• Sobre

PHANTASTICUS

~ Phantasticus – Fantástico em latim. Gênero literário que congrega três subgêneros: Fantasia, ficção científica e terror. Agora, um lugar para os leitores e escritores que são apaixonados por leitura e escrita, sobre estes mundos imaginários. Que tal sentir pelo virar das páginas o calafrio e o medo provocados pelo terror de algumas linhas. Deixar que o cavaleiro ou a guerreira que existem dentro de nós venha a aflorar. Dos tempos da espada e da feitiçaria. Das religiões antigas aos seres imaginários (ou inimaginários). Um lugar para compartilhar opiniões.

PHANTASTICUS

Arquivos de Categoria: george martin

A Ficção e os Templários

04 domingo ago 2019

Posted by jotacortizo in best sellers, Castelos, Clássicos, Fantasia Épica, Fantasia Histórica, Fortalezas, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, Reis e rainhas, Religião, Religiões antigas, Sem categoria, Templários, Vingança, Violência

≈ 1 comentário

Tags

Ação, crime, Ficção Científica, Ficção Histórica, George RR Martin, Guerra, Guerra dos Cem Anos, livros, sci fi, Templários

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: A Ficção e os Templários.

Meus caríssimos amigos, o PHANTASTICUS hoje vai falar sobre “ficção histórica”.  Normalmente, abordamos a Fantasia, a SciFi e o Terror, mas hoje vamos mudar o rumo da prosa.  A Ficção Histórica é o mais comum dos gêneros fictícios. Tecnicamente, a ficção histórica é qualquer história criada no passado, que incorpora características verdadeiras do período, incluindo personagens ou eventos ficcionais. Se buscarmos alguns exemplos ao longo dos séculos e entre culturas, encontramos a “Ilíada” e a “Odisseia”, que tentam recontar a história dos antigos gregos (mas é certo que contém muitos elementos fantásticos).

A verdadeira ficção histórica depende do realismo ao longo de seus elementos de trama. Os escritores da ficção histórica devem ter o cuidado de construir um mundo histórico acreditável no qual a configuração, os personagens e os objetos interagem como seria esperado em sua era. Os personagens devem falar com diálogo de período crível e viajar com os meios de transporte apropriados. Você não deve encontrar um personagem no 1600, por exemplo, dizendo “Isso foi incrível!” Ou andar de bicicleta pela rua. Na ficção histórica, todos os conflitos, eventos de trama e temas devem ser historicamente possíveis no mundo que o autor selecionou.

medalha-medieval

Bem, feita a abordagem inicial e as devidas explicações, vamos efetivamente ao tema do post.  Os Cavaleiros Templários.  O blog já abordou – indiretamente – o exército religioso mais famoso de nosso planeta.

Se quiser relembrar, basta utilizar o link: jotacortizo.wordpress.com/2017/07/30/nights-watch-patrulha-da-noite-a-ordem-da-muralha/

A “Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão” (em latim: “Pauperes commilitones Christi Templique Salomonici”), conhecida amplamente como “Cavaleiros Templários”, “Ordem do Templo” ou simplesmente como “Templários”, foi uma ordem militar/religiosa de Cavalaria. A organização existiu durante cerca de dois séculos na Idade Média (no período de 1118 a 1312), tendo sido fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de 1096, com o propósito original de proteger os cristãos que voltavam a fazer a peregrinação a Jerusalém após a sua conquista.  Os seus membros faziam votos de pobreza, castidade, devoção e obediência, usavam mantos brancos com a característica cruz vermelha, e o seu símbolo passou a ser um cavalo montado por dois cavaleiros. Tendo em conta o local onde originalmente se estabeleceram (o monte do Templo em Jerusalém, onde existira o Templo de Salomão, e onde se ergue a atual Mesquita de Al-Aqsa) assim como o voto de pobreza e de fé em Cristo, denominaram-se “Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão”.

Filipe-IV-o-belo Filipe IV de França

Bem, o sucesso dos Templários esteve vinculado, por muito tempo, a vitória do ocidente nas Cruzadas. Quando a Terra Santa foi perdida, o apoio à Ordem reduziu. Rumores acerca da cerimônia de iniciação secreta dos Templários criaram desconfianças, e o rei Filipe IV de França – também conhecido como Filipe, o Belo – profundamente endividado com a “Ordem”, começou a pressionar o papa Clemente V a tomar medidas contra eles. Em 1307, muitos dos membros da Ordem na França foram detidos e queimados publicamente, sob falsas acusações de heresia e bruxaria. Em 1312, o papa Clemente dissolveu oficialmente a Ordem – a ordem tem seu “fim” em um momento crucial da história.

Jacques-de-Molay-760x1024

No dia 18 de março de 1314, no adro da Igreja de Notre-Dame, em Paris, fora instalado um cadafalso, para anunciar a sentença de prisão perpétua ao Grão Mestre Jacques de Molay, e 3 cavaleiros. Em meio ao anúncio da sentença, De Molay levantou-se bradando sua inocência e a de todos os Templários, que todos os crimes e heresias a eles atribuídos foram inventados e sob as leis da época, a pena por desmentir uma confissão era a morte. Naquele mesmo dia, armou-se uma fogueira próxima ao jardim do palácio, ilha “de La Cité” (Ilha da Cidade), e onde se encontra a praça “Square Vert-Galant”, junto a Ponte Neuf, Paris, onde foram queimados Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay.

Curiosidade: Ao líder templário, Jacques de Molay, é imputada a maldição da Sexta-Feira 13, já que ao ser queimado na fogueira teria amaldiçoado seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus e, também, amaldiçoando os descendentes do então rei de França, Filipe IV, o belo. Contudo, não há qualquer documento ou registro de tal maldição, além do que, De Molay, e mais 3 líderes Templários, foram queimados no dia 18 de março de 1314, e não dia 13. Tal crença se origina com a morte de seus executores no mesmo ano da morte de Molay; do papa Clemente V em 20 de Abril de 1314, logo em seguida foi o Chefe da guarda e o conselheiro real Guilherme de Nogaret e depois Filipe IV de França em 29 de novembro.

Knights 1

Após toda esta introdução histórica, vamos falar dos livros – de ficção histórica – que exploram toda a retumbância da ordem.  Começamos com a Trilogia dos Templários, escrita por Jack Whyte.  O primeiro volume “Knights of the Black and White” (Cavaleiros de Preto e Branco) publicado em 2006, o volume 2 “Standard of Honor” (Estandarte da Honra) publicado em 2007 e, fechando a trilogia, “Order in Chaos” (Ordem no caos) publicado em 2009.

Jack Whyte
Jack Whyte 2

Whyte, escritor escocês radicado no Canadá, tem dezenas de livros na linha da ficção histórica, alguns ambientados na época arturiana, outros no período de independência da Escócia e os acima informados no período do ápice e do ocaso templário.

Se incrementarmos a ficção histórica com uma farta “pitada” de romance policial, encontramos muitas opções.  Uma ótima opção de leitura com esta mescla é “The Last Templar” (O Último Templário) publicado em 2005, pelo libanês Raymond Khoury.  Neste livro, tudo começa no ano de 1291, após a queda de Acre, no Reino Latino de Jerusalém, para os sarracenos.  Uma pequena parte dos Cavaleiros Templários deixou a cidade com um pequeno baú. O navio deles, o Templo do Falcão, é danificado por uma tempestade e afunda. Um dos Cavaleiros é mortalmente ferido no evento; ele morre em terra depois de esconder uma pequena bolsa de couro sob uma lápide. Antes, ele cobra do restante da companhia para entregar uma carta codificada ao chefe dos Templários.

The last Templar

Khoury1

Este último Cavaleiro sobrevivente chega a Paris em 1314, bem a tempo de ver seu Grão-Mestre – Jacques de Molay – sendo queimado na fogueira depois de se recusar a revelar a localização do tesouro dos Templários. O último cavaleiro se compromete a manter a lenda dos Templários livre das ameaças da Igreja Católica.

Sete séculos depois, na cidade de Nova York, quatro homens vestidos de templários e montados a cavalo irrompem na festa de abertura de uma exposição de relíquias do Vaticano no museu Metropolitan, espalhando pânico e roubando os objetos expostos. A arqueóloga Tess Chaykin, uma das convidadas da festa, testemunha quando um dos cavaleiros, que parece liderar o grupo, se atém, como num ritual solene, a um único objeto: um misterioso decodificador medieval.

Após o incidente, o FBI instaura uma investigação sobre o caso liderada pelo especialista em anti-terrorismo Sean Reilly. Juntos, Reilly e Tess se envolvem em uma corrida mortal por três continentes em busca do local de descanso do “Templo do Falcão” e da perturbadora verdade sobre sua carga.

les-rois-maudits-l-integrale

E, por último, uma das minhas obras preferidas.  “Les Rois Maudits” (Os Reis Malditos) do escritor francês Maurice Druon.  É uma série de sete romances sobre a nobreza francesa e inglesa do século XIV.  E aborda explicitamente o período que os cavaleiros da ordem foram caçados e executados, e tudo que veio após isto.

RM 1

 

 

Os livros são: Volume I. “Le Roi de fer” (O Rei de Ferro), publicado em 1955; II. “La Reine étranglée” (A Rainha Estrangulada), que foi publicado em1955; III. “Les Poisons de la couronne” (Os Venenos da Coroa), em 1956; IV. La Loi des mâles (A Lei dos Varões), 1957; V. “La Louve de France” (A Loba de França), 1959; VI. “Le Lis et le Lion” (O Lis e o Leão), 1960 e o último “Quand un Roi perd la France” (Um Rei Perde a França), que foi publicado em 1977.

 

 

A história apresenta o “jogo (nem sempre limpo) e a guerra” pelo trono francês e tudo advindo disto.  Mostra a ligação – e depois a ruptura – da Igreja e os cavaleiros Templários e, também, como algumas guerras surgiram (ou foram criadas).

Nota: George R. R. Martin considera essa série a fonte da sua inspiração em combinar a literatura de fantasia com romance histórico, que levou à criação da saga Game of Thrones.

maurice-druon

Maurice Druon

O romance “joga” o leitor no meio da rede de intrigas dentro (e fora) do palácio real francês.  Recomendo com todas as estrelas que vocês quiserem.

Bem, vou encerrando e espero que todos vocês tenham gostado do post.    Aproveitem e entrem mais vezes no blog.  Leia quantos posts quiserem e deixe sua opinião.  É muito importante.

Vejo todos vocês no próximo post.

CortizoTemplar

Jota Cortizo

Versión española: Ficción y los templarios.

Mis queridos amigos, PHANTASTICUS hoy hablará sobre “ficción histórica”. Por lo general, nos acercamos a Fantasy, SciFi y Horror, pero hoy cambiaremos el curso de la prosa. La ficción histórica es el más común de los géneros de ficción. Técnicamente, la ficción histórica es cualquier historia creada en el pasado que incorpora características verdaderas del período, incluidos los personajes o eventos de ficción. Si observamos algunos ejemplos a lo largo de los siglos y en todas las culturas, encontramos la “Ilíada” y la “Odisea”, que intentan volver a contar la historia de los antiguos griegos (pero ciertamente contiene muchos elementos fantásticos).

La verdadera ficción histórica depende del realismo a lo largo de sus elementos argumentales. Los escritores de ficción histórica deben tener cuidado de construir un mundo histórico creíble en el que la configuración, los personajes y los objetos interactúen como se esperaba en su época. Los personajes deben hablar con un diálogo creíble y viajar con los medios de transporte adecuados. No deberías encontrar un personaje en el 1600, por ejemplo, diciendo “¡Eso fue increíble!” O andar en bicicleta por la calle. En la ficción histórica, todos los conflictos, los acontecimientos de la trama y los temas deben ser históricamente posibles en el mundo que el autor ha seleccionado.

Bueno, después de haber hecho el enfoque inicial y las explicaciones adecuadas, lleguemos efectivamente al tema de la publicación. Los caballeros templarios. El blog ya se ha dirigido, indirectamente, al ejército religioso más famoso de nuestro planeta.

Si quieres recordar, solo usa el enlace: jotacortizo.wordpress.com 2017/07/30 / nights-watch-patrulha-da-night-a-ordem-da-muralha /

La “Orden de los Pobres Caballeros de Cristo y el Templo de Salomón” (en latín: “Pauperes commilitones Christi Templique Salomonici”), ampliamente conocida como “Caballeros Templarios”, “Orden del Templo” o simplemente como “Templarios”, era una orden Caballería militar / religiosa. La organización existió durante aproximadamente dos siglos en la Edad Media (de 1118 a 1312), y fue fundada después de la Primera Cruzada de 1096, con el propósito original de proteger a los cristianos que regresaban a Jerusalén después de su peregrinación. conquista Sus miembros prometieron pobreza, castidad, devoción y obediencia, vestían túnicas blancas con la característica cruz roja, y su símbolo se convirtió en un caballo montado por dos jinetes. Dado el lugar donde se asentaron originalmente (el Monte del Templo en Jerusalén, donde alguna vez existió el Templo de Salomón, y donde se encuentra la actual Mezquita Al-Aqsa), así como el voto de pobreza y fe en Cristo, “Pobres Caballeros de Cristo y el Templo de Salomón”.

Bueno, el éxito de los templarios ha estado vinculado a la victoria de Occidente en las Cruzadas. Cuando se perdió la Tierra Santa, el apoyo a la Orden disminuyó. Los rumores sobre la ceremonia de iniciación secreta de los templarios crearon desconfianza, y el rey Felipe IV de Francia, también conocido como Felipe el Hermoso, profundamente en deuda con la “Orden”, comenzó a presionar al papa Clemente V para que tomara medidas contra ellos. En 1307, muchos de los miembros de la Orden en Francia fueron detenidos públicamente y quemados por falsas acusaciones de herejía y brujería. En 1312, el Papa Clemente disolvió oficialmente la Orden: la orden tiene su “fin” en un momento crucial de la historia.

El 18 de marzo de 1314, en el cementerio de la iglesia de Notre-Dame en París, se instaló un andamio para anunciar la sentencia de cadena perpetua al Gran Maestro Jacques de Molay, y 3 caballeros. En medio del anuncio de la sentencia, De Molay se levantó gritando su inocencia y la de todos los templarios, que todos los crímenes y herejías que se les atribuían fueron inventados y, según las leyes de la época, la pena por negar una confesión era la muerte. Ese mismo día, se encendió un fuego cerca del jardín del palacio, la Isla “La Cité” (Isla de la Ciudad), y donde está la plaza “Square Vert-Galant”, al lado del Puente Neuf, París, donde fueron quemados. Jacques de Molay y Geoffroy de Charnay.

Curiosidad: El líder templario, Jacques de Molay, está acusado de la maldición del viernes 13, ya que ser quemado en la hoguera habría maldecido a sus tres torturadores, apareciendo ante la corte de Dios y también maldiciendo a los descendientes del entonces rey. de Francia, Felipe IV el apuesto. Sin embargo, no hay ningún documento o registro de tal maldición, y De Molay y otros 3 líderes templarios fueron quemados el 18 de marzo de 1314, no el 13. Esta creencia proviene de la muerte de sus verdugos. en el mismo año de la muerte de Molay; del Papa Clemente V el 20 de abril de 1314, poco después fue el Jefe de la Guardia y el Consejero Real Guillermo de Nogaret y luego Felipe IV de Francia el 29 de noviembre.

Después de toda esta introducción histórica, hablemos de libros, ficción histórica, que exploran la resonancia completa del orden. Comenzamos con la Trilogía Templaria, escrita por Jack Whyte. El primer volumen de Caballeros del Blanco y Negro publicado en 2006, volumen 2 “Standard of Honor” publicado en 2007 y, cerrando la trilogía, “Order in Chaos” publicado en 2009. Whyte, un escritor escocés con sede en Canadá, tiene docenas de libros en línea. de ficción histórica, algunas ambientadas en la era artúrica, otras en el período de independencia escocés, y lo anterior reportado en el período templario vértice y al atardecer.

Si aumentamos la ficción histórica con una “pizca” de novela de detectives, encontramos muchas opciones. Una gran opción de lectura con esta mezcla es “The Last Templar”, publicado en 2005 por el libanés Raymond Khoury. En este libro, todo comienza en el año 1291, después de la caída de Acre en el Reino latino de Jerusalén a los sarracenos. Una pequeña porción de los Caballeros Templarios abandonó la ciudad con un pequeño cofre. Su nave, el Templo del Halcón, está dañada por una tormenta y se hunde. Uno de los Caballeros está herido de muerte en el evento; él muere en tierra después de esconder una pequeña bolsa de cuero debajo de una lápida. Más bien, le cobra al resto de la compañía que entregue una carta codificada al jefe templario.

Este último Caballero sobreviviente llega a París en 1314, justo a tiempo para ver a su Gran Maestro Jacques de Molay ser quemado en la hoguera después de negarse a revelar la ubicación del tesoro Templario. El último caballero se compromete a mantener la leyenda templaria libre de amenazas de la Iglesia Católica.

Siete siglos después, en la ciudad de Nueva York, cuatro hombres vestidos con templarios vestidos de caballo irrumpieron en la fiesta de inauguración de una exhibición de reliquias del Vaticano en el Museo Metropolitano, esparciendo el pánico y robando las exhibiciones. La arqueóloga Tess Chaykin, una de las invitadas de la fiesta, es testigo de cuando uno de los caballeros, que parece dirigir la fiesta, se aferra, como en un ritual solemne, a un solo objeto: un misterioso decodificador medieval.

Después del incidente, el FBI abre una investigación sobre el caso dirigida por el experto antiterrorista Sean Reilly. Juntos, Reilly y Tess participan en una carrera mortal en tres continentes por el lugar de descanso del “Templo del Halcón” y la inquietante verdad sobre su carga.

Y, por último, uno de mis trabajos favoritos. “Les Rois Maudits” (The Damn Kings) del escritor francés Maurice Druon. Es una serie de siete novelas sobre la nobleza francesa e inglesa del siglo XIV. Y aborda explícitamente el período en el que los caballeros de la orden fueron cazados y ejecutados, y todo lo que vino después.

Los libros son: Volumen I. “Le Roi de fer” (El Rey de Hierro), publicado en 1955; II “La Reine étranglée” (La reina estrangulada), que se publicó en 1955; III. “Les Poisons de la couronne” (El veneno de la corona), en 1956; IV. La Loi des males (La ley de los hombres), 1957; Ver “La Louve de France” (El lobo de Francia), 1959; VI. “Le Lis et le Lion” (El Lis y el león), 1960 y el último “Quand un Roi los la France” (Un rey pierde Francia), que se publicó en 1977.

La historia presenta el “juego (no siempre justo) y la guerra” por el trono francés y todo lo relacionado. Muestra la conexión, y luego la ruptura, de la Iglesia y los Caballeros Templarios, así como también cómo surgieron (o fueron creadas) algunas guerras.

Nota: George R. R. Martin considera esta serie como la fuente de su inspiración al combinar literatura fantástica con romance histórico, lo que condujo a la creación de la saga Juego de Tronos.

La novela “arroja” al lector a la red de intrigas dentro (y fuera) del palacio real francés. Lo recomiendo con todas las estrellas que quieras.

Bueno, terminaré y espero que hayan disfrutado la publicación. Disfruta e ingresa al blog con más frecuencia. Lee todas las publicaciones que quieras y deja tu opinión. Es muy importante.

Nos vemos en la próxima publicación.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: celtadigital.com/wp-content/uploads/2019/02/templarios.jpg

storyboardthat.com/pt/genres/ficção-histórica

pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_dos_Templários

segredosdeparis.com/wp-content/uploads/2018/07/Filipe-IV-o-belo.jpg

images.randomhouse.com/author/235472

i.gr-assets.com/images/S/compressed.photo.goodreads.com/books/1348689024l/1202695.jpg

prodimage.images-bn.com/pimages/9781101108970_p0_v3_s1200x630.jpg

theglobeandmail.com/resizer/iPrSngoSJYlu7DZHsLkS4ssMPmQ=/1200×0/filters:quality(80)/arc-anglerfish-tgam-prod-tgam.s3.amazonaws.com/public/F5BSICPGMBCSDIIYUJHZOFZRJI

images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/81ryoclFqKL.jpg

en.wikipedia.org/wiki/The_Last_Templar

images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51F8pUdH87L._SX323_BO1,204,203,200_.jpg

segredosdeparis.com/wp-content/uploads/2019/07/medalha-medieval.jpg

segredosdeparis.com/wp-content/uploads/2018/07/Jacques-de-Molay-760×1024.jpg

cdn.franceloisirs.com/36928-44467-thickbox/les-rois-maudits-l-integrale.jpg

static.lpnt.fr/images/2019/03/07/18194787lpw-18194891-embed-libre-jpg_6028038.jpg

feanari.files.wordpress.com/2013/04/maurice-druon.jpg?w=574&h=431

thebigthrill.org/wp-content/uploads/2011/11/Khoury1.jpg

Os Fantásticos exércitos da LitFan II

21 domingo jul 2019

Posted by jotacortizo in apocalipse, Assassinos, best sellers, Caminhantes, Castelos, Celtas, Clássicos, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Ficção Científica, Fortalezas, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, Guerra, Guerreiros, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, medo, Morte, nonsense, Terror, Vilões, Vingança, Violência

≈ 1 comentário

Tags

Ação, crime, Exércitos, Ficção Científica, Game of Thrones, George RR Martin, Guerra, livros, sci fi, SciFi

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Logo PHANTASTICUS 1

Versão em português: Os Fantásticos exércitos da LitFan II.

Meus caríssimos amigos, o PHANTASTICUS volta a um tema de muitas nuances.  Guerras e exércitos.  A LitFan respira este clima bélico, mas para que nos mobilize (e ensine) a seguir o caminho contrário.  O blog já mencionou os exércitos da Literatura Fantástica.  Um dos posts foi “Os Sensacionais Exércitos da Literatura Fantástica” (em 02/04/2016) – se você quiser reler, segue o link: jotacortizo.wordpress.com/2016/04/02/os-sensacionais-exercitos-da-literatura-fantastica-los-sensacionales-ejercitos-de-la-literatura-fantastica/

Imaculados 1

Imaculados 2Bem, abriremos o post com uma das forças militares que nos mobilizou, por demais, tanto nos livros quanto na TV.  O PHANTASTICUS traz a força dos Imaculados – força militar que conhecemos nos livros de George Martin – “A Song of Ice and Fire” (Crônicas de Gelo e Fogo).  Os “Dovaogēdy” (em Alto Valiriano – língua fictícia do romance) são uma força militar composta por escravos e usados com defensores, mercenários ou soldados de carreira, soldados fixos, e podem ser adquiridos em algumas Cidades Livres, a que fornece os melhores imaculados é a cidade livre de Yunkai.

Os imaculados são escravos treinados para serem soldados, seu treinamento é brutal, eles são tirados desde a infância de suas mães para se tornarem os soldados “perfeitos”, eles têm um treinamento extremamente rude e brutal, onde de cada 500 “alunos” no máximo 1 a 10 sobrevivem. Neste processo, eles são castrados porque assim os desejos não influenciam, ou seja, eles não estupram além de que assim não possuem relacionamentos amorosos e o seu último teste é ir até uma casa, pegar um bebê de uma escrava, mata-lo na frente de sua mãe e pagar uma moeda de ouro ao dono da criança.

Janizaros

Janizaros 2

Este processo ao qual eles são submetidos, em parte nos remete aos soldados Janízaros e as forças militares de Esparta.  Estes, na realidade, podem muito bem ter servido de inspiração para que George Martin elaborasse o formato dos Imaculados.  Os janízaros, constituíram a elite do exército dos sultões otomanos. A força, criada pelo sultão Murade I, era constituída de crianças cristãs capturadas em batalha, levadas como escravas e convertidas ao Islã.  Os jovens eram educados na lei islâmica e na língua turca, ao mesmo tempo que aprendiam a manejar armas e instruídos em artes militares. Os jovens cresciam tendo o próprio sultão como uma figura paterna, por quem estariam dispostos a defender até a morte mesmo contra seu próprio povo de origem. A justificativa para a adoção de um corpo de soldados convertidos em vez de turcos nativos era que os turcos deviam lealdade ao seu povo e às suas famílias, e poderiam tornar-se rebeldes em caso de uma ação do sultão contra outros turcos. Já os jovens cristãos só deviam lealdade ao sultão, e lutariam contra qualquer inimigo por ele.

Esparta 1

Quando ao exército espartano, era a força militar de Esparta, uma das principais cidades-estado da Grécia Antiga. O exército ocupava o centro do Estado espartano, cuja obrigação primordial de seus cidadãos era “serem bons soldados”. Sujeitos ao treinamento militar desde a infância, os espartanos formavam uma das mais temidas forças militares na história.  Era composto em sua maior parte por soldados de infantaria, equipados com lanças curtas, espadas e o “dyplon”, um pequeno escudo arredondado de bronze.

Curiosidade: Quando uma criança nascia em Esparta, ela era submetida a um minucioso exame para comprovar que não sofria de qualquer deformidade ou problema de saúde. Essa avaliação era conduzida pelos anciãos e, segundo a lenda, os bebês “reprovados” eram atirados em um poço chamado “Apothetae”.

Quando chegavam à tenra idade de 7 anos, os meninos espartanos eram tirados de suas casas — e da proteção de seus pais — e levados para iniciar o “Agoge”, ou seja, o treinamento oferecido pela cidade-estado para que eles se tornassem cidadãos de bem e, claro, guerreiros. Os garotos passavam a viver em uma espécie de acampamento militar e recebiam educação formal e física, além de aprender como caçar e sobre a arte da guerra.  Depois, quando alcançavam os 12 anos de idade, os meninos eram privados de qualquer vestimenta — com exceção de um manto vermelho —, e eram obrigados a dormir ao relento. Além disso, com o objetivo de treinar os garotos para a vida nos campos de batalha, eles eram incentivados a encontrar sua própria comida e até roubar a de seus companheiros, embora corressem o risco de serem chicoteados caso fossem pegos.

Uma das etapas mais brutais do treinamento dos jovens guerreiros era um ritual anual conhecido como “Diamastigosis”, que consistia em uma espécie de competição de resistência. Durante esse evento, os adolescentes eram duramente chicoteados diante do altar do santuário de Ártemis Orthia, e o objetivo da cerimônia era testar a bravura e a resistência dos garotos em relação à dor.

Curiosidade: Os espartanos mantinham escravos palestinos a quem chamavam de “Helots”, e eles eram absolutamente terríveis para eles. Entre as muitas atrocidades cometidas contra os escravos estava um ritual chamado “Cripteia”, destinado a semear o terror nos escravos e deixar os meninos prontos para a batalha.

Quando entramos por dentro da história, conseguimos encontrar muita da inspiração de Martin para formar suas linhas.

Dotraki 1

Dotraki 2

Outro exército tirado das páginas incríveis de George Martin e suas “crônicas” são os guerreiros Dothraki.  São um povo de uma cultura de guerreiros nômades em Essos, com uma história conhecida de mais 400 anos, aparentemente pouco antes Aegon I Targaryen desembarcar em Westeros. Eles vieram do oriente, expulsando os camponeses de seus casebres e nobres de suas propriedades, até que sobrassem apenas grama e ruínas desde a Floresta de Qohor até a cabeceira do Selhoru. Os Dothraki são pessoas grandes, possuem o cabelo preto, a pele em tons de cobre e olhos amendoados escuros. Eles possuem uma única cidade permanente – Vaes Dothrak.  Os Dothraki dependem muito de seus cavalos, pois esses animais são uma parte intrínseca de sua sociedade nômade. Eles os usam para alimentação, transporte, para roupas e como fonte de materiais para artesanato, e sua divindade é o Grande Garanhão, espelhando a importância dos cavalos na cultura Dothraki.

Os Dothraki são especialmente habilidosos em equitação e guerra montada. Eles cruzam o Mar Dothraki – uma vasta planície na região central de Essos. Localiza-se a leste das Cidades Livres, norte da Baía dos Escravos, e a oeste das Montanhas Ossos. Sua paisagem de estepes e planícies são o lar dos nômades Dothraki, exímios cavaleiros, que constantemente lutam entre si e com os habitantes das terras vizinhas – em tribos, conhecidas como khalasars que são lideradas pelo khal. Um khalasar é dividido em khas, cada um liderado por um capitão dos khals, os chamados kos. Quando um khal morre, um novo khal pode tomar controle do khalasar ou um khas pode partir e formar novos khalasars liderados pelos antigos kos.

Curiosidade: O arakh é a arma padrão utilizada pelos guerreiros Dothraki. Tem uma lâmina crescente em forma de lua com cerca de dois metros e meio de espessura, quase o mesmo comprimento, tornando-se meio espada e meia-foice. Embora incapaz de penetrar a armadura, o arakh dá ao usuário uma tremenda manobrabilidade dos pulsos.

A principal inspiração de George Martin para elaborar este grupo de cidadãos-guerreiros são os Mongóis e os Hunos.

Mongois

Os povos nômades da Mongólia formaram um dos maiores impérios a partir de uma série de conquistas militares continuadas por algumas gerações, tendo seu início ao término do século XII, começo do século XIII. Muitos dos seus oponentes acreditavam que o exército mongol era invencível. A sua campanha na Europa recuou apenas por motivo de morte na família soberana. Os possíveis reclamantes ao trono retornaram para casa com as suas forças e nunca mais voltaram.  Os mongóis eram caçadores e exploravam rebanhos, passando a maior parte da sua vida na sela de seus pôneis das estepes. Aprendiam a cavalgar e usar armas (especialmente o arco composto) ainda com pouca idade. Todo homem saudável com menos de 60 anos deveria caçar e guerrear. Os exércitos das tribos mongóis consistiam em toda a população masculina adulta. Lutavam sobre um código restrito de disciplina.  O saque era feito em conjunto, e por abandonar um companheiro em batalha, a pena era a morte. Esta disciplina, de mãos dadas com liderança, obtenção de informações inimigas, ergueu os mongóis de apenas uma multidão de cavaleiros, a um verdadeiro exército.

hunos

Já os Hunos, como um povo nômade, a vida e sociedade baseava-se no uso de cavalos tanto para as atividades pacíficas quanto para as atividades bélicas. Os hunos migraram da Ásia Central para o Leste Europeu a partir do ano 370, expulsando os povos que antes habitavam aquele território, como os alanos e, mais tarde, os ostrogodos, visigodos e vândalos, iniciando o episódio da história romana chamado de Invasões Bárbaras.

O equipamento do cavaleiro huno era parecido com a de cavaleiros das estepes comuns, sendo um fator importante em combate a sua fúria e impetuosidade para com seus inimigos. As armas usadas pelos cavaleiros hunos eram dardos, espadas longas, machados e o famigerado arco composto.  Para proteção, geralmente os cavaleiros hunos usavam um leve escudo de madeira e, protegendo o resto do corpo, resistentes roupas de lã e, como capacete, uma touca de couro ou um capacete de ferro.  As táticas de guerra hunas giravam em torno da cavalaria, com as tropas auxiliares, membros de outras tribos que eram sujeitos aos hunos, como os ostrogodos, servindo no papel de infantaria. Os hunos agiam predominantemente como cavaleiros arqueiros, assediando o inimigo com salvos de flechas até mesmo enquanto fugiam, usando o chamado “tiro parto”, virando de costas no cavalo para disparar as flechas. Por mais famosos que fossem com seu uso do arco, os hunos também eram exímios usuários de suas espadas, fazendo deles versáteis cavaleiros, igualmente hábeis tanto com o arco quanto com a espada.  Por mais que os hunos se envolvessem em combate direto, muitos levavam as técnicas do estilo de vida das estepes para o campo de batalha. Uma dessas técnicas era o uso do laço contra a cavalaria inimiga. O uso do laço contra os cavaleiros inimigos era para, justamente, tirá-los de seus cavalos e inutilizá-los para o combate, deixando mais fácil para que os outros hunos o matassem ou o capturassem.

Observação: Sioux, Cheienes e várias outras tribos americanas também ajudaram Martin a desenhar este povo bruto e ao mesmo tempo encantador.

As_Crônicas_de_Gelo_e_Fogo_livros 1G Martin

Bem, espero que todos vocês tenham gostado do post. E a minha dica de sempre é viajar – nas linhas da fantasia.  Assim, leiam.  Leiam muito.  Aproveitem e entrem no blog.  Leia quantos posts quiserem e deixe sua opinião.

Vejo todos vocês no próximo post.

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: Los fantásticos ejércitos de LitFan II.

Mis queridos amigos, PHANTASTICUS vuelve a un tema de muchos matices. Guerras y ejércitos. LitFan respira este clima bélico, pero para movilizarnos (y enseñarnos) de la manera opuesta. El blog ya mencionaba los ejércitos de la literatura fantástica. Uno de los mensajes fue “Los ejércitos sensacionales de la literatura fantástica” (el 04/02/2016): si desea volver a leer, siga el enlace: jotacortizo.wordpress.com/2016/04/02/os-sensacionais-exercitos-da- literatura-fantástica-los-sensacionales-ejércitos-de-literatura-fantástica /

Bueno, abriremos el puesto con una de las fuerzas militares que nos movilizó, demasiado, tanto en libros como en televisión. PHANTASTICUS brinda la fuerza de la Inmaculada, la fuerza militar que conocemos de los libros de George Martin: “Una canción de hielo y fuego”. El “Dovaogēdy” (en el lenguaje valenciano superior de la novela) es una fuerza militar compuesta de esclavos y utilizada con defensores, mercenarios o soldados de carrera, soldados fijos, y puede comprarse en algunas ciudades libres, que ofrece la mejor inmaculada Es la ciudad libre de Yunkai.

Los inmaculados son esclavos entrenados para ser soldados, su entrenamiento es brutal, son sacados de la infancia de sus madres para convertirse en soldados “perfectos”, tienen un entrenamiento extremadamente grosero y brutal, donde de cada 500 “estudiantes” a lo sumo 1 a 10 sobreviven. En este proceso, son castrados porque sus deseos no los influyen, es decir, no violan más que porque no tienen relaciones románticas y su última prueba es ir a una casa, sacar a un bebé de un esclavo, matarlo enfrente de su madre y pagar una moneda de oro al dueño del niño.

Este proceso al que están sometidos, en parte nos remite a los soldados del Janissary y las fuerzas militares de Esparta. Estos, de hecho, bien pueden haber inspirado a George Martin para moldear la forma de la Inmaculada. Los janízaros, constituían la élite del ejército de los sultanes otomanos. La fuerza, creada por el sultán Murade I, estaba formada por niños cristianos capturados en batalla, tomados como esclavos y convertidos al Islam. Los jóvenes fueron educados en la ley islámica y en el idioma turco, mientras aprendían a usar armas y se entrenaban en artes militares. Los jóvenes crecieron teniendo al propio Sultán como una figura paterna, por quien estarían dispuestos a defender incluso hasta la muerte incluso contra su propia gente de origen. La justificación para la adopción de un cuerpo de soldados convertidos en lugar de turcos nativos fue que los turcos debían lealtad a su gente y sus familias y podían convertirse en rebeldes en caso de una acción del Sultán contra otros turcos. Ya los jóvenes cristianos debían lealtad al Sultán, y lucharían contra cualquier enemigo por él.

Cuando para el ejército espartano, era la fuerza militar de Esparta, una de las principales ciudades-estado de la antigua Grecia. El ejército ocupó el centro del estado espartano, cuya principal obligación de sus ciudadanos era “ser buenos soldados”. Sujetos a entrenamiento militar desde la infancia, los espartanos fueron una de las fuerzas militares más temidas en la historia. Consistía principalmente en soldados de a pie, equipados con lanzas cortas, espadas y el “dyplon”, un pequeño escudo de bronce redondeado.

Curiosidad: cuando una niña nació en Esparta, se sometió a un examen exhaustivo para demostrar que no sufría ninguna deformidad ni problema de salud. Esta evaluación fue llevada a cabo por los ancianos y, según la leyenda, los bebés “reprobados” fueron arrojados a un pozo llamado “Apothetae”.

Cuando llegaron a la temprana edad de 7 años, los niños espartanos fueron sacados de sus hogares (y de la protección de sus padres) y se los llevó a iniciar el “Agoge”, es decir, la capacitación ofrecida por la ciudad-estado para que se convirtieran en ciudadanos. De bien y, por supuesto, de guerreros. Los niños comenzaron a vivir en una especie de campamento militar y recibieron educación formal y física, así como también aprendieron a cazar y el arte de la guerra. Luego, cuando tenían 12 años, los niños fueron privados de cualquier vestimenta, excepto una túnica roja, y se vieron obligados a dormir al aire libre. Además, para entrenar a los muchachos para la vida en los campos de batalla, se les alentaba a encontrar su propia comida e incluso a robar la de sus compañeros, aunque corrían el riesgo de ser azotados si los atrapaban.

Una de las etapas más brutales del entrenamiento de los jóvenes guerreros fue un ritual anual conocido como “Diamastigosis”, que consistía en una especie de competición de resistencia. Durante este evento, los adolescentes fueron azotados con fuerza ante el altar del santuario de Artemis Orthia, y el propósito de la ceremonia fue poner a prueba la valentía y la resistencia de los niños en relación con el dolor.

Curiosidad: los espartanos tenían esclavos palestinos a los que llamaban “Helots”, y eran absolutamente terribles para ellos. Entre las muchas atrocidades cometidas contra los esclavos había una Un ritual llamado “Cryptia”, diseñado para sembrar el terror en esclavos y preparar a los niños para la batalla.

Cuando entramos en la historia, podemos encontrar gran parte de la inspiración de Martin para formar sus líneas.

Otro ejército extraído de las increíbles páginas de George Martin y sus “crónicas” son los guerreros Dothraki. Son un pueblo de una cultura guerrera nómada en Essos, con una historia conocida de más de 400 años, aparentemente poco antes de que Aegon I Targaryen aterrizara en Westeros. Vinieron desde el este, expulsando a los campesinos de sus chozas y nobles de sus propiedades, hasta que solo quedaron hierbas y ruinas desde el Bosque de Qohor hasta la cabeza de Selhoru. Los Dothraki son personas grandes con cabello negro, piel cobriza y ojos almendrados oscuros. Tienen una sola ciudad permanente: Vaes Dothrak. Los Dothraki dependen en gran medida de sus caballos, ya que estos animales son una parte intrínseca de su sociedad nómada. Los usan para comida, transporte, ropa y como fuente de materiales de artesanía, y su divinidad es el Gran Semental, lo que refleja la importancia de los caballos en la cultura Dothraki.

Los Dothraki son especialmente expertos en montar a caballo y en la guerra de monturas. Cruzan el mar Dothraki, una vasta llanura en el centro de Essos. Está ubicado al este de Free Cities, al norte de Slave Bay y al oeste de Bones Mountains. Su paisaje de estepas y llanuras es el hogar de los nobles caballeros Dothraki que luchan constantemente entre sí y con los habitantes de las tierras circundantes, en tribus conocidas como khalasares que son dirigidas por los khal. Un khalasar se divide en khas, cada uno dirigido por un capitán de los khals, llamado kos. Cuando muere un khal, un nuevo khal puede tomar el control del khalasar o un khas puede partir y formar nuevos khalasars liderados por los antiguos kos.

Curiosidad: el arakh es el arma estándar utilizada por los guerreros Dothraki. Tiene una hoja en forma de luna creciente de aproximadamente dos metros y medio de espesor, aproximadamente de la misma longitud, convirtiéndose en media espada y hoz. Aunque no puede penetrar la armadura, arakh le da al portador una tremenda maniobrabilidad en la muñeca.

La principal inspiración de George Martin para trabajar en este grupo de ciudadanos guerreros son los mongoles y los hunos.

Los pueblos nómadas de Mongolia formaron uno de los imperios más grandes de una serie de conquistas militares que continuaron durante algunas generaciones, a partir de finales del siglo XII, principios del siglo XIII. Muchos de sus oponentes creían que el ejército mongol era invencible. Su campaña en Europa se retiró solo por la muerte en la familia soberana. Los posibles reclamantes al trono regresaron a casa con su fuerza y ​​nunca regresaron. Los mongoles eran cazadores y manadas, y pasaban la mayor parte de sus vidas en la silla de montar de sus ponis de estepa. Aprendieron a montar y usar armas (especialmente el arco compuesto) a una edad temprana. Todo hombre sano menor de 60 años debe cazar y pelear. Los ejércitos de las tribus mongoles estaban formados por toda la población masculina adulta. Lucharon por un estricto código de disciplina. El saqueo fue hecho juntos, y para abandonar a un compañero en la batalla, la pena era la muerte. Esta disciplina, de la mano con el liderazgo, obteniendo inteligencia enemiga, elevó a los mongoles de solo una multitud de jinetes a un verdadero ejército.

En cuanto a los hunos, como pueblo nómada, la vida y la sociedad se basaban en el uso de caballos para actividades pacíficas y bélicas. Los hunos emigraron de Asia Central a Europa Oriental desde el año 370, expulsando a los pueblos que una vez habitaron el territorio, como los Alans y más tarde los Ostrogodos, Visigodos y Vándalos, comenzando el episodio de la historia romana llamado Las invasiones bárbaras.

El equipo de los caballeros hun se parecía al de los caballeros de la estepa ordinarios, y era un factor importante para combatir su furia e impetuosidad hacia sus enemigos. Las armas utilizadas por los jinetes hunos eran dardos, espadas largas, hachas y el arco compuesto infame. Para protegerse, los jinetes hunos usaban un escudo de madera liviana y, protegiendo el resto del cuerpo, ropa de lana resistente y, como un casco, una gorra de cuero o un casco de hierro. Las tácticas de guerra huna giraban en torno a la caballería, con tropas auxiliares, miembros de otras tribus que estaban sujetas a los hunos, como los ostrogodos, que desempeñaban el papel de infantería. Los hunos actuaban predominantemente como jinetes de tiro con arco, acosando al enemigo con rescates de flechas incluso mientras huían, utilizando el llamado “disparo de parto”, dándole la espalda al caballo para disparar las flechas. Famosos como eran por su uso del arco, los hunos también eran expertos en usar sus espadas, haciéndolos caballeros versátiles, igualmente hábiles con el arco y la espada. Tanto como se involucran los hunos. Sin combate directo, muchos llevaron las técnicas de estilo de vida de la estepa al campo de batalla. Una de estas técnicas fue el uso del arco contra la caballería enemiga. El uso del arco contra los caballeros enemigos era precisamente para eliminarlos de sus caballos y hacerlos inutilizables para el combate, facilitando que los otros hunos lo mataran o lo capturaran.

Nota: Sioux, Cheienes y varias otras tribus americanas también ayudaron a Martin a dibujar a esta gente cruda y al mismo tiempo encantadora.

Bueno, espero que a todos les haya gustado el post. Y mi consejo habitual es viajar, en las líneas de fantasía. Así que, lea. Lee mucho Disfruta y únete al blog. Lee tantas publicaciones como quieras y deja tu opinión.

Nos vemos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: i.pinimg.com/originals/57/0e/1c/570e1c66ee9be360e173e5b3e821f930.jpg

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Imaculados

pt.wikipedia.org/wiki/Janízaro

megacurioso.com.br/historia-e-geografia/100583-como-os-espartanos-eram-treinados-para-se-transformar-em-guerreiros.htm

wiki.geloefogo.com/index.php/Dothraki

pm1.narvii.com/6636/054d7659c6a71f7bae0b484ee247e8258c1d1538_00.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/Mongóis

tormentopabulum.wordpress.com/2015/01/02/cavaleiro-huno/

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Arakh

i0.wp.com/fatosdesconhecidos.com.br/wp-content/uploads/2019/01/capa-38.jpg?resize=900,420

hypescience.com/educacao-militar-esparta/

i0.wp.com/warlordgames.com/wp-content/uploads/2014/12/Janissaries-artwork-600×404.jpg

i.pinimg.com/originals/ec/54/19/ec5419f07b1df6fec36ec2b7d38ef95c.jpg

pbs.twimg.com/media/D5VQ8FLW0AEqNbW.jpg

nativeappropriations.com/wp-content/uploads/2017/08/Screen-Shot-2017-08-07-at-5.40.57-PM-579×308.png

incrivelhistoria.com.br/app/uploads/2013/10/arqueiros-mongois-em-acao-cavalaria-pesada-ao-fundo-2.jpg

wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/9/92/Ulpiano_Checa_La_invasi%C3%B3n_de_los_b%C3%A1rbaros.jpg/300px-Ulpiano_Checa_La_invasi%C3%B3n_de_los_b%C3%A1rbaros.jpg

vignette.wikia.nocookie.net/sss/images/c/ca/As_Cr%C3%B4nicas_de_Gelo_e_Fogo_livros.jpg/revision/latest?cb=20170821195201&path-prefix=pt-br

exlibris.azureedge.net/covers/9781/1019/6548/1/9781101965481xxl.jpg

Os Fundadores das Casas de Game of Thrones

20 quinta-feira jun 2019

Posted by jotacortizo in best sellers, Caminhantes, Castelos, cidades perdidas, Clássicos, deuses, Dragões, Fantasia Épica, Fantasia Medieval, Fortalezas, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, HBO, Heráldica, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, Reis e rainhas, Sem categoria

≈ 1 comentário

Tags

Ação, Game of Thrones, george martin, Guerra, livros

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Os Fundadores das Casas de Game of Thrones.

Boas!!! Todos bem? Hoje o PHANTASTICUS vai falar um pouco sobre um grupo de fundadores.  Os homens que, na ficção, deram origem as casas de “Crônicas de Gelo e Fogo” (obra reconhecida por sua adaptação nas telas pela HBO, “Game of Thrones”).  O blog já falou, há quase 3 anos atrás, no post de 26/11/2016, sobre os fundadores das casas de Hogwards – a escola de magia e bruxaria da saga “Harry Potter”.  Se quiser reler, olha o link.

jotacortizo.wordpress.com/2016/11/26/os-fundadores-de-hogwarts/

Então, mãos à obra.  Vamos falar de …

O primeiro fundador que falaremos é o da casa “Stark” (muito explorado pela série e pelos livros).

427px-Brandon_stark_the_builder_by_feliche

Brandon Stark, também conhecido como Bran, o Construtor ou Brandon o Construtor, foi um membro legendário dos Primeiros Homens da “Era dos Heróis”. Ele fundou a Casa Stark e reinou como o primeiro Rei do Norte.  Foi, também, quem construiu a Muralha e a fortaleza de Winterfell – algumas histórias dizem que ele fez isso com a ajuda de gigantes. De acordo com uma balada nos livros de meistre Childer – Reis de Inverno – ou nas “Lendas e Linhagens dos Starks de Winterfell”, Brandon também procurou ajuda das crianças da floresta, e aprendeu a entender a “Língua Verdadeira” para fazê-lo.

Winterfell
Muralha

Winterfell                                      Muralha

Segundo a lenda, ele aconselhou Durran durante a construção de Ponta Tempestade, quando ele era apenas um menino. A ele também é tradicionalmente atribuído ter concedido “The Gift” (a Dádiva, uma faixa de terra de 25 léguas de largura) para a Patrulha da Noite, embora os meistres argumentem que deve ter sido um rei diferente no norte também chamado Brandon. Algumas histórias relatam que Brandon, o Construtor, foi um dos muitos filhos de Garth Greenhand (o Rei Supremo dos Primeiros Homens, liderando as excursões que levaram os Primeiros Homens a Westeros) – ou foi descendente de Brandon, lâmina de sangue (Bloody Blade), um dos filhos míticos de Greenhand.  Bran o Construtor, claro, não construiu toda Winterfell.  Mesmo o Winterfell original era uma enorme fortaleza, mas oito mil anos de acréscimos incrementais expandiram-se bastante em seu trabalho original. No entanto, ainda há muitas partes de Winterfell que dizem que datam do tempo de Bran o Construtor, e são tão fortes quanto as seções que foram adicionadas mais tarde.

Stark_de_Winterfell

Sobre os Stark, seu símbolo é um lobo gigante correndo através de um campo branco. Seu lema é “O inverno está chegando”, sendo uma das poucas casas nobres de Westeros que tem como seu lema não palavras de “encorajamento”, mas sim um “aviso”.  A casa gerou ramificações como a dos Karstarks de Karhold e os Greystark de Toca do Lobo – que vieram a se tornar casas suseranas aos reis do Norte e posteriormente aos Protetores do Norte (após o último rei do Norte, Torrhen Stark, se submeter a Aegon Targaryen, no final da Guerra da Conquista).

Curiosidade: O Rei da Noite, o 13º. Senhor Comandante da Patrulha da Noite, entre suas muitas origens possíveis, pode ter sido um Stark.

Lann

Agora, falaremos da Casa Lannister.  Assim, temos Lann, conhecido como Lann, o Esperto, que foi um herói lendário que viveu na “Era dos Heróis” e fundou a Casa Lannister.

A casa é descendente de ândalos, e Lann, segundo as histórias, apareceu vindo do leste. Alguns dizem que ele era um aventureiro ândalo do outro lado do Mar Estreito. Independentemente de suas origens, os relatos concordam que, de algum modo, ele tirou os Casterly de seu Rochedo e o tomou para si.

Popular entre cantores e contadores de histórias, ele supostamente tomou Rochedo Casterly da Casa Casterly usando apenas sua inteligência. Em outro conto, ele roubou o brilho do sol para dar cor aos seus cabelos.  Na versão mais comum da história, Lann descobriu uma passagem secreta para dentro do Rochedo Casterly, uma fenda tão estreita que teve de tirar as roupas e se besuntar com manteiga para se apertar nela. Uma vez lá dentro, no entanto, começou a fazer maldades, sussurrando ameaças nos ouvidos de Casterly adormecidos, uivando na escuridão como um demônio, roubando tesouros de um irmão para plantá-los nos aposentos do outro, organizando ciladas e armadilhas. Com tais métodos, ele conseguiu colocar os Casterly uns contra os outros e os convenceu de que o Rochedo era assombrado por alguma criatura vil que nunca os deixaria viver em paz.

Lann, o Esperto, nunca se intitulou rei, embora algumas histórias contadas séculos mais tarde tenham lhe conferido o título postumamente. Assim, o primeiro rei Lannister de verdade que se tem notícia é Loreon Lannister.

Lannister

É uma das grandes casas nobres dos Sete Reinos e a maior, mais poderosa e importante das Terras Ocidentais. Seu assento de poder é a fortaleza de Rochedo Casterly, embora um ramo menor da casa exista na cidade de Lannisporto. Seu símbolo é um leão dourado em um campo carmesim. Seu lema oficial é “Ouça-me Rugir!”. Contudo, um lema não-oficial, mas igualmente bem conhecido, é “Um Lannister sempre paga suas dívidas.

Rochedo Casterly

Rochedo Casterly

Os Lannisters governaram as Terras Ocidentais como Reis do Rochedo por milênios até a Guerra da Conquista, quando seus exércitos foram derrotados no Campo de Fogo. O rei Loren I Lannister teve que dobrar o joelho para Aegon Targaryen. Este, por sua vez, poupou a vida de Loren e permitiu que a Casa Lannister conservasse seu poder e suas terras, agora retendo o título de Protetores do Oeste em nome do Trono de Ferro.

Curiosidade: Corlos Casterly era um caçador que, segundo as histórias, um dia matou uma leoa em uma caverna e, depois de explorar um pouco mais, encontrou seus três filhotes. Quando decidiu poupar os leões, o caçador descobriu que a caverna, na verdade, era uma mina gigantesca de ouro. Para proteger seu minério, ele começou a morar próximo à caverna e ao rochedo e, conforme os anos se passaram, ali foi fundado o Rochedo Casterly, sede atual da Família Lannister.

Orys Baratheon

Deixamos os Lannisters para seguir para mais uma casa poderosa de Westeros.  Os Baratheons que foi fundada por Orys Baratheon e sua sede fica em Ponta Tempestade, a capital das Terras da Tempestade.  Mas, temos que ir um pouco além.  Lendas dizem que foi construída por Durran, o primeiro Rei da Tempestade, durante a Era da Aurora. Durran iria se casar com a filha dos deuses, Elenei, porém, durante a festa, eles assassinaram sua família e seus convidados, forçando o Rei a declarar guerra contra eles. Diz-se que ergueu seis castelos, cada um maior e mais formidável que outro, até finalmente construir Ponta Tempestade; alguns dizem que a construção teve ajuda de feitiços das Crianças da Floresta; outros acreditam que um garoto que, quando crescido, se tornaria Bran o Construtor, aconselhou Durran durante a construção. Assim surgiu a Casa Durrandon.

Ponta Tempestade

Ponta Tempestade

Muitos anos se passaram até chegarmos ao último Rei da Tempestade, Argilac o Arrogante, que abandonou suas impressionantes defesas para enfrentar Orys Baratheon em batalha durante a Guerra da Conquista de Aegon I – um erro que custou sua vida, seu castelo e seus títulos.  Orys se tornou Senhor e Protetor de Ponta Tempestade e suas terras.

Baratheon

Daí surgiu a Casa Baratheon.  Orys tomou o símbolo (um veado preto coroado em um campo dourado) da casa derrotada, além de seu lema – Nossa é a Fúria.  Fora isto, desposou Argella – filha de Argilac.

Curiosidade: Orys era o meio-irmão bastardo de Aegon Targaryen I, o Conquistador.

Aegon

E agora, por último, a Casa Targaryen.  A casa era uma das Quarenta Famílias, os chamados Senhores de dragões, da Cidade Franca de Valíria, um grande império que dominou a maior parte do continente oriental. Porém, os Targaryen não eram uma das famílias mais poderosas, sendo que a supremacia do império era disputada entre dois outros clãs mais importantes.

Antes da Perdição de Valíria, Daenys, a Sonhadora, previu o cataclisma que se seguiria. Seu pai, Aenar, deu ouvidos à filha e se mudou com a família para o posto mais ocidental do império valiriano, a ilha-fortaleza de Pedra do Dragão. Para os outros nobres valirianos, isso foi visto como fraqueza. Doze anos depois que os Targaryen haviam se instalado em Pedra do Dragão, ocorreu a Perdição, o que levou a destruição de Valíria e o colapso do império. Os Targaryen foram os únicos senhores de dragões que sobreviveram.

dragao-valiria

Aenar havia levado os cinco dragões da família para a ilha, mas quatro morreram em circunstâncias desconhecidas, deixando apenas Balerion. No entanto, dois ovos foram chocados, originando Vhagar e Meraxes.

Durante o Século de Sangue, período de caos e guerras que assolou as regiões que antes eram dominadas pela Cidade Franca, havia pressões para que os Targaryen se unissem a Volantis, a mais antiga das colônias valirianas, que tentava reconstruir o império. Frustrando as expectativas dos volantinos, os Targaryen permaneceram em Pedra do Dragão, conservando suas forças. Já muito depois, quando Volantis tentara conquistar Tyrosh, o jovem Aegon Targaryen voou de Pedra do Dragão em Balerion para esmagar os volantinos.

Ao invés de se voltar para Essos, Aegon demonstrou maior interesse por Westeros, continente que ele estava determinado a ser tornar o governante. Cem anos após a Perdição, Aegon e suas duas irmãs-esposas, Rhaenys e Visenya, seus dragões e um pequeno exército, desembarcaram na Baía da Água Negra, ponto de onde travaram a Guerra da Conquista, unificando seis dos Sete Reinos e criaram dali uma dinastia que duraria quase trezentos anos. Após as vitórias no campo de batalha, o Alto Septão ungiu Aegon como rei com seus sete óleos em Vilavelha, legitimando-o como o monarca absoluto. A área onde Aegon desembarcou tornou-se o local da nova capital, Porto Real. Pedra do Dragão tornou-se a sede do herdeiro do trono. A região em torno ficou conhecida como Terras da Coroa.

Desta forma, podemos considerar Aegon Targaryen como o fundador da Casa, nas terras de Westeros.

Curiosidade: Aqueles que são conhecidas como as características tradicionais de um Targaryen são, na verdade, traços típicos do antigo povo de Valíria. O cabelo da cor da mais brilhante prata ou do mais pálido ouro e os olhos de cor púrpura eram as principais características dos Valirianos.  Esta beleza rara não se encontrava em mais lugar nenhum do mundo e muitos apontavam como isso sendo prova do seu sangue não ser igual ao de outros homens. As velhas lendas Valirianas falavam de como este povo descendia de dragões e a afinidade com as criaturas corria no seu sangue.  Uma das explicações mais plausíveis para o visual diferente dos Valirianos era o fato de serem uma população isolada, algo que produziria características singulares. Com base na sua história familiar, os seus traços característicos eram algo que passaria de geração em geração através da prática de incesto.

A Casa Targaryen é uma antiga grande casa de Westeros e foi a casa real governante dos Sete Reinos por três séculos desde que conquistou e unificou o reino, até ser deposta durante a Rebelião de Robert e substituída pela Casa Baratheon. Os poucos Targaryen sobreviventes fugiram em exílio às Cidades Livres de Essos, do outro lado do Mar Estreito.

Casa_Targaryen_de_Porto_Real

O emblema da Casa Targaryen é um dragão vermelho de três cabeças sobre fundo negro. Seu lema é “Fogo e Sangue”.  O dragão de três cabeças simboliza Aegon Targaryen, O Conquistador, e suas duas irmãs, Rhaenys e Visenya Targaryen. Sob o lema “Fogo e Sangue”, o trio familiar conquistou e unificou Westeros com uma determinação como nunca tinha sido vista no continente.  Ao escolher ter um só dragão com três cabeças, os Targaryen estavam a simbolizar a força da sua união.

Bem, concluímos o post de hoje.  Foi uma experiência muito rica entrar no mundo de “Crônicas de Gelo e Fogo”.  Uma obra incrível do brilhante escritor George RR Martin.  Ainda temos muito a espera de Martin, que prometeu que o sexto livro não passa de 2020.  Não custa nada esperar (mas é uma agonia).

Bem, tchau!! Espero que tenham gostado do post. Aproveitem e entrem no blog e leiam quantos posts quiserem.

Te vejo no próximo post.

Escudos

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: Los Fundadores de las Casas de Game of Thrones.

¡¡ Bueno!!! ¿Todos bien? Hoy el PHANTASTICUS va a hablar un poco sobre un grupo de fundadores. Los hombres que, en la ficción, dieron origen a las casas de “Crónicas de Hielo y Fuego” (obra reconocida por su adaptación en las pantallas por HBO, “Game of Thrones”). El blog ya habló, hace casi 3 años, en el post de 26/11/2016, sobre los fundadores de las casas de Hogwards – la escuela de magia y brujería de la saga “Harry Potter”. Si desea releer, mira el enlace.

jotacortizo.wordpress.com/2016/11/26/os-fundadores-de-hogwarts/

Entonces, manos a la obra. Vamos a hablar de …

El primer fundador que hablaremos es el de la casa “Stark” (muy explorado por la serie y los libros).

Brandon Stark, también conocido como Bran, el Constructor o Brandon el Constructor, fue un miembro legendario de los Primeros Hombres de la Era de los Héroes. Él fundó la Casa Stark y reinó como el primer Rey del Norte. Fue, también, quien construyó la Muralla y la fortaleza de Winterfell – algunas historias dicen que lo hizo con la ayuda de gigantes. De acuerdo con una balada en los libros de Meistre Childer – Reyes de Invierno – o en las “Leyendas y Linajes de los Starks de Winterfell”, Brandon también buscó ayuda de los niños del bosque, y aprendió a entender la “Lengua Verdadera” para hacerlo.

Según la leyenda, él aconsejó a Durran durante la construcción de Ponta Tempestad, cuando era sólo un niño. A él también es tradicionalmente atribuido haber concedido “The Gift” (la donación, una franja de tierra de 25 leguas de ancho) para la Patrulla de la Noche, aunque los meistres argumentar que debe haber sido un rey diferente en el norte también llamado Brandon. Algunas historias relatan que Brandon, el Constructor, fue uno de los muchos hijos de Garth Greenhand (el Rey Supremo de los primeros hombres, liderando las excursiones que llevaron a los primeros hombres a Westeros) – o fue descendiente de Brandon, lámina de sangre (Bloody Blade), uno de los hijos míticos de Greenhand. Bran el Constructor, por supuesto, no construyó toda Winterfell. Incluso el Winterfell original era una enorme fortaleza, pero ocho mil años de aumentos incrementales se expandieron bastante en su trabajo original. Sin embargo, todavía hay muchas partes de Winterfell que dicen que datan del tiempo de Bran el Constructor, y son tan fuertes como las secciones que se agregaron más adelante.

Sobre los Stark, su símbolo es un lobo gigante corriendo a través de un campo blanco. Su lema es “El invierno está llegando”, siendo una de las pocas casas nobles de Westeros que tiene como su lema no palabras de “aliento”, sino un “aviso”. La casa generó ramificaciones como la de los Karstarks de Karhold y los Greystark de Toca del Lobo – que vinieron a convertirse en casas suseranas a los reyes del Norte y posteriormente a los Protectores del Norte (después del último rey del Norte, Torrhen Stark, someterse a Aegon Targaryen, al final de la Guerra de la Conquista).

Curiosidad: El Rey de la Noche, el 13º. Señor comandante de la Patrulla de la Noche, entre sus muchos orígenes posibles, puede haber sido un Stark.

Ahora hablaremos de la Casa Lannister. Así, tenemos Lann, conocido como Lann, el Elegante, que fue un héroe legendario que vivió en la “Era de los Héroes” y fundó la Casa Lannister.

La casa es descendiente de álamos, y Lann, según las historias, apareció viniendo del este. Algunos dicen que él era un aventurero ándalo del otro lado del Mar del Estrecho. Independientemente de sus orígenes, los relatos concuerdan que, de algún modo, sacó a los Casterly de su Roca y lo tomó para sí.

Popular entre cantantes y contadores de historias, él supuestamente tomó a Rochedo Casterly de la Casa Casterly usando apenas su inteligencia. En otro cuento, él robó el brillo del sol para dar color a sus cabellos. En la versión más común de la historia, Lann descubrió un pasaje secreto dentro de la Roca Casterly, una grieta tan estrecha que tuvo que quitarse la ropa y se besuntar con mantequilla para apretarla. Una vez dentro, sin embargo, empezó a hacer maldades, susurrando amenazas en los oídos de Casterly dormidos, aullando en la oscuridad como un demonio, robando tesoros de un hermano para plantarlos en los aposentos del otro, organizando trampas y trampas. Con estos métodos, él consiguió colocar a los Casterly unos contra otros y los convenció de que el Roche era asombrado por alguna criatura vil que nunca los dejaría vivir en paz.

Lann, el Elegido, nunca se tituló rey, aunque algunas historias contadas siglos más tarde le concedieron el título postumamente. Así, el primer rey Lannister de verdad que se tiene noticia es Loreon Lannister.

Es una de las grandes casas nobles de los Siete Reinos y la más grande, más poderosa e importante de las Tierras occidentales. Su asiento de poder es la fortaleza de Rochedo Casterly, aunque una rama menor de la casa exista en la ciudad de Lannisporto. Su símbolo es un león de oro en un campo carmesí. ¡Su lema oficial es “Escúchame Rugir!”. Sin embargo, un lema no oficial, pero igualmente bien conocido, es “Un Lannister siempre paga sus deudas.

Los Lannísters gobernaron las Tierras Occidentales como Reyes del Roche por milenios hasta la Guerra de la Co nquista, cuando sus ejércitos fueron derrotados en el Campo de Fuego. El rey Loren I Lannister tuvo que doblar la rodilla hacia Aegon Targaryen. Este, a su vez, ahorró la vida de Loren y permitió que la Casa Lannister conservara su poder y sus tierras, ahora reteniendo el título de Protectores del Oeste en nombre del Trono de Hierro.

Curiosidad: Corlos Casterly era un cazador que, según las historias, un día mató a una leona en una cueva y, después de explorar un poco más, encontró a sus tres cachorros. Cuando decidió ahorrar a los leones, el cazador descubrió que la cueva, en realidad, era una mina gigantesca de oro. Para proteger su mineral, empezó a vivir cerca de la cueva y de la roca y, conforme a los años pasados, allí se fundó el Roche de Casterly, sede actual de la Familia Lannister.

Dejamos los Lannisters para seguir hacia una casa de gran poder de Westeros. Los Baratheons que fue fundada por Orys Baratheon y su sede se encuentra en Ponta Tempestade, la capital de las Tierras de la Tormenta. Pero tenemos que ir un poco más allá. Las leyendas dicen que fue construida por Durran, el primer Rey de la Tormenta, durante la Era de la Aurora. Durran se casó con la hija de los dioses, Elenei, sin embargo, durante la fiesta, asesinaron a su familia y sus invitados, obligando al Rey a declarar la guerra contra ellos. Se dice que levantó seis castillos, cada uno más grande y formidable que otro, hasta finalmente construir Punta Tormenta; algunos dicen que la construcción tuvo ayuda de hechizos de los Niños del Bosque; otros creen que un chico que, cuando crecido, se convertiría en Bran el Constructor, aconsejó a Durran durante la construcción. Así surgió la Casa Durrandon. Muchos años se pasaron hasta llegar al último Rey de la Tormenta, Argilac el Arrogante, que abandonó sus impresionantes defensas para enfrentar a Orys Baratheon en batalla durante la Guerra de la Conquista de Aegon I, un error que le costó su vida, su castillo y sus títulos. Orys se convirtió en Señor y Protector de Punta Tormenta y sus tierras. De ahí surgió la Casa Baratheon. Orys tomó el símbolo (un ciervo negro coronado en un campo dorado) de la casa derrotada, además de su lema – Nuestra es la furia. Fuera de esto, desposó a Argella – hija de Argilac.

Curiosidad: Orys era el medio hermano bastardo de Aegon Targaryen I, el Conquistador.

Y ahora, por último, la Casa Targaryen. La casa era una de las Cuarenta Familias, los llamados señores de dragones, de la Ciudad Franca de Valíria, un gran imperio que dominó la mayor parte del continente oriental. Sin embargo, los Targaryen no eran una de las familias más poderosas, siendo que la supremacía del imperio era disputada entre otros dos clanes más importantes.

Antes de la Perdición de Valeria, Daenys, la Soñadora, predijo el cataclismo que se seguiría. Su padre, Aenar, oyó a su hija y se mudó con la familia al puesto más occidental del imperio valriano, la isla-fortaleza de Piedra del Dragón. Para los otros nobles valrianos, esto fue visto como debilidad. Doce años después que los Targaryen se habían instalado en Piedra del Dragón, ocurrió la Perdición, lo que llevó la destrucción de Valíria y el colapso del imperio. Los Targaryen fueron los únicos señores de dragones que sobrevivieron.

Aenar había llevado a los cinco dragones de la familia a la isla, pero cuatro murieron en circunstancias desconocidas, dejando sólo a Balerion. Sin embargo, dos huevos fueron golpeados, originando Vhagar y Meraxes.

Durante el Siglo de Sangre, período de caos y guerras que asoló las regiones que antes eran dominadas por la Ciudad Franca, había presiones para que los Targaryen se unieran a Volantis, la más antigua de las colonias valrinas, que intentaba reconstruir el imperio. Frustrando las expectativas de los volantinos, los Targaryen permanecieron en Piedra del Dragón, conservando sus fuerzas. Ya mucho después, cuando Volantis intentó conquistar a Tyrosh, el joven Aegon Targaryen voló de Piedra del Dragón en Balerion para aplastar a los volantinos.

En vez de volver a Essos, Aegon demostró mayor interés por Westeros, continente que estaba decidido a ser el gobernante. Cien años después de la Perdición, Aegon y sus dos hermanas-esposas, Rhaenys y Visenya, sus dragones y un pequeño ejército, desembarcaron en la Bahía del Agua Negra, punto de donde libraron la Guerra de la Conquista, unificando seis de los Siete Reinos y crearon de allí una la dinastía que duraría casi trescientos años. Después de las victorias en el campo de batalla, el Alto Septón ungió a Aegon como rey con sus siete aceites en Vilavelha, legitimándolo como el monarca absoluto. El área donde Aegon desembarcó se convirtió en el lugar de la nueva capital, Puerto Real. La piedra del dragón se convirtió en la sede del heredero del trono. La región en torno fue conocida como Tierras de la Corona.

De esta forma, podemos considerar a Aegon Targaryen como el fundador de la Casa, en las tierras de Westeros.

Curiosidad: Aquellos que se conocen como las características tradicionales de un Targaryen son, en realidad, rasgos típicos del antiguo pueblo de Valíria. El pelo del color de la más brillante plata o del más pálido oro y los ojos de color púrpura eran los principados a las características de los Valirianos. Esta belleza rara no se encontraba en ningún otro lugar del mundo y muchos apuntaban como eso siendo prueba de que su sangre no era igual a la de otros hombres. Las viejas leyendas Valirianas hablaban de cómo este pueblo descendía de dragones y la afinidad con las criaturas corría en su sangre. Una de las explicaciones más plausibles para el visual distinto de los Valirianos era el hecho de ser una población aislada, algo que produciría características singulares. Con base en su historia familiar, sus rasgos característicos eran algo que pasaría de generación en generación a través de la práctica de incesto.

La Casa Targaryen es una antigua gran casa de Westeros y fue la casa real gobernante de los Sete Reinos por tres siglos desde que conquistó y unificó el reino hasta que fue deportada durante la Rebelión de Robert y sustituida por la Casa Baratheon. Los pocos Targaryen sobrevivientes huyeron en exilio a las Ciudades Libres de Essos, al otro lado del Mar del Estrecho.

El emblema de la Casa Targaryen es un dragón rojo de tres cabezas sobre fondo negro. Su lema es “Fuego y Sangre”.

El dragón de tres cabezas simboliza a Aegon Targaryen, El Conquistador, y sus dos hermanas, Rhaenys y Visenya Targaryen. Bajo el lema “Fuego y Sangre”, el trío familiar conquistó y unificó a Westeros con una determinación como nunca había sido vista en el continente. Al elegir tener un solo dragón con tres cabezas, los Targaryen estaban simbolizando la fuerza de su unión.

Bien, concluimos el post de hoy. Fue una experiencia muy rica entrar en el mundo de “Crónicas de Hielo y Fuego”. Una obra increíble del brillante escritor George RR Martin. Todavía tenemos mucho la espera de Martin, que prometió que el sexto libro no pasa de 2020. No cuesta nada esperar (pero es una agonía).

¡Bien, tchau!! Espero que les haya gustado el post. Disfrutar y entrar en el blog y leer la cantidad de mensajes que quieren.

Te veo en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: drunkwookieblog.files.wordpress.com/2014/07/a_game_of_thrones_board_game_detail.jpg

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Brandon_Stark_(Construtor)

legiaodosherois.uol.com.br/lista/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-a-familia-lannister-de-game-thrones.html#list-item-3

aminoapps.com/c/game-of-thrones-br/page/item/bran-o-construtor/7eLz_12mTNI53WQ3Vj6WNdJ4KwGzDk2xKVM

awoiaf.westeros.org/images/thumb/0/03/Brandon_stark_the_builder_by_feliche.jpg/427px-Brandon_stark_the_builder_by_feliche.jpg

pm1.narvii.com/6562/4096b06179adfb4274065b41901092a7d8a5b9ab_hq.jpg

wiki.geloefogo.com/images/d/d9/Stark_de_Winterfell.png

pm1.narvii.com/6562/cb00e2be1b1784c5e5f1e511ec555b39d43dc9b4_hq.jpg

wiki.geloefogo.com/images/0/0b/Tomasz_Jedruszek_Winerfell.jpg

geloefogowesteropedia.fandom.com/pt-br/wiki/Lann,_o_Esperto

cavernadobyte.com/wp/2017/07/10/os-15-brasoes-mais-bonitos-da-saga-as-cronicas-de-gelo-e-fogo/

wiki.geloefogo.com/index.php/Casa_Lannister

kanto.legiaodosherois.com.br/w760-h398-cfill/wp-content/uploads/2016/06/a9ca20f3643d49bc6af5d673624339ea.jpg.jpeg

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Casa_Durrandon

aficionados.com.br/targaryen-game-of-thrones/

kanto.legiaodosherois.com.br/w760-h398-cfill/wp-content/uploads/2016/06/a5aeafaae8d22c9b33cb10f5182c5f30.jpg.jpeg

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Orys_Baratheon

wiki.geloefogo.com/index.php/Casa_Baratheon

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Ponta_Tempestade

s.aficionados.com.br/imagens/dragao-valiria.jpg

wiki.geloefogo.com/images/0/0f/Casa_Targaryen_de_Porto_Real.png

wiki.geloefogo.com/index.php/Aegon_I_Targaryen

i.pinimg.com/originals/3e/54/0c/3e540c1056128f48f29ab80429a2483f.jpg

wiki.geloefogo.com/index.php/Ponta_Tempestade

historiadegeloefogo.files.wordpress.com/2013/08/1373048884669.jpg

A Primeira Vez – da LitFan

18 sábado maio 2019

Posted by jotacortizo in apocalipse, best sellers, Celtas, Clássicos, contos de fadas, D & D, distopia, Dragões, Efeitos especiais, Escolas de Magia, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Ficção Científica, Fortalezas, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, Guerra, harry potter, Histórias infantis, JK Rowling, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, mitologia, mitologia celta, Morte, nonsense, Religião, Sem categoria, tolkien, Viagem Fantástica

≈ 2 Comentários

Tags

Ação, Ficção Científica, George RR Martin, Guerra, harry potter, JK Rowling, livros, sci fi, sonhos, The Hobbit, The Silmarillon, tolkien

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: A Primeira Vez – da LitFan.

Logo PHANTASTICUS 1

Esta semana, o PHANTASTICUS vai iniciar uma jornada de muitas emoções.  Tanto para quem lê, quanto para quem escreve.  Como foi a primeira vez de cada autor.  Opps! Calma!! Não é isso que você está pensando.    O blog vai explorar a primeira publicação de alguns autores – muito importantes – da Lit Fan.

G Martin

E não poderíamos começar de melhor forma do que escrever sobre o primeiro livro de George RR Martin.  O laureado escritor que criou uma das maiores obras contemporâneas da LitFan – “A Song of Ice and Fire” (As Crônicas de Gelo e Fogo) – começou sua carreira escrevendo contos de ficção científica no começo da década de 1970.  Nunca perdeu a coragem – e a vontade – de publicar suas obras.  E aconteceu!!! Em 1976, George conseguiu publicar “A Song for Lya” (Uma Canção Para Lya) – uma coletânea de histórias.  E … Os sensitivos Lyanna e Robb chegam a um planeta onde humanos vivem com uma população chamada Shkeen, cuja religião envolve um culto no qual vermes se grudam ao cérebro dos indivíduos e os juntam a uma consciência coletiva. Todos amam a tudo e todos. Robb e Lya devem investigar por que muitos humanos estavam aderindo a esta religião a pedido de Dino Valcarenghi, governador do planeta, mas ao entrar em contato com uma nova filosofia de vida, Lyanna passa a questionar a sua própria maneira de viver e se relacionar.

Analog Science Fiction and Fact june 1974
A_Song_for_Lya_(George_R._R._Martin_anthology_-_front_cover)

Segundo George R. R. Martin, em “A Luz de Estrelas Distantes” (capítulo de comentário da “RRetrospectiva”) ao terminar de escrever esta história, em 1973, percebeu que aquela era a melhor coisa que já tinha escrito até então.

“A Song for Lya” foi publicada pela primeira vez na revista “Analog Science Fiction and Fact” em Junho de 1974. No ano seguinte, venceu o prêmio Hugo de melhor novela e foi indicada para a mesma categoria para os prêmios “Nebula” e “Jupiter”. Em 1976, foi republicado na coletânea “A Song for Lya and Other Stories”.  Depois em 1985, na coletânea “Nightflyers”, e em 2003 em “Dreamsongs Vol I”.

Nosso querido G.Martin começou sua luta muito cedo, até se consolidar como um dos maiores escritores da atualidade.  Bem, vamos a outra fera.  Que tal falar da fantástica J.K. Rowling criadora da saga “Harry Potter”?  Bem, ela é um exemplo de resiliência quando se trata de sua carreira.  Quando J.K. escreveu o primeiro livro da saga, em 1997, sua vida era muito diferente. Recém separada do marido, mãe de uma menina pequena e vivendo com ajuda de custo do governo, J.K. enfrentava também uma depressão, devido à morte da mãe, Anne. O luto inspirou a história de Harry, que perde os pais no primeiro livro.

jkrowling

Antes de publicar “Harry Potter and the Philosopher’s Stone” (Harry Potter e a Pedra Filosofal) já havia sido rejeitada por doze editoras.  Então, Joane adicionou um K (em homenagem à avó, Kathleen) em seu nome para tentar facilitar a aceitação e acatar a sugestão de um editor de não usar seu nome verdadeiro na assinatura dos livros. Isso porque ele não acreditava que meninos quereriam ler livros sobre um bruxinho escrito por uma mulher. Pode?

The_Cuckoo's_Calling

Bem, este foi o primeiro livro de JK como JK.  Mas… Depois de se consolidar como a mais bem-sucedida autora contemporânea, ela decidiu se voltar a um de seus maiores desejos como escritora: criar uma obra de ficção policial, a tradicional “história de detetive”.   Assim surgiu Robert Galbraith pseudônimo que JK escolheu para entrar no mundo da ficção policial.  E assim foi publicado “The Cuckoo’s Calling” em julho de 2013.  Assim, seria a “estreia” de Galbraith (JK).  O romance, nos mostra que depois de perder sua perna em uma mina no Afeganistão, Detetive Cormoran Strike investiga o suicídio de uma supermodelo, pensando estar apenas tocando sua vida como investigador privado. Strike conseguiu um cliente e os credores o estão chamando. Ele também terminou com sua namorada de longo prazo e está vivendo em seu escritório.

Então, John Bristow passa por sua porta com uma história impressionante: Sua irmã, a lendária modelo Lula Landry, conhecida por seus amigos como Cuckoo, notoriamente havia morrido alguns meses atrás. A polícia julgou como suicídio, mas John se recusa a acreditar nisto. O caso liga Strike com o mundo dos belos milionários, namorados rockstars e designers desesperados, e isso o introduziu a todas as mais diferentes formas de prazer, tentação, sedução e ilusões que o homem conhece. E … Vamos parar.  Ainda temos que falar de mais um grande escritor.

Agora, meus amigos, abram espaço para o grande mestre da LitFan.  O homem que inspirou boa parte dos escritores contemporâneos de fantasia, aventura e ação.

Tolkien

Com vocês…… John Ronald Reuel Tolkien, conhecido internacionalmente por J. R. R. Tolkien.  Ele revolucionou a escrita de sua época – até os dias de hoje.  Seu primeiro livro, oficial, foi “The Hobbit”, que teve a ideia inicial em 1928, enquanto Tolkien examinava documentos de alunos que queriam ingressar na Universidade e Tolkien contou que “um dos alunos deixou uma das páginas em branco – possivelmente a melhor coisa que poderia ocorrer a um examinador – e eu escrevi nela: Em um buraco no chão vivia um hobbit, não sabia e não sei por quê.”.  Foi a partir desta frase que ele começou a escrever “O Hobbit”, somente dois anos depois, mas o abandonou a meio.

Tolkien emprestou o manuscrito incompleto para a Reverenda Madre de Cherwell Edge na época, quando esta estava doente, e ele foi visto por Susan Dagnall, uma bacharel de Oxford , que trabalhava para Allen & Unwin (comprada em 1990 pela Editora Harper Collins) e analisado depois por Rayner Unwin (filho de Stanley Unwin, fundador da Allen & Unwin, na época com 10 anos de idade) que ficou maravilhado com a história. Dagnall ficou tão encantada com o material que encorajou Tolkien para que ele terminasse o livro, e em 1937 é publicada a primeira edição de “The Hobbit”.  Mas …. Tem sempre um, “mas”.  Mas, o primeiro livro (mesmo) escrito por Tolkien começou com alguns esboços que datam do início de 1925, quando Tolkien escreveu um “Esboço da Mitologia”.  No entanto, o conceito dos personagens, temas e histórias específicas foram desenvolvidos em 1917, quando Tolkien, então um oficial britânico que havia retornado da França após a Primeira Guerra Mundial, estava numa cama sofrendo da Febre das Trincheiras. Àquela época, ele chamou sua coleção de histórias de “The Book of Lost Tales” (O livro dos contos perdidos).

Muitos anos depois da guerra, encorajado pelo sucesso de “O hobbit”, Tolkien enviou uma versão incompleta, porém mais desenvolvida do seu trabalho inicial para seu editor, George Allen & Unwin, mas ele rejeitou o trabalho por ser muito obscuro e “demasiadamente celta”.  Ele, então, pediu a Tolkien que, ao invés desse, fizesse uma continuação para “O Hobbit”, ideia que se transformaria na mais famosa, mas não mais importante, obra dele: “The lord of the Rings” (O Senhor dos Anéis).

No fim dos anos 1950, ele começou novamente a trabalhar no primeiro trabalho Durante esse tempo, ele escreveu muito sobre estes tópicos, como o surgimento do mal em Arda, a origem dos Orcs, o costume dos Elfos e sua imortalidade, o Mundo Plano e a história do Sol e da Lua (veja Duas Árvores de Valinor). Por esses tempos, sérias dúvidas o acometeram sobre alguns aspectos fundamentais do trabalho e ele voltou às versões mais antigas das histórias. Parece que ele sentiu que devia solucionar esses problemas antes de publicar a versão final.

The Silmarillion

Mas… O gênio veio a falecer antes de poder publicar este trabalho.  Depois da morte de Tolkien, em 1973, seu filho – Christopher Tolkien – compilou a narrativa. Suas intenções parecem ter sido a de manter-se consistente, principalmente, com “O Senhor dos Anéis”. Às vezes, ele chegou a ter de criar alguma coisa, devido à escassez de anotações de seu pai. Vale observar que Tolkien, muitas vezes, escrevia o livro às pressas, até mesmo com anotações a lápis e, não raramente, ilegíveis. O livro foi, então, publicado no ano de 1977.  Seu nome “The Silmarillion” (O Silmarillion).  60 anos depois de seu pai iniciar o projeto, seu filho o conclui.  Sensacional!!!

The_one_ring_animated

Meus queridos, o post foi sobre a primeira vez, a primeira publicação, a primeira vontade, os primeiros esboços e … de três monstros da literatura fantástica.  Espero que tenha agregado um pouco para vocês e, também, espero que tenham gostado. Aproveitem e entrem no blog e leiam quantos posts quiserem.

Te vejo no próximo post.

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: La primera vez – de LitFan.

Esta semana, PHANTASTICUS comenzará una jornada de muchas emociones. Tanto para quien lee, cuanto para quien escribe. Como fue la primera vez de cada autor. ¡Opps! ¡¡Calma!! No es eso lo que estás pensando. El blog va a explorar la primera publicación de algunos autores – muy importantes – de la Lit Fan.

Y no podríamos empezar de mejor manera que escribir sobre el primer libro de George RR Martin. El galardonado escritor que creó una de las mayores obras contemporáneas de la LitFan – “La canción del hielo y el fuego” – comenzó su carrera escribiendo cuentos de ciencia ficción a principios de la década de 1970. Nunca perdió el coraje – y la voluntad – de publicar sus obras. ¡Y sucedió! En 1976, George consiguió publicar “A Song for Lya” (una canción para Lya) – una colección de historias. Y … Los sensitivos Lyanna y Robb llegan a un planeta donde los humanos viven con una población llamada Shkeen, cuya religión involucra un culto en el que gusanos se pegan al cerebro de los individuos y los unen a una conciencia colectiva. Todos amamos a todo y todos. Robb y Lya deben investigar por qué muchos humanos se adhirieron a esta religión a petición de Dino Valcarenghi, gobernador del planeta, pero al entrar en contacto con una nueva filosofía de vida, Lyanna pasa a cuestionar su propia manera de vivir y relacionarse.

Según George R. R. Martin, en “La Luz de Estrellas Distantes” (capítulo de comentario de la “RRetrospectiva”) al terminar de escribir esta historia, en 1973, percibió que aquella era la mejor cosa que ya había escrito hasta entonces.

“Song for Lya” fue publicada por primera vez en la revista “Analog Science Fiction and Fact” en junio de 1974. Al año siguiente, venció el premio Hugo de mejor novela y fue nominada para la misma categoría para los premios “Nebula” y ” “Júpiter”. En 1976, fue republicado en la colección “A Song for Lya and Other Stories”. Después en 1985, en la colección “Nightflyers”, y en 2003 en “Dreamsongs Vol I”.

Nuestro querido G.Martin comenzó su lucha muy temprano, hasta consolidarse como uno de los mayores escritores de la actualidad. Bueno, vamos a la otra fiera. ¿Qué tal hablar de la fantástica J.K. Rowling creadora de la saga “Harry Potter”? Bueno, ella es un ejemplo de resiliencia cuando se trata de su carrera. Cuando J.K. escribió el primer libro de la saga, en 1997, su vida era muy diferente. Recién separada del marido, madre de una niña pequeña y viviendo con ayuda de costo del gobierno, J.K. enfrentaba también una depresión, debido a la muerte de su madre, Anne. El duelo inspiró la historia de Harry, que pierde a los padres en el primer libro.

Antes de publicar “Harry Potter and the Philosopher’s Stone” (Harry Potter y la Piedra Filosofal) ya había sido rechazada por doce editoriales. Entonces, Joane añadió un K (en homenaje a la abuela, Kathleen) en su nombre para intentar facilitar la aceptación y acatar la sugerencia de un editor de no usar su nombre verdadero en la firma de los libros. Eso porque no creía que los niños querían leer libros sobre un brujo escrito por una mujer. Puede?

Bueno, este fue el primer libro de JK como JK. Pero … Después de consolidarse como la más exitosa autora contemporánea, ella decidió volver a uno de sus mayores deseos como escritora: crear una obra de ficción policial, la tradicional “historia de detective”. Así surgió Robert Galbraith pseudónimo que JK escogió para entrar en el mundo de la ficción policial. Y así fue publicado “The Cuckoo’s Calling” en julio de 2013. Así, sería el “estreno” de Galbraith (JK). La novela, nos muestra que después de perder su pierna en una mina en Afganistán, Detective Cormoran Strike investiga el suicidio de una supermodelo, pensando estar apenas tocando su vida como investigador privado. Strike consiguió un cliente y los acreedores lo están llamando. También terminó con su novia a largo plazo y está viviendo en su oficina.

Entonces, John Bristow pasa por su puerta con una historia impresionante: Su hermana, la legendaria modelo Lula Landry, conocida por sus amigos como Cuckoo, notoriamente había muerto unos meses atrás. La policía juzgó como suicidio, pero John se niega a creer en ello. El caso liga a Strike con el mundo de los bellos millonarios, novios rockstars y diseñadores desesperados, y eso lo introdujo a todas las más diferentes formas de placer, tentación, seducción e ilusiones que el hombre conoce. Y … Vamos a parar. Todavía tenemos que hablar de otro gran escritor.

Ahora, mis amigos, abran espacio para el gran maestro de LitFan. El hombre que inspiró buena parte de los escritores contemporáneos de fantasía, aventura y acción.

Con ustedes … John Ronald Reuel Tolkien, conocido internacionalmente por J. R. R. Tolkien. Él revolucionó la escritura de su época – hasta los días de hoy. Su primer libro, oficial, fue “The Hobbit”, que tuvo la idea inicial en 1928, mientras Tolkien examinaba documentos de alumnos que querían ingresar en la Universidad y Tolkien contó que “uno de los alumnos dejó una de las páginas en blanco – posiblemente la mejor cosa que pueda a un examinador -y yo escribí en ella: En un agujero en el suelo vivía un hobbit, no sabía y no sé por qué. “Fue a partir de esta frase que comenzó a escribir” El Hobbit “, sólo dos años después, pero lo abandonó por la mitad.

Tolkien prestó el manuscrito incompleto para la Reverenda Madre de Cherwell Edge en la época, cuando ésta estaba enferma, y ​​fue visto por Susan Dagnall, una bachillera de Oxford, que trabajaba para Allen & Unwin (comprada en 1990 por la Editora Harper Collins) y analizado después por Rayner Unwin (hijo de Stanley Unwin, fundador de Allen & Unwin, en la época de 10 años) que se maravilló de la historia. Dagnall quedó tan encantada con el material que alentó a Tolkien para que terminara el libro, y en 1937 se publicó la primera edición de “The Hobbit”. Pero … Tiene siempre uno, “pero”. Pero, el primer libro (mismo) escrito por Tolkien comenzó con algunos esbozos que datan de principios de 1925, cuando Tolkien escribió un “Bosque de la Mitología”. Sin embargo, el concepto de personajes, temas e historias específicas fueron desarrollados en 1917, cuando Tolkien, entonces un oficial británico que había regresado de Francia después de la Primera Guerra Mundial, estaba en una cama sufriendo de la Fiebre de las Trincheras. En aquella época, él llamó su colección de historias de “The Book of Lost Tales” (El libro de los cuentos perdidos).

Muchos años después de la guerra, alentada por el éxito de “El hobbit”, Tolkien envió una versión incompleta, pero más desarrollada de su trabajo inicial para su editor, George Allen & Unwin, pero él rechazó el trabajo por ser muy oscuro y “demasiado celta “. En ese entonces, pidió a Tolkien que, en vez de eso, hiciera una continuación para “El Hobbit”, idea que se convertiría en la más famosa, pero no más importante, obra de él: “The lord of the Rings” (El Señor de los Anillos).

A finales de los años 1950 comenzó a trabajar en el primer trabajo. Durante ese tiempo, él escribió mucho sobre estos temas, como el surgimiento del mal en Arda, el origen de los Orcos, la costumbre de los Elfos y su inmortalidad, el Mundo Plano y la historia del Sol y la Luna (ver Dos Árboles de Valinor). Por esos tiempos, serias dudas lo acometieron sobre algunos aspectos fundamentales del trabajo y él volvió a las versiones más antiguas de las historias. Parece que sentía que debía solucionar estos problemas antes de publicar la versión final.

Pero … El genio falleció antes de poder publicar este trabajo. Después de la muerte de Tolkien, en 1973, su hijo – Christopher Tolkien – compiló la narrativa. Sus intenciones parecen haber sido la de mantenerse consistente, principalmente, con “El Señor de los Anillos”. A veces, llegó a tener que crear algo, debido a la escasez de anotaciones de su padre. Vale observar que Tolkien, muchas veces, escribía el libro a la prisa, incluso con anotaciones a lápiz y, no raramente, ilegibles. El libro fue entonces publicado en el año 1977. Su nombre “The Silmarillion” (El Silmarillion). 60 años después de que su padre iniciara el proyecto, su hijo lo concluyó. ¡¡¡Sensacional!!!

Mis queridos, el post fue sobre la primera vez, la primera publicación, la primera voluntad, los primeros esbozos y … de tres monstruos de la literatura fantástica. Espero que haya agregado un poco para ustedes y, también, espero que les haya gustado. Disfrutar y entrar en el blog y leer la cantidad de mensajes que quieren.

Te veo en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa:acervodoleitor.com.br/wp-content/uploads/2017/05/sauron-capa-acervo-do-leitor.jpg

wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/e/e0/A_Song_for_Lya_%28George_R._R._Martin_anthology_-_front_cover%29.jpg/220px-A_Song_for_Lya_%28George_R._R._Martin_anthology_-_front_cover%29.jpg

geloefogo.com/mais-grrm/guia-mil-mundos/uma-cancao-para-lya

pt.wikipedia.org/wiki/George_R._R._Martin

philsp.com/visco/Magazines/ASF/ASF_0523.jpg

upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/8/89/The_Cuckoo%27s_Calling.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/The_Cuckoo%27s_Calling

s2.glbimg.com/gj-OGIZNzG8IZturDwHE8-ocE1c=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2014/02/18/jkrowling.jpg

blog.saraiva.com.br/livros-de-j-k-rowling/

rollingstone.com/wp-content/uploads/2018/06/rs-18756-20140422-george-x1800-1398196701.jpg?crop=900:600&width=440

pt.wikipedia.org/wiki/O_Silmarillion

rarebookcellar.com/pictures/medium/123982.JPG

news.bbcimg.co.uk/media/images/65047000/jpg/_65047774_tolkien3.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/J._R._R._Tolkien

upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a2/The_one_ring_animated.gif

A Força das Mulheres da LitFan – Uma homenagem

05 domingo maio 2019

Posted by jotacortizo in Anjos, best sellers, Caminhantes, Castelos, Clássicos, contos de fadas, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Feministas, Ficção Científica, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, HBO, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, magia, mitologia, Mulheres fortes, Star Wars, Viagem Fantástica

≈ 2 Comentários

Tags

Ficção Científica, livros, mulheres, sci fi, SciFi

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Logo PHANTASTICUS 1

Versão em português: A Força das Mulheres da LitFan – Uma homenagem.

Esta semana (mais específico o último domingo – dia 28/04) ficará para sempre marcado em minha memória.  Foi neste dia que – na série “Game of Thrones”, da HBO – que a pequena e “aparentemente frágil” Arya Stark eliminou o temido “The Night King” (Rei da Noite) o mestre – e primeiro – “White Walkers” (Caminhantes Brancos) e wights (cadáver reanimado seja ele humano ou animal).  Desta forma, não temos como fugir deste assunto (até porque não sai de muitas cabeças).  O PHANTASTICUS tem o prazer de retornar com este assunto – A Força das Mulheres da LitFan.

Caso queira relembrar, alguns posts com assunto similar, veja os links abaixo:

No dia 12 de julho de 2015 …. jotacortizo.wordpress.com/2015/07/12/as-mulheres-da-literatura-fantastica-las-mujeres-de-la-literatura-fantastica/;

No dia 21 de fevereiro de 2016 … jotacortizo.wordpress.com/2016/02/21/a-forca-das-mulheres-de-star-wars-la-fuerza-de-las-mujeres-de-star-wars/

Bem, vamos deixar de blá – blá – blá e entremos logo no assunto.  Sim.  A força das mulheres da LitFan (e de tudo o mais).

Maisie-onlineSansalyanna-mormont-main-d0b2

Exemplos da força das mulheres não nos faltam, mesmo quando esta “força” não é demonstrada literalmente.  Vejamos: Apenas em “Game of Thrones” temos uma lista – das grandes: A nossa querida Arya Stark; sua irmã Sansa Stark (que mostrou toda a força e resiliência para chegar viva até Winterfell); nossa querida Brienne de Tarth, agora elevada a cavaleiro dos 7 reinos; a pequena, mas com estupenda força e heroísmo, Lyanna Mormont; a selvagem Ygritte; a perversa Cersei Lannister; e claro, da nossa rainha, que nasceu na tormenta, Daenerys Targaryen e tantas outras mais.  Isto é um exemplo na Fantasia.  Se formos buscar em nossa vida real, em nosso dia-a-dia, temos esposas, mães, irmãs, avós, filhas, tias, primas, sobrinhas, amigas, colegas que dariam (ou deram) suas vidas (literalmente ou não) e apoio por nós homens.  Fica aqui uma dica sutil. Muito respeito com o sexo forte.

Voltemos “As Crônicas de Gelo e Fogo” (A Song of Ice and Fire).  Vamos extrapolar e compreender tudo que Arya Stark viveu.  Em sua tenra infância, vivia como filha do Lorde de Winterfell e Protetor do Norte.  Eddard “Ned” Stark era um pai dedicado, mas severo.  Muito rigoroso, mas de uma justiça e de uma ética infindável.  Em resumo, um homem virtuoso e honrado.  E estas qualidades seguiram para seus filhos.  Arya é a segunda filha e o terceiro dos filhos de Lorde Ned e Lady Catelyn Stark.

Gwendoline-Christie-as-Captain-Phasma-via-Vanity-Fair-760x428

Galadriel

Moraine

Se quiser mais alguns exemplos, de outro “mundo” de fantasia, vamos para Star Wars.  Que tal a nossa querida Rey; a eterna Leia Organa e até mesmo até a Capitã Phasma.  Vamos para “The Lord of the Rings” (O Senhor dos Aneis) e encontramos Arwen Undömiel, a Estrela Vespertina dos elfos; a brava Lady Éowyn de Rohan e claro, toda a magia de Galadriel.  Temos em “The Wheel of Time” as brilhantes Nynaeve e Egwene, além da Aes Sedai Moraine Damodred.  E por aí vai.

Mary-Shelly-Featured-Image-LARGE

E para completar, mulheres incríveis que escreveram ficção e fantasia.  Mary Shelley com seu “Frankenstein: or the Modern Prometheus” (Frankenstein); Ursula K. Le Guin que nos deu “The Left Hand of Darkness” (A Mão Esquerda da Escuridão); Marion Zimmer Bradley com a maravilhosa “The Mists of Avalon” (As Brumas de Avalon); se fugirmos um pouco do gênero fechamos com a espetacular Agatha Christie com diversos livros do incrível detetive Hercule Poirot.

Esta é uma pequena homenagem ao muito que merecem todas as mulheres deste pequeno planeta.

Espero que tenha gostado. Aproveite e entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te vejo no próximo post.

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: La Fuerza de las Mujeres de LitFan – Un homenaje.

Esta semana (más específico el último domingo – día 28/04) quedará para siempre marcado en mi memoria. En la serie “Game of Thrones”, de HBO – que la pequeña y “aparentemente frágil” Arya Stark eliminó el temido “The Night King” (el Rey de la Noche) el maestro – y primero – “White Walkers” (“White Walkers”) Caminantes Blancos) y wights (cadáver reanimado sea él humano o animal). De esta forma, no tenemos como huir de este asunto (hasta porque no sale de muchas cabezas). El PHANTASTICUS tiene el placer de regresar con este tema – LA FUERZA DE LAS MUJERES DE LITFAN.

Si desea recordar, algunos puestos con un tema similar, vea los siguientes enlaces:

El día 12 de julio de 2015 …. jotacortizo.wordpress.com/2015/07/12/as-mulheres-de-literatura-fantastica-las-mujeres-de-la-literatura-fantastica/;

El día 21 de febrero de 2016 … jotacortizo.wordpress.com/2016/02/21/-forca-das-mulheres-de-star-wars-la-fuerza-de-las-mujeres-de-star- guerras /

Bueno, vamos a dejar de bla – bla – bla y entremos luego en el asunto. Sí. La fuerza de las mujeres de LitFan (y de todo lo demás).

Los ejemplos de la fuerza de las mujeres no nos faltan, aun cuando esta “fuerza” no se demuestra literalmente. Veamos: Sólo en “Game of Thrones” tenemos una lista – de las grandes: Nuestra querida Arya Stark; su hermana Sansa Stark (que mostró toda la fuerza y ​​resiliencia para llegar viva hasta Winterfell); nuestra querida Brienne de Tarth, ahora elevada a caballero de los 7 reinos; la pequeña, pero con estupenda fuerza y ​​heroísmo, Lyanna Mormont; el salvaje Ygritte; la perversa Cersei Lannister; y claro, de nuestra reina, que nació en la tormenta, Daenerys Targaryen y tantas otras más. Esto es un ejemplo en la fantasía. Si buscamos en nuestra vida real, en nuestro día a día, tenemos esposas, madres, hermanas, abuelas, hijas, tías, primas, sobrinas, amigas, colegas que darían (o dieron) sus vidas (literalmente o no) apoyo por nosotros hombres. Se queda aquí una sugerencia sutil. Mucho respeto con el sexo fuerte.

“Volvamos” Las Crónicas de Hielo y Fuego “(A Song of Ice and Fire). Vamos a extrapolar y comprender todo lo que vivió Arya Stark. En su tierna infancia, vivía como hija del Lord de Winterfell y Protector del Norte. Eddard “Ned” Stark era un padre dedicado, pero severo. Muy riguroso, pero de una justicia y de una ética interminable. En resumen, un hombre virtuoso y honrado. Y estas cualidades siguieron a sus hijos. Arya es la segunda hija y el tercero de los hijos de Lord Ned y Lady Catelyn Stark.

Si quieres más algunos ejemplos, de otro “mundo” de fantasía, vamos a Star Wars. Que tal nuestra querida Rey; la eterna Lea Organa e incluso hasta la Capitán Phasma. Vamos a “The Lord of the Rings” (El Señor de los Anillos) y encontramos a Arwen Undömiel, la Estrella Vespertina de los elfos; la brava Lady Éowyn de Rohan y claro, toda la magia de Galadriel. Tenemos en “The Wheel of Time” las brillantes Nynaeve y Egwene, además de la Aes Sedai Moraine Damodred. Y por ahí va.

Y para completar, mujeres increíbles que escribieron ficción y fantasía. Mary Shelley con su “Frankenstein: or the Modern Prometheus” (Frankenstein); Ursula K. Le Guin que nos dio “The Left Hand of Darkness” (La mano izquierda de la oscuridad); Marion Zimmer Bradley con la maravillosa “The Mists of Avalon” (Las Brumas de Avalon); si huimos un poco del género cerramos con la espectacular Agatha Christie con diversos libros del increíble detective Hercule Poirot.

Este es un pequeño homenaje al mucho que merecen todas las mujeres de este pequeño planeta.

Espero que te haya gustado. Disfrutar y entrar en el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Te veo en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: sm.ign.com/ign_br/screenshot/default/lara-croft_273j.jpg

. en.wikipedia.org/wiki/White_Walker

pt.wikipedia.org/wiki/A_Song_of_Ice_and_Fire

gayexpress.co.nz/wp-content/uploads/2019/04/Maisie-online.jpg

assets.papelpop.com/wp-content/uploads/2018/07/got.jpg

metro.co.uk/wp-content/uploads/2019/04/lyanna-mormont-main-d0b2.jpg?quality=90&strip=all

jovemnerd.com.br/wp-content/uploads/2017/12/Gwendoline-Christie-as-Captain-Phasma-via-Vanity-Fair-760×428.jpg

roleplayers.com.br/senhoras-dos-aneis/

bustle.com/articles/133978-9-lord-of-the-rings-women-ranked-by-character-development-including-elves-hobbits-alike

1.bp.blogspot.com/_LnLtk3_0E1Q/TOrMnttqkMI/AAAAAAAAIpg/84iQveUaItI/w1200-h630-p-k-no-nu/2d14x06.jpg

i.ytimg.com/vi/ou3NH54rA30/maxresdefault.jpg

d3idks24kkd2lv.cloudfront.net/wp-content/uploads/2017/03/Mary-Shelly-Featured-Image-LARGE.jpg

Valar Morghulis …Valar Dohaeris

13 sábado abr 2019

Posted by jotacortizo in Assassinos, best sellers, Caminhantes, Castelos, contos de fadas, D & D, deuses, Dragões, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Medieval, Ficção Científica, Fortalezas, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, Guerra, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, Morte, Reis e rainhas, Sem categoria, Vingança, Violência

≈ 3 Comentários

Tags

Ação, best sellers, Braavos, ficção, Ficção Científica, Game of Thrones, Gelo e Fogo, George R.R. Martin, livros, sci fi

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Valar Morghulis …Valar Dohaeris.

Hoje vivemos um frisson pela proximidade (é amanhã dia 14/04/2019) que estreia a oitava (e última) temporada da sensacional série “Game of Thrones”.  E o PHANTASTICUS não pode ficar fora deste momento mágico.  Assim, como dizem: Valar Morghulis …Valar Dohaeris.

valar-morghulis1

“Valar Morghulis”, é um termo em alto valiriano – muito utilizado em Essos, que é traduzido para a língua comum como “todos os homens devem morrer”.  E Valar Dohaeris serve como contra resposta, e significa “todos os homens devem servir”.

O blog já falou muitas vezes sobre a obra que deu origem a série da HBO.  A obra “A Song of Ice and Fire” (As Crônicas de Gelo e Fogo) teve mais de 10 posts e continuaremos a falar da obra do brilhante escritor George R R Martin.

Se você quer recordar alguns dos posts do PHANTASTICUS seguem os links.:

jotacortizo.wordpress.com/2017/07/15/game-of-thrones-supera-cronicas-de-gelo-e-fogo/

jotacortizo.wordpress.com/2016/05/28/uma-viagem-incrivel-a-westeros-e-outras-terras-criadas-por-george-r-r-martin-un-viaje-increible-a-westeros-y-otras-tierras-creadas-por-george-r-r-martin/

jotacortizo.wordpress.com/2015/04/12/got-game-of-thrones-o-mundo-fantastico-de-westeros-el-fantastico-mundo-de-westeros/

Hoje, o PHANTASTICUS vai explorar um pouco da “fonte” das expressões que dão título ao post.  Era uma vez… Vamos deixar disto.

Bem, no noroeste de Essos, bem na parte extrema do mapa, onde o mar estreito e o Mar Tremente se encontram, está Braavos.

Mapa de EssosBraavos 1

Uma cidade que fica em uma laguna, formada por várias ilhas. Por estar sempre perto da água, o meio mais rápido de locomoção são os barcos (Braavos é um dos maiores portos do mundo).  O aspecto mais interessante da cidade é que ela foi formada por escravos fugidos e isso a tornou um lugar livre e cheio de diversidade. Cada pessoa veio de um local diferente e todos são respeitados. Nenhuma religião se sobrepõe a outra e a maioria delas possui templos. Como cada um falava uma língua, o valiriano se tornou predominante, pois era o idioma de seus antigos mestres.

Fuga e fundação de Braavos

Ao contrário das outras cidades livres, Braavos nunca foi parte do povo livre de Valiría. Sendo a mais nova das cidades livres, Braavos foi fundada por escravos fugitivos. Os escravos se rebelaram e viajaram o mais longe possível. De acordo com as histórias de Braavos, era um grupo de mulheres escravas das terras de Jogos Nhai, os moonsingers, que predisseram onde o abrigo poderia ser encontrado. Assim, os escravos viajaram para a lagoa distante, escondidos da vista dos dragões. Os fundadores de Braavos arriscaram suas vidas pela liberdade e juraram que ninguém em sua cidade seria um escravo. Este voto tornou-se a “Primeira Lei de Braavos”.

Tita_de_Bravos

O Titã de Braavos é uma fortaleza em formato de um guerreiro, formada de pedra e bronze.

colosso-de-rodes-28160650279319

Curiosidade: Provável inspiração para o Titã, seria o seu equivalente histórico, o outrora orgulhoso “Colosso de Rhodes”. Erguido pelos gregos sobre o porto da esquecida polis de Rhodes, esse triunfo da engenharia do passado serviu, à semelhança do Titã, de farol para os viajantes – até ser derrubado de suas bases por um terremoto e desaparecer no mar.

A fortaleza/estátua guarda a entrada principal da cidade com seus 120 metros de altura. Cada pé está em cima de uma montanha e para entrar na cidade tem que se passar por baixo dele. O Titã também é uma arma de guerra – salpicado de seteiras e alçapões, constitui uma grande ameaça para invasores. Em tempos de guerra, as seteiras jorram flechas e os alçapões vomitam piche ardente sobre os atacantes.  Nos livros, ele possui cabelos verdes e seus olhos são imensas fogueiras de farol que iluminam o caminho dos navios. Em algumas moedas locais pode se ver o Titã.

Porto

Como falamos, Braavos é um dos maiores portos do mundo e desta forma, trouxe muita riqueza, se tornando a mais rica das Cidades Livres, e não por acaso é também a sede do Banco de Ferro, fonte de empréstimo de reis e lordes de Westeros.  Até Stannis Baratheon e Davos já se submeteram e se humilharam para ter ajuda financeira destes. Mas é preciso tomar cuidado pois o Banco sempre terá o que lhe é devido e é conhecido por derrubar senhores e príncipes. Por ter esse poder, o Banco de Braavos é uma das organizações mais importantes do mundo.

A esgrima dos braavosi é famosa. Eles lutam sem armaduras e com uma espada bem mais fina do que as de Westeros. Os melhores espadachins são conhecidos como dançarinos das águas. Lembra do professor de “dança” da Arya da primeira temporada? Syrio Forel, por exemplo, é um bravo mestre lutador de espadas, originalmente da Cidade Livre de Braavos, onde passou nove anos como “Primeira Espada” da cidade, antes de se mudar para Porto Real.  Lá foi o mestre de Arya Stark.

Arya

“Apenas existe um deus; e seu nome é Morte. E apenas tem uma coisa para se dizer para a Morte; ‘Hoje não’.” De Syrio Forel para Arya Stark.

Todos os deuses são honrados em Braavos e, portanto, há muitos templos e santuários que se encontram na cidade. A maioria dos templos está localizada na Ilha dos deuses no centro da cidade. Entre eles está o Templo dos Moonsingers, que liderou os refugiados originais de Braavosi para as ilhas. É o maior templo, e foi construído em mármore branco com uma cúpula prateada, janelas de vidro de leite que mostram todas as fases da lua, e um par de donzelas de mármore flanqueia seus portões.

Casa_do_Preto_e_do_Branco

Outro templo importante para a trama das “Crônicas” é a Casa de Preto e Branco (onde os “Homens Sem Rosto” estão instalados).  Lá o Deus de muitas faces é reverenciado – e lá Arya aperfeiçoa seu lado “Ninguém”, sob a tutela de Jaqen H’ghar.

“Jaqen H’ghar” é o pseudônimo assumido por um dos “Homens Sem Rosto” de Bravos, uma ordem temida de assassinos misteriosos, com raízes em Valíria, com a capacidade de mudar sua aparência à sua vontade. Ele já foi um criminoso de nome Lorathi que tirou Arya Stark de Porto Real. Depois que a persona Jaqen não é mais útil para ele, o Homem sem rosto se transforma em uma nova aparência e diz a Arya que ele a treinará para ser um Homem Sem Rosto se ela for com ele. Depois, Arya viaja para Bravos para procurar por Jaqen e encontra-lo na Casa de Preto e Branco, e ele a treina. Seu treinamento está completo ao matar o Waif e ele considera que ela não é “ninguém”.

syrio-forel-situacin-en-juego-de-tronos-curiosidades-y-frases
Jahen

Momento conspiração: Há uma teoria de que Syrio Forel e Jaqen H’ghar seriem a mesma pessoa – um Homem Sem Rosto.

Valar Morghulis …Valar Dohaeris são expressões (ou senhas) muito utilizadas pelos “Homens Sem Rosto”.

Bem, acho que agora encerramos o post de hoje e inicia-se a preparação para a estreia de GOT8Season.  E quando o primeiro episódio começar, HODOR!! HODOR!! (Hold the door) e não deixe ninguém te incomodar.

E aí!! Gostou? Aproveite e entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te vejo no próximo post.

cortizo
Nova casa

Jota Cortizo

Versión española: Valar Morghulis …Valar Dohaeris.

Hoy vivimos un frisson por la proximidad (es mañana día 14/04/2019) que estrena la octava (y última) temporada de la sensacional serie “Game of Thrones”. Y el PHANTASTICUS no puede quedarse fuera de este momento mágico. Así, como dicen: Valar Morghulis … Valar Dohaeris.

“Valar Morghulis”, es un término en alto valiriano – muy utilizado en Essos, que se traduce a la lengua común como “todos los hombres deben morir”. Y Valar Dohaeris sirve como contra respuesta, y significa “todos los hombres deben servir”.

El blog ya ha hablado muchas veces sobre la obra que dio origen a la serie de HBO. La obra “A Song of Ice and Fire” (Las Crónicas de Hielo y Fuego) tuvo más de 10 posts y seguiremos hablando de la obra del brillante escritor George R R Martin.

Si quieres recordar algunos de los posts de PHANTASTICUS siguen los links:

jotacortizo.wordpress.com/2017/07/15/game-of-thrones-supera-cronicas-de-gelo-e-fogo/

jotacortizo.wordpress.com/2016/05/28/uma-viagem-incrivel-a-westeros-e-outras-terras-criadas-por-george-rr-martin-un-viaje-increible-a-westeros-y- otras-Tierras-creadas por George-rr-Martin /

jotacortizo.wordpress.com/2015/04/12/got-game-of-thrones-o-mundo-fantastico-de-westeros-el-fantastico-mundo-de-westeros/

Hoy, el PHANTASTICUS va a explorar un poco de la “fuente” de las expresiones que dan título al post. Era una vez … Vamos a dejarlo.

Bien, en el noroeste de Essos, justo en la parte extrema del mapa, donde el mar estrecho y el Mar Tremente se encuentran, está Bravos.

Una ciudad que se encuentra en una laguna, formada por varias islas. Por estar siempre cerca del agua, el medio más rápido de locomoción son los barcos (Bravos es uno de los mayores puertos del mundo). El aspecto más interesante de la ciudad es que ella fue formada por esclavos huidos y eso la hizo un lugar libre y lleno de diversidad. Cada persona vino de un lugar diferente y todos son respetados. Ninguna religión se superpone a la otra y la mayoría de ellas tienen templos. Como cada uno hablaba una lengua, el valiriano se hizo predominante, pues era el idioma de sus antiguos maestros.

A diferencia de otras ciudades libres, Bravos nunca fue parte del pueblo libre de Valiría. Siendo la más joven de las ciudades libres, Bravos fue fundada por esclavos fugitivos. Los esclavos se rebelaron y viajaron lo más lejos posible. De acuerdo con las historias de Bravos, era un grupo de mujeres esclavas de las tierras de Juegos Nhai, los moonsingers, que predisieron donde el abrigo podría ser encontrado. Así, los esclavos viajaron a la laguna lejana, escondidos de la vista de los dragones. Los fundadores de Bravos arriesgaron sus vidas por la libertad y juraron que nadie en su ciudad sería un esclavo. Este voto se convirtió en la “Primera Ley de Bravos”.

El Titán de Bravos es una fortaleza en forma de un guerrero, formada de piedra y bronce.

Curiosidad: Probable inspiración para el Titán sería su equivalente histórico, el otrora orgulloso “Coloso de Rodas”. El triunfo de la ingeniería del pasado sirvió, al igual que el Titán, de faro para los viajeros, hasta ser derribado de sus bases por un terremoto y desaparecer en el mar, erigido por los griegos sobre el puerto del olvido polis de Rodas.

La fortaleza / estatua guarda la entrada principal de la ciudad con sus 120 metros de altura. Cada pie está sobre una montaña y entrar en la ciudad tiene que pasar por debajo de él. El Titán también es un arma de guerra – salpicado de siete y trampas, constituye una gran amenaza para los invasores. En tiempos de guerra, las siete ruedas manosean flechas y las trampas vomitan alquitrán ardiente sobre los atacantes. En los libros, él tiene cabellos verdes y sus ojos son inmensas fogatas de faro que iluminan el camino de los barcos. En algunas monedas locales se puede ver el Titán.

Como hemos hablado, Bravos es uno de los mayores puertos del mundo y de esta forma ha traído mucha riqueza, convirtiéndose en la más rica de las Ciudades Libres, y no por casualidad es también la sede del Banco de Hierro, fuente de préstamo de reyes y lores de Westeros. Hasta Stannis Baratheon y Davos ya se sometieron y se humillaron para tener ayuda financiera de éstos. Pero hay que tener cuidado porque el Banco siempre tendrá lo que le es debido y es conocido por derribar señores y príncipes. Por tener ese poder, el Banco de Braves es una de las organizaciones más importantes del mundo.

La esgrima de los braavosi es famosa. Ellos luchan sin armaduras y con una espada mucho más fina que las de Westeros. Los mejores espadachines son conocidos como bailarines de las aguas. ¿Recuerda el profesor de “danza” de Arya de la primera temporada? Sirio, por ejemplo, es un valiente maestro luchador de espadas, originalmente de la Ciudad Libre de Bravos, donde pasó nueve años como “Primera Espada” de la ciudad, antes de mudarse a Puerto Real. Allí fue el maestro de Arya Stark.

“Sólo existe un dios, y su nombre es Muerte, y sólo tiene una cosa para decir a la Muerte, ‘Hoy no’. De Syrio Forel para Arya Stark.

Todos los dioses son honrados en Bravos y, por lo tanto, hay muchos templos y santuarios que se encuentran en la ciudad. La mayoría de los templos están ubicados en la Isla de los dioses en el centro de la ciudad. Entre ellos está el Templo de los Moonsingers, que dirigió a los refugiados originales de Bravosi a las islas. Es el templo más grande, y fue construido en mármol blanco con una cúpula plateada, ventanas de cristal de leche que muestran todas las fases de la luna, y un par de doncellas de mármol flanquean sus puertas. Otro templo importante para la trama de las “Crónicas” es la Casa de Blanco y negro (donde los “hombres sin rostro” están instalados). Allí el Dios de muchas caras es reverenciado – y allí Arya perfecciona su lado “Nadie”, bajo la tutela de Jaqen H’ghar.

“Jaqen H’ghar” es el pseudónimo asumido por uno de los “hombres sin rostro” de Bravos, una orden temida de asesinos misteriosos, con raíces en Valíria, con la capacidad de cambiar su apariencia a su voluntad. Él ya fue un criminal de nombre Lorathi que sacó a Arya Stark de Puerto Real. Después de que la persona Jaqen no es más útil para él, el Hombre sin rostro se transforma en una nueva apariencia y le dice a Arya que él la entrenará para ser un Hombre sin rostro si ella va con él. Después, Arya viaja a Bravos para buscar por Jaqen y encontrarlo en la Casa de Blanco y Negro, y él la entrena. Su entrenamiento está completo al matar al Waif y él considera que ella no es “nadie”.

Momento conspiración: Hay una teoría de que Syrio Forel y Jaqen H’ghar serían la misma persona – un hombre sin rostro.

Valar Morghulis … Valar Dohaeris son expresiones (o contraseñas) muy utilizadas por los “Hombres sin Rostro”.

Bueno, creo que ahora cerramos el post de hoy y se inicia la preparación para el estreno de GOT8Season. ¡¡Y cuando el primer episodio comienza, HODOR!! HODOR!! (Hold the door) y no dejes que nadie te molestes.

¡¡Y ahí!! ¿Te gusta? Disfrutar y entrar en el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Te veo en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: i.etsystatic.com/13532319/r/il/c24295/1377523671/il_fullxfull.1377523671_11p8.jpg.

imgs.estileira.club/1014456311597b0a6bb6481.png

img.ibxk.com.br/2018/02/28/colosso-de-rodes-28160650279319.jpg?w=1040

cdn.ome.lt/jRdKizRivPHbrRyRU-okymy4asw=/fit-in/837×500/smart/uploads/conteudo/fotos/2_bRZCEwT.jpg

gothebbo.weebly.com/uploads/1/0/7/0/10706530/931322993.jpg?518

vignette.wikia.nocookie.net/gameofthrones/images/a/ab/Tit%C3%A3_de_Bravos.jpg/revision/latest/zoom-crop/width/320/height/320?cb=20161203234050&path-prefix=pt-br

acancaodegeloefogo.blogspot.com/2016/03/as-maravilhas-do-mundo-de-gelo-e-fogo.html

pm1.narvii.com/6668/527edf631cf1e8c814f17619966effaa54850939_hq.jpg

aminoapps.com/c/game-of-thrones-br/page/blog/braavos-a-cidade-secreta/5BEj_m1qiVuaX1oxpRJj3bY7DRz5EVPmBKa

gameofthrones.fandom.com/pt-br/wiki/Syrio_Forel

pm1.narvii.com/6668/4e97ad854df9512ad43a86e01ab8e354db17f2f9_hq.jpg

vignette.wikia.nocookie.net/gameofthrones/images/7/74/Casa_do_Preto_e_do_Branco.png/revision/latest/scale-to-width-down/1000?cb=20161204194537&path-prefix=pt-br

vignette.wikia.nocookie.net/gameofthrones/images/6/69/502_The_House_of_Black_and_White.jpg/revision/latest/scale-to-width-down/1000?cb=20170723203049&path-prefix=pt-br

gameofthrones.fandom.com/wiki/Jaqen_H%27ghar

wikimedia.org/wikipedia/pt/thumb/a/a7/Faceless_Men_menu_pic.jpg/220px-Faceless_Men_menu_pic.jpg

thpanorama.com/img/images/syrio-forel-situacin-en-juego-de-tronos-curiosidades-y-frases.jpg

omelete.com.br/game-of-thrones/bravos-e-os-homens-sem-rosto

cinedoque.com/wp-content/uploads/2016/05/valar-morghulis1.jpeg

i.redd.it/9flzswvqphiz.jpg

4.bp.blogspot.com/-spPTFHCz50g/U8_y4nj33NI/AAAAAAAAAL8/8I9Kww3F0Iw/s1600/10348516_657865137635237_7735229282551964976_n.jpg

O Ano em que perdemos Mercury e ganhamos o Gelo e o Fogo

24 sábado nov 2018

Posted by jotacortizo in Assassinos, best sellers, Castelos, contos de fadas, D & D, deuses, Dragões, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Ficção Científica, Game of Thrones, george martin, Guerreiros, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, mitologia, mitologia celta, Morte, Reis e rainhas, Religião, Sem categoria, tolkien, Vingança, Violência

≈ 2 Comentários

Tags

crime, Ficção Científica, George RR Martin, Guerra, livros, Queen, sci fi, sonhos, tolkien

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: O Ano em que perdemos Mercury e ganhamos o Gelo e o Fogo.

Olá a todos! Hoje o post começa prestando uma singela homenagem a um grande personagem da música, que nos deixou em um dia 24 de novembro.  Em 1991, partia Farrokh Bulsara.

Quem?!?

Com este nome, muito poucos o conhecem.  Mas com seu nome artístico…. Freddie Mercury!!!  Aí é diferente.

giphy

Uma das maiores estrelas da música, com uma voz e uma performance envolvente.  O homem regia suas plateias e as transformava em verdadeiros corais.  Quem não se lembra do “Rock in Rio” e o “Live Aid”, ambos de1985? Verdadeiros espetáculos que mexem conosco até hoje.  Relembrei muito disso assistindo ao filme “Bohemian Rhapsody”.  Se tiver oportunidade, veja.  Vale a pena.

getty_rami_freddie_2000-920x584
Freddie
bohemian_rhapsody_v2_

Observação: Que desempenho maravilhoso de Rami Malek.  O ator personificou Freddie com tal maestria que, por momentos, pensei que o próprio estava ali. Sensacional!!

Freddie tinha uma personalidade ímpar.  Um talento absurdamente grande.  Viveu intensamente seus 45 anos de vida.  Sabemos que está em um grande lugar e que de lá nos acompanha.

GEORGE-RR-MARTIN-973120

Bem, vamos ao post. E vou utilizar o ano de 1991 como inspiração.  Se neste ano perdemos Freddie, neste mesmo ano um autor americano, começava a escrever um dos maiores épicos da Literatura Fantástica.  Em 1991, George RR Martin começa a escrever aquela que se tornaria a série de fantasia épica “A Song of Ice and Fire” (As Crônicas de Gelo e Fogo) – com forte inspiração na Guerra das Rosas e em Ivanhoé. O primeiro volume, “A Game of Thrones” (A Guerra dos Tronos), foi publicado em 1996. Em novembro de 2005, “A Feast for Crows” (O Festim dos Corvos), o quarto volume da série, se tornou o livro mais vendido da lista do “The New York Times” e do “The Wall Street Journal”.

Tolkien e Martin

O PHANTASTICUS já falou (e falará ainda muito mais) de George Martin e sua obra.  Apesar do jeito de escrever menos coloquial e, digamos, menos comedido quando comparado a Tolkien e “The Lord of the Rings” (O Senhor dos Anéis), temos muitas semelhanças entre os dois.  O principal ponto é que tanto Tolkien quanto Martin são duas das principais estrelas da constelação de grandes autores da Lit Fan.  E estão no primeiro escalão desta constelação.

Se quiser verificar alguns posts do blog sobre G. Martin e sua obra, recomendo os dois posts a seguir: “George Martin – O assassino de protagonistas?” e “George Martin – Mais uma oportunidade para falar deste gênio”, ambos de 2015.  Seguem os links para relembrar.

//jotacortizo.wordpress.com/2015/01/22/george-martin-o-assassino-de-protagonistas/

//jotacortizo.wordpress.com/2015/03/14/george-martin-mais-uma-oportunidade-para-falar-deste-genio/

Como já disse em algumas oportunidades, Martin iniciou o projeto “A Song of Ice and Fire” pensando em escrever uma trilogia.  Depois seriam duas trilogias interligadas e depois…Hoje sua ideia de chegar a uma septologia – isto se o sexto livro sair …  Desculpem-me! Não pude me controlar. Desde 2011 quando publicou “A Dance with Dragons” (A Dança dos Dragões) – o quinto volume – estamos aguardando a sequência … o esperado “The Winds of Winter” (Os Ventos do Inverno, em tradução livre) tem tido seu lançamento postergado há alguns anos – assim como foi com o volume cinco que foi adiado por cinco anos.

Fire
les-rois-maudits-l-integrale

Voltando aos livros, eles são fortemente influenciados pela Guerra das Rosas e, também, no romance histórico francês “Les Rois Maudits” (Os Reis Malditos), de Maurice Druon, situado nos séculos XIII e XIV e abarca a época dos últimos cinco reis da Dinastia Capetiana e os dois primeiros da Casa de Valois, de Filipe IV, o Belo a João II, o Bom. A história tem como tramas principais os esforços de Roberto III de Artois em recuperar o condado de Artois de sua tia Mafalda de Artois e as intrigas da corte que resultam. Posteriormente, Martin escreveu uma introdução para a tradução inglesa desta série, dizendo: “Os Reis Malditos” têm tudo isso. Acreditem-me, os Starks e os Lannisters não têm nada comparado aos Capetos e os Plantagenetas. É o jogo dos tronos original.”

Observação: Já li os sete livros relacionados a esta obra e recomendo.  São muito bons.  Druon soube colocar em cada linha as mazelas, caprichos e manobras que a história dos reis franceses nos deixou.  Inclusive, abordando o fim dos cavaleiros templários, pelo rei Felipe, o Belo.

Bem, voltando a “The Winds of Winter”, em vários momentos deste ano, George Martin informou que o livro sairia depois do primeiro volume de “Fire & Blood (Fogo & Sangue), uma prequel de “As Crônicas …” que vive a história dos Targaryen, aproximadamente 300 anos dos acontecimentos da série atual.  Como “Fire…” já saiu (edição em inglês), existe uma esperança que nos primeiros meses de 2019 tenhamos – finalmente – o sexto livro, trazendo os ventos do inverno.  E que os 7 assim o permitam.

Falando um pouco sobre George Martin, ele, com o passar dos anos passou de influenciado a influenciador.  Seus livros de “As Crônicas de Gelo e Fogo” passaram a ser uma referência cultural. A forma como a história é contada – com elementos realistas e personagens que fogem a estereótipos dualistas entre o bem e o mal. Em matéria da revista “Época”, a mesma considerou que, com sua série, Martin era “o renovador da literatura fantástica”. A repercussão da saga, principalmente após a publicação de “A Dance with Dragons”, levou o escritor a ser considerado uma das cem pessoas mais influentes do mundo pela revista norte-americana “TIME” em 2011.

espada

E para terminar, uma curiosidade sobre George Martin e sua obra.  Quando criança, Martin tinha tartarugas de estimação que mantinha em castelos de brinquedo. Ao observar que muitas estavam morrendo, ele passou a imaginar que elas estavam tramando a morte das rivais para chegar ao trono das tartarugas. Em uma entrevista – lá pelo ano de 2012 – ele explica: “Eu tinha um castelo inteiro de tartarugas, e como era um castelo, decidi que eram todas cavaleiros e reis. Aí criei histórias sobre como elas se matavam e se traíam e lutavam pelo reino.”

Terminamos.  Foi muito bom escrever sobre uma das séries (de livros e televisiva) que mais me atrai e, também, fazer uma pequena homenagem a um cantor incrível da qual tive o prazer de acompanhar.

“Uma mente necessita de livros da mesma forma que uma espada necessita de uma pedra de amolar, se quisermos que se mantenha afiada.” George RR Martin.

Quem quiser ver (ou rever) uma das obras-primas de Freedie e do Queen, é só clicar no vídeo acima(youtu.be/fJ9rUzIMcZQ).

Concluído o post! Que tal? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. Se preferir, deixe uma sugestão. Nos encontramos no próximo post.

Cortizo

Jota Cortizo

Versión española: El año en que perdimos Mercury y ganamos el Hielo y el Fuego.

¡Hola a todos! Hoy el post comienza prestando un sencillo homenaje a un gran personaje de la música, que nos dejó en un día 24 de noviembre. En 1991, partió Farrokh Bulsara.

¿Quién?!?

Con este nombre, muy pocos lo conocen. Pero con su nombre artístico …   ¡¡Freddie Mercury!! Ahí es diferente.

Una de las mayores estrellas de la música, con una voz y una actuación. El hombre regía sus audiencias y las transformaba en verdaderos corales. ¿Quién no recuerda el “¿Rock in Rio” y el “Live Aid”, ambos de1985? Verdaderos espectáculos que se mueven con nosotros hasta hoy. Le recordé mucho de eso viendo la película “Bohemian Rhapsody”. Si tiene oportunidad, vea. Vale la pena.

Nota: Qué maravilloso rendimiento de Rami Malek. El actor personificó a Freddie con tal maestría que, por momentos, pensé que el propio estaba allí. ¡¡Sensacional!!

Freddie tenía una personalidad impar. Un talento absurdamente grande. Vive intensamente sus 45 años de vida. Sabemos que está en un gran lugar y que de allí nos acompaña.

Bueno, vamos al post. Y voy a utilizar el año 1991 como inspiración. Si este año perdimos a Freddie, este mismo año un autor americano, empezaba a escribir uno de los mayores épicos de la Literatura Fantástica. En 1991, George RR Martin comienza a escribir aquella que se convertiría en la serie de fantasía épica “La canción del hielo y el fuego”, con fuerte inspiración en la guerra de las rosas y en Ivanhoé. El primer volumen, “A Game of Thrones”, se publicó en 1996. En noviembre de 2005, “The Feast for Crows”, el cuarto volumen de la serie se convirtió en el libro más vendido de la lista del “The New York Times” y del “The Wall Street Journal”.

El PHANTASTICUS ya habló (y hablará aún mucho más) de George Martin y su obra. A pesar de la forma de escribir menos coloquial y, digamos, menos comedido cuando comparado a Tolkien y “The Lord of the Rings” (El Señor de los Anillos), tenemos muchas similitudes entre los dos. El principal punto es que tanto Tolkien como Martin son dos de las principales estrellas de la constelación de grandes autores de la Lit Fan. Y están en el primer escalón de esta constelación.

Si quieres ver algunos posts del blog sobre G. Martin y tu trabajo, recomiendo los dos posts a continuación: “George Martin – El asesino de protagonistas?” Y “George Martin – Más una oportunidad para hablar de este genio”, ambos de 2015. Los siguientes son los enlaces para recordar.

//jotacortizo.wordpress.com/2015/01/22/george-martin-o-assassino-de-protagonistas/

//jotacortizo.wordpress.com/2015/03/14/george-martin-mais-uma-oportunidade-para-falar-deste-genio/

Como ya dije en algunas oportunidades, Martin inició el proyecto “A Song of Ice and Fire” pensando en escribir una trilogía. Después serían dos trilogías interconectadas y después … Hoy su idea de llegar a una septología – esto si el sexto libro sale … ¡Lo siento! No podía controlarme. En el año 2011, cuando publicó “A Dance with Dragons” (el baile de los dragones) – el quinto volumen – estamos esperando la secuencia … lo esperado “The Winds of Winter” (Los vientos de invierno, ha tenido su lanzamiento) postergado hace algunos años – así como fue con el volumen cinco que fue pospuesto por cinco años.

En la novela histórica “Les Rois Maudits”, de Maurice Druon, ubicada en los siglos XIII y XIV y que abarca la época de los últimos cinco reyes de la historia, La historia tiene como tramas principales los esfuerzos de Roberto III de Artois en recuperar el condado de Artois de su tía Mafalda de Artois y de los dos primeros de la Casa de Valois, de Felipe IV, el Bello a Juan II, las intrigas de la corte que resultan. Posteriormente, Martin escribió una introducción a la traducción inglesa de esta serie, diciendo: “Los reyes malditos” tienen todo eso. Creedme, los Starks y los Lannisters no tienen nada comparado a los Capetos y los Plantagenetas. Es el juego de los tronos original. ”

Nota: Ya he leído los siete libros relacionados con esta obra y lo recomiendo. Son muy buenos. Druon supo colocar en cada línea las molestias, caprichos y maniobras que la historia de los reyes franceses nos dejó. Incluso, abordando el fin de los caballeros templarios, por el rey Felipe, el hermoso.

En el momento en que se lee el libro de la saga “The Winds of Winter”, en varios momentos de este año, George Martin informó que el libro saldría después del primer volumen de “Fire & Blood (Fuego & Sangre), una precuela de” Las Crónicas … ” vive la historia de los Targaryen, aproximadamente 300 años de los acontecimientos de la serie actual. Como “Fire …” ya salió (edición en inglés), existe una esperanza que en los primeros meses de 2019 tengamos – finalmente – el sexto libro, trayendo los vientos del invierno. Y que los 7 así lo permitan.

Hablando un poco sobre George Martin, él, con el paso de los años pasó de influenciado al influenciador. Sus libros de “Las Crónicas de Hielo y Fuego” pasaron a ser una referencia cultural. La forma en que se cuenta la historia – con elementos realistas y personajes que escapan a estereotipos dualistas entre el bien y el mal. En materia de la revista “Época”, la misma consideró que, con su serie, Martin era “el renovador de la literatura fantástica”. La repercusión de la saga, principalmente tras la publicación de “A Dance with Dragons”, llevó al escritor a ser considerada una de las cien personas más influyentes del mundo por la revista norteamericana “TIME” en 2011.

Y para terminar, una curiosidad sobre George Martin y su obra. Cuando era niño, Martin tenía tortugas de mascotas que mantenía en castillos de juguete. Al observar que muchas murieron, él pasó a imaginar que ellas estaban tramando la muerte de los rivales para llegar al trono de las tortugas. En una entrevista – allá por el año 2012 – él explica: “Yo tenía un castillo entero de tortugas, y como era un castillo, decidí que eran todos caballeros y reyes. “He creado historias sobre cómo se matan y se traicionan y luchan por el reino.”

Terminamos. Fue muy bueno escribir sobre una de las series (de libros y televisión) que más me atrae y, también, hacer un pequeño homenaje a un cantante increíble de la que tuve el placer de acompañar.

“Una mente necesita libros de la misma forma que una espada necesita una piedra de amolar, si queremos que se mantenga afilada.” George RR Martin.

¡Concluido el post! ¿Qué tal? Aprovechar el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Nos encontramos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal – pinterest.pt/pin/317574211210331427/

encrypted-

pt.wikipedia.org/wiki/Os_Reis_Malditos

ae01.alicdn.com/kf/HTB18pgALVXXXXcwXpXXq6xXFXXXR/S5277-ABRIDOR-de-CARTA-de-GELO-EM-MINIATURA-ESPADA-EDDARD-STARK-GAME-OF-THRONES-HBO-GRAVURA.jpg_640x640.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/Maurice_Druon

pt.wikipedia.org/wiki/A_Song_of_Ice_and_Fire

kbimages1-a.akamaihd.net/568503f2-6b18-4e2a-89fa-e15ee3a51e18/353/569/90/False/les-rois-maudits-l-integrale.jpg

ksassets.timeincuk.net/wp/uploads/sites/55/2018/09/getty_rami_freddie_2000-920×584.jpg

s3.r29static.com//bin/entry/836/720×864,80/2059585/image.jpg

s2.glbimg.com/K01_iHozargi1sUkLIsrPI1KT9g=/smart/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2017/10/17/bohemian_rhapsody_v2_.jpg

//encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ9CfPCW3_yVXmQbKXI5H5F9tVJvUc7KIBeY5X4Qf72FYqb96sL

media.giphy.com/media/7FXMtwEe6v4Gs/giphy.gif

revistagalileu.globo.com/Game-of-Thrones/noticia/2018/03/george-r-r-martin-7-curiosidades-sobre-o-autor-de-game-thrones.html

encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT_LLTVDvlMG7pnb57Gfq-iqWeRqEDujLqgq0nWU7C0oYYk4WYX

cdn.images.express.co.uk/img/dynamic/39/590x/GEORGE-RR-MARTIN-973120.jpg?r=1533749442219

image.tmdb.org/t/p/original/1Y6Y52VxVkLhqv7aKiC9V8snkL6.jpg

Efemérides da Literatura Fantástica

23 domingo set 2018

Posted by jotacortizo in best sellers, Cinema, Clássicos, contos de fadas, D & D, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Ficção Científica, Ficção Horror, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, Lista de futuros alternativos na ficção, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, máquina do tempo, Mestres do terror, mitologia, Morte, nonsense, Sem categoria, stephen king, Terror, Viagem Fantástica, viagem no tempo

≈ 1 comentário

Tags

Fantasia, Ficção Científica, Futuro, horror, livros, obra prima, sci fi, stephen king, tempo, Terror, tolkien, viagem no tempo

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Efemérides da Literatura Fantástica.

Olá a todos! Hoje o post começa com algo diferente já em seu título.  EFEMÉRIDES da LitFan. E o que é efetivamente isto?

  1. Livro, agenda em que se relacionam os acontecimentos de cada dia; diário.
  2. Obra que registra fatos ocorridos no mesmo dia do ano em diferentes anos.

Simples! Hoje o post vai se dedicar a relembrar os fatos – da literatura fantástica – que ocorreram nos dias da última semana – 16 a 22 de setembro.

The_Hobbit_Cover

Partida

O principal, na minha singela opinião, foi o dia 21 de setembro.  Por quê? Bem, foi em 21 de setembro de 1937 que J. R. R. Tolkien publica “The Hobbit”, que foi aclamado pela crítica, sendo nomeado à Medalha Carnegie e recebendo um prêmio do jornal norte-americano “New York Herald Tribune” de melhor ficção juvenil. O romance se mantém popular com o passar dos anos e é reconhecido como um dos grandes clássicos da literatura de fantasia.

Neste dia, também tivemos o nascimento de dois grandes autores de LitFan.  São eles:  Em 1866 – H. G. Wells, escritor britânico de ficção científica e em 1947 – Stephen King, escritor estado-unidense de suspense.

H G Wells

G. Wells se notabilizou pela publicação de “The Time Machine” (A Máquina do Tempo), um romance com a primeira edição em 1895, a partir do qual se realizaram dois filmes com o mesmo nome. Julga-se ser a primeira obra de ficção científica a propor o conceito da viagem no tempo usando um veículo que permite ao seu operador viajar propositadamente e de forma seletiva – post do PHANTASTICUS em 24/03/2015 você volta no tempo de Wells….jotacortizo.wordpress.com/2015/03/24/h-g-wells-volta-no-tempo-e-muitas-transformacoes-volver-en-el-tiempo-y-muchos-cambios-2/

1_3JJqhJPUdengLjFd2nTq3A
stephen_king_it_cover

Stephen King – que nos apavora até hoje – garante muitos arrepios nas suas linhas de ficção de horror/terror.  Obras como “Carrie” (Carrie, a Estranha) publicada em 1974; “The Shining” (O Iluminado) de 1977 e “It” (A Coisa) de 1986 são verdadeiras obras de arte – lembrando que todos já foram adaptados para as telonas do cinema.  No post do PHANTASTICUS em 25/07/2015, você pode encontrar mais informações sobre o gênio e “rei” do horror…. jotacortizo.wordpress.com/2015/07/25/o-genio-do-horror-e-do-medo-stephen-king-el-genio-del-horror-y-el-miedo-stephen-king/

No dia 17 de setembro, nascia Kenneth Elton Kesey, ou apenas Ken Kesey, autor do conhecido romance “One Flew Over the Cuckoo’s Nest” (Voando sobre um Ninho de Cucos) publicado em 1962. Depois o livro passou a ser conhecido e reconhecido por sua adaptação para o cinema – Um Estranho no Ninho.

No dia 19 de setembro tivemos o nascimento de Damon Knight, que além de obras de ficção científica foi coeditor, com Isaac Asimov, da coletânea “The metal smile” (O sorriso de metal) publicada em 1968.

As_Crônicas_de_Gelo_e_Fogo_livros

Já no dia 20 de setembro, do ano de 1948 tivemos o nascimento do grande George R. R. Martin. Ele é, simplesmente, o autor de “A Song of Ice and Fire” (As Crônicas de Gelo e Fogo). A obra que deu origem a brilhante série da HBO “Game of Thrones”. O primeiro livro da série (e que deu o nome da série televisiva) foi publicado em 1996 (mas começou a ser escrito em 1991). GRR Martin foi declarado como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, em 2011, pela revista “TIME”. O blog falou muito sobre a obra de Martin, foram dezenas de post diretos ou indiretos.  Recomendo reler … jotacortizo.wordpress.com/2017/07/15/game-of-thrones-supera-cronicas-de-gelo-e-fogo/, postado em 15 de julho de 2017.  Vale a pena!

Terminamos.  Foi muito bom este exercício de buscar lembranças e memórias, pelos simples “aniversários”.  Abaixo uma frase que reflete muito o que o post de hoje quis trazer.

capa

“Fechar os olhos e lembrar do passado é a maior máquina do tempo e o melhor remédio para o homem.” Laura Andrade Costa.

Concluído o post! Que tal? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. Se preferir, deixe uma sugestão. Nos encontramos no próximo post.

Cortizo
5-triquetra-ireland-calling

Jota Cortizo

Versión española: Efemérides de la Literatura Fantástica.

¡Hola a todos! Hoy el post empieza con algo diferente ya en su título. EFEMÉRIDES de LitFan. ¿Y qué es efectivamente esto?

  1. Libro, agenda en que se relacionan los acontecimientos de cada día; todos los días.
  2. Obra que registra hechos ocurridos el mismo día del año en diferentes años.

¡Simple! Hoy el post se va a dedicar a recordar los hechos – de la literatura fantástica – que ocurrieron en los días de la última semana – 16 a 22 de septiembre.

El principal, en mi sencilla opinión, fue el 21 de septiembre. ¿Por qué? Bueno, fue el 21 de septiembre de 1937 que el Sr. R. Tolkien publica “The Hobbit”, que fue aclamado por la crítica, siendo nombrado a la Medalla Carnegie y recibiendo un premio del diario norteamericano “New York Herald Tribune” de mejor ficción juvenil. La novela se mantiene popular con el paso de los años y es reconocido como uno de los grandes clásicos de la literatura de fantasía.

En este día, también tuvimos el nacimiento de dos grandes autores de LitFan. En 1866 – H. G. Wells, escritor británico de ciencia ficción y en 1947 – Stephen King, escritor estadounidense de suspenso.

  1. G. Wells se destacó por la publicación de “The Time Machine” (La máquina del tiempo), una novela con la primera edición en 1895, a partir del cual se realizaron dos películas con el mismo nombre. Se cree que es la primera obra de ciencia ficción que propone el concepto del viaje en el tiempo usando un vehículo que permite a su operador viajar con propósito y de forma selectiva – post de PHANTASTICUS el 24/03/2015 usted vuelve en el tiempo de Wells .. ..jotacortizo.wordpress.com / 03.24.2015 / HG Wells-vuelta-en-y-tiempo-muchas transformaciones de respaldo en el tiempo y – muchos-Fem-2 /

Stephen King – que nos apasiona hasta hoy – garantiza muchos escalofríos en sus líneas de ficción de horror / terror. Obras como “Carrie” (Carrie, la extraña) publicada en 1974; “The Shining” de 1977 y “It” (La Cosa) de 1986 son verdaderas obras de arte – recordando que todos ya han sido adaptados para las pantallas del cine. En el post del PHANTASTICUS el 25/07/2015, usted puede encontrar más información sobre el genio y el “rey” del horror …. jotacortizo.wordpress.com/2015/07/25/o-genio-do-horror-e -do-miedo-stephen-king-el-genio-del-terror-y El miedo-stephen king /

El 17 de septiembre, nació Kenneth Elton Kesey, o apenas Ken Kesey, autor del conocido romance “One Flew Over the Cuckoo’s Nest” (Volando sobre un Nido de Cucos) publicado en 1962. Después el libro pasó a ser conocido y reconocido por su adaptación al cine – Un extraño en el nido.

El 19 de septiembre tuvimos el nacimiento de Damon Knight, que además de obras de ciencia ficción fue coeditor, con Isaac Asimov, de la colección “The metal smile” (La sonrisa de metal) publicada en 1968.

El 20 de septiembre, del año 1948 tuvimos el nacimiento del gran George R. R. Martin. El es, simplemente, el autor de “A Song of Ice and Fire” (Las Crónicas de Hielo y Fuego). La obra que dio origen a la brillante serie de la HBO “Game of Thrones”. El primer libro de la serie (y que dio el nombre de la serie televisiva) fue publicado en 1996 (pero comenzó a ser escrito en 1991). GRR Martin fue declarado como una de las 100 personas más influyentes del mundo en 2011 por la revista “TIME”. El blog habló mucho sobre la obra de Martin, fueron decenas de post directos o indirectos. Recomiendan releer … jotacortizo.wordpress.com/2017/07/15/game-of-thrones-supera-cronicas-de-gelo-e-fogo/ publicado el 15 de julio de 2017. ¡Vale la pena!

Terminamos. Fue muy bueno este ejercicio de buscar recuerdos y memorias, por los simples “aniversarios”. A continuación, una frase que refleja mucho lo que el post de hoy quise traer.

“Cerrar los ojos y recordar el pasado es la máquina más grande del tiempo y el mejor remedio para el hombre.” Laura Andrade Costa.

¡Concluido el post! ¿Qué tal? Aprovechar el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Nos encontramos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal – pinterest.pt/pin/317574211210331427/

encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcT_OqCBEZLK57bXqiMPmn7BBvxiyFDZ181kLwjua1tVyrPQ5dJw

upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/7/72/The_Hobbit_Cover.JPG

pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Efemérides/21_de_setembro

pt.wikipedia.org/wiki/The_Time_Machine_(romance)

abrilveja.files.wordpress.com/2017/11/escritor-h-g-wells.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/H._G._Wells

pt.wikipedia.org/wiki/Stephen_King

cdn-images-1.medium.com/max/1200/1*3JJqhJPUdengLjFd2nTq3A.jpeg

cdn.writerswrite.com/readersread/pics/stephen_king_it_cover.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/Damon_Knight

upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/c/ca/As_Crônicas_de_Gelo_e_Fogo_livros.jpg

s1.1zoom.me/b5050/975/290477-blackangel_3840x2400.jpg (capa)

Mais símbolos da LitFan e qual os seus significados e história

11 sábado nov 2017

Posted by jotacortizo in best sellers, Big Brother, Caminhantes, Castelos, Celtas, contos de fadas, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Ficção Científica, Ficção Horror, Game of Thrones, george martin, Grandes mestre da literatura, harry potter, JK Rowling, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, nonsense, Reis e rainhas, Religião, Símbolos, Sem categoria

≈ Deixe um comentário

Tags

Fantasia, harry potter, livros, marcas, poder, relíquias, sci fi, simbologia, tolkien

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Mais símbolos da LitFan e qual os seus significados e história.

Simbologia é a ciência que estuda a origem, a interpretação e a arte de criar símbolos. Todas as sociedades humanas possuem símbolos que expressam mitos, crenças, fatos, situações ou ideias, sendo umas das formas de representação da realidade. Os símbolos existem desde o inicio da humanidade ajudando formas de comunicação. Assim, ocorre o mesmo na literatura – e no nossa caso na LitFan.  Que tal rever o post “Os símbolos da LitFan e o que eles realmente significam” postado no blog em em 03 de setembro de 2016:

jotacortizo.wordpress.com/2016/09/03/os-simbolos-da-litfan-e-o-que-eles-realmente-significam/

Nele exploramos três símbolos marcantes da LitFan: “Relíquias da Morte”, “A Roda do Mundo” e o “Poder Angelical”.  Os criadores destes símbolos e a obra a que eles pertencem são respectivamente: JK Rowling, Robert Jordan e Cassandra Clare.

Hoje, vamos explorar mais alguns símbolos da LitFan.  E para começar, entramos no universo de Harry Potter, da escritora JK Rowling.  Nele, buscamos um dos símbolos mais macabros que podemos conhecer em nossas vidas. Terrível por todo o significado dele na LitFan.  E com vocês….a “Dark Mark” (a MARCA NEGRA ou Marca das Trevas).

Marce negra

A Marca Negra é o símbolo de Lord Voldemort que o liga a todos seus “Comensais da Morte”. Ela tanto é um marca induzida magicamente que todos os Comensais da Morte carregam em seu antebraço esquerdo quanto o efeito do feitiço Morsmordre – conjurado pelos mesmos.

Curiosidade: Este foi o encantamento usado para conjurar a Marca Negra, nos céus e os “Comensais da Morte” lançavam sobre as casas de qualquer pessoa que eles matavam, tal como um “cartão de visita”.  Talvez, este seja o motivo da marca causar tanto medo.  Desta forma, os parentes e amigos que chegassem lá, já sabiam que o pior acontecera ao ocupante da residência.

Morsmordre

A Marca Negra aparece como um crânio verde cintilante com uma serpente saindo de sua boca. Isso pode ter sido inspirado no esconderijo do basilisco na Câmara Secreta. Quando convocado, o basilisco iria emergir da boca de Salazar Slytherin (Sonserina no Brasil). A serpente é também o símbolo da casa e, portanto, apropriado para ser usado pelo herdeiro de Sonserina.  Devemos reconhecer, também, que a caveira – em geral – é associada à morte, servindo para tornar a imagem mais aterrorizante para os inimigos.

Trecho do livro: “… Você-Sabe-Quem e seus seguidores enviaram a Marca das Trevas para o ar sempre que mataram. O terror que inspirou … você não faz ideia, você é muito jovem. Apenas imagem voltando para casa e encontrando a Marca Negra pairando sobre sua casa e sabendo o que você está prestes a encontrar dentro … O pior medo de todos … o pior “.  Dito por -Arthur Weasley

marcanegra

O símbolo também pode estar relacionado ao fato de que Lord Voldemort ter sido um “Ofidioglota”, um presente que ele pensou que o fez ao contrário do resto do mundo bruxo. A Marca Negra no antebraço é preta, enquanto a Marca Negra conjurada por meio do Morsmordre é verde. Diz-se também que a Marca Negra representa a imortalidade e poder.

Bem, agora vamos para um símbolo de certa forma discreto e pouco divulgado, mas extremamente polêmico quanto ao seu significado (justamente por que é pouco difundido).  Antes de revelar, tenho que confessar que este símbolo é explorado na serie televisiva e está muito longe dos livros.  Estou falando do broche Rei da Noite – THE NIGHT’S KING.

Nights King
Rei da Noite

Skul

Esteticamente, o símbolo nos lembra de um crânio de pássaro, especificamente o crânio de um corvo. Ver como o Rei da Noite é dito ter sido um antigo Comandante do Senhor da Vigília da Noite, a imagem de corvos seria apropriada para o seu símbolo.  Continuando, o design interior do broche se assemelha a uma torre de castelo com tampo de cone. Podemos ligar o simbolo do broche, com os “sacrifícios” impostos pelos “Outros” – como vimos em alguns episódios da série da HBO.  Vejam a imagem.

KOvX0qx

De acordo com a “Old Encyclopedia Britnanica”, o Rei da noite se instalou no Fortenoite (é um dos castelos ao longo da Muralha. Foi o primeiro castelo da Muralha, e também o maior), o que, para tudo o que sabemos, poderia ter tido uma torre cônica como característica proeminente.

Curiosidade: De acordo com a lenda, o Rei da Noite viveu durante a Era dos Heróis, não muito depois da Muralha ser completada. Ele era um guerreiro destemido que foi nomeado como o décimo terceiro Senhor Comandante da Patrulha da Noite.  Mais tarde, ele se apaixonou por uma mulher “que tinha uma pele mais branca que a lua e olhos tão azuis quanto o céu”. Ele a perseguiu e a amou apesar da sua pele ser “fria como gelo”, e entregou também sua alma. O Rei da Noite então levou sua amada à fortaleza de Fortenoite e após sua união profana, ele se declarou rei e ela a sua rainha, e então governou Fortenoite como se fosse seu castelo particular por treze anos.  E daí, que durante seu obscuro reinado, atrocidades horríveis foram cometidas. Até que Brandon o transgressor, o Rei do Norte, e Joramun, o Rei-Para-Lá-da-Muralha, uniram forças e o Rei da Noite foi derrotado e a Patrulha libertada de sua opressão.  Foi mais tarde descoberto que o Rei da Noite fazia sacrifícios para os “Outros”. A maioria dos relatos históricos escritos dele foi destruída e seu próprio nome foi proibido de ser mencionado e caiu no esquecimento. É provável que logo após estes eventos, os lordes nortenhos tenham exigido para a Patrulha da Noite que não murassem suas fortalezas internas, para que elas pudessem ser acessíveis pelo sul.

Atenção: Meistres questionam a veracidade da lenda do Rei da Noite e sua rainha.

Transformação

Vale ressaltar a diferença com a série televisiva “Game of Thrones” onde as Crianças da Floresta criaram os Caminhantes Brancos como um meio de se defender durante a invasão dos Primeiros Homens a Westeros. Assim, na série, o Rei da Noite foi o primeiro dos Caminhantes, enquanto nos livros eles já existiam antes dele nascer.

Já falamos sobre The Night’s King em alguns posts do PHANTASTICUS. Reveja o post: jotacortizo.wordpress.com/2016/12/04/reis-amaldicoados-e-seus-suditos-fantasticos/ e jotacortizo.wordpress.com/2017/07/30/nights-watch-patrulha-da-noite-a-ordem-da-muralha/.

Ahh, não podemos deixar passar.  Tudo isto é criação do brilhante escritor George RR Martin.  George deixou – em entrevista – sua impressão sobre os dois “Reis da Noite” (do livro e da TV).  “Quanto ao Rei da Noite (a forma que eu prefiro), nos livros, ele é uma figura lendária, semelhante a Lann the Clever e Brandon the Builder, e não há mais chances de sobreviver ao presente do que eles”, disse ele.  Então, entre isso e a aparente origem na tela do Night King, podemos concluir que eles são dois personagens diferentes. Se houver uma conexão entre eles ou um significado para os nomes semelhantes, podemos descobrir mais tarde na TV ou quando o próximo livro sair (se isso acontecer – nossa observação, e de mais de meio planeta).

Fugindo um pouco da LitFan, gostaria de abordar o significado de alguns símbolos importantes.

J_R_R__Tolkien-logo         Runa usada como símbolo de J.R.R. Tolkien – que escreveu as obras “The Hobbit” e “

 

250px-Tolkien_The_two_trees         Duas Árvores de Valinor (para os mais íntimos são as árvores de Tolkien) – Laurelin e Telperion.

 

Percy Jacson         O tridente nos remete a série de livros “Percy Jackson” escrita por Rick Riordan.

Os símbolos estão sempre presentes em nossa vida e não – unicamente – na ficção.  Ele é uma imagem, ele é uma mensagem.  Cada símbolo nos faz captar a essência da coisa.  Nos leva a ter afinidade ou aversão.  Símbolos religiosos, símbolos da pseudo-ordem, símbolos da filosofia, símbolos, mais símbolos e mais símbolos.  Estamos cercados por símbolos e por vezes não os entendemos.  Vamos buscar entendê-los.

Gostou do post? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

Avatar Jota Cortizo   Logo PHANTASTICUS 1

Jota Cortizo

Versión española: Más símbolos de LitFan y sus significados e historia.

Simbología es la ciencia que estudia el origen, la interpretación y el arte de crear símbolos. Todas las sociedades humanas poseen símbolos que expresan mitos, creencias, hechos, situaciones o ideas, siendo unas de las formas de representación de la realidad. Los símbolos existen desde el inicio de la humanidad ayudando formas de comunicación. Así, ocurre lo mismo en la literatura – y en nuestro caso en la LitFan. ¿Qué tal revisar el post “Los símbolos de LitFan y lo que realmente significan” publicado en el blog el 3 de septiembre de 2016:

jotacortizo.wordpress.com/2016/09/03/los-simbolos-de-litfan-e-o-que-eles-realmente-significas/

En él exploramos tres símbolos marcantes de la LitFan: “Reliquias de la Muerte”, “La Rueda del Mundo” y el “Poder Angelical”. Los creadores de estos símbolos y la obra a la que pertenecen son respectivamente: JK Rowling, Robert Jordan y Cassandra Clare.

Hoy, vamos a explorar algunos símbolos de LitFan. Y para empezar, entra en el universo de Harry Potter, de la escritora JK Rowling. En él, buscamos uno de los símbolos más macabros que podemos conocer en nuestras vidas. Terrible por todo su significado en LitFan. Y con ustedes … la “Dark Mark” (la MARCA NEGRA o la Marca de las tinieblas).

La Marca Negra es el símbolo de Lord Voldemort que lo liga a todos sus “Mortífagos”. Ella es tanto una marca inducida mágicamente que todos los Mortífagos cargan en su antebrazo izquierdo como el efecto del hechizo Morsmordre – conjurado por los mismos.

Curiosidad: Este fue el encantamiento usado para lanzar la Marca Negra, en los cielos y los “Mortífagos” lanzaban sobre las casas de cualquier persona que mataban, tal como una “tarjeta de visita”. Tal vez, este es el motivo por el que la marca causa tanto miedo. De esta forma, los parientes y amigos que llegaran allí, ya sabían que lo peor ocurría al ocupante de la residencia.

La Marca Negra aparece como un cráneo verde brillante con una serpiente saliendo de su boca. Esto puede haber sido inspirado en el escondite del basilisco en la Cámara Secreta. Cuando fue convocado, el basilisco emergía de la boca de Salazar Slytherin (Sonserina en Brasil). La serpiente es también el símbolo de la casa y, por lo tanto, apropiado para ser utilizado por el heredero de Sonserina. Debemos reconocer, también, que la calavera-en general- está asociada a la muerte, sirviendo para hacer la imagen más aterrorizante para los enemigos.

Trecho del libro: “El que inspiró … usted no tiene idea, usted es muy joven, sólo una imagen que regresa a su casa y encontrando la Marca Negra flotando sobre su casa y sabiendo lo que usted está a punto de encontrar dentro … El peor miedo de todos … el peor “. Dicho por -Arthur Weasley

El símbolo también puede estar relacionado con el hecho de que Lord Voldemort haya sido un “Ofidioglota”, un regalo que él pensó que lo hizo al revés del resto del mundo brujo. La Marca Negra en el antebrazo es negra, mientras que la Marca Negra conjura por medio del Morsmordre es verde. Se dice también que la Marca Negra representa la inmortalidad y poder.

Bueno, ahora vamos a un símbolo de cierta forma discreto y poco divulgado, pero extremadamente polémico en cuanto a su significado (justamente por qué es poco difundido). Antes de revelar, tengo que confesar que este símbolo es explotado en la serie televisiva y está muy lejos de los libros. Estoy hablando del Broche Rey de la Noche – THE NIGHT’S KING.

El símbolo nos recuerda un cráneo de pájaro, específicamente el cráneo de un cuervo. Ver como el Rey de la Noche se dice haber sido un antiguo Comandante del Señor de la Vigilia de la Noche, la imagen de cuervos sería apropiada para su símbolo. Continuando, el diseño interior del broche se asemeja a una torre de castillo con tapa de cono. Podemos conectar el símbolo del broche, con los “sacrificios” impuestos por los “Otros” – como vimos en algunos episodios de la serie de HBO. Vean la imagen.

En el caso de la “Antigua Encyclopedia Británica”, el Rey de la noche se instaló en el Fortenoite (es uno de los castillos a lo largo de la Muralla, fue el primer castillo de la Muralla, y también el más grande), lo que, para todo lo que sabemos, podría haber tenido una torre cónica como característica prominente.

Curiosidad: De acuerdo con la leyenda, el Rey de la Noche vivió durante la Era de los Héroes, no mucho después de que la Muralla se completar. Él era un guerrero intrépido que fue nombrado como el decimotercero Señor Comandante de la Patrulla de la Noche. Más tarde, se enamoró de una mujer “que tenía una piel más blanca que la luna y ojos tan azules como el cielo”. Él la persiguió y la amó a pesar de que su piel era “fría como hielo”, y entregó también su alma. El Rey de la noche entonces llevó su amada a la fortaleza de Fortenoite y después de su unión profana, se declaró rey y ella a su reina, y entonces gobernó a Fortenoite como si fuera su castillo particular por trece años. Y de ahí, que durante su oscuro reinado, se cometieron atrocidades horribles. Hasta que Brandon el transgresor, el Rey del Norte, y Joramun, el Rey-Para-la-Muralla, unieron fuerzas y el Rey de la Noche fue derrotado y la Patrulla liberada de su opresión. Fue más tarde descubierto que el Rey de la Noche hacía sacrificios para los “Otros”. La mayoría de los relatos históricos escritos de él fueron destruidos y su propio nombre fue prohibido de ser mencionado y cayó en el olvido. Es probable que luego de estos eventos, los lores norteños hayan exigido a la Patrulla de la Noche que no murmuren sus fortalezas internas, para que ellas pudieran ser accesibles por el sur.

Atención: Meistres cuestionan la veracidad de la leyenda del Rey de la Noche y su reina.

Es importante resaltar la diferencia con la serie televisiva “Game of Thrones” donde los Niños del Bosque crearon a los Caminantes Blancos como un medio de defenderse durante la invasión de los Primeros Hombres a Westeros. Así, en la serie, el Rey de la Noche fue el primero de los Caminantes, mientras que en los libros ya existían antes de nacer.

Ya hablamos sobre The Night’s King en algunos puestos de PHANTASTICUS. Revisar el mensaje: jotacortizo.wordpress.com/2016/12/04/reis-amaldicoados-e-seus-suditos-fantasticos/ y jotacortizo.wordpress.com/2017/07/30/nights-watch-patrulha-da-noite -a-orden-de-muralla /.

Ahh, no podemos dejar pasar. Todo esto es la creación del brillante escritor George RR Martin. George dejó en una entrevista su impresión sobre los dos “Reyes de la Noche” (del libro y de la televisión). “En cuanto al Rey de la Noche (la forma que prefiero), en los libros, es una figura legendaria, similar a Lann the Clever y Brandon the Builder, y no hay más posibilidades de sobrevivir al presente que él”, dijo. Entonces, entre eso y el aparente origen en la pantalla del Night King, podemos concluir que ellos son dos personajes diferentes. Si hay una conexión entre ellos o un significado para los nombres similares, podemos descubrir más tarde en la televisión o cuando el próximo libro salga (si eso sucede – nuestra observación, y de más de medio planeta).

Fugando un poco de LitFan, me gustaría abordar el significado de algunos símbolos importantes.

Runa usada como símbolo de J.R.R. Tolkien – que escribió las obras “The Hobbit” y ”

Dos árboles de Valinor (para los más íntimos son los árboles de Tolkien) – Laurelin y Telperion.

El tridente nos remite a la serie de libros “Percy Jackson” escrita por Rick Riordan.

Los símbolos están siempre presentes en nuestra vida y no – únicamente – en la ficción. Él es una imagen, él es un mensaje. Cada símbolo nos hace captar la esencia de la cosa. Nos lleva a tener afinidad o aversión. Símbolos religiosos, símbolos de la pseudo-orden, símbolos de la filosofía, símbolos, más símbolos y más símbolos. Estamos rodeados de símbolos ya veces no los entendemos. Vamos a tratar de entenderlos.

¿Te gustó el post? Aprovecha el blog y lee la cantidad de mensajes que desea. Y deja tu comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, dejar una sugerencia. Nos veremos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

pt.wikipedia.org/wiki/Simbologia

pt-br.harrypotter.wikia.com/wiki/Marca_Negra

potterheaven.com/conteudo/a-marca-negra/

harrypotter.wikia.com/wiki/Dark_Mark

harrypotter.wikia.com/wiki/Morsmordre

2.bp.blogspot.com/-GXmof_t1IOE/UX5OcPAu4qI/AAAAAAAAAdQ/1BtHsDfS2gY/s1600/Marce+negra.jpg

estantenerd.files.wordpress.com/2013/07/marcanegra.gif

aficionados.com.br/simbolos-harry-potter/

pm1.narvii.com/6433/23a8ee82ed47fc7980e48a78db4837fcad0d2b54_hq.jpg

recantodasletras.com.br/artigos/2176685

endgameofthrones.files.wordpress.com/2015/06/category5_species_1480_large_31.jpg

ih0.redbubble.net/image.68112903.6897/flat,800×800,075,t.u3.jpg

pa1.narvii.com/6556/0d254567bbc8712c1ee2a3b6f42fa3bdcceabc02_hq.gif

game-of-thrones-br.aminoapps.com/page/item/rei-da-noite/X0B2_wvzFXI7qa2EwGaWPXjvYP8P18erkkb

heavy.com/entertainment/2017/08/game-of-thrones-is-bran-wearing-night-king-necklace-sigil-symbol-brooch-true-hoax-theory-photo/

inverse.com/article/34342-game-of-thrones-night-king-nights-white-walker-difference-explained

i.imgur.com/KOvX0qx.jpg

cdn-images-1.medium.com/max/1920/1*DG1l-jomU6Fu2B7TC8wjcQ.jpeg

3.bp.blogspot.com/-G5WSHkgOVcU/TjBYeU7_IAI/AAAAAAAAAtM/r8jNUIPwUGw/s1600/J_R_R__Tolkien-logo.gif

upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/59/Tolkien_The_two_trees.jpg/250px-Tolkien_The_two_trees.jpg

pinterest.pt/pin/728175833472555150/

Um pouco de Heráldica de “Game of Thrones”

04 sábado nov 2017

Posted by jotacortizo in best sellers, Caminhantes, Castelos, Celtas, contos de fadas, Dragões, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Ficção Científica, Fortalezas, Game of Thrones, george martin, Guerra, Guerreiros, Heráldica, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, mitologia, mitologia celta, Morte, Reis e rainhas, Vingança

≈ Deixe um comentário

Tags

Game of Thrones, george martin, Guerra, Heráldica, livros, sci fi

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Logo PHANTASTICUS 1

Versão em português: Um pouco de Heráldica de “Game of Thrones”.

No post de hoje, vamos desmistificar e “traduzir” o significado de alguns dos brasões de Game of Thrones, grande obra de George RR Martin.  E o primeiro é deveras importante.

E com vocês!!!

Duncan_o_Alto
ser-duncans-shield

Uma estrela cadente sobre um olmo, tendo como fundo o pôr-do-sol.  Este é o brasão de Sor Duncan, o alto.

Dunk (como era conhecido) é um homem enorme que cresceu na Baixada das Pulgas, e que viria a se tornar escudeiro de Sor Arlan de Centarbor, um cavaleiro andante, e que depois de se dizer armado cavaleiro, teve como escudeiro e companheiro de aventuras o rei Aegon V (quando criança conhecido por Egg – redução de Aegon), e mais tarde o serviu como seu Senhor Comandante da Guarda Real sob o nome de Sor Duncan, o Alto.

Duncan
ser-duncans-shield 2

Obs.: Tudo isto ocorre, duzentos anos após a Conquista, onde a dinastia Targaryen vive seu auge. Os Sete Reinos de Westeros atravessam um tempo de relativa paz, nos últimos anos do reinado do Bom Rei Daeron.  Mas…Muitas aventuras acontecem e Egg sentou-se no Trono de Ferro como Rei Aegon V Targaryen.  Ele pediu a Dunk para entrar para a Guarda Real e eventualmente tornar-se seu Senhor Comandante. Aegon deu ao seu primeiro filho o nome Duncan, que era conhecido como Duncan, o Pequeno, em contraste com seu homônimo.

Curiosidade: Sor Duncan escoltou Meistre Aemon e Brynden Rivers até a Muralha pelo comando de Aegon.

Em 236 d.C., Duncan marchou com Aegon V para suprimir a Quarta Rebelião Blackfyre. Ele matou o líder rebelde Daemon III Blackfyre em combate singular e botou o exército inimigo em fuga.  Ele também serviu como campeão do rei Aegon V em um julgamento por combate contra o lorde Lyonel Baratheon, quando este ergueu Ponta Tempestade em revolta contra o Trono de Ferro. A questão foi rapidamente resolvida quando Lyonel se ajoelhou perante Duncan e voltou a aceitar a vassalagem da Casa Targaryen.

Livro cavaleiro 0
Livro cavaleiro 1

Mas, em 259 d.C. Duncan acabou tombando, junto ao Rei Aegon e o Príncipe Duncan, na Tragédia de Summerhall. A Tragédia foi um incêndio em Summerhall, um castelo da casa Targaryen utilizado como palácio de verão.  A causa do fogo ainda é desconhecida, mas estava relacionada com o desejo do rei Aegon de restaurar os dragões para os Sete Reinos. Os últimos anos de seu reinado foram consumados por uma busca de sabedoria antiga sobre a criação de dragões de Valyria, e foi dito que Aegon encomendou viagens a lugares tão distantes como Asshai, com a esperança de encontrar textos e conhecimentos que não tinham sido preservados em Westeros.  Assim, a grande história de Duncan.  Se você quer se aprofundar, leia “A Knight of the Seven Kingdoms” (O Cavaleiro dos Sete Reinos) que foi publicado em 2015.

Agora outro brasão de uma família importante no contexto da garantia da (in) segurança no Norte.  São os Karstark of Karhold (ou simplesmente Karstark).

Emblema_karstark
House_Karstark

Seu brasão é um nascer do sol branco sobre um fundo negro.  Seu lema é “O Sol do Inverno”.  Os Karstark, na verdade, são uma vertente da família Stark, por isso o nome similar. Eles vêm de Karlon Stark, o filho mais novo de um dos Reis do Inverno, que ganhou terras na parte leste da região nortenha, durante uma rebelião dos Bolton, e criou o Forte Karhold. Daí, então, veio os Karstark.

Pontos importantes dos livros: Rickard Karstark assassinara Tion Frey e Willem Lannister em suas celas, como vingança pelas mortes de seus filhos Torrhen e Eddard (mortos por Jamie Lannister). Por isto, Robb sentenciara-o à morte. Em seu discurso antes de sua execução, Rickard apelou pela lealdade sua e de sua Casa para com os Stark, e amaldiçoou-o com uma acusação de fratricídio, devido à antiga relação entre os Karstark e os Stark.

Lorde Karstark

Os Karstark que sobreviveram à Batalha de Valdocaso juntaram-se às forças de Roose Bolton, e foram com ele às Gêmeas. Eles eram parte da força que Roose mantivera com ele após a Batalha do Vau Rubi.

Obs.: Na série televisiva, esta casa se alia aos Bolton para tomar (provisoriamente Winterfell e o norte).

E por último, mas não menos importante, temos a casa de uma das grandes personagens da trama das “Crônicas de Gelo e Fogo”.  E temos a Casa de Tarth.

Tarth_de_Solar_do_Entardecer
House_Tarth

A Casa Tarth de Solar do Entardecer é uma casa nobre que governa a ilha de Tarth, uma bela ilha, situada a leste de Ponta Tempestade e ao norte da Baía dos Naufrágios e que controla os Estreitos de Tarth entre a ilha e o continente.

Seu brasão é dividido em quatro partes com dois sóis sobre rosa se contrapondo a dois crescentes sobre azul.  Selwyn Tarth, chamado “Estrela da Tarde”, governa a Casa. Ele tem um único descendente, uma filha chamada Brienne.

brienne_of_tarth_

Brienne é mais alta e musculosa que a maioria dos homens.  É chamada de “Bela” como zombaria, devido ao fato de seu rosto ser excessivamente plano e porque tem uma boca muito grande, lábios finos, dentes proeminentes e acavalados e um nariz quebrado em vários lugares. Suas habilidades como guerreira deixam para trás todas as zombarias.  A guerreira é peça chave da trama de George Martin, e é uma das minhas personagens favoritas – ao lado de Arya Stark.

1919ddv--de-enero-arya-y-brienne

Vamos – ocasionalmente – trazer mais alguns casos da heráldica de Game of Thrones.  Aproveitem o blog e leia quantos posts você quiser.  E, muito importante, deixe seu comentário. Até o próximo post.

Avatar Jota Cortizo
Logo PHANTASTICUS 1

Jota Cortizo

Versión española: Un poco de Heráldica de “Game of Thrones”.

En el post de hoy, vamos a desmitificar y “traducir” el significado de algunos de los blasones de Game of Thrones, gran obra de George RR Martin. Y el primero es realmente importante.

¡Y con ustedes!

Una estrella fugaz sobre un olmo, teniendo como fondo la puesta de sol. Este es el escudo de sor Duncan, el alto.

Dunk (como era conocido) es un hombre enorme que creció en la Bajada de las Pulgas, y que se convertiría en escudero de Sor Arlan de Centarbor, un caballero andante, y que después de decir armado caballero, tuvo como escudero y compañero de aventuras el rey Aegon V (cuando era niño conocido por Egg – reducción de Aegon), y más tarde lo sirvió como su Señor Comandante de la Guardia Real bajo el nombre de Sor Duncan, el Alto.

Obs.: Todo esto ocurre, doscientos años después de la Conquista, donde la dinastía Targaryen vive su auge. Los Siete Reinos de Westeros atravesan un tiempo de relativa paz, en los últimos años del reinado del Buen Rey Daeron. Pero … Muchas aventuras suceden y Egg se sentó en el Trono de Hierro como Rey Aegon V Targaryen. Él pidió a Dunk para entrar a la Guardia Real y eventualmente convertirse en su Señor Comandante. Aegon dio a su primer hijo el nombre Duncan, que era conocido como Duncan, el Pequeño, en contraste con su homónimo.

Curiosidad: Sor Duncan escogió a Meistre Aemon y Brynden Rivers a la Muralla por el mando de Aegon.

En 236 d.C., Duncan marchó con Aegon V para suprimir la Cuarta Rebelión Blackfyre. Él mató al líder rebelde Daemon III Blackfyre en combate singular y puso al ejército enemigo en fuga. Él también sirvió como campeón del rey Aegon V en un juicio por combate contra el lorde Lyonel Baratheon, cuando éste levantó Ponta Tempestad en revuelta contra el Trono de Hierro. La cuestión fue rápidamente resuelta cuando Lyonel se arrodilló ante Duncan y volvió a aceptar el vasallaje de la Casa Targaryen.

Pero, en 259 dC. Duncan terminó tumbando, junto al Rey Aegon y el Príncipe Duncan, en la Tragedia de Summerhall. La tragedia fue un incendio en Summerhall, un castillo de la casa Targaryen utilizado como palacio de verano. La causa del fuego aún es desconocida, pero estaba relacionada con el deseo del rey Aegon de restaurar los dragones a los Siete Reinos. Los últimos años de su reinado fueron consumados por una búsqueda de sabiduría antigua sobre la creación de dragones de Valyria, y se dijo que Aegon encargó viajes a lugares tan lejanos como Asshai, con la esperanza de encontrar textos y conocimientos que no habían sido preservados en Westeros. Así, la gran historia de Duncan. Si quieres profundizar, lee “A Knight of the Seven Kingdoms” (El caballero de los siete reinos) que se publicó en 2015.

Ahora otro escudo de una familia importante en el contexto de la garantía de la (in) seguridad en el Norte. Son los Karstark of Karhold (o simplemente Karstark).

Su escudo de armas es un amanecer blanco sobre un fondo negro. Su lema es “El sol del invierno”. Los Karstark, en realidad, son una vertiente de la familia Stark, por eso el nombre similar. En el caso de Karlon Stark, el hijo menor de uno de los Reyes del Invierno, que ganó tierras en la parte oriental de la región norteña durante una rebelión de los Bolton, creó el Fuerte Karhold. De ahí, entonces, vino los Karstark.

Los puntos importantes de los libros: Rickard Karstark asesinó a Tion Frey y Willem Lannister en sus celdas, como venganza por las muertes de sus hijos Torrhen y Eddard (muertos por Jamie Lannister). Por eso, Robb lo sentenció a la muerte. En su discurso antes de su ejecución, Rickard apeló por la lealtad suya y su casa a los Stark, y lo maldito con una acusación de fratricidio, debido a la antigua relación entre los Karstark y los Stark.

Los Karstark que sobrevivieron a la Batalla de Valdocaso se unieron a las fuerzas de Roose Bolton, y fueron con él a las gemelas. Ellos eran parte de la fuerza que Roose mantuvo con él después de la Batalla del Vau Rubí.

Obs.: En la serie televisiva, esta casa se alía a los Bolton para tomar (provisionalmente Winterfell y el norte).

Y por último, pero no menos importante, tenemos la casa de uno de los grandes personajes de la trama de las “Crónicas de Hielo y Fuego”. Y tenemos la Casa de Tarth.

La Casa Tarth de Solar do Atardecer es una casa noble que gobierna la isla de Tarth, una hermosa isla, situada al este de Ponta Tempestad y al norte de la Bahía de los Naufragios y que controla los estrechos de Tarth entre la isla y el continente.

Su escudo es dividido en cuatro partes con dos soles sobre rosa contraponiendo a dos crecientes sobre azul. Selwyn Tarth, llamado “Estrella de la Tarde”, gobierna la Casa. Él tiene un solo descendiente, una hija llamada Brienne.

Brienne es más alta y musculosa que la mayoría de los hombres. Se llama “Bela” como burla, debido al hecho de que su cara es excesivamente plana y porque tiene una boca muy grande, labios finos, dientes prominentes y acavalados y una nariz rota en varios lugares. Sus habilidades como guerrera dejan atrás todas las burlas. La guerrera es pieza clave de la trama de George Martin, y es uno de mis personajes favoritos – al lado de Arya Stark.

Vamos – ocasionalmente – traer algunos casos más de la heráldica de Game of Thrones. Disfrutar del blog y leer la cantidad de posts que desea. Y, muy importante, deje su comentario. Hasta el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

nerdpai.com/game-of-thrones-brasoes-das-07-familias/

img00.deviantart.net/4f54/i/2014/073/1/c/brienne_of_tarth_by_jerantino-d7a7u9a.jpg

westeros.org/Citadel/Heraldry/Entry/Ser_Duncan_the_Tall/

nerdist.com/wp-content/uploads/2016/05/ser-duncans-shield.jpg

wiki.gameofthronesbr.com/index.php/Duncan

awoiaf.westeros.org/images/f/f3/House_Tarth.PNG

pm1.narvii.com/6292/1863e9bd8ab266566fd42edf9768d9b9bc6327e0_hq.jpg

image.isu.pub/160801021051-7616e39fab1512968f59d06a7229e69e/jpg/page_1.jpg

barnesandnoble.com/w/a-knight-of-the-seven-kingdoms-george-r-r-martin/1121191960?ean=9780345533487#

pm1.narvii.com/6442/a1020f9196e712f964cc1a7c59181dad9cfc9df2_hq.jpg

wiki.gameofthronesbr.com/index.php/Arquivo:Tarth_de_Solar_do_Entardecer.png

wiki.gameofthronesbr.com/index.php/Arquivo:Duncan_o_Alto.png

awoiaf.westeros.org/index.php/File:Duncan_Lyonel.jpg

i.pinimg.com/originals/4f/d2/ba/4fd2ba2bc2f1a338023625786e33b41a.jpg

awoiaf.westeros.org/index.php/File:House_Karstark.PNG

hieloyfuego.wikia.com/wiki/Casa_Karstark

esacademic.com/pictures/eswiki/69/Emblema_karstark.gif

awoiaf.westeros.org/index.php/House_Karstark

temporadafinal.com/gallery/1919ddv–de-enero-arya-y-brienne.jpg

walldevil.com/wallpapers/w01/512375-a-song-of-ice-and-fire-crows-dragons-essos-fire-and-blood-game-of-thrones-hear-me-roar-house-baratheon-house-greyjoy-house-lannister-house-stark-house-targaryen-lions-maps-nights-watch-westeros-winter-is-coming-wolves.jpg

← Posts mais Antigos

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014

Categorias

  • Aliens
  • Androides
  • Anjos
  • apocalipse
  • Assassinos
  • best sellers
  • Bestsellers
  • Big Brother
  • Caminhantes
  • Castelos
  • Celtas
  • cidades perdidas
  • Cinema
  • Clássicos
  • Clones
  • Conan
  • contos de fadas
  • Crise nos livros
  • D & D
  • Dan Brown
  • deuses
  • Dinossauros
  • distopia
  • Doppelgänger
  • Dragões
  • Drones
  • Duelos mágicos
  • Dune
  • Dupla personalidade
  • Edgar Allan Poe
  • Efeitos especiais
  • Escolas de Magia
  • Escravidão
  • Espionagem
  • Exército de clones
  • Fantasia Épica
  • Fantasia Heroica
  • Fantasia Histórica
  • Fantasia Medieval
  • Fantasmas
  • faroeste
  • Feiticeira
  • Feministas
  • Ficção Científica
  • Ficção Horror
  • fim da humanidade
  • Fortalezas
  • Futuro dos livros
  • futurologia
  • Game of Thrones
  • Gangues
  • george martin
  • Gigantes
  • Grandes mestre da literatura
  • Guerra
  • Guerra nas estrelas
  • Guerreiros
  • Gulliver
  • H. P. Lovecraft
  • Halloween
  • harry potter
  • HBO
  • Heráldica
  • Histórias infantis
  • Horcrux
  • horror
  • Idealismo transcendental
  • Inteligência Artificial
  • Irmãos Grimm
  • Júlio Verne
  • JK Rowling
  • Jornada nas estrelas
  • Ladrões
  • Lista de futuros alternativos na ficção
  • Literatura Fantástica
  • Livros de fantasia
  • magia
  • Matrix
  • máquina do tempo
  • medo
  • Mercado Editorial
  • Mestres do terror
  • mitologia
  • mitologia celta
  • mitologia nórdica
  • Mitologia oriental
  • Mochileiro da Galáxia
  • Monstros
  • Monteiro Lobato
  • Morte
  • Mulheres fortes
  • Mundos paralelos
  • Natal
  • neil gaiman
  • nonsense
  • Novos Mundos
  • Paradoxo do Tempo
  • Pesquisa de leitura no Brasil
  • Piratas
  • Planetas
  • Policial sobrenatural
  • prêmio hugo
  • prêmio nebula
  • Preconceito
  • Racismo
  • Reality Shows
  • Recuperação Judiacial
  • Reis e rainhas
  • Religião
  • Religiões antigas
  • saga espacial
  • Símbolos
  • Sem categoria
  • seres fantásticos
  • Skywalker
  • Soldados prisioneiros
  • star trek
  • Star Wars
  • Steampunk
  • stephen king
  • Templários
  • Terror
  • Tesouro
  • tolkien
  • Tradição oral das histórias
  • Unicórnio
  • Vampirismo
  • Vampiros
  • Viagem Fantástica
  • viagem no tempo
  • viagens espaciais
  • viagens no tempo
  • Vilões
  • Vingança
  • Violência
  • Visão de futuro

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Blog no WordPress.com.

Cancelar
Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies