg

pm1.narvii.com/6562/4096b06179adfb4274065b41901092a7d8a5b9ab_hq.jpg

wiki.geloefogo.com/images/d/d9/Stark_de_Winterfell.png

pm1.narvii.com/6562/cb00e2be1b1784c5e5f1e511ec555b39d43dc9b4_hq.jpg

wiki.geloefogo.com/images/0/0b/Tomasz_Jedruszek_Winerfell.jpg

geloefogowesteropedia.fandom.com/pt-br/wiki/Lann,_o_Esperto

cavernadobyte.com/wp/2017/07/10/os-15-brasoes-mais-bonitos-da-saga-as-cronicas-de-gelo-e-fogo/

wiki.geloefogo.com/index.php/Casa_Lannister

kanto.legiaodosherois.com.br/w760-h398-cfill/wp-content/uploads/2016/06/a9ca20f3643d49bc6af5d673624339ea.jpg.jpeg

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Casa_Durrandon

aficionados.com.br/targaryen-game-of-thrones/

kanto.legiaodosherois.com.br/w760-h398-cfill/wp-content/uploads/2016/06/a5aeafaae8d22c9b33cb10f5182c5f30.jpg.jpeg

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Orys_Baratheon

wiki.geloefogo.com/index.php/Casa_Baratheon

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Ponta_Tempestade

s.aficionados.com.br/imagens/dragao-valiria.jpg

wiki.geloefogo.com/images/0/0f/Casa_Targaryen_de_Porto_Real.png

wiki.geloefogo.com/index.php/Aegon_I_Targaryen

i.pinimg.com/originals/3e/54/0c/3e540c1056128f48f29ab80429a2483f.jpg

wiki.geloefogo.com/index.php/Ponta_Tempestade

historiadegeloefogo.files.wordpress.com/2013/08/1373048884669.jpg

Todos os Mundos da Torre Negra

26 domingo maio 2019

Posted by jotacortizo in apocalipse, Assassinos, best sellers, Caminhantes, cidades perdidas, Cinema, Clássicos, Dune, Dupla personalidade, Efeitos especiais, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, faroeste, Ficção Científica, Ficção Horror, fim da humanidade, Grandes mestre da literatura, horror, Lista de futuros alternativos na ficção, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, medo, Mestres do terror, Morte, Mundos paralelos, Novos Mundos, Paradoxo do Tempo, Sem categoria, stephen king, Terror, Vilões, Vingança, Violência, Visão de futuro

≈ Deixe um comentário

Tags

Ação, crime, Dark Tower, Ficção Científica, Futuro, Guerra, literatura fantástica, livros, sci fi, SciFi, stephen king, Terror, torre negra

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Todos os Mundos da Torre Negra.

Passavam das 16 horas do dia 19 de junho de 1999, quando o homem foi atropelado.  O carro, dirigido por Bryan Edwin Smith, atirou a vítima a cerca de quatro metros.  Os paramédicos atenderam e o quadro da vítima era muito sério: pulmão perfurado, várias fraturas sérias a ponto de haver a intenção de amputação da perna direita.  Mas, não foi preciso.  Após cinco cirurgias e muita terapia, o homem se recupera.  Seu primeiro desejo, solicitar a seus advogados que comprassem o carro que o atropelou.  E foi feito.  Por um pouco mais de dois mil dólares, a compra foi feita.  E logo que pode, a vítima – que em seu íntimo imaginava-se a destruí-la com as próprias mãos – encaminhou o carro para a um ferro velho, onde lá, o veículo foi esmagado.  Que loucura!!

Bem, o homem que protagonizou esta breve história real, foi o ninguém mais, ninguém menos que o escritor norte-americano, de terror, ficção sobrenatural, suspense, ficção científica e fantasia, Stephen King.  Sim!! O próprio!

stephen_king 1stephen_king 2

E este acidente quase (eu disse quase) levou o escritor a abandonar a carreira porque se sentia frustrado em relação às suas sequelas e não aguentava estar sentado de forma desconfortável. Depois melhorou e, assim, reconsiderou a decisão.

E o mundo perderia este gênio da LitFan.  Mas não perdeu!!!

Logo PHANTASTICUS 1

O PHANTASTICUS já escreveu diversos post que falavam ou envolviam S. King.  O mais detalhado foi “O gênio do horror e do medo Stephen King” postado em 25/07/2015.  Quer rever, olha o link:  jotacortizo.wordpress.com/2015/07/25/o-genio-do-horror-e-do-medo-stephen-king-el-genio-del-horror-y-el-miedo-stephen-king/.

O autor, que este ano completa 72 anos, já publicou 51 romance de ficção e mais 9 romances que compõem ou complementam a famosa série “Dark Tower” (Torre Negra).  Além disto, ainda publicou 8 livros com o pseudônimo Richard Bachman.

Books

Mas, vamos nos ater a Torre Negra.  Considerada pelo próprio King como sua obra mais ambiciosa, este livro, e seus subsequentes, foram inspirados no poema “Childe Roland to the Dark Tower Came”( poema épico escrito por Robert Browning em 1855, onde o título corresponde às últimas palavras do poema, e é uma passagem da peça Rei Lear de William Shakespeare), além de conterem inúmeras referências, como por exemplo, às lendas arthunianas e diversos elementos da cultura pop.

Thomas_Moran_Childe_Roland_to_the_Dark_Tower_Came_1859

Childe Roland to the Dark Tower Came – pintado por Thomas Moran em 1859

Em março de 1970, King começou a escrever “Dark Tower” quando tinha apenas 19 anos, e muita da sua inspiração veio dos livros de J. R. R. Tolkien e de filmes de caubóis do Velho Oeste.

FSFOCT78
51NXG3v3XcL._SX337_BO1,204,203,200_
1156873869.0.m
51dmyocFt7L._SY344_BO1,204,203,200_
5189DzMiPYL._SX331_BO1,204,203,200_

Os cinco capítulos do livro foram primeiramente publicados na revista “The Magazine of Fantasy & Science Fiction”:

“The Gunslinger” (Outubro de 1978)

“The Way Station” (Abril de 1980)

“The Oracle and the Mountains” (Fevereiro de 1981)

“The Slow Mutants” (Julho de 1981)

“The Gunslinger and the Dark Man” (Novembro de 1981)

Thedarktower1
Thedarktower1.1

A primeira publicação do texto integral ocorreu em 1982, como uma edição limitada, tendo sua publicação em massa ocorrido apenas em 1988. Desde então o livro foi lançado em vários formatos diferentes, incluindo caixas contendo os demais volumes da série. Em 2003, King revisou a versão original de “The Gunslinger” (O Pistoleiro), acrescentando ou retirando algumas passagens, com o objetivo de manter o primeiro volume coerente com o restante da série.

A história principal ocorre em um mundo que é, de alguma forma, semelhante ao Velho Oeste, mas existe em um tempo alternativo ou universo paralelo ao nosso. Roland Deschain de Gilead existe neste lugar, onde “o mundo mudou”. No entanto, este mundo tem algumas coisas em comum com o nosso, incluindo memórias da música “Hey Jude” e rima infantil que começa “feijão, feijão, a fruta musical” (em inglês “feijão, feijão, a fruta musical”). Também aparecem vestígios negligenciados ou distorcidos de versões de tecnologia do mundo real, como a referência a uma bomba de gás que é adorada como um deus chamado “Amoco” e uma estação de passagem abandonada com uma bomba de água que recebe energia de uma “pilha atômica”.

Guns

Enquanto Roland viaja pelo deserto com sua mula em busca do homem de preto, ele conhece Brown, um fazendeiro, e Zoltan, seu corvo, que voluntariamente oferece proteção à noite. Enquanto lá, aprendemos sobre o tempo que ele passou em Tull através de um flashback. Tull era uma cidade pequena à qual Roland chegou pouco antes de começar este romance. O homem de preto já havia passado pela cidade; Ele trouxe um homem morto de volta à vida e deixou uma armadilha para Roland: as próprias pessoas. Depois de Roland passar algum tempo lá, o líder da igreja local revela que o homem de preto a engravidou e virou-a contra ele. Ela também coloca toda a cidade contra Roland; homens, mulheres e crianças. Para escapar vivo, Roland é forçado a matar todos os residentes da aldeia, incluindo Allie, sua amante. Contar esta história funciona para Roland como uma catarse. Quando ele se levanta no dia seguinte, sua mula está morta, obrigando-o a continuar a pé. Antes de sair, Brown pede permissão para comer a mula.

Na estação de passagem, Roland é o primeiro com Jake Chambers, que morreu em seu próprio universo quando foi empurrado na frente de um carro enquanto caminhava para a escola. Roland está quase morto quando chega à estação, e Jake traz água e carne seca enquanto ele se recupera. Jake não sabe há quanto tempo ele está na estação de travessia, ou como ele chegou lá exatamente. Ele se escondeu quando o homem de preto passou pelo lugar. Roland o hipnotiza para obter detalhes de sua morte, mas faz com que ele os esqueça antes de acordar (já que a morte de Jake foi extremamente violenta e dolorosa). Antes de deixar a estação de trânsito, eles encontram um demônio no porão, enquanto procuravam por comida. Depois de sua palestra, Roland arrebata a queixada do esqueleto no buraco, através do qual o demônio falou.

Em um flashback, aprendemos sobre uma reunião casual de Roland em uma cozinha que leva ao enforcamento de Hax, a cozinheira. Os aprendizes de pistoleiros são autorizados a testemunhar o enforcamento, com a permissão de seus pais. Roland revela como ele foi enganado antes de gritar com Cort, seu professor, pela traição de Marten. Ele conseguiu derrotar Cort em batalha, graças a sua engenhosa seleção de armas: David, seu falcão.

Depois de deixar a estação, Jake e Roland finalmente deixam o deserto e se mudam para terras mais acolhedoras. Roland resgata Jake de um encontro com um oráculo, e então copula com o próprio oráculo para aprender mais sobre seu destino e seu caminho para a Torre Negra. Roland entrega a mandíbula da estação que passa, de modo que o tempo passa enquanto ele sai. Depois que Roland retorna, Jake puxa sua mandíbula. Enquanto o casal continua seu caminho, aproximando-se de uma montanha, Jake começa a temer pelo que ele será de si mesmo.

Jake e Roland caminham até os túneis tortuosos sob a montanha, impulsionados por um velho carro de mineração. Durante a viagem, eles são atacados pelos “mutantes lentos”, monstruosas criaturas subterrâneas. Roland consegue derrotá-los e seguir seu caminho. Finalmente, eles encontram o Homem de Preto e, quando Jake se pendura perigosamente nos trilhos, Roland se depara com uma escolha decisiva: salvar Jake ou perseguir o Homem de Preto. É decidido pelo segundo. Jake diz para Roland, quando ele desliga: “Vá, então, há outros mundos além destes”. Então ele solta a borda e cai sem gritar.

Depois de sacrificar Jake na montanha, Roland consegue falar com o homem de preto. Este lê o destino de Roland de um pacote de cartas, incluindo “o marinheiro” (Jake), “o prisioneiro” (Eddie Dean), “a Senhora das Sombras” (Odetta Holmes), “morte” (embora não para Roland) e a própria Torre, como o centro de tudo. O homem de preto alega que ele é apenas um peão do verdadeiro inimigo de Roland, que agora controla a própria Torre Negra.

O homem de preto cria uma representação do universo, tentando assustar Roland, mostrando-lhe o que é realmente insignificante no grande esquema das coisas, e pede que ele desista de sua busca. Roland se recusa e o homem de preto o faz cair no sono. Quando ele acorda, dez anos Eles passaram e há um esqueleto ao lado deles, que eles assumem ser este homem. Roland, em seguida, senta-se na beira do Mar Ocidental, pensando nas três pessoas que ele foi contratado para trazer para todo o mundo: o prisioneiro, a senhora das sombras e “aquele que empurra”.

dark-tower-poster

Nas telonas, em agosto de 2017, tivemos o lançamento da adaptação.  Stephen King e Nikolaj Arcel confirmaram que o filme é uma continuação dos eventos da série de livros, seguindo Roland Deschain em sua “última rodada” equipado com o Horn of Eld. O filme foi indicado para ser uma combinação dos eventos de “The Gunslinger” (O Pistoleiro) volume I da série (1982), e do terceiro romance “The Waste Lands” (As Terras Devastadas) (1991), ao mesmo tempo, incorporando pontos de história significativos do “The Wind Through the Keyhole” (O Vento pela Fechadura) – publicado em 2012, mas que se posiciona entre os volumes IV e V.

s-l300

A série é composta dos seguintes livros:

1982 – A Torre Negra Vol. I – O Pistoleiro (publicado originalmente como cinco histórias separadas entre 1978 e 1981; edição revista e expandida publicada em 2003.) (The Gunslinger);

1987 – A Torre Negra Vol. II – A Escolha dos Três (The Drawing of the Three);

1991 – A Torre Negra Vol. III – As Terras Devastadas (The Waste Lands);

1997 – A Torre Negra Vol. IV – Mago e Vidro (Wizard and Glass);

2003 – A Torre Negra Vol. V – Lobos de Calla (2003; originalmente anunciado com o título A Sombra Rastejante.) (Wolves of the Calla);

2004 – A Torre Negra Vol. VI – Canção de Susannah (Song of Susannah);

2004 – A Torre Negra Vol. VII – A Torre Negra (The Dark Tower);

2012 – A Torre Negra – O Vento pela Fechadura (The Wind Through the Keyhole) (Esse livro, segundo o King, se encaixaria entre o 4 e o 5);

2016 – Charlie, The Choo-Choo – Livro ilustrado, aparece no livro As Terras Devastada;

SK

Desprezado por críticos literários e acadêmicos por ser considerado um autor “comercial”, seu trabalho gerou mais atenção desde os anos 90, embora alguns desses círculos continuem a rejeitar seus livros. Ele é regularmente criticado por seu estilo familiar em suas obras. histórias e a extensão excessiva de alguns de seus romances. Pelo contrário, seu senso de narração, seus personagens animados e coloridos e sua capacidade de brincar com os medos dos leitores têm sido alvo de elogios. Embora na maioria de suas histórias ele use o recurso do terror, ele também aborda regularmente tópicos como infância, racismo e guerra, fornecendo um retrato social muito realista dos Estados Unidos.

Stephen-King-autographed-8x10-photo-RP

Para nos despedir, segue uma frase de S. King, bem ao seu estilo:

“As pessoas me perguntam por que eu escrevo coisas tão brutas.  Gosto de dizer que tenho um coração de menino – está guardado num vidro em cima da minha escrivaninha.”

Meus queridos, que tal?  Espero que tenham gostado. Aproveitem e entrem no blog e leiam quantos posts quiserem.

Te vejo no próximo post.

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: Todos los Mundos de la Torre Negra.

Pasaban de las 16 horas del 19 de junio de 1999, cuando el hombre fue atropellado. El coche, dirigido por Bryan Edwin Smith, disparó a la víctima a unos cuatro metros. Los paramédicos atendieron y el cuadro de la víctima era muy serio: pulmón perforado, varias fracturas serias al punto de haber la intención de amputación de la pierna derecha. Pero no fue necesario. Después de cinco cirugías y mucha terapia, el hombre se recupera. Su primer deseo, pedir a sus abogados que comprar el carro que lo atropelló. Y fue hecho. Por un poco más de dos mil dólares, la compra fue hecha. Y luego que puede, la víctima -que en su interior se imaginaba a destruirla con sus propias manos- encaminó el carro a un tren viejo, donde allí, el vehículo fue aplastado. ¡¡Que locura!!

Bueno, el hombre que protagonizó esta breve historia real, fue nadie más, nadie menos que el escritor norteamericano, de terror, ficción sobrenatural, suspenso, ciencia ficción y fantasía, Stephen King. Sí !! ¡El propio!

Y este accidente casi (dije casi) llevó al escritor a abandonar la carrera porque se sentía frustrado en relación a sus secuelas y no aguantaba estar sentado de forma incómoda. Después mejoró y, así, reconsideró la decisión.

Y el mundo perdería este genio de LitFan. ¡Pero no perdió!

El PHANTASTICUS ya escribió varios post que hablaban o envolvían a S. King. El más detallado fue “El genio del horror y del miedo Stephen King” publicado el 25/07/2015. ¿Quieres revisar, mira el enlace:  jotacortizo.wordpress.com/2015/07/25/-genio-do-horror-e-do-medo-stephen-king-el-genio-del-horror-y-el-miedo -Stephen-Lg /.

El autor, que este año cumple 72 años, ya ha publicado 51 novelas de ficción y más 9 novelas que componen o complementan la famosa serie “Dark Tower” (Torre Negra). Además, todavía publicó 8 libros con el seudónimo Richard Bachman.

Pero nos vamos a la Torre Negra. En el poema épico escrito por Robert Browning en 1855, en el que el título corresponde a las últimas palabras del poema, considerado el mismo King como su obra más ambiciosa, este libro, y sus subsiguientes, fueron inspirados en el poema “Childe Roland to the Dark Tower Came” y es un pasaje de la pieza Rey Lear de William Shakespeare), además de contener innumerables referencias, como por ejemplo, a las leyendas arthunianas y diversos elementos de la cultura pop.

 

Childe Roland to the Dark Tower Came – pintado por Thomas Moran en 1859

En marzo de 1970, King comenzó a escribir “Dark Tower” cuando tenía sólo 19 años, y mucha de su inspiración vino de los libros de J. R. R. Tolkien y de las películas de los vaqueros del Viejo Oeste. Los cinco capítulos del libro fueron publicados primero en la revista “The Magazine of Fantasy & Science Fiction”:

“The Gunslinger” (octubre de 1978)

“The Way Station” (abril de 1980)

“The Oracle and the Mountains” (febrero de 1981)

“The Slow Mutants” (julio de 1981)

“The Gunslinger and the Dark Man” (noviembre de 1981)

La primera publicación del texto completo ocurrió en 1982, como una edición limitada, teniendo su publicación masiva ocurrida sólo en 1988. Desde entonces el libro fue lanzado en varios formatos diferentes, incluyendo cajas conteniendo los demás volúmenes de la serie. En 2003, King revisó la versión original de “The Gunslinger”, añadiendo o retirando algunos pasajes, con el objetivo de mantener el primer volumen coherente con el resto de la serie.

La historia principal ocurre en un mundo que es, de alguna forma, semejante al Viejo Oeste, pero existe en un tiempo alternativo o un universo paralelo al nuestro. Roland Deschain de Gilead existe en este lugar, donde “el mundo ha cambiado”. Sin embargo, este mundo tiene algunas cosas en común con el nuestro, incluyendo memorias de la música “Hey Jude” y rima infantil que comienza “frijoles, frijoles, la fruta musical” (en inglés “frijoles, frijoles, la fruta musical”). También aparecen vestigios descuidados o distorsionados de versiones de tecnología del mundo real, como la referencia a una bomba de gas que es adorada como un dios llamado “Amoco” y una estación de paso abandonada con una bomba de agua que recibe energía de una “pila atómica”.

Mientras Roland viaja por el desierto con su mula en busca del hombre de negro, él conoce a Brown, un granjero, y Zoltan, su cuervo, que voluntariamente ofrece protección por la noche. Mientras tanto, aprendemos sobre el tiempo que pasó en Tull a través de un flashback. Tull era una ciudad pequeña a la que Roland llegó poco antes de comenzar este romance. El hombre de negro ya había pasado por la ciudad; Él trajo a un hombre muerto de vuelta a la vida y dejó una trampa para Roland: las propias personas. Después de que Roland pasara algún tiempo allí, el líder de la iglesia local revela que el hombre de negro la embarazó y la volvió contra él. También coloca a toda la ciudad contra Roland; hombres, mujeres y niños. Para escapar vivo, Roland es obligado a matar a todos los residentes de la aldea, incluyendo a Allie, su amante. Contar esta historia funciona para Roland como una catarsis. Cuando él se levanta al día siguiente, su mula está muerta, obligándolo a contin a pie. Antes de salir, Brown le pide permiso para comer la mula.

En la estación de paso, Roland es el primero con Jake Chambers, que murió en su propio universo cuando fue empujado frente a un coche mientras caminaba a la escuela. Roland está casi muerto cuando llega a la estación, y Jake trae agua y carne seca mientras se recupera. Jake no sabe cuánto tiempo está en la estación de travesía, o cómo llegó allí exactamente. Él se escondió cuando el hombre de negro pasó por el lugar. Roland lo hipnotiza para obtener detalles de su muerte, pero les hace olvidar antes de despertar (ya que la muerte de Jake fue extremadamente violenta y dolorosa). Antes de dejar la estación de tránsito, encuentran a un demonio en el sótano mientras buscaban comida. Después de su conferencia, Roland arrebata la queja del esqueleto en el agujero, a través del cual el demonio habló.

En un flashback, aprendemos sobre una reunión casual de Roland en una cocina que lleva al ahorcamiento de Hax, la cocinera. Los aprendices de pistoleros están autorizados a testificar el ahorcamiento, con el permiso de sus padres. Roland revela cómo fue engañado antes de gritar con Cort, su profesor, por la traición de Marten. Él consiguió derrotar a Cort en batalla, gracias a su ingeniosa selección de armas: David, su halcón.

Después de dejar la estación, Jake y Roland finalmente dejan el desierto y se mudan a tierras más acogedoras. Roland rescata a Jake de un encuentro con un oráculo, y luego copula con el propio oráculo para aprender más sobre su destino y su camino hacia la Torre Negra. Roland entrega la mandíbula de la estación que pasa, de modo que el tiempo pasa mientras él sale. Después de que Roland regrese, Jake tira de su mandíbula. Mientras la pareja continúa su camino, acercándose a una montaña, Jake comienza a temer por lo que será de sí mismo.

Jake y Roland caminan hasta los túneles tortuosos bajo la montaña, impulsados ​​por un viejo carro de minería. Durante el viaje, ellos son atacados por los “mutantes lentos”, monstruosas criaturas subterráneas. Roland consigue derrotarlos y seguir su camino. Finalmente, encuentran al Hombre de Negro y, cuando Jake se cuelga peligrosamente en los carriles, Roland se enfrenta a una elección decisiva: salvar a Jake o perseguir al Hombre de Negro. Es decidido por el segundo. Jake dice a Roland, cuando se apaga: “Ve, entonces, hay otros mundos más allá de estos”. Entonces él suelta el borde y cae sin gritar.

Después de sacrificar a Jake en la montaña, Roland consigue hablar con el hombre de negro. “Lea el destino de Roland de un paquete de cartas, incluyendo” el marinero “(Jake),” el prisionero “(Eddie Dean),” la señora de las sombras “(Odetta Holmes),” muerte “(aunque no para Roland) y la propia Torre, como el centro de todo. El hombre de negro alega que él es sólo un peón del verdadero enemigo de Roland, que ahora controla la propia Torre Negra.

El hombre de negro crea una representación del universo, tratando de asustar a Roland, mostrándole lo que es realmente insignificante en el gran esquema de las cosas, y le pide que se desista de su búsqueda. Roland se niega y el hombre de negro lo hace caer en el sueño. Cuando se despierta, diez años pasaron y hay un esqueleto al lado de ellos, que ellos asumen ser este hombre. Roland, a continuación, se sentó a la orilla del Mar Occidental, pensando en las tres personas que fue contratado para traer a todo el mundo: el prisionero, la señora de las sombras y el que empuja.

En las pantallas, en agosto de 2017, tuvimos el lanzamiento de la adaptación. Stephen King y Nikolaj Arcel confirmaron que la película es una continuación de los eventos de la serie de libros, siguiendo a Roland Deschain en su “última jornada” equipada con el Horn of Eld. La película fue nominada para ser una combinación de los eventos de “The Gunslinger” (El Pistolero) volumen I de la serie (1982), y de la tercera novela “The Waste Lands” (1991), al mismo tiempo, incorporando los puntos de historia significativos del “The Wind Through the Keyhole” (El viento por la cerradura) – publicado en 2012, pero que se posiciona entre los volúmenes IV y V.

La serie se compone de los siguientes libros:

(1982) – La Torre Negra Vol. I – El Pistolero (publicado originalmente como cinco historias separadas entre 1978 y 1981, edición revisada y ampliada publicada en 2003.) (The Gunslinger);

1987 – La Torre Negra Vol. II – La elección de los tres (The Drawing of the Three);

1991 – La Torre Negra Vol. III – Las Tierras devastadas (The Waste Lands);

1997 – La Torre Negra Vol. IV – Mago y Vidrio (Wizard and Glass);

(2003) – La Torre Negra Vol. V – Lobos de Calla (2003, originalmente anunciado con el título La Sombra Arrastra.) (Wolves of the Calla);

2004 – La Torre Negra Vol. VI – Canción de Susannah (Song of Susannah);

2004 – La Torre Negra Vol. VII – La Torre Negra (The Dark Tower);

2012 – La Torre Negra – El Viento por la Cerradura (Este libro, según el King, encajaría entre el 4 y el 5);

2016 – Charlie, The Choo-Choo – Libro ilustrado, aparece en el libro Las Tierras devastada;

 

Despreciado p o críticos literarios y académicos por ser considerado un autor “comercial”, su trabajo generó más atención desde los años 90, aunque algunos de esos círculos continúan rechazando sus libros. Él es regularmente criticado por su estilo familiar en sus obras. las historias y la extensión excesiva de algunos de sus romances. Por el contrario, su sentido de narración, sus personajes animados y coloridos y su capacidad de jugar con los miedos de los lectores han sido objeto de elogios. Aunque en la mayoría de sus historias utiliza el recurso del terror, él también aborda regularmente temas como la infancia, el racismo y la guerra, proporcionando un retrato social muy realista de los Estados Unidos.

Para despedirnos, sigue una frase de S. King, bien a su estilo:

“La gente me pregunta por qué escribo cosas tan brutas. Me gusta decir que tengo un corazón de niño – está guardado en un cristal encima de mi escritorio.

Mis queridos, ¿qué tal? Espero que les haya gustado. Disfrutar y entrar en el blog y leer la cantidad de mensajes que quieren.

Te veo en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: getwallpapers.com/wallpaper/full/d/3/4/986634-the-dark-tower-wallpapers-2560×1600-for-android-tablet.jpg

images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51dmyocFt7L._SY344_BO1,204,203,200_.jpg

nit.pt/coolt/livros/incrivel-vida-stephen-king/attachment/103521

previewsworld.com/SiteImage/CatalogImage/STK468211?type=

wikimedia.org/wikipedia/en/5/54/Thedarktower7.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/Childe_Roland_%C3%A0_Torre_Negra_Chegou

wikimedia.org/wikipedia/commons/0/00/Thomas_Moran_Childe_Roland_to_the_Dark_Tower_Came_1859.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/Stephen_King

miro.medium.com/max/854/1*zbW6nYHMMET86Y3yNYhrww.jpeg

aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/11/stephen_king.jpg

isfdb.org/wiki/images/0/02/FSFOCT78.jpg

images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51NXG3v3XcL._SX337_BO1,204,203,200_.jpg

d3525k1ryd2155.cloudfront.net/h/869/873/1156873869.0.m.jpg

images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/5189DzMiPYL._SX331_BO1,204,203,200_.jpg

sites.psu.edu/mghpassionblog/files/2019/01/gun-1dz6u3q.jpg

starloggers.files.wordpress.com/2017/08/dark-tower-poster.jpg

assets.com/images/S/compressed.photo.goodreads.com/books/1481416723i/12274389._UY630_SR1200,630_.jpg

A Força das Mulheres da LitFan – Uma homenagem

05 domingo maio 2019

Posted by jotacortizo in Anjos, best sellers, Caminhantes, Castelos, Clássicos, contos de fadas, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Feministas, Ficção Científica, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, HBO, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, magia, mitologia, Mulheres fortes, Star Wars, Viagem Fantástica

≈ 2 Comentários

Tags

Ficção Científica, livros, mulheres, sci fi, SciFi

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Logo PHANTASTICUS 1

Versão em português: A Força das Mulheres da LitFan – Uma homenagem.

Esta semana (mais específico o último domingo – dia 28/04) ficará para sempre marcado em minha memória.  Foi neste dia que – na série “Game of Thrones”, da HBO – que a pequena e “aparentemente frágil” Arya Stark eliminou o temido “The Night King” (Rei da Noite) o mestre – e primeiro – “White Walkers” (Caminhantes Brancos) e wights (cadáver reanimado seja ele humano ou animal).  Desta forma, não temos como fugir deste assunto (até porque não sai de muitas cabeças).  O PHANTASTICUS tem o prazer de retornar com este assunto – A Força das Mulheres da LitFan.

Caso queira relembrar, alguns posts com assunto similar, veja os links abaixo:

No dia 12 de julho de 2015 …. jotacortizo.wordpress.com/2015/07/12/as-mulheres-da-literatura-fantastica-las-mujeres-de-la-literatura-fantastica/;

No dia 21 de fevereiro de 2016 … jotacortizo.wordpress.com/2016/02/21/a-forca-das-mulheres-de-star-wars-la-fuerza-de-las-mujeres-de-star-wars/

Bem, vamos deixar de blá – blá – blá e entremos logo no assunto.  Sim.  A força das mulheres da LitFan (e de tudo o mais).

Maisie-onlineSansalyanna-mormont-main-d0b2

Exemplos da força das mulheres não nos faltam, mesmo quando esta “força” não é demonstrada literalmente.  Vejamos: Apenas em “Game of Thrones” temos uma lista – das grandes: A nossa querida Arya Stark; sua irmã Sansa Stark (que mostrou toda a força e resiliência para chegar viva até Winterfell); nossa querida Brienne de Tarth, agora elevada a cavaleiro dos 7 reinos; a pequena, mas com estupenda força e heroísmo, Lyanna Mormont; a selvagem Ygritte; a perversa Cersei Lannister; e claro, da nossa rainha, que nasceu na tormenta, Daenerys Targaryen e tantas outras mais.  Isto é um exemplo na Fantasia.  Se formos buscar em nossa vida real, em nosso dia-a-dia, temos esposas, mães, irmãs, avós, filhas, tias, primas, sobrinhas, amigas, colegas que dariam (ou deram) suas vidas (literalmente ou não) e apoio por nós homens.  Fica aqui uma dica sutil. Muito respeito com o sexo forte.

Voltemos “As Crônicas de Gelo e Fogo” (A Song of Ice and Fire).  Vamos extrapolar e compreender tudo que Arya Stark viveu.  Em sua tenra infância, vivia como filha do Lorde de Winterfell e Protetor do Norte.  Eddard “Ned” Stark era um pai dedicado, mas severo.  Muito rigoroso, mas de uma justiça e de uma ética infindável.  Em resumo, um homem virtuoso e honrado.  E estas qualidades seguiram para seus filhos.  Arya é a segunda filha e o terceiro dos filhos de Lorde Ned e Lady Catelyn Stark.

Gwendoline-Christie-as-Captain-Phasma-via-Vanity-Fair-760x428

Galadriel

Moraine

Se quiser mais alguns exemplos, de outro “mundo” de fantasia, vamos para Star Wars.  Que tal a nossa querida Rey; a eterna Leia Organa e até mesmo até a Capitã Phasma.  Vamos para “The Lord of the Rings” (O Senhor dos Aneis) e encontramos Arwen Undömiel, a Estrela Vespertina dos elfos; a brava Lady Éowyn de Rohan e claro, toda a magia de Galadriel.  Temos em “The Wheel of Time” as brilhantes Nynaeve e Egwene, além da Aes Sedai Moraine Damodred.  E por aí vai.

Mary-Shelly-Featured-Image-LARGE

E para completar, mulheres incríveis que escreveram ficção e fantasia.  Mary Shelley com seu “Frankenstein: or the Modern Prometheus” (Frankenstein); Ursula K. Le Guin que nos deu “The Left Hand of Darkness” (A Mão Esquerda da Escuridão); Marion Zimmer Bradley com a maravilhosa “The Mists of Avalon” (As Brumas de Avalon); se fugirmos um pouco do gênero fechamos com a espetacular Agatha Christie com diversos livros do incrível detetive Hercule Poirot.

Esta é uma pequena homenagem ao muito que merecem todas as mulheres deste pequeno planeta.

Espero que tenha gostado. Aproveite e entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te vejo no próximo post.

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: La Fuerza de las Mujeres de LitFan – Un homenaje.

Esta semana (más específico el último domingo – día 28/04) quedará para siempre marcado en mi memoria. En la serie “Game of Thrones”, de HBO – que la pequeña y “aparentemente frágil” Arya Stark eliminó el temido “The Night King” (el Rey de la Noche) el maestro – y primero – “White Walkers” (“White Walkers”) Caminantes Blancos) y wights (cadáver reanimado sea él humano o animal). De esta forma, no tenemos como huir de este asunto (hasta porque no sale de muchas cabezas). El PHANTASTICUS tiene el placer de regresar con este tema – LA FUERZA DE LAS MUJERES DE LITFAN.

Si desea recordar, algunos puestos con un tema similar, vea los siguientes enlaces:

El día 12 de julio de 2015 …. jotacortizo.wordpress.com/2015/07/12/as-mulheres-de-literatura-fantastica-las-mujeres-de-la-literatura-fantastica/;

El día 21 de febrero de 2016 … jotacortizo.wordpress.com/2016/02/21/-forca-das-mulheres-de-star-wars-la-fuerza-de-las-mujeres-de-star- guerras /

Bueno, vamos a dejar de bla – bla – bla y entremos luego en el asunto. Sí. La fuerza de las mujeres de LitFan (y de todo lo demás).

Los ejemplos de la fuerza de las mujeres no nos faltan, aun cuando esta “fuerza” no se demuestra literalmente. Veamos: Sólo en “Game of Thrones” tenemos una lista – de las grandes: Nuestra querida Arya Stark; su hermana Sansa Stark (que mostró toda la fuerza y ​​resiliencia para llegar viva hasta Winterfell); nuestra querida Brienne de Tarth, ahora elevada a caballero de los 7 reinos; la pequeña, pero con estupenda fuerza y ​​heroísmo, Lyanna Mormont; el salvaje Ygritte; la perversa Cersei Lannister; y claro, de nuestra reina, que nació en la tormenta, Daenerys Targaryen y tantas otras más. Esto es un ejemplo en la fantasía. Si buscamos en nuestra vida real, en nuestro día a día, tenemos esposas, madres, hermanas, abuelas, hijas, tías, primas, sobrinas, amigas, colegas que darían (o dieron) sus vidas (literalmente o no) apoyo por nosotros hombres. Se queda aquí una sugerencia sutil. Mucho respeto con el sexo fuerte.

“Volvamos” Las Crónicas de Hielo y Fuego “(A Song of Ice and Fire). Vamos a extrapolar y comprender todo lo que vivió Arya Stark. En su tierna infancia, vivía como hija del Lord de Winterfell y Protector del Norte. Eddard “Ned” Stark era un padre dedicado, pero severo. Muy riguroso, pero de una justicia y de una ética interminable. En resumen, un hombre virtuoso y honrado. Y estas cualidades siguieron a sus hijos. Arya es la segunda hija y el tercero de los hijos de Lord Ned y Lady Catelyn Stark.

Si quieres más algunos ejemplos, de otro “mundo” de fantasía, vamos a Star Wars. Que tal nuestra querida Rey; la eterna Lea Organa e incluso hasta la Capitán Phasma. Vamos a “The Lord of the Rings” (El Señor de los Anillos) y encontramos a Arwen Undömiel, la Estrella Vespertina de los elfos; la brava Lady Éowyn de Rohan y claro, toda la magia de Galadriel. Tenemos en “The Wheel of Time” las brillantes Nynaeve y Egwene, además de la Aes Sedai Moraine Damodred. Y por ahí va.

Y para completar, mujeres increíbles que escribieron ficción y fantasía. Mary Shelley con su “Frankenstein: or the Modern Prometheus” (Frankenstein); Ursula K. Le Guin que nos dio “The Left Hand of Darkness” (La mano izquierda de la oscuridad); Marion Zimmer Bradley con la maravillosa “The Mists of Avalon” (Las Brumas de Avalon); si huimos un poco del género cerramos con la espectacular Agatha Christie con diversos libros del increíble detective Hercule Poirot.

Este es un pequeño homenaje al mucho que merecen todas las mujeres de este pequeño planeta.

Espero que te haya gustado. Disfrutar y entrar en el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Te veo en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: sm.ign.com/ign_br/screenshot/default/lara-croft_273j.jpg

. en.wikipedia.org/wiki/White_Walker

pt.wikipedia.org/wiki/A_Song_of_Ice_and_Fire

gayexpress.co.nz/wp-content/uploads/2019/04/Maisie-online.jpg

assets.papelpop.com/wp-content/uploads/2018/07/got.jpg

metro.co.uk/wp-content/uploads/2019/04/lyanna-mormont-main-d0b2.jpg?quality=90&strip=all

jovemnerd.com.br/wp-content/uploads/2017/12/Gwendoline-Christie-as-Captain-Phasma-via-Vanity-Fair-760×428.jpg

roleplayers.com.br/senhoras-dos-aneis/

bustle.com/articles/133978-9-lord-of-the-rings-women-ranked-by-character-development-including-elves-hobbits-alike

1.bp.blogspot.com/_LnLtk3_0E1Q/TOrMnttqkMI/AAAAAAAAIpg/84iQveUaItI/w1200-h630-p-k-no-nu/2d14x06.jpg

i.ytimg.com/vi/ou3NH54rA30/maxresdefault.jpg

d3idks24kkd2lv.cloudfront.net/wp-content/uploads/2017/03/Mary-Shelly-Featured-Image-LARGE.jpg

A Força das Religiões da LitFan

23 terça-feira abr 2019

Posted by jotacortizo in Anjos, apocalipse, best sellers, Caminhantes, Celtas, Clássicos, deuses, Fantasia Épica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Ficção Científica, Game of Thrones, Guerreiros, HBO, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, magia, mitologia, Morte, Religião, Religiões antigas, Sem categoria, Violência

≈ 2 Comentários

Tags

Ficção Científica, George RR Martin, HBO, livros, relíquias, Religião antiga, sci fi, SciFi, sonhos

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Logo PHANTASTICUS 1

Versão em português: A Força das Religiões da LitFan.

O PHANTASTICUS vai retornar com um tema tido como excepcional por muitos leitores.  A religião.

Já falamos, consideravelmente, no post de 24/02/2019.  Caso queira relembrar, veja o link abaixo:

jotacortizo.wordpress.com/2017/02/24/as-muitas-religioes-das-cronicas-de-gelo-e-fogo/

No post acima, explicamos – um pouco – a religião dos SETE e falamos um pouco da religião antiga, ambas de “Crônicas de Gelo e Fogo”, a incrível obra (ainda inacabada) que deu origem a sensacional a série televisiva “Game of Thrones” exibida pela HBO.

Nesta primeira parte do post, vamos aproveitar a própria série.  Então, “vamos dar a partida” … Vamos lá!

ASoIaF New

Em contraste com Westeros, no continente oriental de Essos através do Mar Estreito há um grande número de religiões locais, mas poucas religiões que estão espalhadas por grandes áreas geográficas. Mesmo assim, cada uma das “Cidades Livres” (cidades da Baía dos Escravos) pode conter adoradores de várias religiões locais diferentes que não podem ser encontradas em qualquer outro lugar do mundo. A Cidade Livre de Braavos tem uma composição religiosa muito diversa e cosmopolita. A única grande exceção a esta é a religião do Senhor da Luz, que é muito difundida, desde as Cidades Livres no Ocidente até Asshai, em Mais a Leste. De fato, nas cidades livres do sul, como Volantis, Lys e Myr, o Senhor da Luz é a religião majoritária, e tem pelo menos uma pluralidade em muitas outras grandes cidades do continente. Ainda assim, ao contrário de Westeros, onde a Fé dos Sete é (frequentemente) a religião exclusiva, em muitas cidades em Essos, onde a fé do Senhor da Luz é a religião majoritária, ainda existem minorias substanciais que adoram outras religiões.

Melissandre Thoros

O Senhor da Luz concentra-se na adoração do “um verdadeiro deus”, um deus de fogo conhecido como o Senhor da Luz.  Essa religião se baseia na existência de R’hllor, O Senhor da Luz, que é o deus da chama e da sombra, representante de tudo que é bom, a vida, o calor. Seu símbolo é um coração em chamas e ele luta contra a escuridão, o frio e a morte, representados pelo Grande Outro, o Senhor das Trevas.

Os chamados sacerdotes vermelhos, como Melisandre e Thoros de Myr, são membros do clero do Senhor da Luz, e são assim chamados porque usam vestes dessa cor. Em templos eles costumam acender fogueiras todas as noites e pedir a R’hllor para que amanheça novamente. Muito do que se pratica tem relação com fogo, desde encarar uma fogueira para ter visões até o ato de queimar alguém em forma de sacrifício. Eles acreditam que um grande poder exige um grande sacrifício. Isso está conectado com a profecia sobre o Azor Ahai, o herói que reforjará a espada Luminífera, acordará dragões de pedra e salvará o mundo.

azorahai

Azor Ahai – Existe uma história famosa – em alguns lugares ela tem outros nomes, como o Príncipe que foi Prometido – sobre o herói que salvou o mundo da escuridão. Ele forjou uma espada chamada “Luminífera” eguiu com que ela fosse efetiva contra os Outros.  A Batalha de Aurora ocorreu quando a Patrulha da Noite se uniu a esse herói e, com a ajuda dos Filhos da Floresta, conseguiram mandar Os Outros de volta ao Norte. Depois, a Muralha foi erguida, supostamente para mantê-los afastados.

Julgamentos por combate são uma prática aceita na fé de R’hllor; orações antes do combate pedem forças à R’hllor e pedem que ele escolha o vencedor com justiça. “A noite é escura e cheia de terrores”, é uma frase comum em orações para R’hllor.

Como outros tipos de magia, a magia do R’hllor parece ter desaparecido após a morte do último dragão Targaryen, mas com o regresso dos dragões no leste, as habilidades dos sacerdotes de R’hllor têm se fortalecido. Thoros, enquanto servia no templo de Myr, não descobriu nenhum tipo de novos poderes. No entanto, desde o retorno dos dragões, ele conseguiu ressuscitar Beric Dondarrion inúmeras vezes durante um ritual. Os poderes de Melisandre também foram aumentados desde a sua chegada à Muralha.

Atualmente existe a formação de dois novos círculos de culto em Westeros, seguindo um sacerdote vermelho de R’hllor. Thoros e Beric, juntos, fundaram a Irmandade Sem Bandeiras, uma organização criminosa ligada em parte pela sua adoração a R’hllor. Em Pedra do Dragão, Melisandre convenceu Stannis Baratheon para reivindicar o manto de Azor Ahai com sua magia de fogo. No entanto, após a morte final de Beric e a derrota de Stannis na Baía de Água Negra, a influência de Thoros e Melisandre sobre suas congregações diminuiu.

Song

Outras religiões das “Crônicas”:

Os Sacerdotes Barbudos de Norvos – uma ordem de sacerdotes guerreiros que governam a Cidade Livre de Norvos como uma teocracia.

A Cabra Negra de Qohor – uma deidade sombria que exige sacrifícios diários de sangue, adorado como a principal religião na Cidade Livre de Qohor.

O Deus de Muitas Faces – uma religião menor em Braavos adorado pelo culto misterioso de assassinos conhecidos como os Homens Sem Rosto.

Cantoras da Lua – uma das religiões mais proeminentes em Braavos.

A Religião valiriana – a religião da antiga Terra Valíria, pouco praticada após a Perdição destruir sua civilização há quatrocentos anos. Os Targaryens nomearam vários de seus dragões em homenagem aos deuses da antiga Valíria.

A religião Ghiscari – a religião principal seguida na Baía dos Escravos.

Grande Garanhão – os guerreiros nômades Dothraki das planícies centrais conhecidas como o Mar Dothraki possuem suas próprias crenças e costumes religiosos e adoram uma deidade conhecida como o Grande Garanhão.

Grande Pastor – uma divindade local dos Lhazareenos, um povo pacífico que habita a região de Lhazar, a nordeste da Baía dos Escravos e a sul do Mar de Dothraki. Esta religião sustenta que todos os homens são parte de um rebanho.

O Leão da Noite e a Donzela-Feita-de-Luz – deidades principais na religião de Yi Ti, no extremo leste de Essos.

robertjordanbs_wheeloftime1

Bem, das “Crônicas” para “The Wheel of Time” (A Roda do Tempo).  Aqui, na obra de Robert Jordan (e posteriormente Brandon Sanderson, que a assumiu a obra após a morte do autor original), temos uma divindade conhecida apenas como o Criador, que criou o universo e a Roda do Tempo. A Roda não tem fins nem começos, ela apenas existe, e tece os dias na Terra. Ela roda graças ao “Poder Único”, obtido da “Fonte Verdadeira”, composta da energia de metades masculinas e femininas (Saidin e Saidar, respectivamente).

Yellow_Aes_Sedai

Humanos que conseguem manipular essa força são chamados de canalizadores, e a principal organização (mencionada nos livros) capaz disso são as Aes Sedai, composta majoritariamente por mulheres e divididas em 7 Ajahs (além de uma “inclinada” para o mal – a Ajah Negra).

Sofia Augusto SEven Ajahs

O Criador aprisionara Shai’tan no momento da criação, mas um experimento malsucedido de Aes Sedai acidentalmente liberou sua energia maligna no mundo. Este é, portanto, o principal antagonista da série, prometendo poder e imortalidade para aqueles que aceitam se juntar a ele (conhecidos como Amigos das Trevas). Um século depois da quebra inicial da prisão do Tenebroso, iniciam-se guerras abertas entre as forças Tenebroso e os seguidores da Luz, tendo estas como seu líder Lews Therin Telamon, “o Dragão”. Lews Therin lidera um grupo de canalizadores homens e consegue selar novamente a prisão do Tenebroso, mas não sem efeitos colaterais, sendo saidin maculado pelo Shai’Than. Maculados, os Aes Sedai masculinos enlouquecem e causam a ruptura do mundo dando fim a era das lendas. As profecias dizem que um dia “O Sangue do Dragão Renascido sobre as pedras de Shayol Ghul libertará a humanidade da sombra”.

A religião da “Roda” não é formalizada em instituições, mas embasada nas crenças.  A mente criativa de R. Jordan nos põe em situações incríveis.  Nossa mente se transporta para as linhas brilhantemente escritas e sente cada momento.  Se quiser relembrar e conhecer um pouco mais desta obra, veja o post de 07/08/2016.  Vale a pena.  Aqui embaixo o link:

jotacortizo.wordpress.com/2016/08/07/um-mundo-de-luz-e-sombra-onde-o-bem-e-o-mal-travam-uma-batalha-eterna/

Falando diretamente sobre religião, Jordan explorou a o conceito encontrado em várias tradições e filosofias religiosas de origem indiana, como hinduísmo, sikhismo e budismo, que consideram o tempo como cíclico e consistindo de idades repetidas.  Uma roda que não para.  Construiu sua obra deste raciocínio, mas incrementou com influências de outras religiões orientais e ocidentais.  Por vezes você não percebe, mas a religião é o que todos realmente sabem. O Criador e o Escuro, a Roda, o Padrão, a Sombra, a Luz.  Em vez de orar, as pessoas de Randland sussurram fervorosamente “sob a Luz” ou “o Criador o protege”. A vida após a morte é até mesmo “conhecida”, que a Roda produz almas para renascer. E que os dignos vivem no Mundo dos Sonhos depois de morrerem.

American

Deixando um pouco as linhas acima, mas mantendo a linha sobre religião, recomendamos o britânico Neil Gaiman.  Com seu “American Gods” (Deuses Americanos), que é um romance que mistura fantasia e várias vertentes da mitologia antiga e moderna, tudo centralizado em um misterioso e quieto protagonista de nome “Shadow”. Neil começou fazendo muito sucesso com “Sandman” mas deu o tom perfeito em “American Gods”.

Gaiman expõe em seu livro seguindo uma premissa central que os deuses e as criaturas mitológicas só existem porque as pessoas acreditam neles. Desta forma, estes (os deuses) chegaram aos Estados Unidos junto com os imigrantes, que os trouxeram, assim como seus rituais e tradições. Porém, o poder destes seres mitológicos foi diminuindo à medida que as crenças das pessoas foram desaparecendo. Mas, de uma certa forma, a queda de uns possibilitou a chegada de outros. Surgiram novos deuses, que refletem as obsessões dos americanos como a mídia, as celebridades, a tecnologia e as drogas, entre outros. O apogeu do livro se dá com o conflito entre deuses antigos e novos.  Um livro incrível.

Mais detalhes deste livro você tem no post de 10/01/2015.  Neste momento, o blog “engatinhava”.  Relembre:

jotacortizo.wordpress.com/2015/01/10/neil-gaiman-de-sandman-a-saga-dos-deuses-americanos/

American 1

Ahh! Vele lembrar que este livro foi adaptado e virou série, que é exibida pelo canal Starz (EUA).

Bem, encerramos por aqui, mas voltaremos ao tema religião na LitFan.  Vale reforçar um conceito: RESPEITO.  Respeito a todo credo – e até a ausência dele.  A diversidade de nosso planeta nos possibilita uma gama incrível de religiões, seitas e crenças.  E respeitar esta diversidade TEM DE SER nossa missão.  Independentemente do que acreditamos, respeitar o pensamento alheio é o nosso maior desígnio.  Fica o recado.

Drakaris

E aí!! Gostou? Aproveite e entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te vejo no próximo post.

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: La Fuerza de las Religiones de LitFan.

El PHANTASTICUS volverá con un tema considerado excepcional por muchos lectores. La religión.

Ya hemos hablado, considerablemente, en el post de 24/02/2019. Si desea recordar, vea el enlace abajo:

jotacortizo.wordpress.com/2017/02/24/as-muitas-religioes-das-cronicas-de-gelo-e-fogo/

En el post anterior, explicamos – un poco – la religión de los SIETE y hablamos un poco de la religión antigua, ambas de “Crónicas de Hielo y Fuego”, la increíble obra (aún inacabada) que dio origen a sensacional la serie televisiva “Game of Thrones” exhibida por HBO.

En esta primera parte del post, vamos a aprovechar la propia serie. Entonces, “vamos a dar el partido” … ¡Vamos!

En contraste con Westeros, en el continente oriental de Essos a través del Mar del Estrecho hay un gran número de religiones locales, pero pocas religiones que se extienden por grandes áreas geográficas. Sin embargo, cada una de las “Ciudades Libres” (ciudades de la Bahía de los Esclavos) puede contener adoradores de varias religiones locales diferentes que no pueden encontrarse en ningún otro lugar del mundo. La Ciudad Libre de Bravos tiene una composición religiosa muy diversa y cosmopolita. La única gran excepción a esta es la religión del Señor de la Luz, que es muy difundida, desde las ciudades libres en Occidente hasta Asshai, en el más al este. De hecho, en las ciudades libres del sur, como Volantis, Lys y Myr, el Señor de la Luz es la religión mayoritaria, y tiene al menos una pluralidad en muchas otras grandes ciudades del continente. Sin embargo, a diferencia de Westeros, donde la Fe de los Siete es (a menudo) la religión exclusiva, en muchas ciudades en Essos, donde la fe del Señor de la Luz es la religión mayoritaria, todavía existen minorías sustanciales que adoran a otras religiones.

 

El Señor de la Luz se concentra en la adoración del “un verdadero dios”, un dios de fuego conocido como el Señor de la Luz. Esta religión se basa en la existencia de R’hllor, el Señor de la Luz, que es el dios de la llama y, de la sombra, representante de todo lo que es bueno, la vida, el calor. Su símbolo es un corazón en llamas y él lucha contra la oscuridad, el frío y la muerte, representados por el Gran Otro, el Señor de las Tinieblas.

Los llamados sacerdotes rojos, como Melisandre y Thoros de Myr, son miembros del clero del Señor de la Luz, y son así llamados porque usan vestiduras de ese color. En los templos se suelen encender las hogueras todas las noches y pedir a R’hllor para que amanezca de nuevo. Mucho de lo que se practica tiene relación con el fuego, desde encarar una hoguera para tener visiones hasta el acto de quemar a alguien en forma de sacrificio. Ellos creen que un gran poder exige un gran sacrificio. Esto está conectado con la profecía sobre el Azor Ahai, el héroe que reforzará la espada Luminífera, despertará a los dragones de piedra y salvará al mundo.

Azor Ahai – Hay una historia famosa – en algunos lugares ella tiene otros nombres, como el Príncipe que fue Prometido – sobre el héroe que salvó al mundo de la oscuridad. Él forjó una espada llamada “Luminífera” echó con que ella fuera efectiva contra los Otros. La Batalla de Aurora ocurrió cuando la Patrulla de la Noche se unió a ese héroe y, con la ayuda de los Hijos del Bosque, consiguieron mandar Los Otros de vuelta al Norte. Después, la Muralla fue erguida, supuestamente para mantenerlos alejados.

Los juicios por combate son una práctica aceptada en la fe de R’hllor; las oraciones antes del combate piden fuerzas a R’hllor y piden que elija el vencedor con justicia. “La noche es oscura y llena de terrores”, es una frase común en oraciones para R’hllor.

Como otros tipos de magia, la magia del R’hllor parece haber desaparecido después de la muerte del último dragón Targaryen, pero con el regreso de los dragones en el este, las habilidades de los sacerdotes de R’hllor se han fortalecido. Thoros, mientras servía en el templo de Myr, no descubrió ningún tipo de nuevos poderes. Sin embargo, desde el regreso de los dragones, él consiguió resucitar a Beric Dondarrion innumerables veces durante un ritual. Los poderes de Melisandre también fueron aumentados desde su llegada a la Muralla.

 

Actualmente existe la formación de dos nuevos círculos de culto en Westeros, siguiendo un sacerdote rojo de R’hllor. Thoros y Beric, juntos, fundaron la Hermandad Sin Banderas, una organización criminal ligada en parte por su adoración a R’hllor. En Piedra del Dragón, Melisandre convenció a Stannis Baratheon para reclamar el manto de Azor Ahai con su magia de fuego. Sin embargo, tras la muerte final de Beric y la derrota de Stannis en la Bahía de Agua Negra, la influencia de Thoros y Melisandre sobre sus congregaciones disminuyó.

Otras religiones de las “Crónicas”:

Los Sacerdotes Barbados de Norvos – una orden de sacerdotes guerreros que gobiernan la Ciudad Libre de Norvos como una teocracia.

La Cabra Negra de Qohor – una deidad sombría que exige sacrificios diarios de sangre, adorado como la principal religión en la Ciudad Libre de Qohor.

El Dios de muchas caras – una religión menor en Bravos adorado por el culto misterioso de asesinos conocidos como los hombres sin rostro.

Cantantes de la Luna – una de las religiones más prominentes en Bravos.

La Religión Valiriana – la religión de la antigua Tierra Valíria, poco practicada después de la Perdición destruir su civilización hace cuatrocientos años. Los Targaryens nombraron a varios de sus dragones en homenaje a los dioses de la antigua Valíria.

La religión Ghiscari – la religión principal seguida en la Bahía de los Esclavos.

Gran Semental – los guerreros nómadas Dothraki de las planicies centrales conocidas como el Mar Dothraki poseen sus propias creencias y costumbres religiosas y adoran una deidad conocida como el Gran Sementão.

Gran Pastor – una divinidad local de los Lhazareenos, un pueblo pacífico que habita la región de Lhazar, al noreste de la Bahía de los Esclavos y al sur del Mar de Dothraki. Esta religión sostiene que todos los hombres son parte de un rebaño.

El León de la Noche y la Doncella-Hecho de Luz – deidades principales en la religión de Yi Ti, en el extremo oriental de Essos.

Bueno, de las “Crónicas” a “The Wheel of Time” (La Rueda del Tiempo). En la obra de Robert Jordan (y posteriormente Brandon Sanderson, que la asumió la obra tras la muerte del autor original), tenemos una divinidad conocida apenas como el Creador, que creó el universo y la Rueda del Tiempo. La Rueda no tiene fines ni comienzos, sólo existe, y teje los días en la Tierra. En el caso de que se trate de una “fuente verdadera”, compuesta de la energía de mitades masculinas y femeninas (Saidin y Saidar, respectivamente). Los humanos que logran manipular esa fuerza son llamados canalizadores, y la principal organización (mencionada en los libros) capaz de eso son las Aes Sedai, compuesta mayoritariamente por mujeres y divididas en 7 Ajahs (además de una “inclinada” para el mal, la Ajah Negra).

El Creador aprisionó a Shai’tan en el momento de la creación, pero un experimento erróneo de Aes Sedai accidentalmente liberó su energía maligna en el mundo. Este es, por lo tanto, el principal antagonista de la serie, prometiendo poder e inmortalidad para aquellos que aceptan unirse a él (conocidos como Amigos de las tinieblas). Un siglo después de la ruptura inicial de la prisión del Tenebroso, se inician guerras abiertas entre las fuerzas Tenebroso y los seguidores de la Luz, teniendo éstas como su líder Lews Therin Telamon, “el Dragón”. Lews Therin lidera un grupo de canalizadores hombres y consigue sellar nuevamente la prisión del Tenebroso, pero no sin efectos colaterales, siendo saidin maculado por el Shai’Than. Maculados, los Aes Sedai masculinos enloquecen y causan la ruptura del mundo dando fin a la era de las leyendas. Las profecías dicen que un día “La Sangre del Dragón Renacido sobre las piedras de Shayol Ghul liberará a la humanidad de la sombra”.

La religión de la “Rueda” no es formalizada en instituciones, sino basada en las creencias. La mente creativa de R. Jordan nos pone en situaciones increíbles. Nuestra mente se transporta a las líneas brillantemente escritas y se siente cada momento. Si desea recordar y conocer un poco más de esta obra, vea el post de 07/08/2016. Vale la pena. Aquí abajo el enlace:

jotacortizo.wordpress.com/2016/08/07/um-mundo-de-luz-e-sombra-onde-o-bem-e-o-mal-travam-uma-batalha-eterna/

Hablando directamente sobre la religión, Jordan exploró el concepto encontrado en varias tradiciones y filosofías religiosas de origen indio, como el hinduismo, sikhismo y el budismo, que consideran el tiempo como cíclico y consistentes de edades repetidas. Una rueda que no para. Construyó su obra de este raciocinio, pero se incrementó con influencias de otras religiones orientales y occidentales. A veces no te das cuenta, pero la religión es lo que realmente saben. El Creador y el Oscuro, la Rueda, el Patrón, la Sombra, la Luz. En vez de orar, las personas de Randland susurran fervorosamente “bajo la Luz” o “el Creador lo protege”. La vida después de la muerte es incluso “conocida”, que la Rueda produce almas para renacer. Y que los dignos viven en el mundo de los sueños después de morir.

Dejando un poco las líneas arriba, pero manteniendo la línea sobre religión, recomendamos el británico Neil Gaiman. Con su “American Gods” (Dioses Americanos), que es una novela que mezcla fantasía y varias vertientes de la mitología antigua y moderna, todo centralizado en un misterioso y quieto protagonista de nombre “Shadow”. Neil empezó haciendo mucho éxito con “Sandman” pero dio el tono perfecto en “American Gods”.

Gaiman expone en su libro siguiendo una premisa central que los dioses y las criaturas mitológicas sólo existen porque la gente cree en ellos. De esta forma, estos (los dioses) llegaron a Estados Unidos junto a los inmigrantes, que los trajeron, así como sus rituales y tradiciones. Pero el poder de estos seres mitológicos fue disminuyendo a medida que las creencias de las personas desaparecieron. Pero, de cierta manera, la caída de unos posibilitó la llegada de otros. Se han surgido nuevos dioses, que reflejan las obsesiones de los estadounidenses como los medios, las celebridades, la tecnología y las drogas, entre otros. El apogeo del libro se da con el conflicto entre dioses antiguos y nuevos. Un libro increíble.

Más detalles de este libro tienes en el post de 10/01/2015. En este momento, el blog “enganchaba”. Recuerde:

jotacortizo.wordpress.com/2015/01/10/ne il-Gaiman-de-la-sandman-saga-la-dioses-americano /

Ahh! Ve a recordar que este libro fue adaptado y se convirtió en serie, que es exhibida por el canal Starz (EE.UU.).

Bien, cerramos por aquí, pero volveremos al tema religión en LitFan. Es importante reforzar un concepto: RESPETO. Respeto a todo credo – y hasta la ausencia de él. La diversidad de nuestro planeta nos permite una gama increíble de religiones, sectas y creencias. Y respetar esta diversidad TIENE DE SER nuestra misión. Independientemente de lo que creemos, respetar el pensamiento ajeno es nuestro mayor plan. Se queda el recado.

¡¡Y ahí!! ¿Te gusta? Disfrutar y entrar en el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Te veo en el próximo post..

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa:vignette.wikia.nocookie.net/gameofthrones/images/0/0e/Black_and_White_Lord_of_Light.jpg/revision/latest?cb=20150608200849

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Religião

i.ytimg.com/vi/VxZdgv9WmnE/maxresdefault.jpg

omelete.com.br/game-thrones/game-of-thrones/game-of-thrones-os-outros-e-azor-ahai

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/R%27hllor

omelete.com.br/game-thrones/game-of-thrones/quem-e-o-deus-de-melisandre

pt.wikipedia.org/wiki/The_Wheel_of_Time

vignette.wikia.nocookie.net/wot/images/7/7f/Yellow_Aes_Sedai.jpg/revision/latest?cb=20131116115724

s.aficionados.com.br/imagens/azorahai.jpg

worldofcovers.files.wordpress.com/2011/05/robertjordanbs_wheeloftime1.jpg

3.bp.blogspot.com/-nmCgnssrv7g/XBUs2tuVd5I/AAAAAAAAXD8/uz51Yai67-MSRnkCqlUpZPEhLcXwUgKCACLcBGAs/s1600/Sofia%2BAugusto%2BSEven%2BAjahs.jpg

wot.fandom.com/wiki/Ajah

fangirlquest.com/wp-content/uploads/2016/12/american-gods-cover-art.jpg

comicsbeat.com/wp-content/uploads/2017/04/7b71c25e-b5a3-4da9-9dae-c8d6ce2fbcfa.jpg?w=640

pm1.narvii.com/6149/2b887c96393bffe1f5d506a7c2b0725dd36fe266_hq.jpg

1.bp.blogspot.com/-NRhaW1YvdOA/UwNG66AASnI/AAAAAAAAJ-4/uazehU7ET1Y/s1600/ASoIaF+New.jpg

i.pinimg.com/originals/e4/a0/80/e4a080c42ca47783744f597463810e10.gif

 

 

Valar Morghulis …Valar Dohaeris

13 sábado abr 2019

Posted by jotacortizo in Assassinos, best sellers, Caminhantes, Castelos, contos de fadas, D & D, deuses, Dragões, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Medieval, Ficção Científica, Fortalezas, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, Guerra, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, Morte, Reis e rainhas, Sem categoria, Vingança, Violência

≈ 3 Comentários

Tags

Ação, best sellers, Braavos, ficção, Ficção Científica, Game of Thrones, Gelo e Fogo, George R.R. Martin, livros, sci fi

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Valar Morghulis …Valar Dohaeris.

Hoje vivemos um frisson pela proximidade (é amanhã dia 14/04/2019) que estreia a oitava (e última) temporada da sensacional série “Game of Thrones”.  E o PHANTASTICUS não pode ficar fora deste momento mágico.  Assim, como dizem: Valar Morghulis …Valar Dohaeris.

valar-morghulis1

“Valar Morghulis”, é um termo em alto valiriano – muito utilizado em Essos, que é traduzido para a língua comum como “todos os homens devem morrer”.  E Valar Dohaeris serve como contra resposta, e significa “todos os homens devem servir”.

O blog já falou muitas vezes sobre a obra que deu origem a série da HBO.  A obra “A Song of Ice and Fire” (As Crônicas de Gelo e Fogo) teve mais de 10 posts e continuaremos a falar da obra do brilhante escritor George R R Martin.

Se você quer recordar alguns dos posts do PHANTASTICUS seguem os links.:

jotacortizo.wordpress.com/2017/07/15/game-of-thrones-supera-cronicas-de-gelo-e-fogo/

jotacortizo.wordpress.com/2016/05/28/uma-viagem-incrivel-a-westeros-e-outras-terras-criadas-por-george-r-r-martin-un-viaje-increible-a-westeros-y-otras-tierras-creadas-por-george-r-r-martin/

jotacortizo.wordpress.com/2015/04/12/got-game-of-thrones-o-mundo-fantastico-de-westeros-el-fantastico-mundo-de-westeros/

Hoje, o PHANTASTICUS vai explorar um pouco da “fonte” das expressões que dão título ao post.  Era uma vez… Vamos deixar disto.

Bem, no noroeste de Essos, bem na parte extrema do mapa, onde o mar estreito e o Mar Tremente se encontram, está Braavos.

Mapa de EssosBraavos 1

Uma cidade que fica em uma laguna, formada por várias ilhas. Por estar sempre perto da água, o meio mais rápido de locomoção são os barcos (Braavos é um dos maiores portos do mundo).  O aspecto mais interessante da cidade é que ela foi formada por escravos fugidos e isso a tornou um lugar livre e cheio de diversidade. Cada pessoa veio de um local diferente e todos são respeitados. Nenhuma religião se sobrepõe a outra e a maioria delas possui templos. Como cada um falava uma língua, o valiriano se tornou predominante, pois era o idioma de seus antigos mestres.

Fuga e fundação de Braavos

Ao contrário das outras cidades livres, Braavos nunca foi parte do povo livre de Valiría. Sendo a mais nova das cidades livres, Braavos foi fundada por escravos fugitivos. Os escravos se rebelaram e viajaram o mais longe possível. De acordo com as histórias de Braavos, era um grupo de mulheres escravas das terras de Jogos Nhai, os moonsingers, que predisseram onde o abrigo poderia ser encontrado. Assim, os escravos viajaram para a lagoa distante, escondidos da vista dos dragões. Os fundadores de Braavos arriscaram suas vidas pela liberdade e juraram que ninguém em sua cidade seria um escravo. Este voto tornou-se a “Primeira Lei de Braavos”.

Tita_de_Bravos

O Titã de Braavos é uma fortaleza em formato de um guerreiro, formada de pedra e bronze.

colosso-de-rodes-28160650279319

Curiosidade: Provável inspiração para o Titã, seria o seu equivalente histórico, o outrora orgulhoso “Colosso de Rhodes”. Erguido pelos gregos sobre o porto da esquecida polis de Rhodes, esse triunfo da engenharia do passado serviu, à semelhança do Titã, de farol para os viajantes – até ser derrubado de suas bases por um terremoto e desaparecer no mar.

A fortaleza/estátua guarda a entrada principal da cidade com seus 120 metros de altura. Cada pé está em cima de uma montanha e para entrar na cidade tem que se passar por baixo dele. O Titã também é uma arma de guerra – salpicado de seteiras e alçapões, constitui uma grande ameaça para invasores. Em tempos de guerra, as seteiras jorram flechas e os alçapões vomitam piche ardente sobre os atacantes.  Nos livros, ele possui cabelos verdes e seus olhos são imensas fogueiras de farol que iluminam o caminho dos navios. Em algumas moedas locais pode se ver o Titã.

Porto

Como falamos, Braavos é um dos maiores portos do mundo e desta forma, trouxe muita riqueza, se tornando a mais rica das Cidades Livres, e não por acaso é também a sede do Banco de Ferro, fonte de empréstimo de reis e lordes de Westeros.  Até Stannis Baratheon e Davos já se submeteram e se humilharam para ter ajuda financeira destes. Mas é preciso tomar cuidado pois o Banco sempre terá o que lhe é devido e é conhecido por derrubar senhores e príncipes. Por ter esse poder, o Banco de Braavos é uma das organizações mais importantes do mundo.

A esgrima dos braavosi é famosa. Eles lutam sem armaduras e com uma espada bem mais fina do que as de Westeros. Os melhores espadachins são conhecidos como dançarinos das águas. Lembra do professor de “dança” da Arya da primeira temporada? Syrio Forel, por exemplo, é um bravo mestre lutador de espadas, originalmente da Cidade Livre de Braavos, onde passou nove anos como “Primeira Espada” da cidade, antes de se mudar para Porto Real.  Lá foi o mestre de Arya Stark.

Arya

“Apenas existe um deus; e seu nome é Morte. E apenas tem uma coisa para se dizer para a Morte; ‘Hoje não’.” De Syrio Forel para Arya Stark.

Todos os deuses são honrados em Braavos e, portanto, há muitos templos e santuários que se encontram na cidade. A maioria dos templos está localizada na Ilha dos deuses no centro da cidade. Entre eles está o Templo dos Moonsingers, que liderou os refugiados originais de Braavosi para as ilhas. É o maior templo, e foi construído em mármore branco com uma cúpula prateada, janelas de vidro de leite que mostram todas as fases da lua, e um par de donzelas de mármore flanqueia seus portões.

Casa_do_Preto_e_do_Branco

Outro templo importante para a trama das “Crônicas” é a Casa de Preto e Branco (onde os “Homens Sem Rosto” estão instalados).  Lá o Deus de muitas faces é reverenciado – e lá Arya aperfeiçoa seu lado “Ninguém”, sob a tutela de Jaqen H’ghar.

“Jaqen H’ghar” é o pseudônimo assumido por um dos “Homens Sem Rosto” de Bravos, uma ordem temida de assassinos misteriosos, com raízes em Valíria, com a capacidade de mudar sua aparência à sua vontade. Ele já foi um criminoso de nome Lorathi que tirou Arya Stark de Porto Real. Depois que a persona Jaqen não é mais útil para ele, o Homem sem rosto se transforma em uma nova aparência e diz a Arya que ele a treinará para ser um Homem Sem Rosto se ela for com ele. Depois, Arya viaja para Bravos para procurar por Jaqen e encontra-lo na Casa de Preto e Branco, e ele a treina. Seu treinamento está completo ao matar o Waif e ele considera que ela não é “ninguém”.

syrio-forel-situacin-en-juego-de-tronos-curiosidades-y-frases
Jahen

Momento conspiração: Há uma teoria de que Syrio Forel e Jaqen H’ghar seriem a mesma pessoa – um Homem Sem Rosto.

Valar Morghulis …Valar Dohaeris são expressões (ou senhas) muito utilizadas pelos “Homens Sem Rosto”.

Bem, acho que agora encerramos o post de hoje e inicia-se a preparação para a estreia de GOT8Season.  E quando o primeiro episódio começar, HODOR!! HODOR!! (Hold the door) e não deixe ninguém te incomodar.

E aí!! Gostou? Aproveite e entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te vejo no próximo post.

cortizo
Nova casa

Jota Cortizo

Versión española: Valar Morghulis …Valar Dohaeris.

Hoy vivimos un frisson por la proximidad (es mañana día 14/04/2019) que estrena la octava (y última) temporada de la sensacional serie “Game of Thrones”. Y el PHANTASTICUS no puede quedarse fuera de este momento mágico. Así, como dicen: Valar Morghulis … Valar Dohaeris.

“Valar Morghulis”, es un término en alto valiriano – muy utilizado en Essos, que se traduce a la lengua común como “todos los hombres deben morir”. Y Valar Dohaeris sirve como contra respuesta, y significa “todos los hombres deben servir”.

El blog ya ha hablado muchas veces sobre la obra que dio origen a la serie de HBO. La obra “A Song of Ice and Fire” (Las Crónicas de Hielo y Fuego) tuvo más de 10 posts y seguiremos hablando de la obra del brillante escritor George R R Martin.

Si quieres recordar algunos de los posts de PHANTASTICUS siguen los links:

jotacortizo.wordpress.com/2017/07/15/game-of-thrones-supera-cronicas-de-gelo-e-fogo/

jotacortizo.wordpress.com/2016/05/28/uma-viagem-incrivel-a-westeros-e-outras-terras-criadas-por-george-rr-martin-un-viaje-increible-a-westeros-y- otras-Tierras-creadas por George-rr-Martin /

jotacortizo.wordpress.com/2015/04/12/got-game-of-thrones-o-mundo-fantastico-de-westeros-el-fantastico-mundo-de-westeros/

Hoy, el PHANTASTICUS va a explorar un poco de la “fuente” de las expresiones que dan título al post. Era una vez … Vamos a dejarlo.

Bien, en el noroeste de Essos, justo en la parte extrema del mapa, donde el mar estrecho y el Mar Tremente se encuentran, está Bravos.

Una ciudad que se encuentra en una laguna, formada por varias islas. Por estar siempre cerca del agua, el medio más rápido de locomoción son los barcos (Bravos es uno de los mayores puertos del mundo). El aspecto más interesante de la ciudad es que ella fue formada por esclavos huidos y eso la hizo un lugar libre y lleno de diversidad. Cada persona vino de un lugar diferente y todos son respetados. Ninguna religión se superpone a la otra y la mayoría de ellas tienen templos. Como cada uno hablaba una lengua, el valiriano se hizo predominante, pues era el idioma de sus antiguos maestros.

A diferencia de otras ciudades libres, Bravos nunca fue parte del pueblo libre de Valiría. Siendo la más joven de las ciudades libres, Bravos fue fundada por esclavos fugitivos. Los esclavos se rebelaron y viajaron lo más lejos posible. De acuerdo con las historias de Bravos, era un grupo de mujeres esclavas de las tierras de Juegos Nhai, los moonsingers, que predisieron donde el abrigo podría ser encontrado. Así, los esclavos viajaron a la laguna lejana, escondidos de la vista de los dragones. Los fundadores de Bravos arriesgaron sus vidas por la libertad y juraron que nadie en su ciudad sería un esclavo. Este voto se convirtió en la “Primera Ley de Bravos”.

El Titán de Bravos es una fortaleza en forma de un guerrero, formada de piedra y bronce.

Curiosidad: Probable inspiración para el Titán sería su equivalente histórico, el otrora orgulloso “Coloso de Rodas”. El triunfo de la ingeniería del pasado sirvió, al igual que el Titán, de faro para los viajeros, hasta ser derribado de sus bases por un terremoto y desaparecer en el mar, erigido por los griegos sobre el puerto del olvido polis de Rodas.

La fortaleza / estatua guarda la entrada principal de la ciudad con sus 120 metros de altura. Cada pie está sobre una montaña y entrar en la ciudad tiene que pasar por debajo de él. El Titán también es un arma de guerra – salpicado de siete y trampas, constituye una gran amenaza para los invasores. En tiempos de guerra, las siete ruedas manosean flechas y las trampas vomitan alquitrán ardiente sobre los atacantes. En los libros, él tiene cabellos verdes y sus ojos son inmensas fogatas de faro que iluminan el camino de los barcos. En algunas monedas locales se puede ver el Titán.

Como hemos hablado, Bravos es uno de los mayores puertos del mundo y de esta forma ha traído mucha riqueza, convirtiéndose en la más rica de las Ciudades Libres, y no por casualidad es también la sede del Banco de Hierro, fuente de préstamo de reyes y lores de Westeros. Hasta Stannis Baratheon y Davos ya se sometieron y se humillaron para tener ayuda financiera de éstos. Pero hay que tener cuidado porque el Banco siempre tendrá lo que le es debido y es conocido por derribar señores y príncipes. Por tener ese poder, el Banco de Braves es una de las organizaciones más importantes del mundo.

La esgrima de los braavosi es famosa. Ellos luchan sin armaduras y con una espada mucho más fina que las de Westeros. Los mejores espadachines son conocidos como bailarines de las aguas. ¿Recuerda el profesor de “danza” de Arya de la primera temporada? Sirio, por ejemplo, es un valiente maestro luchador de espadas, originalmente de la Ciudad Libre de Bravos, donde pasó nueve años como “Primera Espada” de la ciudad, antes de mudarse a Puerto Real. Allí fue el maestro de Arya Stark.

“Sólo existe un dios, y su nombre es Muerte, y sólo tiene una cosa para decir a la Muerte, ‘Hoy no’. De Syrio Forel para Arya Stark.

Todos los dioses son honrados en Bravos y, por lo tanto, hay muchos templos y santuarios que se encuentran en la ciudad. La mayoría de los templos están ubicados en la Isla de los dioses en el centro de la ciudad. Entre ellos está el Templo de los Moonsingers, que dirigió a los refugiados originales de Bravosi a las islas. Es el templo más grande, y fue construido en mármol blanco con una cúpula plateada, ventanas de cristal de leche que muestran todas las fases de la luna, y un par de doncellas de mármol flanquean sus puertas. Otro templo importante para la trama de las “Crónicas” es la Casa de Blanco y negro (donde los “hombres sin rostro” están instalados). Allí el Dios de muchas caras es reverenciado – y allí Arya perfecciona su lado “Nadie”, bajo la tutela de Jaqen H’ghar.

“Jaqen H’ghar” es el pseudónimo asumido por uno de los “hombres sin rostro” de Bravos, una orden temida de asesinos misteriosos, con raíces en Valíria, con la capacidad de cambiar su apariencia a su voluntad. Él ya fue un criminal de nombre Lorathi que sacó a Arya Stark de Puerto Real. Después de que la persona Jaqen no es más útil para él, el Hombre sin rostro se transforma en una nueva apariencia y le dice a Arya que él la entrenará para ser un Hombre sin rostro si ella va con él. Después, Arya viaja a Bravos para buscar por Jaqen y encontrarlo en la Casa de Blanco y Negro, y él la entrena. Su entrenamiento está completo al matar al Waif y él considera que ella no es “nadie”.

Momento conspiración: Hay una teoría de que Syrio Forel y Jaqen H’ghar serían la misma persona – un hombre sin rostro.

Valar Morghulis … Valar Dohaeris son expresiones (o contraseñas) muy utilizadas por los “Hombres sin Rostro”.

Bueno, creo que ahora cerramos el post de hoy y se inicia la preparación para el estreno de GOT8Season. ¡¡Y cuando el primer episodio comienza, HODOR!! HODOR!! (Hold the door) y no dejes que nadie te molestes.

¡¡Y ahí!! ¿Te gusta? Disfrutar y entrar en el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Te veo en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: i.etsystatic.com/13532319/r/il/c24295/1377523671/il_fullxfull.1377523671_11p8.jpg.

imgs.estileira.club/1014456311597b0a6bb6481.png

img.ibxk.com.br/2018/02/28/colosso-de-rodes-28160650279319.jpg?w=1040

cdn.ome.lt/jRdKizRivPHbrRyRU-okymy4asw=/fit-in/837×500/smart/uploads/conteudo/fotos/2_bRZCEwT.jpg

gothebbo.weebly.com/uploads/1/0/7/0/10706530/931322993.jpg?518

vignette.wikia.nocookie.net/gameofthrones/images/a/ab/Tit%C3%A3_de_Bravos.jpg/revision/latest/zoom-crop/width/320/height/320?cb=20161203234050&path-prefix=pt-br

acancaodegeloefogo.blogspot.com/2016/03/as-maravilhas-do-mundo-de-gelo-e-fogo.html

pm1.narvii.com/6668/527edf631cf1e8c814f17619966effaa54850939_hq.jpg

aminoapps.com/c/game-of-thrones-br/page/blog/braavos-a-cidade-secreta/5BEj_m1qiVuaX1oxpRJj3bY7DRz5EVPmBKa

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Syrio_Forel

pm1.narvii.com/6668/4e97ad854df9512ad43a86e01ab8e354db17f2f9_hq.jpg

vignette.wikia.nocookie.net/gameofthrones/images/7/74/Casa_do_Preto_e_do_Branco.png/revision/latest/scale-to-width-down/1000?cb=20161204194537&path-prefix=pt-br

vignette.wikia.nocookie.net/gameofthrones/images/6/69/502_The_House_of_Black_and_White.jpg/revision/latest/scale-to-width-down/1000?cb=20170723203049&path-prefix=pt-br

gameofthrones.fandom.com/wiki/Jaqen_H%27ghar

wikimedia.org/wikipedia/pt/thumb/a/a7/Faceless_Men_menu_pic.jpg/220px-Faceless_Men_menu_pic.jpg

thpanorama.com/img/images/syrio-forel-situacin-en-juego-de-tronos-curiosidades-y-frases.jpg

omelete.com.br/game-of-thrones/bravos-e-os-homens-sem-rosto

cinedoque.com/wp-content/uploads/2016/05/valar-morghulis1.jpeg

i.redd.it/9flzswvqphiz.jpg

4.bp.blogspot.com/-spPTFHCz50g/U8_y4nj33NI/AAAAAAAAAL8/8I9Kww3F0Iw/s1600/10348516_657865137635237_7735229282551964976_n.jpg

O 200 Controverso e Polêmico

12 sábado jan 2019

Posted by jotacortizo in apocalipse, Assassinos, best sellers, Caminhantes, cidades perdidas, Clássicos, Conan, Dune, Escravidão, Fantasia Épica, Feministas, Ficção Científica, Grandes mestre da literatura, Guerreiros, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, Mundos paralelos, Novos Mundos, Planetas, Reis e rainhas, saga espacial, seres fantásticos, viagens espaciais

≈ 5 Comentários

Tags

Ficção Científica, Futuro, horror, Literatura erótica, livros, mulheres, Mundos paralelos, Outra Terra, Polêmica, sci fi

Versão em português: O 200 Controverso e Polêmico.

phant 200 posts

Olá meus caros.  O PHANTASTICUS hoje comemora o ducentésimo post.  Ao longo destes quatro anos, falamos muito de Literatura Fantástica – que é a proposição do blog.  Assim, hoje vamos começar com uma série de posts (de forma alternada) com relação a autores que criam polêmica e controvérsia, em função de suas linhas e de seus pensamentos.

O “homenageado” de hoje, foi uma sugestão de um leitor querido.  Com vocês…..

john_norman

John Norman, que é o pseudônimo do acadêmico americano John Frederick Lange, Jr, doutor em filosofia e mestre em artes.

Uma das suas principais obras, de ficção, é “The Chronicles of Counter-Earth” (Crônicas da Contra-Terra ou Crônicas de Gor).  A série é inspirada principalmente pela série “Barsoom” de Edgar Rice Burroughs (o PHANTASTICUS postou em 08/08/2015 – Marte em guerra por Edgar Rice Burroughs) e pelo romance “Almuric” de Robert E. Howard.

Link para o post acima citado: jotacortizo.wordpress.com/2015/08/08/marte-em-guerra-por-edgar-rice-burroughs-marte-en-guerra-por-edgar-rice-burroughs/

Além da inspiração, a série é conhecida por seu conteúdo, que combina filosofia, fantasia científica e literatura erótica.  Aí é que reside a polêmica sobre o autor e suas linhas.  A exploração da sexualidade nas sociedades goreanas, em que algumas mulheres, chamadas “kajirae”, são escravas e propriedade das pessoas chamadas de “Livres”, e essa relação é descrita como natural e intrinsecamente desejada por toda mulher, é contundente por parte do autor.  Norman critica a sociedade moderna, argumentando que a tecnologia e o feminismo desviaram os seres humanos de seus instintos necessários para a sua felicidade e satisfação.  Este pensamento é retrogrado até para 1966, quando a obra começou a ser publicada, traz uma nuvem sobre o autor e sua obra.

gor-orbit-diagram.svg

Mas a série tem muita coisa interessante.  Gor é uma “contra-terra”, um planeta habitável na mesma órbita que a Terra, porém linearmente oposto a ela, o que mantém sua existência secreta.  Nele existe um mundo fantástico, dominado por uma fauna e flora alienígena com característica mitológica e civilizações humanas com vários paralelos a povos antigos, como os greco-romanos, os vikings e os nativos americanos.

220px-tarnsman_of_gor_vallejo_cover

tarn_tarnsmen

O primeiro volume, publicado em 1966, teve o título de “Tarnsman of Gor”.  Seu nome nos apresenta a forma mais avançada de transporte do planeta, que é a cavalgada de grandes aves predatórias chamadas “tarns” por homens conhecidos como “tarnsmen”.

A série é uma sobreposição de romance planetário e espada. O primeiro livro, publicado em 1966, “Tarnsman of Gor”, abre com lembranças das cenas do primeiro livro da série “Barsoom”, de Edgar Rice Burroughs; ambos apresentam o protagonista narrando suas aventuras depois de ser transportado para outro mundo. Estes paralelos terminam após os primeiros livros, quando as histórias dos livros começam a ser estruturadas ao longo de um arco de trama solto envolvendo as lutas da cidade-estado de Ar e a ilha de Cos para controlar a área do rio Vosk, bem como a luta em um nível mais alto entre os Priest-Kings (Sacerdotes-Reis) – uma espécie extraterrestre de aparência insetóide que são regentes dos bastidores de Gor – e Kurii (outra raça alienígena agressiva e invasiva, que apresenta muita tecnologia) para controlar o sistema solar.

priest kings

Nos romances, esses vários grupos populacionais são transplantes da Terra levados para lá por naves espaciais através dos Priest-Kings, Os humanos goreanos têm habilidades arquitetônicas, agrícolas e médicas avançadas (incluindo extensão de vida), mas são forçados a permanecer primitivos nos campos de transporte, comunicação e armamento (aproximadamente no nível da civilização mediterrânea clássica) devido a restrições impostas pela tecnologia. os Priest-Kings.  A limitação da tecnologia é imposta para garantir a segurança dos Sacerdotes-Reis e de outros seres indígenas e transplantados em Gor, que de outra forma possivelmente sofreriam danos devido às tendências beligerantes dos seres humanos.

priest-kings

O planeta Gor tem menor gravidade do que a Terra (o que permite a existência de grandes criaturas voadoras e torres altas conectadas por pontes aéreas nas cidades) e teria uma gravidade ainda menor se não fosse pela tecnologia dos Reis-Sacerdotes. A geografia conhecida de Gor consiste principalmente no litoral ocidental de um continente que vai do Ártico no norte ao sul do equador, com o oceano de Thassa a oeste, e a cordilheira de Voltai formando um limite oriental em muitas latitudes. Há também ilhas no oceano e algumas planícies relativamente pouco povoadas a leste do Voltai. A palavra “Gor” em si significa “pedra caseira” na língua goreana, a língua nativa das “cidades civilizadas do norte do conhecido Gor” (que se assemelha a antigas cidades-estado greco-romanas em muitos aspectos), e uma língua franca amplamente falada em muitas outras áreas).

Em uma entrevista para a Polygraff, John Norman falou longamente sobre a criação do universo Gor e suas influências.

“A Contra-Terra, ou Antichthon, é da cosmologia grega. A especulação sobre esse mundo, você vê, é antiga. Uma das premissas da série Goreana é que uma raça de alienígenas, de quem podemos falar como o Sacerdote- Reis, tem uma tecnologia à sua disposição, comparada com a nossa, seria algo assim na Idade do Bronze. ”

“Eu acho que, muito claramente, as três principais influências em meu trabalho são Homero, Freud e Nietzsche. Curiosamente, por mais óbvia que essa influência possa ser, poucos, ou nenhum, críticos, comentaristas ou outros chamaram atenção para isso.”

Alguns anos depois, em dezembro de 2000, J.Norman assim postou:

“Não é difícil encontrar, realmente. Basta olhar para um mundo que fica mil graus ao norte de monotrilho, mil graus a leste da ortodoxia, mil graus a oeste da conformidade ideológica, um continente longe das águas plácidas da mediocridade previsível, um mundo diferente, um real, um como não outro, um além do horizonte do mundo familiar, um emergente de mares distantes, tumultuosos e indomáveis, um mundo alerta a correntes profundas, que ouve sussurros secretos, que usam estrelas em seus cabelos.  Os mapas de cartógrafos ideologicamente servis podem optar por não mostrar o mundo Goreano, mas está lá, um maravilhoso e proibido continente. Alguns de vocês a conhecem e estão lá.” (worldofgor.com/)

Dentre as muitas críticas, os romances Gor foram desaprovados por seu foco nas relações entre homens dominantes e mulheres submissas, estas últimas frequentemente em posições de escravidão. A “The Encyclopedia of Fantasy” afirmou que os primeiros livros são “exercícios transitáveis” do estilo de ficção de Edgar Rice Burroughs, enquanto “volumes posteriores se degeneram em pornografia extremamente sexista e sadomasoquista envolvendo a humilhação ritual das mulheres e, como resultado, causaram ofensa generalizada”. O autor de ficção científica / fantasia Michael Moorcock (britânico que escreveu “Kane of Old Mars” e Elric of Melniboné”) sugeriu que os romances de Gor deveriam ser colocados nas prateleiras das livrarias, dizendo: “Eu não sou a favor da censura, mas sim de estratégias que marginalizam coisas que buscam objetificar as mulheres e sugerem que as elas gostam de ser espancadas.”

gor(film)
outlaw_of_gor_(movie_poster)

Ainda assim, a série teve duas adaptações para cinema: “Gor” (1987) e sua sequência “Outlaw of Gor” (1989).

Polêmicas a parte, o post de hoje busca dizer tão somente o seguinte.  Existem muitas formas de pensar e de agir.  Podemos concordar ou não – total ou parcial.  Ainda assim, vivemos em um mundo livre para nos expressar.  Ler a obra pode nos permitir entender uma visão ou ficar em total desacordo (meu caso).  Ainda assim, não podemos ser censores das obras – sejam romances, filmes, etc…  Nosso entendimento tem de se dar somente – e tão somente – em nosso eu.

Gostou do post? Mande suas sugestões.  Até os próximos duzentos.

cortizo
Pedestrian sign pointing to a crosswalk in an urban setting with blue sky.
Pedestrian sign pointing to a crosswalk in an urban setting with blue sky.

Jota Cortizo

Versión española: El 200 de Controversia y Polémico.

Hola mis queridos. El PHANTASTICUS hoy conmemora el ducentésimo post. A lo largo de estos cuatro años, hablamos mucho de Literatura Fantástica – que es la proposición del blog. Así, hoy vamos a empezar con una serie de posts (de forma alternada) con relación a autores que crean polémica y controversia, en función de sus líneas y de sus pensamientos.

El “homenajeado” de hoy, fue una sugerencia de un lector querido. Con ustedes…..

John Norman, que es el pseudónimo del académico estadounidense John Frederick Lange, Jr, doctor en filosofía y maestro en artes.

Una de sus principales obras, de ficción, es “The Chronicles of Counter-Earth” (Crónicas de la Contra-Tierra o Crónicas de Gor). La serie es inspirada principalmente por la serie “Barsoom” de Edgar Rice Burroughs (el PHANTASTICUS publicado en 08/08/2015 – Marte en guerra por Edgar Rice Burroughs) y por la novela “Almuric” de Robert E. Howard.

Link para el post citado: jotacortizo.wordpress.com/2015/08/08/marte-em-guerra-por-edgar-rice-burroughs-marte-en-guerra-por-edgar-rice-burroughs/

Además de la inspiración, la serie es conocida por su contenido, que combina filosofía, fantasía científica y literatura erótica. Allí reside la polémica sobre el autor y sus líneas. La explotación de la sexualidad en las sociedades goreanas, en que algunas mujeres, llamadas “kajirae”, son esclavas y propiedad de las personas llamadas “Libres”, y esa relación es descrita como natural e intrínsecamente deseada por toda mujer, es contundente por parte del autor . Norman critica a la sociedad moderna, argumentando que la tecnología y el feminismo han desviado a los seres humanos de sus instintos necesarios para su felicidad y satisfacción. Este pensamiento se retrocede hasta 1966, cuando la obra comenzó a publicarse, trae una nube sobre el autor y su obra.

Pero la serie tiene mucha cosa interesante. Gor es una “contra-tierra”, un planeta habitable en la misma órbita que la Tierra, pero linealmente opuesta a ella, lo que mantiene su existencia secreta. En él existe un mundo fantástico, dominado por una fauna y flora alienígena con característica mitológica y civilizaciones humanas con varios paralelos a pueblos antiguos, como los greco-romanos, los vikingos y los nativos americanos.

El primer volumen, publicado en 1966, tuvo el título de “Tarnsman of Gor”. Su nombre nos presenta la forma más avanzada de transporte del planeta, que es la cabalgata de grandes aves predatorias llamadas “tarns” por hombres conocidos como “tarnsmen”.

La serie es una superposición de romance planetario y espada. El primer libro, publicado en 1966, “Tarnsman of Gor”, abre con recuerdos de las escenas del primer libro de la serie “Barsoom”, de Edgar Rice Burroughs; ambos presentan al protagonista narrando sus aventuras después de ser transportado a otro mundo. Estos paralelos terminan después de los primeros libros, cuando las historias de los libros empiezan a ser estructuradas a lo largo de un arco de trama suelto envolviendo las luchas de la ciudad-estado de Ar y la isla de Cos para controlar el área del río Vosk, así como la es una especie extraterrestre de apariencia insetóide que son regentes de los bastidores de Gor – y Kurii (otra raza alienígena agresiva e invasiva, que presenta mucha tecnología) para controlar el sistema solar.

En los romances, estos diversos grupos de población son trasplantes de la Tierra llevados a cabo por naves espaciales a través de los Priest-Kings, Los goreanos tienen habilidades arquitectónicas, agrícolas y médicas avanzadas (incluyendo extensión de vida), pero se ven obligados a permanecer primitivos en los campos de transporte, comunicación y armamento (aproximadamente en el nivel de la civilización mediterránea clásica) debido a las restricciones impuestas por la tecnología. los Priest-Kings. La limitación de la tecnología se impone para garantizar la seguridad de los Sacerdotes-Reyes y de otros seres indígenas y trasplantados en Gor, que de otra forma posiblemente sufrir daños debido a las tendencias beligerantes de los seres humanos.

El planeta Gor tiene menor gravedad que la Tierra (lo que permite la existencia de grandes criaturas voladoras y torres altas conectadas por puentes aéreos en las ciudades) y tendría una gravedad aún menor si no fuera por la tecnología de los Reyes-Sacerdotes. La geografía conocida de Gor consiste principalmente en la costa occidental de un continente que va del Ártico en el norte al sur del ecuador, con el océano de Thassa al oeste, y la cordillera de Voltai formando un límite oriental en muchas latitudes. Hay también islas en el océano y algunas planicies relativamente poco pobladas al este del Voltai. La palabra “Gor” en sí significa “piedra casera” en la lengua goreana, la lengua nativa de las “ciudades civilizadas del norte del conocido Gor” (que se asemeja a antiguas ciudades-estado grecorromanas en muchos aspectos), y una lengua franca ampliamente hablado en muchas otras áreas).

En una entrevista a Polygraff, John Norman habló largamente sobre la creación del universo Gor y sus influencias.

 

“La contra-tierra, o Antichthon, es de la cosmología griega. La especulación sobre ese mundo, usted ve, es antigua. Una de las premisas de la serie Goreana es que una raza de alienígenas, de quienes podemos hablar como el Sacerdote- Reyes, tiene una tecnología a su disposición, comparada con la nuestra, sería algo así en la Edad del Bronce.

“Creo que, muy claramente, las tres principales influencias en mi trabajo son Homero, Freud y Nietzsche. Curiosamente, por más obvia que esa influencia pueda ser, pocos, o ninguno, críticos, comentaristas u otros llamaron la atención.

Algunos años después, en diciembre de 2000, J.Norman así publicó:

“No es difícil encontrar, realmente. Basta mirar a un mundo que se queda mil grados al norte de monorraíl, mil grados al este de la ortodoxia, mil grados al oeste de la conformidad ideológica, un continente lejos de las aguas plácidas de la mediocridad previsible, un mundo diferente, un real, uno como no otro , uno más allá del horizonte del mundo familiar, un emergente de mares distantes, tumultuosos e indomables, un mundo alerta a corrientes profundas, que oye susurros secretos, que usan estrellas en sus cabellos. Los mapas de cartógrafos ideológicamente servis pueden optar por no mostrar el mundo Goreano, pero está allí, un maravilloso y prohibido continente. Algunos de ustedes la conocen y están allí. “(Worldofgor.com/)

Entre las muchas críticas, los romances Gor fueron desaprobados por su enfoque en las relaciones entre hombres dominantes y mujeres sumisas, estas últimas frecuentemente en posiciones de esclavitud. “La Encyclopedia of Fantasy” afirmó que los primeros libros son “ejercicios transitable” del estilo de ficción de Edgar Rice Burroughs, mientras que “volúmenes posteriores se degeneran en pornografía extremadamente sexista y sadomasoquista que envuelven la humillación ritual de las mujeres y, como resultado, causaron ofensa generalizada “. El autor de la ficción científica / fantasía Michael Moorcock (británico que escribió “Kane of Old Mars” y Elric of Melniboné “) sugirió que las novelas de Gor debían ser colocadas en los estantes de las librerías, diciendo:” Yo no estoy a favor de la censura, pero sí de estrategias que marginan cosas que buscan objetivar a las mujeres y sugieren que a ellas les gusta ser golpeadas.

Sin embargo, la serie tuvo dos adaptaciones para el cine: “Gor” (1987) y su secuencia “Outlaw of Gor” (1989).

La polémica, el post de hoy busca decir tan sólo lo siguiente. Hay muchas maneras de pensar y de actuar. Podemos concordar o no – total o parcial. Sin embargo, vivimos en un mundo libre para expresarnos. Leer la obra puede permitirnos entender una visión o quedar en total desacuerdo (mi caso). Sin embargo, no podemos ser censores de las obras – sean romances, películas, etc … Nuestro entendimiento tiene que darse solamente – y tan sólo – en nuestro yo.

¿Te gustó el post? Envíe sus sugerencias. Hasta el próximo.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal – pinterest.pt/pin/317574211210331427/

encrypted-

Capa: i.pinimg.com/originals/73/4b/62/734b6283039f69015db03a3cc41b06c5.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/Gor_(série_de_John_Norman)

worldswithoutend.com/authors/John_Norman.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/John_Norman

wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/9/9a/Tarnsman_of_gor_vallejo_cover.jpg/220px-Tarnsman_of_gor_vallejo_cover.jpg

en.wikipedia.org/wiki/Gor

vignette.wikia.nocookie.net/gorean-online-dictionary/images/9/9c/Tarn_tarnsmen.jpg/revision/latest?cb=20150529091431

3.bp.blogspot.com/-hZw6a2vyo2E/UKzaAvFfFvI/AAAAAAAAAZ0/EQupTxTB71o/s1600/200.JPG

images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51t0fEEhGbL.jpg

media.liveauctiongroup.net/i/5001/7484015_1.jpg?v=8C9F91D5640F210

wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7e/Gor-orbit-diagram.svg/800px-Gor-orbit-diagram.svg.png

observatoriogeral.files.wordpress.com/2013/08/censura.jpg

wikimedia.org/wikipedia/en/6/61/Gor(film).jpg

wikimedia.org/wikipedia/en/9/95/Outlaw_of_Gor_(movie_poster).jpg

DIA DE LER TOLKIEN

27 terça-feira mar 2018

Posted by jotacortizo in Anjos, apocalipse, Assassinos, best sellers, Caminhantes, Castelos, Celtas, Cinema, contos de fadas, D & D, deuses, Dragões, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Ficção Científica, Fortalezas, Grandes mestre da literatura, Guerreiros, Idealismo transcendental, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, magia, mitologia celta, Monstros, Reis e rainhas, Religião, Sem categoria, tolkien, Tradição oral das histórias, Viagem Fantástica

≈ Deixe um comentário

Tags

camelot, Guerra, livros, magia, sci fi, tolkien

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Dia de ler Tolkien.

Ontem, dia 25 de março, foi o dia de ler Tolkien! Se tornou uma tradição entre os fãs de J.R.R.Tolkien ler trechos ou capítulos de sua obra em comemoração no dia 25 de março. Essa iniciativa começou em 2003, pela sociedade Tolkien Inglesa (que passou a ser internacional), a famosa Tolkien Society, e segue firme ao longo dos anos.

Mas por que o dia 25 de março? Foi exatamente neste dia que ocorreu a derrota de Sauron, na guerra do anel.

Tolkien possui uma obra que abrange mais de 50 livros — grande parte deles publicados postumamente. Essa vasta obra contém a criação de um autor que formou uma mitologia completa para compor o mundo que mudou a forma de escrever sobre fantasia e, até os dias atuais, serve de guia para diversos autores, músicos, cineastas, pintores etc.

giphy

O PHANTASTICUS deixou passar um dia para – meio como forma de protesto – enfatizar que: TODO DIA É DIA DE LER TOLKIEN.

O post de hoje foi curto em linhas, mas longo em intenções e aspirações.  Então, que tal começar logo.

Abraços e até o próximo post.

Logo PHANTASTICUS 1
Cortizo

Jota Cortizo

Versión española: DÍA DE LEER TOLKIEN.

Ayer, 25 de marzo, fue el día de leer Tolkien! Se convirtió en una tradición entre los fans de J.R.Tolkien leer fragmentos o capítulos de su obra en conmemoración el 25 de marzo. Esta iniciativa comenzó en 2003, por la sociedad Tolkien Inglesa (que pasó a ser internacional), la famosa Tolkien Society, y sigue firme a lo largo de los años.

Pero ¿por qué el 25 de marzo? Fue precisamente en este día que ocurrió la derrota de Sauron, en la guerra del anillo.

Tolkien posee una obra que abarca más de 50 libros – gran parte de ellos publicados postumamente. Esta vasta obra contiene la creación de un autor que formó una mitología completa para componer el mundo que cambió la forma de escribir sobre fantasía y, hasta los días actuales, sirve de guía para diversos autores, músicos, cineastas, pintores, etc.

El PHANTASTICUS dejó pasar un día para – medio como forma de protesta – enfatizar que: TODO DÍA ES DÍA DE LEER TOLKIEN.

El post de hoy fue corto en líneas, pero largo en intenciones y aspiraciones. Entonces, que tal comenzar pronto.

Y en el siguiente post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal – pinterest.pt/pin/317574211210331427/

media.giphy.com/media/BeetFD9nf3YGI/giphy.gif

central42.com.br/novo/wp-content/uploads/2014/10/480282.jpg

Mais símbolos da LitFan e qual os seus significados e história

11 sábado nov 2017

Posted by jotacortizo in best sellers, Big Brother, Caminhantes, Castelos, Celtas, contos de fadas, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Ficção Científica, Ficção Horror, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, harry potter, JK Rowling, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, nonsense, Reis e rainhas, Religião, Símbolos, Sem categoria

≈ Deixe um comentário

Tags

Fantasia, harry potter, livros, marcas, poder, relíquias, sci fi, simbologia, tolkien

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Mais símbolos da LitFan e qual os seus significados e história.

Simbologia é a ciência que estuda a origem, a interpretação e a arte de criar símbolos. Todas as sociedades humanas possuem símbolos que expressam mitos, crenças, fatos, situações ou ideias, sendo umas das formas de representação da realidade. Os símbolos existem desde o inicio da humanidade ajudando formas de comunicação. Assim, ocorre o mesmo na literatura – e no nossa caso na LitFan.  Que tal rever o post “Os símbolos da LitFan e o que eles realmente significam” postado no blog em em 03 de setembro de 2016:

jotacortizo.wordpress.com/2016/09/03/os-simbolos-da-litfan-e-o-que-eles-realmente-significam/

Nele exploramos três símbolos marcantes da LitFan: “Relíquias da Morte”, “A Roda do Mundo” e o “Poder Angelical”.  Os criadores destes símbolos e a obra a que eles pertencem são respectivamente: JK Rowling, Robert Jordan e Cassandra Clare.

Hoje, vamos explorar mais alguns símbolos da LitFan.  E para começar, entramos no universo de Harry Potter, da escritora JK Rowling.  Nele, buscamos um dos símbolos mais macabros que podemos conhecer em nossas vidas. Terrível por todo o significado dele na LitFan.  E com vocês….a “Dark Mark” (a MARCA NEGRA ou Marca das Trevas).

Marce negra

A Marca Negra é o símbolo de Lord Voldemort que o liga a todos seus “Comensais da Morte”. Ela tanto é um marca induzida magicamente que todos os Comensais da Morte carregam em seu antebraço esquerdo quanto o efeito do feitiço Morsmordre – conjurado pelos mesmos.

Curiosidade: Este foi o encantamento usado para conjurar a Marca Negra, nos céus e os “Comensais da Morte” lançavam sobre as casas de qualquer pessoa que eles matavam, tal como um “cartão de visita”.  Talvez, este seja o motivo da marca causar tanto medo.  Desta forma, os parentes e amigos que chegassem lá, já sabiam que o pior acontecera ao ocupante da residência.

Morsmordre

A Marca Negra aparece como um crânio verde cintilante com uma serpente saindo de sua boca. Isso pode ter sido inspirado no esconderijo do basilisco na Câmara Secreta. Quando convocado, o basilisco iria emergir da boca de Salazar Slytherin (Sonserina no Brasil). A serpente é também o símbolo da casa e, portanto, apropriado para ser usado pelo herdeiro de Sonserina.  Devemos reconhecer, também, que a caveira – em geral – é associada à morte, servindo para tornar a imagem mais aterrorizante para os inimigos.

Trecho do livro: “… Você-Sabe-Quem e seus seguidores enviaram a Marca das Trevas para o ar sempre que mataram. O terror que inspirou … você não faz ideia, você é muito jovem. Apenas imagem voltando para casa e encontrando a Marca Negra pairando sobre sua casa e sabendo o que você está prestes a encontrar dentro … O pior medo de todos … o pior “.  Dito por -Arthur Weasley

marcanegra

O símbolo também pode estar relacionado ao fato de que Lord Voldemort ter sido um “Ofidioglota”, um presente que ele pensou que o fez ao contrário do resto do mundo bruxo. A Marca Negra no antebraço é preta, enquanto a Marca Negra conjurada por meio do Morsmordre é verde. Diz-se também que a Marca Negra representa a imortalidade e poder.

Bem, agora vamos para um símbolo de certa forma discreto e pouco divulgado, mas extremamente polêmico quanto ao seu significado (justamente por que é pouco difundido).  Antes de revelar, tenho que confessar que este símbolo é explorado na serie televisiva e está muito longe dos livros.  Estou falando do broche Rei da Noite – THE NIGHT’S KING.

Nights King
Rei da Noite

Skul

Esteticamente, o símbolo nos lembra de um crânio de pássaro, especificamente o crânio de um corvo. Ver como o Rei da Noite é dito ter sido um antigo Comandante do Senhor da Vigília da Noite, a imagem de corvos seria apropriada para o seu símbolo.  Continuando, o design interior do broche se assemelha a uma torre de castelo com tampo de cone. Podemos ligar o simbolo do broche, com os “sacrifícios” impostos pelos “Outros” – como vimos em alguns episódios da série da HBO.  Vejam a imagem.

KOvX0qx

De acordo com a “Old Encyclopedia Britnanica”, o Rei da noite se instalou no Fortenoite (é um dos castelos ao longo da Muralha. Foi o primeiro castelo da Muralha, e também o maior), o que, para tudo o que sabemos, poderia ter tido uma torre cônica como característica proeminente.

Curiosidade: De acordo com a lenda, o Rei da Noite viveu durante a Era dos Heróis, não muito depois da Muralha ser completada. Ele era um guerreiro destemido que foi nomeado como o décimo terceiro Senhor Comandante da Patrulha da Noite.  Mais tarde, ele se apaixonou por uma mulher “que tinha uma pele mais branca que a lua e olhos tão azuis quanto o céu”. Ele a perseguiu e a amou apesar da sua pele ser “fria como gelo”, e entregou também sua alma. O Rei da Noite então levou sua amada à fortaleza de Fortenoite e após sua união profana, ele se declarou rei e ela a sua rainha, e então governou Fortenoite como se fosse seu castelo particular por treze anos.  E daí, que durante seu obscuro reinado, atrocidades horríveis foram cometidas. Até que Brandon o transgressor, o Rei do Norte, e Joramun, o Rei-Para-Lá-da-Muralha, uniram forças e o Rei da Noite foi derrotado e a Patrulha libertada de sua opressão.  Foi mais tarde descoberto que o Rei da Noite fazia sacrifícios para os “Outros”. A maioria dos relatos históricos escritos dele foi destruída e seu próprio nome foi proibido de ser mencionado e caiu no esquecimento. É provável que logo após estes eventos, os lordes nortenhos tenham exigido para a Patrulha da Noite que não murassem suas fortalezas internas, para que elas pudessem ser acessíveis pelo sul.

Atenção: Meistres questionam a veracidade da lenda do Rei da Noite e sua rainha.

Transformação

Vale ressaltar a diferença com a série televisiva “Game of Thrones” onde as Crianças da Floresta criaram os Caminhantes Brancos como um meio de se defender durante a invasão dos Primeiros Homens a Westeros. Assim, na série, o Rei da Noite foi o primeiro dos Caminhantes, enquanto nos livros eles já existiam antes dele nascer.

Já falamos sobre The Night’s King em alguns posts do PHANTASTICUS. Reveja o post: jotacortizo.wordpress.com/2016/12/04/reis-amaldicoados-e-seus-suditos-fantasticos/ e jotacortizo.wordpress.com/2017/07/30/nights-watch-patrulha-da-noite-a-ordem-da-muralha/.

Ahh, não podemos deixar passar.  Tudo isto é criação do brilhante escritor George RR Martin.  George deixou – em entrevista – sua impressão sobre os dois “Reis da Noite” (do livro e da TV).  “Quanto ao Rei da Noite (a forma que eu prefiro), nos livros, ele é uma figura lendária, semelhante a Lann the Clever e Brandon the Builder, e não há mais chances de sobreviver ao presente do que eles”, disse ele.  Então, entre isso e a aparente origem na tela do Night King, podemos concluir que eles são dois personagens diferentes. Se houver uma conexão entre eles ou um significado para os nomes semelhantes, podemos descobrir mais tarde na TV ou quando o próximo livro sair (se isso acontecer – nossa observação, e de mais de meio planeta).

Fugindo um pouco da LitFan, gostaria de abordar o significado de alguns símbolos importantes.

J_R_R__Tolkien-logo         Runa usada como símbolo de J.R.R. Tolkien – que escreveu as obras “The Hobbit” e “

 

250px-Tolkien_The_two_trees         Duas Árvores de Valinor (para os mais íntimos são as árvores de Tolkien) – Laurelin e Telperion.

 

Percy Jacson         O tridente nos remete a série de livros “Percy Jackson” escrita por Rick Riordan.

Os símbolos estão sempre presentes em nossa vida e não – unicamente – na ficção.  Ele é uma imagem, ele é uma mensagem.  Cada símbolo nos faz captar a essência da coisa.  Nos leva a ter afinidade ou aversão.  Símbolos religiosos, símbolos da pseudo-ordem, símbolos da filosofia, símbolos, mais símbolos e mais símbolos.  Estamos cercados por símbolos e por vezes não os entendemos.  Vamos buscar entendê-los.

Gostou do post? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

Avatar Jota Cortizo   Logo PHANTASTICUS 1

Jota Cortizo

Versión española: Más símbolos de LitFan y sus significados e historia.

Simbología es la ciencia que estudia el origen, la interpretación y el arte de crear símbolos. Todas las sociedades humanas poseen símbolos que expresan mitos, creencias, hechos, situaciones o ideas, siendo unas de las formas de representación de la realidad. Los símbolos existen desde el inicio de la humanidad ayudando formas de comunicación. Así, ocurre lo mismo en la literatura – y en nuestro caso en la LitFan. ¿Qué tal revisar el post “Los símbolos de LitFan y lo que realmente significan” publicado en el blog el 3 de septiembre de 2016:

jotacortizo.wordpress.com/2016/09/03/los-simbolos-de-litfan-e-o-que-eles-realmente-significas/

En él exploramos tres símbolos marcantes de la LitFan: “Reliquias de la Muerte”, “La Rueda del Mundo” y el “Poder Angelical”. Los creadores de estos símbolos y la obra a la que pertenecen son respectivamente: JK Rowling, Robert Jordan y Cassandra Clare.

Hoy, vamos a explorar algunos símbolos de LitFan. Y para empezar, entra en el universo de Harry Potter, de la escritora JK Rowling. En él, buscamos uno de los símbolos más macabros que podemos conocer en nuestras vidas. Terrible por todo su significado en LitFan. Y con ustedes … la “Dark Mark” (la MARCA NEGRA o la Marca de las tinieblas).

La Marca Negra es el símbolo de Lord Voldemort que lo liga a todos sus “Mortífagos”. Ella es tanto una marca inducida mágicamente que todos los Mortífagos cargan en su antebrazo izquierdo como el efecto del hechizo Morsmordre – conjurado por los mismos.

Curiosidad: Este fue el encantamiento usado para lanzar la Marca Negra, en los cielos y los “Mortífagos” lanzaban sobre las casas de cualquier persona que mataban, tal como una “tarjeta de visita”. Tal vez, este es el motivo por el que la marca causa tanto miedo. De esta forma, los parientes y amigos que llegaran allí, ya sabían que lo peor ocurría al ocupante de la residencia.

La Marca Negra aparece como un cráneo verde brillante con una serpiente saliendo de su boca. Esto puede haber sido inspirado en el escondite del basilisco en la Cámara Secreta. Cuando fue convocado, el basilisco emergía de la boca de Salazar Slytherin (Sonserina en Brasil). La serpiente es también el símbolo de la casa y, por lo tanto, apropiado para ser utilizado por el heredero de Sonserina. Debemos reconocer, también, que la calavera-en general- está asociada a la muerte, sirviendo para hacer la imagen más aterrorizante para los enemigos.

Trecho del libro: “El que inspiró … usted no tiene idea, usted es muy joven, sólo una imagen que regresa a su casa y encontrando la Marca Negra flotando sobre su casa y sabiendo lo que usted está a punto de encontrar dentro … El peor miedo de todos … el peor “. Dicho por -Arthur Weasley

El símbolo también puede estar relacionado con el hecho de que Lord Voldemort haya sido un “Ofidioglota”, un regalo que él pensó que lo hizo al revés del resto del mundo brujo. La Marca Negra en el antebrazo es negra, mientras que la Marca Negra conjura por medio del Morsmordre es verde. Se dice también que la Marca Negra representa la inmortalidad y poder.

Bueno, ahora vamos a un símbolo de cierta forma discreto y poco divulgado, pero extremadamente polémico en cuanto a su significado (justamente por qué es poco difundido). Antes de revelar, tengo que confesar que este símbolo es explotado en la serie televisiva y está muy lejos de los libros. Estoy hablando del Broche Rey de la Noche – THE NIGHT’S KING.

El símbolo nos recuerda un cráneo de pájaro, específicamente el cráneo de un cuervo. Ver como el Rey de la Noche se dice haber sido un antiguo Comandante del Señor de la Vigilia de la Noche, la imagen de cuervos sería apropiada para su símbolo. Continuando, el diseño interior del broche se asemeja a una torre de castillo con tapa de cono. Podemos conectar el símbolo del broche, con los “sacrificios” impuestos por los “Otros” – como vimos en algunos episodios de la serie de HBO. Vean la imagen.

En el caso de la “Antigua Encyclopedia Británica”, el Rey de la noche se instaló en el Fortenoite (es uno de los castillos a lo largo de la Muralla, fue el primer castillo de la Muralla, y también el más grande), lo que, para todo lo que sabemos, podría haber tenido una torre cónica como característica prominente.

Curiosidad: De acuerdo con la leyenda, el Rey de la Noche vivió durante la Era de los Héroes, no mucho después de que la Muralla se completar. Él era un guerrero intrépido que fue nombrado como el decimotercero Señor Comandante de la Patrulla de la Noche. Más tarde, se enamoró de una mujer “que tenía una piel más blanca que la luna y ojos tan azules como el cielo”. Él la persiguió y la amó a pesar de que su piel era “fría como hielo”, y entregó también su alma. El Rey de la noche entonces llevó su amada a la fortaleza de Fortenoite y después de su unión profana, se declaró rey y ella a su reina, y entonces gobernó a Fortenoite como si fuera su castillo particular por trece años. Y de ahí, que durante su oscuro reinado, se cometieron atrocidades horribles. Hasta que Brandon el transgresor, el Rey del Norte, y Joramun, el Rey-Para-la-Muralla, unieron fuerzas y el Rey de la Noche fue derrotado y la Patrulla liberada de su opresión. Fue más tarde descubierto que el Rey de la Noche hacía sacrificios para los “Otros”. La mayoría de los relatos históricos escritos de él fueron destruidos y su propio nombre fue prohibido de ser mencionado y cayó en el olvido. Es probable que luego de estos eventos, los lores norteños hayan exigido a la Patrulla de la Noche que no murmuren sus fortalezas internas, para que ellas pudieran ser accesibles por el sur.

Atención: Meistres cuestionan la veracidad de la leyenda del Rey de la Noche y su reina.

Es importante resaltar la diferencia con la serie televisiva “Game of Thrones” donde los Niños del Bosque crearon a los Caminantes Blancos como un medio de defenderse durante la invasión de los Primeros Hombres a Westeros. Así, en la serie, el Rey de la Noche fue el primero de los Caminantes, mientras que en los libros ya existían antes de nacer.

Ya hablamos sobre The Night’s King en algunos puestos de PHANTASTICUS. Revisar el mensaje: jotacortizo.wordpress.com/2016/12/04/reis-amaldicoados-e-seus-suditos-fantasticos/ y jotacortizo.wordpress.com/2017/07/30/nights-watch-patrulha-da-noite -a-orden-de-muralla /.

Ahh, no podemos dejar pasar. Todo esto es la creación del brillante escritor George RR Martin. George dejó en una entrevista su impresión sobre los dos “Reyes de la Noche” (del libro y de la televisión). “En cuanto al Rey de la Noche (la forma que prefiero), en los libros, es una figura legendaria, similar a Lann the Clever y Brandon the Builder, y no hay más posibilidades de sobrevivir al presente que él”, dijo. Entonces, entre eso y el aparente origen en la pantalla del Night King, podemos concluir que ellos son dos personajes diferentes. Si hay una conexión entre ellos o un significado para los nombres similares, podemos descubrir más tarde en la televisión o cuando el próximo libro salga (si eso sucede – nuestra observación, y de más de medio planeta).

Fugando un poco de LitFan, me gustaría abordar el significado de algunos símbolos importantes.

Runa usada como símbolo de J.R.R. Tolkien – que escribió las obras “The Hobbit” y ”

Dos árboles de Valinor (para los más íntimos son los árboles de Tolkien) – Laurelin y Telperion.

El tridente nos remite a la serie de libros “Percy Jackson” escrita por Rick Riordan.

Los símbolos están siempre presentes en nuestra vida y no – únicamente – en la ficción. Él es una imagen, él es un mensaje. Cada símbolo nos hace captar la esencia de la cosa. Nos lleva a tener afinidad o aversión. Símbolos religiosos, símbolos de la pseudo-orden, símbolos de la filosofía, símbolos, más símbolos y más símbolos. Estamos rodeados de símbolos ya veces no los entendemos. Vamos a tratar de entenderlos.

¿Te gustó el post? Aprovecha el blog y lee la cantidad de mensajes que desea. Y deja tu comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, dejar una sugerencia. Nos veremos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

pt.wikipedia.org/wiki/Simbologia

pt-br.harrypotter.wikia.com/wiki/Marca_Negra

potterheaven.com/conteudo/a-marca-negra/

harrypotter.wikia.com/wiki/Dark_Mark

harrypotter.wikia.com/wiki/Morsmordre

2.bp.blogspot.com/-GXmof_t1IOE/UX5OcPAu4qI/AAAAAAAAAdQ/1BtHsDfS2gY/s1600/Marce+negra.jpg

estantenerd.files.wordpress.com/2013/07/marcanegra.gif

aficionados.com.br/simbolos-harry-potter/

pm1.narvii.com/6433/23a8ee82ed47fc7980e48a78db4837fcad0d2b54_hq.jpg

recantodasletras.com.br/artigos/2176685

endgameofthrones.files.wordpress.com/2015/06/category5_species_1480_large_31.jpg

ih0.redbubble.net/image.68112903.6897/flat,800×800,075,t.u3.jpg

pa1.narvii.com/6556/0d254567bbc8712c1ee2a3b6f42fa3bdcceabc02_hq.gif

game-of-thrones-br.aminoapps.com/page/item/rei-da-noite/X0B2_wvzFXI7qa2EwGaWPXjvYP8P18erkkb

heavy.com/entertainment/2017/08/game-of-thrones-is-bran-wearing-night-king-necklace-sigil-symbol-brooch-true-hoax-theory-photo/

inverse.com/article/34342-game-of-thrones-night-king-nights-white-walker-difference-explained

i.imgur.com/KOvX0qx.jpg

cdn-images-1.medium.com/max/1920/1*DG1l-jomU6Fu2B7TC8wjcQ.jpeg

3.bp.blogspot.com/-G5WSHkgOVcU/TjBYeU7_IAI/AAAAAAAAAtM/r8jNUIPwUGw/s1600/J_R_R__Tolkien-logo.gif

upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/59/Tolkien_The_two_trees.jpg/250px-Tolkien_The_two_trees.jpg

pinterest.pt/pin/728175833472555150/

← Posts mais Antigos

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014

Categorias

  • Aliens
  • Androides
  • Anjos
  • apocalipse
  • Assassinos
  • best sellers
  • Bestsellers
  • Big Brother
  • Caminhantes
  • Castelos
  • Celtas
  • cidades perdidas
  • Cinema
  • Clássicos
  • Clones
  • Conan
  • contos de fadas
  • Crise nos livros
  • D & D
  • Dan Brown
  • deuses
  • Dinossauros
  • distopia
  • Doppelgänger
  • Dragões
  • Drones
  • Duelos mágicos
  • Dune
  • Dupla personalidade
  • Edgar Allan Poe
  • Efeitos especiais
  • Escolas de Magia
  • Escravidão
  • Espionagem
  • Exército de clones
  • Fantasia Épica
  • Fantasia Heroica
  • Fantasia Histórica
  • Fantasia Medieval
  • Fantasmas
  • faroeste
  • Feiticeira
  • Feministas
  • Ficção Científica
  • Ficção Horror
  • fim da humanidade
  • Fortalezas
  • Futuro dos livros
  • futurologia
  • Game of Thrones
  • Gangues
  • george martin
  • Gigantes
  • Grandes mestre da literatura
  • Guerra
  • Guerra nas estrelas
  • Guerreiros
  • Gulliver
  • H. P. Lovecraft
  • Halloween
  • harry potter
  • HBO
  • Heráldica
  • Histórias infantis
  • Horcrux
  • horror
  • Idealismo transcendental
  • Inteligência Artificial
  • Irmãos Grimm
  • Júlio Verne
  • JK Rowling
  • Jornada nas estrelas
  • Ladrões
  • Lista de futuros alternativos na ficção
  • Literatura Fantástica
  • Livros de fantasia
  • magia
  • Matrix
  • máquina do tempo
  • medo
  • Mercado Editorial
  • Mestres do terror
  • mitologia
  • mitologia celta
  • mitologia nórdica
  • Mitologia oriental
  • Mochileiro da Galáxia
  • Monstros
  • Monteiro Lobato
  • Morte
  • Mulheres fortes
  • Mundos paralelos
  • Natal
  • neil gaiman
  • nonsense
  • Novos Mundos
  • Paradoxo do Tempo
  • Pesquisa de leitura no Brasil
  • Piratas
  • Planetas
  • Policial sobrenatural
  • prêmio hugo
  • prêmio nebula
  • Preconceito
  • Racismo
  • Reality Shows
  • Recuperação Judiacial
  • Reis e rainhas
  • Religião
  • Religiões antigas
  • saga espacial
  • Símbolos
  • Sem categoria
  • seres fantásticos
  • Skywalker
  • Soldados prisioneiros
  • star trek
  • Star Wars
  • Steampunk
  • stephen king
  • Templários
  • Terror
  • Tesouro
  • tolkien
  • Tradição oral das histórias
  • Unicórnio
  • Vampirismo
  • Vampiros
  • Viagem Fantástica
  • viagem no tempo
  • viagens espaciais
  • viagens no tempo
  • Vilões
  • Vingança
  • Violência
  • Visão de futuro

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Blog no WordPress.com.

Cancelar
Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies