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PHANTASTICUS

~ Phantasticus – Fantástico em latim. Gênero literário que congrega três subgêneros: Fantasia, ficção científica e terror. Agora, um lugar para os leitores e escritores que são apaixonados por leitura e escrita, sobre estes mundos imaginários. Que tal sentir pelo virar das páginas o calafrio e o medo provocados pelo terror de algumas linhas. Deixar que o cavaleiro ou a guerreira que existem dentro de nós venha a aflorar. Dos tempos da espada e da feitiçaria. Das religiões antigas aos seres imaginários (ou inimaginários). Um lugar para compartilhar opiniões.

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Arquivos de Categoria: mitologia nórdica

Clássicos VII – Vinte mil léguas de aventuras

12 sexta-feira out 2018

Posted by jotacortizo in Assassinos, best sellers, cidades perdidas, Cinema, Clássicos, Fantasia Épica, Ficção Científica, futurologia, Grandes mestre da literatura, Júlio Verne, Lista de futuros alternativos na ficção, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, magia, medo, mitologia nórdica, Monstros, Morte, Piratas, seres fantásticos, Tesouro, Viagem Fantástica

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Ficção Científica, Futuro, invenções, livros, sci fi, universo, Viagem submarina

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O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Clássicos VII – Vinte mil léguas de aventuras.

Olá! O PHANTASTICUS segue dando sequência ao objetivo de valorização dos clássicos da literatura de fantasia/aventura e neste post, escolhemos um dos pais da ficção.  O homem que é um dos maiores escritores de todos os tempos e um grande visionário.  Com vocês, na sétima edição de “Clássicos do PHANTASTICUS” temos: “Vingt mille lieues sous les mers” (Vinte mil léguas submarinas), do gênio Jules Gabriel Verne, conhecido nos países de língua portuguesa por Júlio Verne.

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Como a grande maioria das obras de Júlio Verne, esta é baseada nos conhecimentos da época em que foi escrita (meados do século XIX), em conjunto, claro, com a rica e vasta imaginação de Verne.  Relembre alguns posts do blog sobre o escritor.

//jotacortizo.wordpress.com/2018/04/21/a-paternidade-da-ficcao-cientifica-paternidade-compartilhada/

//jotacortizo.wordpress.com/2016/06/26/as-viagens-extraordinarias-e-fantasticas-de-j-verne/

//jotacortizo.wordpress.com/2015/02/05/julio-verne-e-o-nascimento-da-ficcao-cientifica/

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No clássico escolhido, Verne concebe um submarino, o Náutilus, completamente autônomo do meio terrestre, movido somente a eletricidade. O engenheiro e dono de tal feito, é o capitão Nemo, que, com sua tripulação, cortou qualquer relação com as nações e com a humanidade. Vivem somente do que o mar lhes dá – a comida, a matéria prima que necessitam para a produção de eletricidade, tudo vem do mar.

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Mas a humanidade, não conhecendo a existência desta obra prima de engenharia que o capitão Nemo criou em segredo, e, quando este, com ou sem intenção, começou a provocar desastres em navios e embarcações, o mundo começou a temê-lo, julgando-o um monstro marinho, um narval gigante, começando assim a caça à quimera.

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Curiosidade: O narval é uma baleia dentada de tamanho médio e o animal com os maiores caninos.  Os machos narval são distinguidos por uma, e reta, presa longa helicoidal, que na verdade é um canino superior esquerdo alongado.

No livro, o Professor Aronnax, naturalista francês, Conseil, seu criado, e Ned Land, arpoador exímio de nacionalidade canadense, partem no navio “Abraham Lincoln” da marinha norte-americana, juntamente com toda a sua tripulação, com o intuito de caçar e livrar os mares de tal aberração.

No contato com o monstro, o “Abraham Lincoln” é danificado até ao ponto de não poder prosseguir viagem. Aronnax, Conseil e Ned Land são atirados ao mar onde são recolhidos pelo submarino, e assim feitos prisioneiros, mas com a liberdade de poderem andar à vontade neste navio que navega abaixo do nível do mar.

Ao longo da viagem, eles são revelados muitos segredos, e conhecem vários locais, incluindo a mítica Atlântida, as ilhas da Polinésia, o Mar Vermelho, às margens do Extremo Oriente, o Mediterrâneo, etc. Utilizando seu personagem Aronnax, Verne aponta várias invenções possíveis: escafandro para mergulho, fuzis de balas elétricas, máquinas para produzir ar respirável, etc.  Uma característica que torna o romance muito interessante é a descrição meticulosa das paisagens submarinas que são visitadas, bem como a descrição quase enciclopédica de uma infinidade de seres marinhos.  Há também uma descrição meticulosa das percepções e intenções dos personagens ao longo da história. Como, por exemplo, que o arpoador Ned Land é a favor de escapar do submarino.

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Depois de uma grande derrota e de vários eventos relativos a vida a bordo do Nautilus, durante o qual é perseguido e atacado várias vezes por navios de guerra, o capitão Nemo, em uma depressão forte, se isola de seus “convidados”.  Nos capítulos finais, os prisioneiros decidem escapar. Essa tentativa de fuga coincide com momentos de muita agitação no navio, durante os quais os tripulantes são ouvidos repetindo diversas vezes a palavra “Maelstrom”.

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Curiosidade: Maelstrom, moskoëstrom, mælstrøm, mailström ou também moskstraumen é um grande turbilhão de água.  Um grande redemoinho no mar.

A fuga ocorre de maneira arrojada e eles perdem a consciência durante o turbilhão. No final, eles estão sãos e salvos na costa norueguesa, onde são resgatados.

Durante vários meses, o Náutilus percorreu dezenas de milhares de quilómetros sob as águas, passando por variadíssimos lugares e peripécias. O título do livro se refere a essa distância, usando a unidade arcaica “légua”.

Curiosidade: 20.000 léguas são equivalentes a 96.560 quilômetros.

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O livro de Verne teve várias adaptações – para cinema e TV.  Uma das que mais me agradou foi a de 1954.  Na direção de Richard Fleischer e tendo Kirk Douglas como Ned Land, James Mason como Capitão Nemo e Paul Lukas como Pierre Aronnax.  Em 1997 estrelou uma outra adaptação, tendo como diretor Michael Anderson e como protagonistas Richard Crenna, Ben Cross, Julie Cox e Paul Gross.

Nota: Tenho que confessar que nenhuma chegou aos pés do livro.

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E para fechar o post, uma das frases de nosso escritor: “Tudo que um homem pode imaginar outros homens poderão realizar”.

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Bem, terminamos! Que tal, gostou do post? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

Cortizo

Jota Cortizo

Versión española: Clásicos VII – Veinte mil leguas de aventuras.

¡Hola! El PHANTASTICUS sigue dando secuencia al objetivo de valorización de los clásicos de la literatura de fantasía / aventura y en este post, elegimos uno de los padres de la ficción. El hombre que es uno de los mayores escritores de todos los tiempos y un gran visionario. Con ustedes, en la séptima edición de “Clásicos phantasticus” nosotros “Vingt mille lieues sous les mers” (Veinte mil leguas de viaje submarino), el genio Jules Gabriel Verne, conocido en los países de habla portuguesa de Julio Verne.

Como la gran mayoría de las obras de Julio Verne, esta está basada en los conocimientos de la época en que fue escrita (mediados del siglo XIX), en conjunto, claro, con la rica y vasta imaginación de Verne. Recuerde algunos posts del blog sobre el escritor.

//jotacortizo.wordpress.com/2018/04/21/a-paternidade-da-ficcao-cientifica-paternidade-compartilhada/

//jotacortizo.wordpress.com/2016/06/26/as-viagens-extraordinarias-e-fantasticas-de-j-verne/

//jotacortizo.wordpress.com/2015/02/05/julio-verne-e-o-nascimento-da-ficcao-cientifica/

En el clásico elegido, Verne concibe un submarino, el Náutilus, completamente autónomo del medio terrestre, movido solamente la electricidad. El ingeniero y dueño de tal hecho, es el capitán Nemo, que, con su tripulación, cortó cualquier relación con las naciones y con la humanidad. Viven solamente de lo que el mar les da – la comida, la materia prima que necesitan para la producción de electricidad, todo viene del mar.

Pero la humanidad, no conociendo la existencia de esta obra maestra de ingeniería que el capitán Nemo creó en secreto, y cuando éste, con o sin intención, comenzó a provocar desastres en barcos y embarcaciones, el mundo empezó a temerlo, un monstruo marino, un narval gigante, empezando así la caza a la quimera.

Curiosidad: El narval es una ballena dentada de tamaño mediano y el animal con los mayores caninos. Los machos narval son distinguidos por una, y recta, presa larga helicoidal, que en realidad es un canino superior izquierdo alargado.

En el libro, el profesor Aronnax, naturalista francés, Conseil, su criado, y Ned Land, arpoador eximio de nacionalidad canadiense, parten en el barco “Abraham Lincoln” de la marina norteamericana, junto con toda su tripulación, con el propósito de cazar y librar los mares de tal aberración.

En el contacto con el monstruo, el “Abraham Lincoln” es dañado hasta el punto de no poder proseguir viaje. Aronnax, Conseil y Ned Land son arrojados al mar donde son recogidos por el submarino, y así hechos prisioneros, pero con la libertad de poder caminar a voluntad en este barco que navega bajo el nivel del mar.

A lo largo del viaje, se revelan muchos secretos, y conocen varios lugares, incluyendo la mítica Atlántida, las islas de Polinesia, el Mar Rojo, a orillas del Extremo Oriente, el Mediterráneo, etc. Utilizando su personaje Aronnax, Verne apunta varias invenciones posibles: escafandro para buceo, fusiles de balas eléctricas, máquinas para producir aire respirable, etc. Una característica que hace la novela muy interesante es la descripción meticulosa de los paisajes submarinos que se visitan, así como la descripción casi enciclopédica de una infinidad de seres marinos. Hay también una descripción meticulosa de las percepciones e intenciones de los personajes a lo largo de la historia. Como, por ejemplo, que el arpoador Ned Land está a favor de escapar del submarino.

Después de una gran derrota y de varios eventos relativos a la vida a bordo del Nautilus, durante el cual es perseguido y atacado varias veces por barcos de guerra, el capitán Nemo, en una depresión fuerte, se aísla de sus “invitados”. los prisioneros deciden escapar. Este intento de fuga coincide con momentos de mucha agitación en el barco, durante los cuales los tripulantes son oídos repitiendo varias veces la palabra “Maelstrom”.

Curiosidad: Maelstrom, moskoëstrom, mælstrøm, mailström o también moskstraumen es un gran torbellino de agua. Un gran remolino en el mar.

La fuga ocurre de manera arrojada y ellos pierden la conciencia durante el torbellino. Al final, ellos están sanos y salvos en la costa noruega, donde son rescatados.

Durante varios meses, el Náutilus recorrió decenas de miles de kilómetros bajo las aguas, pasando por variadísimos lugares y peripecias. El título del libro se refiere a esa distancia, usando la unidad arcaica “legua”.

Curiosidad: 20.000 leguas son equivalentes a 96.560 kilómetros.

El libro de Verne tuvo varias adaptaciones – para cine y TV. Una de las que más me gustó fue la de 1954. En la dirección de Richard Fleischer y teniendo Kirk Douglas como Ned Land, James Mason como Capitán Nemo y Paul Lukas como Pierre Aronnax. En 1997 protagonizó otra adaptación, teniendo como director a Michael Anderson y como protagonistas Richard Crenna, Ben Cross, Julie Cox y Paul Gross.

Nota: Tengo que confesar que ninguna llegó a los pies del libro.

Y para cerrar el post, una de las frases de nuestro escritor: “Todo lo que un hombre puede imaginar otros hombres podrán realizar”. ¡Bien, terminamos! ¿Qué tal, le gustó el post? Aprovechar el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Te encuentro en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal – pinterest.pt/pin/317574211210331427/

pt.wikipedia.org/wiki/Vinte_Mil_Léguas_Submarinas

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Mais um pouco de criaturas mágicas da Literatura Fantástica

15 sábado set 2018

Posted by jotacortizo in best sellers, Clássicos, D & D, Dragões, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Ficção Científica, Ficção Horror, Gigantes, Grandes mestre da literatura, Guerreiros, harry potter, horror, JK Rowling, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, magia, mitologia, mitologia nórdica, Monstros, nonsense, Símbolos, seres fantásticos, Tradição oral das histórias

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Criaturas fantásticas, Criaturas mágicas, Ficção Científica, harry potter, horror, livros, magia, sci fi, seres extraordinários, sonhos, Terror

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O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Mais um pouco de criaturas mágicas da Literatura Fantástica.

Olá!! Como vão todos? Você já teve pesadelos? Acredito que sim.  Afinal, quem não os teve.  Então. hoje o vai explorar um pouquinho mais das criaturas mágicas e fantásticas da nossa LitFan.  E, provavelmente, as que te causam (ou vão te causar) pesadelos.

O PHANTASTICUS já falou sobre muitas esplêndidas e maravilhosas criaturas e seres mágicos da literatura fantástica.  Se vocês quiserem revisitar os posts, vejam abaixo:

Sobre elfos, sereias e centauros no post:

jotacortizo.wordpress.com/2015/05/17/a-literatura-fantastica-e-seus-seres-extraordinarios-laliteratura-fantastica-y-sus-seres-extraordinarios

Sobre elfos (mais uma vez), fadas, goblins, duendes, anões, nixies, ogros e trolls, no post:

jotacortizo.wordpress.com/2015/07/04/as-criaturas-magicas-da-literatura-fantastica-las-criaturas-magicas-de-la-literatura-fantastica/

Hoje, vamos explorar um pouco mais sobre este tema.  Vamos trazer os personagens secundários da grande maioria das histórias, mas de extrema importância para o enredo.

Que tal começarmos com…. os trolls. [você vai dizer: destes o blog já falou e eu: sim, mas vamos trazer mais detalhes].

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Vindos do folclore escandinavo, os trolls são vistos como monstros.  Não é uma observação 100% certa!! Apesar de sua aparência grotesca – com narizes e orelhas muito grandes, pele esverdeada (ou amarronzada) e repleta de sinais e verrugas (que dá um aspecto de sujeira) – estas criaturas seriam tranquilas, ordeiras e calmas (e talvez uteis) se não fossem atraídas para o lado “errado”, muito por conta de sua baixa capacidade cognitiva (vamos “traduzir” para conhecimento e capacidade de assimilar) tornando-os presas fáceis de diversos seres com extrema inteligência.

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Dominado e treinado, transformasse em grande soldado.  Tolkien nos presentou em suas linhas com um grande exército de trolls a serviço de Sauron e Saruman.  Sua enorme força e resistência física, os torna capazes de carregar grandes objetos – tais como pedras de mais de meia tonelada – e arremessá-los contra os inimigos – este é o seu principal mecanismo de defesa.  São seres muito primitivos.  Sua comunicação é através de grunhidos e alguns gestos.  Toda esta ausência de inteligência, torna o troll um ser muito imprevisível.  Existem três tipos de troll: das montanhas, das florestas e dos rios.  O montanhês é o maior e mais feroz. É careca e tem pele cinza-claro. O florestal tem pele verde-clara e, alguns espécimes, uma cabeleira rala, fina e verde ou castanha. O troll fluvial tem pele roxa e é com frequência encontrado sob pontes.

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Segundo várias inscrições nórdicas, os trolls tem uma grande fraqueza: a luz do sol.  Quando expostos aos grandes raios de luz solar eles são transformados em pedra.  Assim, são criaturas essencialmente noturnas e evitam lugares muito iluminados. Vivem por mais de mil anos, em cavernas ou grutas subterrâneas, alguns contos dizendo que vivem em bandos e outros que são criaturas extremamente antissociais, são descritos como pais protetores e carinhosos, protegendo a prole com garras e dentes. No geral criariam os filhos do sexo oposto (se a cria for fêmea o pai a cuida, se for macho a mãe a cria).

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Na Noruega, eles estão por todos os lados.  Eles fazem parte da cultura norueguesa e, no fundo, são amados pela população. Eles aparecem em placas de sinalização e são vendidos como souvenir por todos os cantos, assim como estão relacionados com vários pontos turísticos do país.

Troll 2

Existe uma formação rochosa na Noruega que se chama Trolltunga — palavra que pode ser traduzida como “língua de troll” — que fica a 700 metros de altura, e a caverna mais extensa do país recebeu o nome de Trollkirka ou “igreja dos trolls”.

Bem, vindo – também – da mitologia nórdica temos a “jormungand”.  Uma mega serpente monstruosa e gigantesca. Era conhecida como “A Serpente do Mundo”, pelo fato de quando ela se enrolava mordendo a própria cauda, podia dar a volta completa no mundo, que no caso era chamado de Midgard, na cosmologia nórdica.

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Era um dos três filhos de Loki, com a giganta Angrboda. O segundo filho, para ser mais preciso. Tem como irmãos o lobo gigante Fenrir, e a rainha do submundo Hel (uma família para lá de peculiar). Podemos dizer que Loki, irmão de Thor e filho de Odin, possui um grande gene para ter filhos destruidores.

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Os últimos mitos nórdicos contavam a história de uma serpente gigante chamada Jormangund, ou “A Serpente de Midgard”. A serpente havia sido jogada do céu por Odin, o principal deus do panteão nórdico, para o mar, temendo seu grande poder (uando já nascidos, Odin raptou os filhos de Thor, jogando-os em diferentes lugares). No mar ela cresceu a um tamanho tão grande que cercou a Terra no equador (aproximadamente 25.000 milhas).  Era tão grande, que a agitação seu corpo criou o tsunami e as tempestades que matam os marinheiros. Acreditava-se que a Serpente de Midgard morreria nas mãos de Thor, o filho de Odin, na batalha final de Ragnarok – nos textos nórdico, as pendências entre Thor e Jormungand serão resolvidas no Ragnarok, a batalha final em que os dois inimigos se enfrentarão e se destruirão mutuamente. Jormungand será morto pelas mãos de Thor, mas, logo em seguida, o deus também cairá morto, envenenado pela serpente.

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Existe um anime/manga com o nome da Serpente, Jormugand é que dirigido por Keitarou Motonaga e, em uma história da Marvel, Thor aparece a levando para uma árvore mística em Asgard. Jormungand, também, faz uma grande participação no game “God of War” e a aparição dela no impressiona a muitos.

E por último, vamos falar da Manticora.

Manticora

São semelhantes às quimeras, com cabeça de homem, três afiadas fileiras de dentes de tubarão e com voz trovejante – e corpo de leão (geralmente, com pelo ruivo), olhos de cores diferentes e cauda de escorpião ou de dragão com a qual pode disparar espinhos venenosos, que matam qualquer ser, exceto o elefante.  A Manticora é originária da mitologia persa, onde era apresentada como um monstro antropófago, o termo que a identifica tem também origem na língua persa: de martiya(homem) e khvar (comer). A palavra foi depois usada pelos gregos, na forma Mantikhoras, que deu origem ao latim Mantichora. A figura passou a ser referida na Europa através dos relatos de Ctésias, de Cnidos, um médico grego da corte do Rei Artaxerxes II, no século IV a.C., nas suas notas sobre a Índia (“Indika”). Esta obra, muito utilizada pelos escritores gregos de História Natural não sobreviveu até à atualidade. Plínio, o Velho incluiu-a na sua História Natural. Mais tarde, o escritor grego Flávio Filóstrato mencionou-a na sua obra Vida de Apolônio de Tiana (livro III, capitulo XLV).  Até hoje, muitas histórias de pessoas desaparecidas na Índia são ligadas às Manticoras, mas que hoje sabemos que, na verdade, os responsáveis pelos desaparecimentos eram os tigres.

Obs.: Vale pela semelhança – uma Mantícora é um ser fantástico semelhante à Esfinge do Egito.

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Uma mantícora aparece em “Percy Jackson e os Olimpianos: A Maldição do Titã” de Rick Riordan. Também pode ser vista no filme “O Mar de Monstros”.  Em “Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban”, Hermione conta sobre um caso ocorrido em 1296 envolvendo uma manticora – Neste ano, um ser semelhante matou uma pessoa. O ser conseguiu escapar da execução, porque era muito feroz para ser capturado.

Como descrito em “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, de Newt Salamander (obra se J.K.Rowling):  “A manticora é uma besta grega altamente perigosa com a cabeça de um homem. O corpo de um leão e a cauda de um escorpiano. Tão perigoso quanto a quimera (um raro monstro grego com cabeça de leão, corpo de bode e cauda do dragão), e como raro, a manticora tem a reputação de cantarolar suavemente enquanto devora sua presa. A pele da fera repele quase todos os feitiços conhecidos e a picada causa morte instantânea”.

Bem, terminamos! Que tal, gostou do post? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

Cortizo

Jota Cortizo

Versión española: Más un poco de criaturas mágicas de la Literatura Fantástica.

¡¡Hola!! ¿Cómo van todos? ¿Has tenido pesadillas? Creo que sí. Después de todo, quien no los tuvo. Entonces. hoy lo vas a explorar un poquito más de las criaturas mágicas y fantásticas de nuestra LitFan. Y, probablemente, las que te causan (o te van a causar) pesadillas.

El PHANTASTICUS ya habló sobre muchas espléndidas y maravillosas criaturas y seres mágicos de la literatura fantástica. Si ustedes quieren revisar los mensajes, vean abajo:

Sobre los elfos, sirenas y centauros en el post:

jotacortizo.wordpress.com/2015/05/17/a-literatura-fantastica-e-seus-seres-extraordinarios-laliteratura-fantastica-y-sus-seres-extraordinarios

En el caso de los delfos (una vez más), hadas, goblins, duendes, enanos, nixies, ogros y trolls, en el post:

jotacortizo.wordpress.com/2015/07/04/as-criaturas-magicas-da-literatura-fantastica-las-criaturas-magicas-de-la-literatura-fantastica/

Hoy, vamos a explorar un poco más sobre este tema. Vamos a traer a los personajes secundarios de la gran mayoría de las historias, pero de extrema importancia para la trama.

¿Qué tal empezar con …? los trolls. [usted va a decir: de éstos el blog ya habló y yo: sí, pero vamos a traer más detalles].

Vistos del folclore escandinavo, los trolls son vistos como monstruos. No es una observación 100% correcta!! A pesar de su apariencia grotesca – con narices y orejas muy grandes, piel verdosa (o amarronada) y repleta de señales y verrugas (que da un aspecto de suciedad) – estas criaturas serían tranquilas, ordenadas y tranquilas (y tal vez utilices) si no fuesen atraídos hacia el lado “equivocado”, mucho por su baja capacidad cognitiva (vamos a traducir “para el conocimiento y la capacidad de asimilar) haciéndoles presas fáciles de diversos seres con extrema inteligencia. Dominado y entrenado, transformase en gran soldado. Tolkien nos presentó en sus líneas con un gran ejército de trolls al servicio de Sauron y Saruman. Su enorme fuerza y ​​resistencia física, los hace capaces de llevar grandes objetos – tales como piedras de más de media tonelada – y arrojarlos contra los enemigos – este es su principal mecanismo de defensa. Son seres muy primitivos. Su comunicación es a través de gruñidos y algunos gestos. Toda esta ausencia de inteligencia hace que el troll sea muy imprevisible. Hay tres tipos de troll: de las montañas, de los bosques y de los ríos. El montañés es el más grande y más feroz. Es calvo y tiene piel gris claro. El bosque tiene piel verde clara y, algunos especímenes, una cabellera rala, fina y verde o marrón. El troll fluvial tiene piel morada y es frecuentemente encontrado bajo puentes.

Según varias inscripciones nórdicas, los trolls tienen una gran debilidad: la luz del sol. Cuando están expuestos a los grandes rayos de luz solar se transforman en piedra. Así, son criaturas esencialmente nocturnas y evitan lugares muy iluminados. Viven por más de mil años, en cuevas o cuevas subterráneas, algunos cuentos diciendo que viven en bandos y otros que son criaturas extremadamente antisociales, son descritos como padres protectores y cariñosos, protegiendo la prole con garras y dientes. En general crearían a los hijos del sexo opuesto (si la cría es hembra el padre la cuida, si es macho la madre la crea).

En Noruega, están por todas partes. Ellos forman parte de la cultura noruega y, en el fondo, son amados por la población. Ellos aparecen en placas de señalización y se venden como souvenir por todos los rincones, así como están relacionados con varios puntos turísticos del país.

Hay un anime / manga con el nombre de la Serpiente, Jormugand es que dirigido por Keitarou Motonaga y, en una historia de Marvel, Thor aparece llevando a un árbol místico en Asgard. Jormungand, también, hace una gran participación en el juego “God of War” y la aparición de ella no impresiona a muchos.

Hay una formación rocosa en Noruega que se llama Trolltunga – palabra que puede ser traducida como “lengua de troll” – que queda a 700 metros de altura, y la cueva más extensa del país recibió el nombre de Trollkirka o “iglesia de los trolls”.

Bien, venido – también – de la mitología nórdica tenemos la “jormungand”. Una mega serpiente monstruosa y gigantesca. Era conocida como “La Serpiente del Mundo”, por el hecho de que cuando se enrollaba mordiendo la propia cola, podía dar la vuelta completa en el mundo, que en el caso se llamaba Midgard, en la cosmología nórdica.

Era uno de los tres hijos de Loki, con la giganta Angrboda. El segundo hijo, para ser más preciso. Tiene como hermanos el lobo gigante Fenrir, y la reina del submundo Hel (una familia para allá de peculiar). Podemos decir que Loki, hermano de Thor e hijo de Odín, posee un gran gen para tener hijos destructores.

Los últimos mitos nórdicos contaban la historia de una serpiente gigante llamada Jormangund, o “La Serpiente de Midgard”. La serpiente había sido jugada desde el cielo por Odín, el principal dios del panteón nórdico, hacia el mar, temiendo su gran poder (como ya nacidos, Odín raptó a los hijos de Thor, arrojándolos en diferentes lugares). En el mar ella creció a un tamaño tan grande que rodeó la Tierra en el ecuador (aproximadamente 25.000 millas). Era tan grande, que la agitación su cuerpo creó el tsunami y las tempestades que matan a los marineros. Se cree que la Serpiente de Midgard morir en manos de Thor, el hijo de Odín, en la batalla final de Ragnarok – en los textos nórdicos, las pendencias entre Thor y Jormungand serán resueltas en el Ragnarok, la batalla final en que los dos enemigos se enfrentarán y se destruirán mutuamente. Jormungand será muerto por las manos de Thor, pero luego el dios también caerá muerto, envenenado por la serpiente.

Y, por último, vamos a hablar de la Manta. Son semejantes a las quimeras, con cabeza de hombre, tres afiladas filas de dientes de tiburón y con voz truena – y cuerpo de león (generalmente, con por el pelirrojo), ojos de colores diferentes y cola de escorpión o de dragón con la que puede disparar espinas venenosas, que matan a cualquier ser, excepto el elefante. El manantial es originario de la mitología persa, donde era presentada como un monstruo antropófago, el término que la identifica tiene también origen en la lengua persa: de martiya (hombre) y khvar (comer). La palabra fue luego usada por los griegos, en la forma Mantikhoras, que dio origen al latín Mantichora. La figura pasó a ser referida en Europa a través de los relatos de Cestasias de Cnidos, un médico griego de la corte del Rey Artajerjes II, en el siglo IV a. C., en sus notas sobre la India (“Indika”). Esta obra, muy utilizada por los escritores griegos de Historia Natural, no ha sobrevivido hasta la actualidad. Plinio, el Viejo la incluyó en su Historia Natural. Más tarde, el escritor griego Flávio Filóstrato la mencionó en su obra Vida de Apolonio de Tiana (libro III, capítulo XLV). Hasta hoy, muchas historias de personas desaparecidas en la India están ligadas a las Manticoras, pero que hoy sabemos que, en realidad, los responsables de las desapariciones eran los tigres.

Obs: Vale por la semejanza – una Mantícora es un ser fantástico semejante a la Esfinge de Egipto. Un guardián aparece en “Percy Jackson y los Olimpianos: La Maldición del Titán” de Rick Riordan. También se puede ver en la película “El Mar de Monstruos”. En “Harry Potter y el Prisionero de Azkaban”, Hermione cuenta sobre un caso ocurrido en 1296 que involucra a un manuscrito – Este año, un ser semejante mató a una persona. El ser consiguió escapar de la ejecución, porque era muy feroz para ser capturado.

Como se describe en “Animales Fantásticos y Donde Habitan”, de Newt Salamander (obra de JKRowling): “El manantial es una bestia griega altamente peligrosa con la cabeza de un hombre (…) El cuerpo de un león y la cola de un escorpiano, tan peligroso como la quimera (un raro monstruo griego con cabeza de león, cuerpo de chivo y cola del dragón), y como raro, el manantial tiene la reputación de cantarolar suavemente mientras que devora su presa. La piel de la fiera repele casi todos los hechizos conocidos y la picadura causa muerte instantánea.

¡Bien, terminamos! ¿Qué tal, le gustó el post? Aprovechar el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Te encuentro en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal – pinterest.pt/pin/317574211210331427/

tabernadofauno.blogspot.com/2014/11/o-que-sao-trolls.html

s.glbimg.com/po/tt/f/620×388/2011/01/07/sa2.jpg

megacurioso.com.br/mito-ou-verdade/89368-afinal-que-historia-e-essa-de-que-existem-trolls-na-noruega.htm

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img.ibxk.com.br/2016/01/08/08173303611466.jpg?w=1040

contatoalucinogeno.blogspot.com/2013/07/ogros-e-trolls.html

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tocadofenrir.wordpress.com/2016/04/19/jormungand-a-serpente-do-mundo/

i1.wp.com/nosbastidores.com.br/wp-content/uploads/2017/06/jorming.jpg?resize=1280%2C640

pt.wikipedia.org/wiki/Manticora

criaturasmagicasaqui.blogspot.com/2011/01/criaturas-magicas.html

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A família Tolkien e Os Filhos de Húrin

22 sábado jul 2017

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O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: A família Tolkien e Os Filhos de Húrin.

Uma grande viagem.  Lendo qualquer obra de Tolkien nos encontramos em uma viagem pelos grandes mares da imaginação.  Entramos em tuneis que atravessam uma imensidão entre o racional e a emoção.  Lágrimas, sorrisos, sustos, arrepios.  Tudo isto é muito pouco quando temos um Tolkien nas mãos.

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O sul-africano John Ronald Reuel Tolkien tornou-se uma inspiração para todo e qualquer escritor – independente do gênero que escreve.  Suas obras atingiram milhões de pessoas e nos fazem sonhar (e até ter pesadelos).  Seus livros abriram brechas no universo cético de nossa mente e permitiram a entrada da fantasia.  Trouxe-nos a convivência com hobbits, elfos, trolls, magos e heróis.  Quem nunca se emocionou com a história de Aragorn (o segundo), filho de Arathorn um Guardião do Norte, com a alcunha de “Strider”. Herdeiro de Isildur e pretendente legítimo aos tronos de Arnor e Gondor. Também era um amigo e confidente de Gandalf, o mago, e parte integrante da missão para destruir o Um Anel e derrotar o Senhor das Trevas Sauron.  E os hobbits? Você se lembra? Cada aventura, cada emoção, cada lágrima com Frodo e Bilbo Baggins, Samwise Gamge ou simplesmente Sam, Meriadoc Brandybuck ou Merry, Peregrin Tûk ou Pippin e até Sméagol (também chamado de Gollum).  E a força da magia de Gandalf e Saruman.  Para muitas (mas muitas) pessoas, Tolkien transformou nossas vidas.  Relembre um pouco de Tolkien com nosso post (jotacortizo.wordpress.com/2017/01/30/tolkien-e-o-hobbit-o-primeiro-grande-sucesso/).

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Mas hoje, peço permissão para falar sobre o filho (e executor literário) de Tolkien: Christopher Reuel Tolkien (nascido em Leeds, na Inglaterra, em 21 de novembro de 1924) é o terceiro filho de J. R. R. Tolkien, e é mais conhecido por ser o editor de muitos trabalhos postumamente publicados de seu pai. Foi ele quem desenhou o mapa original para “The Lord of the Rings” (O Senhor dos Anéis) de seu pai.  Ele é, antes de tudo, um grande amante e incentivador da obra de seu pai.  Há muito ele tem sido parte da obra de seu pai, primeiro ainda criança, quando ouvia os contos sobre Bilbo Baggins (Bolseiro), e então como adolescente e adulto, ajudando o pai na fase ainda de gestação do “Senhor dos Anéis”, interpretando os mapas por vezes contraditórios do pai para os mapas da Terra Média para produzir as versões usadas nos livros, e, no fim dos anos 70, ele redesenhou o mapa para esclarecer a caligrafia e corrigir alguns erros e omissões.

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Hoje, o PHANTASTICUS vai “falar” um pouco de uma obra que tem muito de John e de Christopher (pai e filho).

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“The Children of Húrin” (Os Filhos de Húrin) – J. R. R. Tolkien escreveu a versão original da história no final da década de 1910, que foi revista várias vezes depois, mas não ficou completa antes da morte do escritor em 1973. Christopher Tolkien editou os manuscritos para formar uma narrativa consistente e publicou em 2007 (como um trabalho independente).

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Tudo começa quando Morgoth, um Valar e o principal poder do mal, escapa do Reino de Valinor para o noroeste da Terra-média. Vale ressaltar que a trama se passa milhares de anos antes da aventura de Gandalf e sua Sociedade, quando o próprio Sauron, grande vilão da saga do Anel, não era mais do que um tenente do então Senhor do Escuro, Morgoth,

De sua fortaleza de Angband, Morgoth tenta obter o controle de toda a Terra-média, desencadeando uma guerra com os Elfos que habitam na terra de Beleriand ao sul.  No entanto, os Elfos conseguem conter seu ataque, e a maioria de seus reinos permanece invicto; Um dos mais poderosos destes é Doriath, governado por Thingol. Além disso, depois de algum tempo, os Elfos de Noldorin abandonam Valinor e perseguem Morgoth para a Terra-média para vingar-se dele. Juntamente com o Sindar de Beleriand, eles procedem a sitiar Angband, e estabelecem novas fortalezas e reinos na Terra-média, incluindo Hithlum governado por Fingon, Nargothrond por Finrod Felagund e Gondolin por Turgon.

Três séculos se passam durante os quais os primeiros homens aparecem em Beleriand. Estes são os Edain, descendentes desses Homens que se rebelaram contra o governo dos servos de Morgoth e viajaram para o oeste. A maioria dos Elfos os recebe, e eles recebem fieis em Beleriand. A Casa de Bëor governa a terra de Ladros, o Folk de Haleth retira-se à floresta de Brethil, e o senhorio de Dor-lómin é concedido à Casa de Hador. Mais tarde, outros homens entram Beleriand, os Easterlings, muitos dos quais estão em uma união secreta com Morgoth.

Hurin

Túrin, filho de Húrin da raça dos homens, morava em Dor-lómin com seu pai, sua mãe Morwen e sua irmã Urwen. Urwen morreu quando criança, vítima de uma praga. O pai de Túrin foi posteriormente preso por Morgoth após a Batalha das Lágrimas. Durante o encarceramento de Húrin, Túrin foi enviado por sua mãe para viver no reino Elf Doriath para sua proteção. Na sua ausência, Morwen deu à luz seu terceiro filho, Niënor, uma menina. Morgoth colocou uma maldição sobre Húrin e toda a sua família, pelo qual o mal lhes aconteceria durante toda a vida.

O rei Thingol de Doriath leva Túrin como filho adotivo. Durante seu tempo em Doriath Túrin faz amizade com um Elfo chamado Beleg, e os dois se tornam companheiros próximos. Túrin acidentalmente causa a morte do Elf Saeros, que tenta pular um barranco enquanto foge, mas cai e é morto. Túrin se recusa a retornar a Doriath para enfrentar julgamento e opta por deixar Doriath, tornando-se um fora da lei. Thingol, finalmente, o perdoa. Ele leva Beleg para procurar Túrin e trazê-lo de volta a Doriath.

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Morgoth consegue quebrar o cerco de Angband na Batalha da Chama Súbita. A Casa de Bëor é destruída e os Elfos e Edain sofrem grandes perdas.

Durante todo o livro, Túrin toma suas próprias decisões, influencia as pessoas/elfos, faz o caminho que bem entende. Por outro lado, tudo que ele faz deixa um rastro de destruição para trás.

Glaurung

Ele é o principal responsável pela queda de Nargothrond, ele que atrai o dragão Glaurung para o vilarejo onde mora, indiretamente ele provoca a ira de Mîn. Enfim, apesar dele ter liberdade, a maldição continua lá.  Ele troca de nome diversas vezes ao longo do livro, tentando fugir da personalidade anterior dele. O momento mais icônico disso é quando ele passa a se chamar Turambar, “senhor do próprio destino”. É o momento da história em que ele decide largar tudo de lado e viver uma vida pacata, porém até mesmo nessa parte uma desgraça acontece com ele (talvez a maior de todas) sem que Túrin saiba.  A história transcorre da forma mais intensa e com um final… É melhor parar de contar, mas é certo que tudo será surpreendente.

Além da genialidade de JRR Tolkien, temos que ressaltar o trabalho de seu filho, na construção deste livro.  Muito mais do que apenas um herdeiro, ele é um estudioso da obra do pai. Ele foi o responsável por juntar manuscritos e compor “O Silmarillion” e é dele, de novo, a responsabilidade pelo lançamento deste livro.  O trabalho dele é exemplar por causa disso. Em vez de apenas sentar e receber os direitos, ele estudou a fundo o que o pai publicou, apontando as diversas incoerências presentes nos diversos escritos e trazendo esses estudos mais detalhados para o leitor. No final da edição, ele transforma “Os filhos de Húrin” em uma leitura indispensável para quem quer entender como a história foi feita e reconstruída.  A publicação do livro aconteceu em 2007 e estreou no número um no The New York Times Fiction Hardcover lista dos mais vendidos em pouquíssimo tempo.

De acordo com a Houghton Mifflin, a editora dos Estados Unidos, foram vendidas 900,000 cópias em papel em todo o mundo nas duas primeiras semanas, o dobro das expectativas iniciais dos editores. HarperCollins, a editora britânica, afirmou 330,000 exemplares foram impressos no Reino Unido nas primeiras duas semanas.

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O nome Tolkien sempre no ponto mais alto da LitFan.

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Jota Cortizo

Versión española: La familia Tolkien y los Hijos de Húrin.

Un gran viaje. Al leer cualquier obra de Tolkien nos encontramos en un viaje por los grandes mares de la imaginación. Entramos en tuneos que atravesan una inmensidad entre lo racional y la emoción. Lágrimas, sonrisas, sustos, escalofríos. Todo esto es muy poco cuando tenemos un Tolkien en las manos.

El sudafricano John Ronald Reel Tolkien se ha convertido en una inspiración para cualquier escritor, independiente del género que escribe. Sus obras alcanzaron a millones de personas y nos hacen soñar (y hasta tener pesadillas). Sus libros abrieron brechas en el universo escéptico de nuestra mente y permitieron la entrada de la fantasía. Nos llevó la convivencia con hobbits, elfos, trolls, magos y héroes. Quien nunca se emocionó con la historia de Aragorn (el segundo), hijo de Arathorn un Guardián del Norte, con el sobrenombre de “Strider”. Heredero de Isildur y pretendido legítimo a los tronos de Arnor y Gondor. También era un amigo y confidente de Gandalf, el mago, y parte integrante de la misión para destruir el Un Anillo y derrotar al Señor de las Tinieblas Sauron. ¿Y los hobbits? ¿Te acuerdas? Cada aventura, cada emoción, cada lágrima con Frodo y Bilbo Baggins, Samwise Gamge o simplemente Sam, Meriadoc Brandybuck o Merry, Peregrin Tûk o Pippin y hasta Sméagol (también llamado Gollum). Y la fuerza de la magia de Gandalf y Saruman. Para muchas (pero muchas) personas, Tolkien transformó nuestras vidas. Recuerda un poco de Tolkien con nuestro post (jotacortizo.wordpress.com/2017/01/30/tolkien-e-o-hobbit-o-primeiro-grande-sucesso/).

Pero hoy, pido permiso para hablar sobre el hijo (y ejecutor literario) de Tolkien: Christopher Reuel Tolkien (nacido en Leeds, Inglaterra, el 21 de noviembre de 1924) es el tercer hijo de JRR Tolkien, y es más conocido por ser El editor de muchos trabajos postumadamente publicados de su padre. Fue él quien diseñó el mapa original para “The Lord of the Rings” (El Señor de los Anillos) de su padre. Es, ante todo, un gran amante y alentador de la obra de su padre. Hace mucho tiempo que fue parte de la obra de su padre, primero aún niño, cuando escuchaba los cuentos sobre Bilbo Baggins (Becario), y entonces como adolescente y adulto, ayudando al padre en la fase de gestación del “Señor de los Anillos”, interpretando Los mapas a veces contradictorios del padre para los mapas de la Tierra Media para producir las versiones usadas en los libros, y al final de los años 70, rediseñó el mapa para aclarar la caligrafía y corregir algunos errores y omisiones.

Hoy, el PHANTASTICUS va a “hablar” un poco de una obra que tiene mucho de John y de Christopher (padre e hijo). “The Children of Húrin” – JRR Tolkien escribió la versión original de la historia a finales de la década de 1910, que fue revisada varias veces después, pero no quedó completa antes de la muerte del escritor en 1973. Christopher Tolkien editó Los manuscritos para formar una narrativa consistente y publicada en 2007 (como un trabajo independiente).

Todo comienza cuando Morgoth, un Valar y el principal poder del mal, escapa del Reino de Valinor al noroeste de la Tierra Media. Es importante resaltar que la trama se pasa miles de años antes de la aventura de Gandalf y su Sociedad, cuando el propio Sauron, gran villano de la saga del Anillo, no era más que un teniente del entonces Señor del Oscuro, Morgoth,

De su fortaleza de Angband, Morgoth intenta obtener el control de toda la Tierra Media, desencadenando una guerra con los Elfos que habitan en la tierra de Beleriand al sur. Sin embargo, los Elfos consiguen contener su ataque, y la mayoría de sus reinos permanece invicto; Uno de los más poderosos de ellos es Doriath, gobernado por Thingol. Además, después de algún tiempo, los Elfos de Noldorin abandonan a Valinor y persiguen a Morgoth a la Tierra Media para vengarse de él. Junto con el Sindar de Beleriand, proceden a sitiar Angband, y establecen nuevas fortalezas y reinos en la Tierra Media, incluyendo Hithlum gobernado por Fingon, Nargothrond por Finrod Felagund y Gondolin por Turgon.

Tres siglos pasan durante los cuales los primeros hombres aparecen en Beleriand. Estos son los Edain, descendientes de esos Hombres que se rebelaron contra el gobierno de los siervos de Morgoth y viajaron hacia el oeste. La mayoría de los Elfos los reciben, y ellos reciben fieis en Beleriand. La Casa de Bëor gobierna la tierra de Ladros, el Folk de Haleth se retira al bosque de Brethil, y el señorío de Dor-lómin es concedido a la Casa de Hador. Más tarde, otros hombres entran Beleriand, los Pasatiempos, muchos de los cuales están en una unión secreta con Morgoth.

Túrin, hijo de Húrin de la raza de los hombres, vivía en Dor-lómin con su padre, su madre Morwen y su hermana Urwen. Urwen murió cuando era niño, víctima de una plaga. El padre de Túrin fue posteriormente arrestado por Morgoth después de la Batalla de las Lágrimas. Durante el encarcelamiento de Húrin, Túrin fue enviado por su madre para vivir en el reino Elf Doriath para su protección. En su ausencia, Morwen dio a luz a su tercer hijo, Niënor, una niña. Morgoth colocó una maldición sobre Húrin y toda su familia, por lo cual el mal les ocurrir durante toda su vida.

El rey Thingol de Doriath lleva a Túrin como hijo adoptivo. Durante su tiempo en Doriath Túrin hace amistad con un Elfo llamado Beleg, y los dos se convierten en compañeros cercanos. Túrin accidentalmente causa la muerte del Elf Saeros, que intenta saltar un barranco mientras huye, pero cae y es muerto. Túrin se niega a regresar a Doriath para enfrentar el juicio y opta por dejar Doriath, convirtiéndose en un fuera de la ley. Thingol, finalmente, lo perdona. Él lleva a Beleg para buscar a Túrin y traerlo de vuelta a Doriath.

Morgoth consigue romper el cerco de Angband en la Batalla de la Llama Súbita. La Casa de Bëor es destruida y los Elfos y Edain sufren grandes pérdidas.

A lo largo del libro, Túrin toma sus propias decisiones, influye en las personas / elfos, hace el camino que entiende. Por otro lado, todo lo que hace deja un rastro de destrucción hacia atrás. Él es el principal responsable de la caída de Nargothrond, que atrae al dragón Glaurung hacia la aldea donde vive, indirectamente provoca la ira de Mîn. En fin, a pesar de tener libertad, la maldición continúa allí. Él cambia de nombre varias veces a lo largo del libro, tratando de huir de la personalidad anterior de él. El momento más icónico de ello es cuando pasa a llamarse Turambar, “señor del propio destino”. Es el momento de la historia en que decide dejar todo de lado y vivir una vida tranquila, pero incluso en esa parte una desgracia sucede con él (quizás la mayor de todas) sin que Túrin sepa. La historia transcurre de la forma más intensa y con un final … Es mejor dejar de contar, pero es seguro que todo será sorprendente.

Además de la genialidad de JRR Tolkien, tenemos que resaltar el trabajo de su hijo, en la construcción de este libro. Mucho más que sólo un heredero, él es un estudioso de la obra del padre. Él fue el responsable de juntar manuscritos y componer “El Silmarillion” y es de él, de nuevo, la responsabilidad por el lanzamiento de este libro. Su trabajo es ejemplar a causa de ello. En vez de sólo sentarse y recibir los derechos, estudió a fondo lo que el padre publicó, apuntando a las diversas incoherencias presentes en los diversos escritos y trayendo esos estudios más detallados al lector. Al final de la edición, él transforma “Los hijos de Húrin” en una lectura indispensable para quien quiere entender cómo la historia fue hecha y reconstruida. La publicación del libro tuvo lugar en 2007 y se estrenó en el número uno en el New York Times Ficción Hardcover lista de los más vendidos en muy poco tiempo.

De acuerdo con Houghton Mifflin, la editorial de Estados Unidos, se vendieron 900,000 copias en papel en todo el mundo en las dos primeras semanas, el doble de las expectativas iniciales de los editores. HarperCollins, la editorial británica, afirmó 330.000 ejemplares en el Reino Unido en las primeras dos semanas.

El nombre Tolkien siempre en el punto más alto de la LitFan.

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Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

pt.wikipedia.org/wiki/Aragorn

pt.wikipedia.org/wiki/Christopher_Tolkien

en.wikipedia.org/wiki/The_Children_of_Húrin

tolkienbrasil.com/artigos/sobre-christopher-um-ensaio-sobre-a-decisao-do-filho-de-tolkien-em-nao-permitir-mais-nenhuma-licenca-para-filmes-sobre-seus-trabalhos/

estamosemobras.com.br/2014/11/10/critica-os-filhos-de-hurin-j-r-r-tolkien/

valinor.com.br/6858

tolkienbrasil.com/artigos/colunas/eduardostark/o-pergaminho-de-os-filhos-de-hurin-filme-o-hobbit/

formigaeletrica.com.br/livros/os-filhos-de-hurin/

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aleciapina.files.wordpress.com/2010/08/o-cerco-a-angband.jpg

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Dumblendore x Gandalf – Quem é o maior mago/bruxo?

18 domingo jun 2017

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Dumblendore x Gandalf – Quem é o maior mago/bruxo? – Dumbledore x Gandalf – ¿Quién es el mago / brujo más grande?

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Dumblendore x Gandalf – Quem é o maior mago/bruxo?

Imagine se em algum momento, alguém propuser um torneio (tipo “Clube de Duelos”) entre os maiores magos/bruxos que conhecemos – na LitFan.  Imaginaram?  Quem vocês escalariam para um (se não o maior) duelo?

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Bem, o blog PHANTASTICUS toma a liberdade de escolher os primeiros duelantes (com cara de final de torneio) – e como não poderia deixar de ser, os escolhidos são:

Do lado direito Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore, considerado por muitos uma “lenda viva” e o mais poderoso feiticeiro de todos os tempos e nosso eterno diretor de Hogwarts.  E do lado esquerdo temos, ninguém mais, ninguém menos que Olórin ou Mithrandir ou Tharkûn ou Incánus ou como é mais conhecido e admirado por milhões – Gandalf, o Cinzento ou Gandalf, o Branco.

Então, chegou a hora! Um pouco sobre cada um de nossos duelantes.

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Albus Dumbledore, uma das grandes criações da escritora JK Rowling, de sangue mestiço, filho mais velho de Percival e Kendra Dumbledore, tendo dois irmãos mais novos, Aberforth e Ariana. O pai morreu na prisão de Azkaban quando Dumbledore ainda era jovem, a mãe e a irmã foram posteriormente mortas por acidente. Tornou-se mais conhecido graças à sua vitória num duelo “lendário”com Grindelwald, um dos feiticeiros negros mais terríveis e perigosos de que há memória, à descoberta das doze utilidades do sangue de dragão e pelo seu trabalho de alquimia em parceria com Nicolas Famel (segundo a lenda teria fabricado a pedra filosofal, o elixir da longa vida e realizado a transmutação de metais em ouro por meio de um livro misterioso).

Foi também através da intervenção de Albus Dumbledore que a resistência à ascensão de Lord Voldemort foi criada, a “Ordem da Fénix”. A organização é fundada para combater os “Devoradores da Morte” (mais conhecidos no Brasil como “Comensais da Morte”). Esta iniciativa só ajudou a reforçar a ideia de que Dumbledore foi o único feiticeiro que Voldemort alguma vez temeu. Foi ainda proprietário da famosa Varinha das Varinhas e considerado por muitos o melhor diretor que Hogwarts teve. Quando estava prestes a morrer, devido à maldição de um anel, Dumbledore arquitetou a sua própria morte com a ajuda do seu “leal servo”, Severus Snape. Embora já não fosse vivo na época, foi através das suas “maquinações” que Voldemort acabou por ser derrotado e a paz restaurada no mundo dos feiticeiros. Dumbledore é o único diretor de Hogwarts sepultado nos campos da escola.

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Curiosidade: Quando frequentou Hogwarts como aluno, Dumbledore o fez pela casa “Grifinória”.

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Bem, e seu oponente Gandalf? O cinzento foi uma das grandes criações da mente brilhante, do gênio escritor (desculpem, mas ele merece tantos elogios) JRR Tolkien.  O mago é um Maia (da raça Ainur) que veio a Terra Média para se tornarem protetores dos povos existentes.  Chegaram em corpos humanos (não poderiam se apresentar na sua forma de poder e esplendor que existem em Valinor) e seguiram em suas missões.

Magos

Gandalf (Olórin) era um dos principais maiar – veja outros na lista abaixo (nomes dados em Quenya – linguagem élfica):  Arien – Eönwë – Ilmarë – Melian – Ossë – Tilion – Uinen – Alatar e Pallando (os Magos Azuis) – Aiwendil (Radagast) – Curunír (Saruman) – Sauron (os três últimos vocês devem conhecer bem).

Bem, voltando ao nosso cinzento, ele participou de várias missões.  Ajudou Thorin Escudo de Carvalho, Rei dos Anões no exílio; Colocou no caminho dos anões o hobbit Bilbo Baggins; Auxiliou Frodo e seus amigos a destruírem o “Um anel” e com isso retirou a principal arma de Sauron. E… São tantas coisas que ficarei aqui dias teclando. Mas… E quanto ao duelo? Quem ganharia? O bruxo Dumblendore com a “varinha das varinhas” ou o mago Gandalf com seu cajado?

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Fica difícil escolher algum ganhador deste duelo.  São personagens muito importantes em suas fantasias e muito poderosos.  Enquanto Tolkien nos deu uma Terra Média como um universo totalmente complexo, com vários idiomas e com uma forte tradição mítica nórdica. Suas linhas nos apresentam uma metáfora profunda sobre o eterno conflito entre o bem e o mal. Já nossa querida Rowling nos apresenta um Harry Potter em um mundo menos complexo e mais próximo da realidade em que vivemos – Será? Talvez.

Gandalf era imortal e não mostrava fraquezas por conta de suas características, ainda que ele tivesse certo “limite”. Assim, Dumbledore nos traz um personagem com defeitos e qualidades mais humanas.

E o poder da magia? Gandalf trabalhou em favor da “magia” durante séculos. Reuniu os povos livres da Terra-Média, juntando-os na luta contra o mal, além de ter se sacrificado em Moria para salvar seus amigos da Sociedade do Anel. Já Dumbledore não moveu nenhuma nação contra o mal comum, que era Voldemort. Era líder, apenas, da Escola de Magia de Hogwarts, tendo se sacrificado. Há críticos que julgam que Dumbledore ter cometido “suicídio” de nada ajudou as outras pessoas que lutavam contra o bruxo do mal.

Informações finais: Dumbledore é poderoso demais, ele venceu os dois feiticeiros negros mais poderosos do universo e foi condecorado e tudo mais por possuir uma mentalidade estratégica sem igual, sendo um líder excepcional e grande contribuinte para a formação dos conselhos de magia.  Já Gandalf mesmo que seu corpo mortal fosse destruído, o esplendor de seu espirito seria o suficiente pra dar fim aos que ameaçavam seus protegidos.  O Cinzento também apresenta maior vigor físico – o que é demonstrado em suas lutas junto da sociedade do anel, e nos cercos do abismo de Helm e Roham e o cerco de Minas Tiriti em Gondor.

Bem, neste duelo o PHANTASTICUS faz a opção pelo empate técnico (com uma leve tendência para o Cinzento).  E determina: O que seria de nós sem Gandalf e a Terra Média de Tolkien e sem Dumblendore e Hogwarts (+ Harry Potter) de Rowling.

Assim, somos todos vencedores.  E vamos encerrar com frases que são verdadeiras lições de vida:

“São as nossas escolhas que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades.” (Dumblendore)

“Você pode encontrar as coisas que perdeu, mas nunca as que abandonou.” (Gandalf)

Gostou do post de hoje? Visite o blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

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Jota Cortizo

Versión española: Dumbledore x Gandalf – ¿Quién es el mago / brujo más grande?

Imagina si en algún momento, alguien propuso un torneo (tipo “Club de Duelos”) entre los mayores magos / brujas que conocemos – en LitFan. ¿Imaginaron? ¿Quién escalarían a uno (si no el más grande) duelo?

Bueno, el blog PHANTASTICUS toma la libertad de elegir los primeros duelantes (con cara de final de torneo) – y como no podría dejar de ser, los escogidos son:

En el lado derecho Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore, considerado por muchos una “leyenda viva” y el más poderoso hechicero de todos los tiempos y nuestro eterno director de Hogwarts. Y al lado izquierdo tenemos, nadie más, nadie menos que Olórin o Mithrandir o Tharkûn o Incánus o como es más conocido y admirado por millones – Gandalf, el Gris o Gandalf, el Blanco.

¡Entonces, llegó la hora! Un poco sobre cada uno de nuestros duelantes.

Albus Dumbledore, una de las grandes creaciones de la escritora JK Rowling, de sangre mestiza, hijo mayor de Percival y Kendra Dumbledore, teniendo dos hermanos más jóvenes, Aberforth y Ariana. El padre murió en la prisión de Azkaban cuando Dumbledore aún era joven, la madre y la hermana fueron posteriormente muertas por accidente. Se volvió más conocido gracias a su victoria en un duelo “legendario” con Grindelwald, uno de los hechiceros negros más terribles y peligrosos de que hay memoria, al descubrimiento de las doce utilidades de la sangre de dragón y su trabajo de alquimia en sociedad con Nicolas Famel (Según la leyenda habría fabricado la piedra filosofal, el elixir de la larga vida y realizado la transmutación de metales en oro por medio de un libro misterioso).

También fue a través de la intervención de Albus Dumbledore que la resistencia al ascenso de Lord Voldemort fue creada, la “Orden del Fénix”. La organización es fundada para combatir a los “Devoradores de la Muerte” (más conocidos en Brasil como “Mortales de la Muerte”). Esta iniciativa sólo ayudó a reforzar la idea de que Dumbledore fue el único hechicero que Voldemort jamás había temido. Fue también propietario de la famosa Varita de las Varitas y considerado por muchos el mejor director que tuvo Hogwarts. Cuando estaba a punto de morir, debido a la maldición de un anillo, Dumbledore construyó su propia muerte con la ayuda de su “leal siervo”, Severus Snape. Aunque ya no era vivo en la época, fue a través de sus “maquinaciones” que Voldemort acabó por ser derrotado y la paz restaurada en el mundo de los hechiceros. Dumbledore es el único director de Hogwarts sepultado en los campos de la escuela.

Curiosidad: Cuando asistió a Hogwarts como alumno, Dumbledore lo hizo por la casa “Gryffindor”.

Bueno, y su oponente Gandalf? El gris fue una de las grandes creaciones de la mente brillante, del genio escritor (disculpe, pero él merece tantos elogios) JRR Tolkien. El mago es un Maia (de la raza Ainur) que vino a la Tierra Media para convertirse en protectores de los pueblos existentes. Llegaron en cuerpos humanos (no podrían presentarse en su forma de poder y esplendor que existen en Valinor) y siguieron en sus misiones.

En el caso de que se trate de una de las más importantes de la historia de la humanidad, el Papa Benedicto XVI, Radagast) – Curunír (Saruman) – Sauron (los tres últimos ustedes deben conocer bien).

Bien, volviendo a nuestro gris, participó en varias misiones. Ayudó a Thorin Escudo de Carvalho, Rey de los Enanos en el exilio; Colocó en el camino de los enanos el hobbit Bilbo Baggins; Ayudó a Frodo y sus amigos a destruir el “Un anillo” y con ello sacó la principal arma de Sauron. Y … Son tantas cosas que quedaré aquí días pulsando. Pero … ¿Y en cuanto al duelo? ¿Quién ganaría? ¿El brujo Dumblendore con la varita de las varitas o el mago Gandalf con su bastón?

Es difícil elegir algún ganador de este duelo. Son personajes muy importantes en sus fantasías y muy poderosos. Mientras Tolkien nos dio una Tierra Media como un universo totalmente complejo, con varios idiomas y con una fuerte tradición mítica nórdica. Sus líneas nos presentan una metáfora profunda sobre el eterno conflicto entre el bien y el mal. Ya nuestra querida Rowling nos presenta un Harry Potter en un mundo menos complejo y más cercano a la realidad en que vivimos. Tal vez.

Gandalf era inmortal y no mostraba debilidades debido a sus características, aunque tenía cierto límite. Así, Dumbledore nos trae un personaje con defectos y cualidades más humanas.

¿Y el poder de la magia? Gandalf trabajó a favor de la “magia” durante siglos. Reunió a los pueblos libres de la Tierra Media, juntándolos en la lucha contra el mal, además de haberse sacrificado en Moria para salvar a sus amigos de la Sociedad del Anillo. Dumbledore no movió ninguna nación contra el mal común, que era Voldemort. Era líder, sólo, de la Escuela de Magia de Hogwarts, habiéndose sacrificado. Hay críticos que juzgan que Dumbledore cometió “suicidio” de nada ayudó a las otras personas que luchaban contra el brujo del mal.

Información final: Dumbledore es demasiado poderoso, él ha vencido a los dos hechiceros negros más poderosos del universo y ha sido condecorado y todo por poseer una mentalidad estratégica sin igual, siendo un líder excepcional y gran contribuyente para la formación de los consejos de magia. Gandalf, aunque su cuerpo mortal fuera destruido, el esplendor de su espíritu sería suficiente para dar fin a los que amenazaban a sus protegidos. El Gris también presenta mayor vigor físico -lo que se demuestra en sus luchas junto a la sociedad del anillo, y en los cercos del abismo de Helm y Roham y el cerco de Minas Tiriti en Gondor.

Bueno, en este duelo el PHANTASTICUS hace la opción por el empate técnico (con una ligera tendencia al Gris). Y determina: Lo que sería de nosotros sin Gandalf y la Tierra Media de Tolkien y sin Dublín y Hogwarts (+ Harry Potter) de Rowling.

Así pues, somos todos ganadores.  Y vamos a encerrar con frases que son verdaderas lecciones de vida:

“Son nuestras elecciones que revelan lo que realmente somos, mucho más que nuestras cualidades.” (Dumblendore)

“Usted puede encontrar las cosas que perdió, pero nunca las que abandonó.” (Gandalf)

¿Te gustó el post de hoy? Aprovecha  el blog y lee cuántos posts quieres. Y deje su comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Te encuentro en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

curumimnerd.com.br/conteudo/uploads/2014/01/duelogvsdmain-700×352.jpg

orig12.deviantart.net/1f42/f/2014/073/8/6/gandalf_vs_by_w1haaa-d7a7j3t.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/Albus_Dumbledore

thatvideogameblog.com/wp-content/uploads/2013/01/radagast.jpg

vignette3.wikia.nocookie.net/lotr/images/1/18/310993_121176884650130_120725101361975_85832_1441609629_n.jpg/revision/latest?cb=20151105155925

fatosdesconhecidos.com.br/quem-e-mais-forte-gandalf-ou-dumbledore/

megacurioso.com.br/literatura/74136-qual-e-o-mago-mais-poderoso-merlin-dumbledore-ou-gandalf.htm

einerd.com.br/gandalf-vs-dumbledore-batalha-mortal/

corecanvas.s3.amazonaws.com/theonering-0188db0e/gallery/original/gandalfcol2.jpg

fanpop.com/images/photos/7700000/Albus-Dumbledore-albus-dumbledore-7750685-500-313.jpg

ibxk.com.br/2016/04/07/07142034435193.jpg?w=1040

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O Elo Perdido da Fantasia – Lord Dunsany

29 sábado abr 2017

Posted by jotacortizo in best sellers, Castelos, Celtas, cidades perdidas, contos de fadas, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Fortalezas, Game of Thrones, george martin, Guerreiros, horror, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, magia, mitologia, mitologia celta, mitologia nórdica, Mitologia oriental, nonsense, Religião, Sem categoria, seres fantásticos, tolkien

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O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: O Elo Perdido da Fantasia – Lord Dunsany.

Você pode imaginar que alguém possa ter inspirado dois grandes mestres da literatura fantástica – J.R.R. Tolkien, C. S. Lewis? Pense! Dos autores que você conhece quem teria está capacidade?

O post de hoje vai abordar um dos pais da fantasia, que e autor de mais de 80 obras publicadas.  Vamos dar uma dica, melhor três: Era nobre, herói de guerra e morador do castelo mais antigo da Irlanda. Vem alguém a sua mente?

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E com vocês … Lord Dunsany ou, como em seu nascimento, Edward John Moreton Drax Plunkett.  Nascido em Londres no dia 24 de Julho de 1878, Plunkett era de família irlandesa cuja genealogia é anterior às invasões normandas.

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Foi o décimo oitavo Barão de Dunsany, sendo herdeiro do segundo título de nobreza mais antigo da Irlanda e habitava um castelo do século XII que é considerado a moradia habitada mais velha do país.  Sensacional! Mas tem mais! Lutou como oficial na Guerra dos Bôeres e na I Guerra Mundial e foi exímio atirador, caçador, desenhista e um gênio do xadrez.

Mas o que é mais importante, para o blog e para toda LitFan, é que foi um escritor que publicou mais de 80 obras em estilos como o conto, a poesia e o teatro e sempre foi um sucesso, em vida.  Daí meu susto.  Lord Dunsany é praticamente um desconhecido de muitas gerações de leitores de LitFan.  Sua obra, a qual gira em torno da alta fantasia, do terror e do sobrenatural, exerceu grande influencia e fascínio em grandes mestres da Lit Fan tais como H. P. Lovecraft, J. R. R. Tolkien, Jorge Luis Borges y Arthur C. Clarke.

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Um dos seus trabalhos de maior êxito e notabilidade, “The King of Elfland’s Daughter” (não tem título em português, assim a tradução literal é “A Filha do Rei de Elfland”) conta a história de um casamento entre um homem mortal e uma princesa elfo.  Publicado em 1924, é tido como um dos romances de fantasia mais amados de todos os tempos. Uma obra-prima.

A história se inicia no povoado inglês de Erl, no limiar do século XVI. O Parlamento da cidade diz ao senhor de Erl que quer ser governado por um líder mágico. O senhor então envia seu filho Alveric para a Elfland, uma terra mágica que fica do outro lado da fronteira do crepúsculo, para buscar a princesa de lá, Lirazel, para ser sua noiva. O rapaz, com a ajuda de uma bruxa – Ziroonderell – leva uma espada mágica para a terra perigosa e encontra a princesa. Lirazel se afeiçoa pelo humano e foge com ele.  Os dois têm um filho em Erl, Orion, que será o governante tão esperado pelos moradores. Mas a princesa de Elfland não se acostuma muito bem a terra e aos costumes dos mortais, e esse conflito vai dando forma ao resto da trama.

Uma característica do romance é que contém muitas descrições. É em grande parte permeado por descrições longas tanto de Erl como de Elfland, e não há muitos diálogos. Mas verdade seja dita, é que essas descrições são incrivelmente bonitas.  Você fica maravilhado e se transporta para essas terras. Há, também, um ponto em que um sútil embate da magia com a religião – um exemplo é de que Lirazel não compreende os costumes religiosos dos humanos e, da mesma forma, dos humanos para com ela.  É um livro lento e que exige algum tempo para a leitura, os capítulos são longos e cada um se fecha sem grandes reviravoltas.  Mas é extremamente enriquecedor.  Uma das edições traz uma introdução do nosso querido autor Neil Gaiman.  Show!

Um dos inspirados por Plunkett, nosso grande mestre Tolkien também foi um crítico – um dos destaques de seus questionamentos era sobre como os nomes das obras de Dunsany eram escolhidos: evocados sem se aplicar conhecimento algum.  Enquanto nosso “Senhor dos Anéis” usava regras linguísticas sensatas (segundo ele).

The Book of Wonder
The Gods of Pegana
The Sword of Welleran and Other Stories
Time and the Gods

Algumas obras do nosso Lorde: “The Book of Wonder” 1912; “Don Rodriguez – Chronicles of Shadow Valley” 1922; “The Gods of Pegana” 1905; “The Sword of Welleran and Other Stories” 1908; “Time and the Gods” 1905.

Plunkett foi inspirado pelas lendas e o folclore irlandês, celta e do Norte Europeu, além das mitologias grega e oriental.  Também influenciaram os romances de cavalaria e os contos de fadas dos irmãos Grimm e de Hans Christian Andersen. Mas sua mente brilhante tinha vida própria.

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Nosso escolhido nos deixou em 25 de outubro 1957, quando residia em Dublin – Irlanda, mas nos deixou um grande legado em contos, poesias e romances.

Esperamos que hoje façamos um pouco de justiça a este grande mestre da literatura e que ele deixe de ser um praticamente, desconhecido.

Fechando o post, deixo para vocês uma das muitas frases do autor escolhido pelo blog: “A man is a very small thing, and the night is very large and full of wonders.” (Um homem é uma coisa muito pequena, e a noite é muito grande e cheia de maravilhas.).

Gostou do post? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

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Jota Cortizo

Versión española: El Eslabón Perdido de la Fantasía – Lord Dunsany.

¿Se imaginan que alguien puede haber inspirado a dos grandes maestros de la literatura fantástica – J.R.R. Tolkien, CS Lewis? Piense! Los autores tendrían que saber quién es la capacidad?

El post de hoy va a abordar uno de los padres de fantasía, que es el autor de más de 80 obras publicadas. Vamos a dar un toque, mejor tres: Era, héroe de guerra noble y residente del castillo más antiguo de Irlanda. Alguien viene a la mente?

Y con ustedes … Lord Dunsany o, como en su nacimiento, Edward John Moreton Drax Plunkett. Nacido en Londres el 24 de julio de 1878, Plunkett era familia irlandesa cuya genealogía es anterior a las invasiones normandas. Fue la XVIII Baron Dunsany, siendo heredera del segundo título de la nobleza más antigua de Irlanda y vivía en un castillo del XII, que se considera la vivienda habitada más antigua del país. Sensacional! Pero aún hay más! Luchó como oficial en la guerra de Boer y en la Primera Guerra Mundial y fue tirador de precisión, cazador, diseñador y un genio del ajedrez.

Pero lo que es más importante para el blog y para todos LitFan, que era un escritor que ha publicado más de 80 obras en estilos como el cuento, la poesía y el teatro, y siempre ha sido un éxito en la vida. De ahí mi miedo. Lord Dunsany es un virtual desconocido para muchas generaciones de lectores LitFan. Su trabajo, que gira alrededor de la alta fantasía, terror y sobrenatural gran influencia y fascinación con grandes maestros como Lit Ventilador Howard Phillips Lovecraft, J. R. R. Tolkien, Borges y Arthur C. Clarke.

Una de sus obras más exitosas y notabilidad, ” The King of Elfland’s Daughter ” (“la hija del rey de Elfland”) cuenta la historia de un matrimonio entre un hombre mortal y una elfo princesa. Publicada en 1924, se considera una de las novelas de fantasía más queridos de todos los tiempos. Una obra maestra.

La historia comienza en la ciudad Inglés de Erl, en el umbral del siglo XVI. Parlamento de la ciudad, dice el Señor de Erl que quiere ser gobernado por un líder mágico. A continuación, enviar a su hijo Alveric a Elfland, una tierra mágica que está al otro lado de la frontera desde el atardecer a buscar a la princesa de allí, Lirazel, para hacerla su esposa. El niño, con la ayuda de una bruja – Ziroonderell – toma una espada mágica a la tierra peligrosa y se encuentra a la princesa. Lirazel se une por el ser humano y huye con ella. Los dos tienen un hijo en Erl, Orion, que será el gobernante esperado por los residentes. Pero la princesa del país de los elfos no se acostumbre muy bien la tierra y las costumbres de los mortales, y este conflicto está dando paso al resto de la trama.

Una característica de la novela es que contiene muchas descripciones. Se impregnó en gran medida por las descripciones largas, tanto en Erl como país de los elfos, y no hay muchos diálogos. Pero a decir verdad, es que estas descripciones son increíblemente hermoso. Se maravilla y es transportado a estas tierras. También hay un punto en el que un choque sutil de la magia con la religión – un ejemplo es que Lirazel no entiende las costumbres religiosas de los derechos humanos y, asimismo, humana hacia ella. Es un libro lento y requiere un poco de tiempo para la lectura, los capítulos son largos y cada uno se cierra sin giros importantes. Pero es sumamente enriquecedora. Una de las cuestiones trae una introducción de nuestro querido el autor Neil Gaiman. Mostrar!

Uno de Plunkett inspirado por nuestro gran maestro Tolkien también fue un crítico – uno de los aspectos más destacados de sus preguntas fue acerca de cómo se eligieron los nombres de las obras de Dunsany: evocados sin aplicar ningún conocimiento. Si bien nuestro “señor de los anillos” llevaba reglas lingüísticas sensibles (según él).

Algunas obras de nuestro Señor: “The Book of Wonder” (El libro de la maravilla) en 1912; ““Don Rodriguez – Chronicles of Shadow Valley” (Don Rodriguez – Crónicas de Shadow Valley) en 1922; ““The Gods of Pegana” (Los dioses de Pegana) 1905; ““The Sword of Welleran and Other Stories” (La espada de Welleran y otras historias) en 1908; “Time and the Gods” (El tiempo y los dioses) en 1905.

Plunkett fue inspirado por las leyendas y el folclore irlandés, celta y el norte de Europa, además de las mitologías griegas y orientales. También influyó en las novelas de caballería y los cuentos de hadas de los hermanos Grimm y Hans Christian Andersen. Pero su brillante mente tenía vida.

Nuestra elección nos dejó el 25 de octubre de 1957, mientras vivía en Dublín – Irlanda, pero nos dejó un gran legado de cuentos, poesía y novelas.

Esperamos que hoy en día hacer un poco de justicia a este gran maestro de la literatura y que deje de ser prácticamente desconocido.

Cerrando el post, dejo a usted una de las muchas autor de las frases elegidas por el blog: “El hombre es una cosa muy pequeña, y la noche es muy grande y lleno de maravillas” (Un hombre es una cosa muy pequeña, y la noche es muy grande y lleno de maravillas.).

¿Te gustó el post? Aprovecha el blog y lee la cantidad de mensajes que desea. Y deja tu comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, dejar una sugerencia. Nos veremos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

http://lounge.obviousmag.org/ordem_no_ruido/2013/11/lord-dunsany.html

http://www.lecturalia.com/autor/1668/lord-dunsany

https://tyrionfrost.files.wordpress.com/2009/12/

https://en.wikipedia.org/wiki/The_King_of_Elfland’s_Daughter

https://es.wikipedia.org/wiki/Lord_Dunsany

https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51B5%2BP66c6L._

https://blogsemserifa.com/2016/10/05/resenha-the-king-of-elflands-daughter/comment-page-

https://books.google.com.br/books?id=jMAYCwAAQBAJ&pg=PT72&lpg=PT72&dq=resenha+Filha+do+Rei+de+Elfland+Por+LORD+DUNSANY&source=bl&ots=FINM7c2qTX&sig=sX1aAnroJyOismNs8AHHeF1z4&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwixnMr8tMrTAhVEIpAKHfg2C9YQ6AEINDAD#v=onepage&q=resenha%20Filha%20do%20Rei%20de%20Elfland%20Por%20LORD%20DUNSANY&f=false

http://manybooks.net/authors/dunsany.html

https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://t1.gstatic.com/images%3Fq%3Dtbn:ANd9GcTf2uV3Va1heCHT7fR42f2TxI5cIhwjqA1wrV21d2DM4mzi0G&imgrefurl=http://books.google.com/books/about/The_Gods_of_Pegana.html%3Fid%3DBLnfOlL7BDsC%26source%3Dkp_cover&h=400&w=264&tbnid=_XlqQgnXqUc2qM:&tbnh=160&tbnw=105&usg=__mMRqmfbz1OdzSMxsTJiqGoKq9IU=&vet=10ahUKEwjMgO6Wu8rTAhXHhpAKHUykD10Q_B0IxAEwCg..i&docid=RP-s1mCaWyvSmM&itg=1&sa=X&ved=0ahUKEwjMgO6Wu8rTAhXHhpAKHUykD10Q_B0IxAEwCg

http://www.howardandrewjones.com/wp-content/uploads/2014/10/lorddunsany

http://www.sffaudio.com/the-sffaudio-podcast-278-audiobookreadalong-the-wonderful-window-by-lord-dunsany/comment-page-1/

http://www.azquotes.com/author/4224-Lord_Dunsany

https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/9a/c8/36/9ac836e1012bb9410349a99602a05d8f

https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51K5ORYj58L._SX331_BO1,204,203,200_.

http://i43.tower.com/images/mm120968373/sword-welleran-other-stories-lord-dunsany-paperback-cover-art.

https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/61UiDvsEFOL._SX331_BO1,204,203,200_.

 

As muitas religiões das “Crônicas de Gelo e Fogo”

24 sexta-feira fev 2017

Posted by jotacortizo in best sellers, contos de fadas, deuses, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Ficção Científica, Game of Thrones, george martin, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, mitologia, mitologia celta, mitologia nórdica, Morte, nonsense, Religião

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O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: As muitas religiões das Crônicas de Gelo e Fogo.

Falar de religião sempre é polêmico – FATO.  Falar das religiões, de forma velada, na LitFan é muito polêmico e desafiador – FATO.  Agora, falar das religiões da incrível obra “A Song of Ice and Fire” (As Crônicas de Gelo e Fogo) aí sim é MEGA polêmico e ULTRA desafiador.  E vamos buscar, no post de hoje, clarear um pouco está visão.  Então, mãos a obra!

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Para falar de religão das Crônicas escritas por George Martin, precisamos mostrar a que está em evidência neste momento (isto quando falamos da série televisiva transmitida pela HBO – Game of Thrones):

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A “Fé dos Sete”.  Esta é a religião dominante nos Sete Reinos de Westeros, e é comumente conhecida apenas como a Fé. Vale observar que as únicas regiões de Westeros onde a fé não é predominante são o Norte e as Ilhas de Ferro, onde o culto, respectivamente, aos deuses antigos e ao “Deus Afogado” continua forte. Os deuses da Fé são por vezes referidos como “deuses novos” para diferenciá-los dos deuses antigos.

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A fé é representada por uma estrela de sete pontas.  Cultua os “Sete”, uma única divindade com sete aspectos, ou faces, cada uma representando uma virtude diferente. Os devotos oram a uma face diferente dos Sete pedindo por ajuda ou orientação, dependendo de sua necessidade. As faces são:

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“The Father” – “Pai”, ou “Pai Acima”, representando o julgamento. É retratado como um homem barbado carregando uma balança e é cultuado pelos que buscam justiça.

mae

“The Mother” – “Mãe”, ou “Mãe Acima”, representando a maternidade e piedade. É cultuada pelos que buscam fertilidade ou compaixão, e é retratada sorrindo amorosamente, símbolo de misericórdia e conforto.

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“The Warrior” – “Guerreiro”, representando força em combate. É cultuado em busca de coragem e vitória. Carrega uma espada.

donzela

“The Maiden” – “Donzela”, representando inocência e castidade. É cultuada pelos que buscam proteger as virtudes das donzelas.

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“The Smith” – “Ferreiro”, representando os dons e o trabalho. É cultuado pelos que querem finalizar trabalhos e buscam por força. Carrega um martelo.

velha

“The Crone” – “Velha”, representando sabedoria. Carrega uma lanterna e é cultuada pelos que buscam orientação.

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“The Stranger” – “Estranho”. Uma exceção às outras faces, o Estranho representa a morte e o desconhecido. Os fiéis raramente procuram o favor do Estranho, mas os renegados algumas vezes se associam a esse deus.

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A fé se originou seis mil anos antes da Guerra dos Cinco Reis no continente de Essos, especificamente em Ândalos onde, segundo a lenda, o “Deus dos Sete” se manifestou diante do povo ândalo. Dizem que os Sete desceram a terra e percorreram essas colinas em forma humana. De acordo com a Estrela de Sete Pontas: o Pai recolheu sete estrelas do céu e as colocou sobre a cabeça de Hugor da Colina, o primeiro rei dos ândalos, formando uma coroa para ele. A Donzela trouxe uma garota flexível como salgueiro e com olhos que eram como “duas piscinas azuis” para se tornar a primeira esposa de Hugor, a Mãe a tornou fértil, e ela deu à luz a quarenta e quatro poderosos filhos como foi predito pela Velha. O Guerreiro lhes deu força nas armas e o Ferreiro lhes forjou trajes de aço.  Mais tarde, os Ândalos seguiram para oeste e sua invasão de Westeros começou. Alguns dos guerreiros andalos esculpiram a estrela de sete pontas, o símbolo de sua religião, em sua carne para demonstrar sua devoção. Com armas de aço, os Ândalos conquistaram os primeiros homens e mataram os Filhos da Floresta, vendo sua magia como uma abominação diante dos Sete. Os Ândalos queimaram a maioria das árvores “Represeiro” (também conhecida como “árvore-coração” no sul, que são considerados sagrados no culto dos Deuses Antigos da Floresta). Em breve todos os reinos dos primeiros homens, com exceção do Reino do Norte, caíram sobre os invasores, que se misturaram com algumas das dinastias locais, como a Casa Jardineiro, ou substituíram-nas por completo, como foi o caso de Reis das Montanhas do Vale. Como os Ândalos afirmaram seu domínio sobre todas as regiões ao sul do pescoço, afirmaram sua religião sobre os primeiros homens que conquistaram, substituindo o culto dos deuses velhos quase inteiramente em todos os reinos do sul de Westeros. Assim, a Fé dos Sete dos Ândalos tornou-se a religião dominante em todo o continente, exceto no Norte e nas Ilhas de Ferro.

A cidade de Vilavelha se tornou o centro da Fé, e o Septo Estrelado foi a sede do Alto Septão por milhares de anos até a construção do Grande Septo em Porto Real.

Quando Aegon, o Conquistador, invadiu Westeros, ele se converteu aos Sete e ganhou o apoio do Alto Septão, que proclamou que a Fé Militante não ofereceria resistência a ele. No entanto, com a morte de Aegon, o Trono de Ferro passou para Aenys, fruto de seu casamento com a irmã, Rhaenys Targaryen. A Fé rompeu sua aliança com os Targaryen e a Fé Militante apoiou as revoltas contra o bastardo que ocupava o Trono de Ferro.

A guerra civil resultante atravessou os reinados de Aenys I, e de Maegor, o Cruel, só terminando durante o reinado de Jaehaerys. A repressão brutal de Maegor à Fé causou dezenas de milhares de mortes. Eventualmente, Jaehaerys ofereceu paz à Fé e a Casa Targaryen prometeu proteger seus membros em troca da supressão das ordens militares, o que gerou um acordo. Jaehaerys apontou o Septão Barth como Mão do Rei e trouxe quarenta anos de paz e prosperidade.

Em algum momento após a Dança dos Dragões, a Fé dos Sete mudou sua sede do Septo Estrelado para o Grande Septo em Porto Real. O devoto Rei Baelor, o Abençoado, decidiu não rearmar a Fé Militante porque acreditava que a arma dos fiéis deveria ser a oração. Durante o seu reinado, ele teve um escultor como Alto Septão, um homem que trabalhava tão bem a pedra que fez Baelor acreditar que poderia ser o Ferreiro em forma humana. Embora um fantástico escultor, o homem não sabia ler, escrever ou recitar orações. Rumores dizem que a Mão de Baelor o envenenou para poupar embaraços ao reino. Baelor também fez um garoto de oito anos se tornar Alto Septão, dizendo que ele podia realizar milagres. Os milagres do garoto, contudo, não puderam salvar Baelor em seu leito de morte onde, segundo dizem, ele jazia após um de seus demorados jejuns para afastar a luxúria.

Como dissemos anteriormente, existem duas regiões onde ela não tem influência. As Ilhas de Ferro, que foram dominadas pelos ândalos, mas não aceitaram os novos deuses e mantiveram seu Deus Afogado; e o Norte, que não foi vencido pelos invasores, e mantém a religião dos Primeiros Homens, também conhecida como a dos Deuses Antigos. Apesar disso, Fé dos Sete é a religião que Catelyn Stark, mulher de Ned Stark, era devota, pois antes de se casar seu sobrenome era Tully, família vinda de outra região.

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Primeiro vamos falar da religião dos Deuses Antigos (também conhecida como Religião Antiga).  A Religião Antiga surgiu com os primeiros moradores dos Sete Reinos, os Filhos da Floresta (ou Crianças da Floresta), que habitavam essas terras muito antes da chegada dos Primeiros Homens, durante a Era da Aurora. Este povo tinha características muito especiais.  São pequenos seres humanoides de grande conexão com os animais e a natureza.

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Eles não faziam uso do metal, suas armas e ferramentas eram de pedra (importante destacar que eles faziam grande uso da obsidiana – é um tipo de vidro natural, produzido por vulcões quando a lava esfria rapidamente, por exemplo, fluindo sobre água – conhecida como “Vidro de Dragão”) ou madeira, e vestiam-se somente com folhas.  Entre seus sábios existiam os Videntes Verdes.

represeiro

Diz-se que os Filhos tinham vasto conhecimento de magia, seus sábios tinham poderes que iam de “vestir a pele” de animais até dons como a “visão verde”. Seus deuses não tinham faces ou nomes, eram inúmeros espíritos baseados em símbolos da natureza, como a pedra, a água e a floresta. Lendas contam que os Filhos da Floresta foram os escultores dos rostos nas “árvores-coração”, que é um importante marco de sua religião.  Atualmente, apenas o Norte mantém o culto aos Deuses Antigos. As árvores-coração são grandes represeiros brancos que ficam nos bosques sagrados, elas têm rostos talhados em seus troncos e sua seiva é vermelha. Há ocasiões em que a seiva escorre pelos seus olhos, o que dá a impressão de que elas choram sangue.  Muitas cerimônias são realizadas em frente a elas, pois são consideradas locais de grande espiritualidade e de presença dos Deuses.

Quando os Primeiros Homens chegaram das terras orientais através do chamado Braço de Dorne (uma ponte ligando os dois continentes, que, mais tarde, foi destruída pelos Filhos numa tentativa de impedir a invasão), trazendo suas armas de bronze e seus grandes escudos, ocorreu grande matança entre os dois povos.  A guerra durou séculos, até que um tratado foi feito. O acordo foi fechado na Ilha das Caras (recebeu esse nome após o trato), que fica no lago chamado “Olho de Deus”, e, para selá-lo cerimonialmente, todos os represeiros da pequena ilha foram marcados com faces. Aos poucos, os Primeiros Homens adotaram os deuses dos Filhos da Floresta, e, depois de certo tempo, o culto aos Deuses Antigos tornou-se predominante em todos os Sete Reinos com exceção das Ilhas de Ferro.

Com a invasão dos ândalos, ocorreu a enorme destruição da Religião Antiga, e a Fé aos Sete tornou-se a principal em Westeros. Apenas os senhores do Norte resistiram ao domínio, mantendo suas antigas crenças e a linhagem dos Primeiros Homens.

nascidos

Outro grupo resistente a Fé dos Sete é o povo das Ilhas de Ferro (localizadas na costa oeste de Westeros).  Seu povo é conhecido como Homens de Ferro ou Nascidos do Ferro.  São ferozes homens do mar, onde sua supremacia naval já fora imbatível; seus legados de saques e pilhagens nas terras ao sul de Westeros os deram, até hoje, uma assombrosa reputação de “terror dos marres”. As mulheres nascidas do ferro lutam tão bem quanto um homem, e podem tripular um dracar ou até capitanear seus próprios dracares. Bastardos nascidos nas Ilhas de Ferro recebem o sobrenome Pyke.  Seu Deus é o “Deus Afogado”, uma divindade do mar. A religião do deus afogado é antiga, remonta a antes da invasão dos Ândalos. Os Ândalos que invadiram as Ilhas de Ferro se converteram à religião local, em vez de suplantá-lo com os Sete fizeram no sul do Westeros. Os seguidores da religião apoiam a cultura naval pirata dos Homens de Ferro.

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Eles acreditam que o deus afogado os criou para assolar, estuprar e esculpir reinos. Acredita-se que o deus afogado trouxe uma chama proveniente do mar e navegou o mundo a ferro e fogo. O eterno inimigo do deus afogado é chamado de Deus Tempestade.  Afogamento e ressurreição tem um lugar de destaque nas orações e rituais da religião. O afogamento é o método tradicional de execução para os homens de ferro, mas também é considerado um ato sagrado e, os mais fiéis não tem medo dele. Recém-nascidos são “afogados” logo após o nascimento, sendo submersos ou ungidos com água salgada.

Clérigos, chamados Homens Afogados, são verdadeiramente afogados pela segunda vez e trazidos de volta à vida com uma forma tosca de ressurreição cardiopulmonar. Os homens afogados usam túnicas grosseiras manchadas de verde, cinza e azul. Eles carregam troncos como porretes para uso em batalha, e cantis de pele com água salgada para rituais. A oração comum é: “O que está morto não pode morrer, mas volta a erguer-se, mais duro e mais forte.” (What is dead can never die, but rises again, harder and stronger).

Ufa!! Ainda temos alguns pontos para abordar, mas vamos deixar para outro post.  E que tal? Gostou? Aproveite entre no blog, visite cada post e leia quantos você quiser.  E muito importante: Deixe seu comentário.  Se preferir, deixe uma sugestão. Nos vemos no próximo post.

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Jota Cortizo

Versión española: Las muchas religiones de la “Canción de hielo y fuego”.

Hablando de religión es siempre polémico – HECHO. Hablando de las religiones, de forma encubierta, en LitFan es muy controvertido y desafiante – HECHO. Ahora, hablando de las increíbles religiones de trabajo “Canción de Hielo y Fuego” (Canción de Hielo y Fuego), entonces sí es MEGA polémico y ULTRA desafiante. Y obtenemos en el post de hoy, aligerar un poco es la visión. Así que manos a la obra!

Para hablar de la religión crónicas escritas por George Martin, tenemos que demostrar que está en evidencia en este momento (es decir, cuando hablamos de la emisión de la serie de televisión de HBO – Juego de Tronos):

La “Fe de los Siete.” Esta es la religión dominante en los Siete Reinos de Poniente, y se conoce comúnmente sólo como la fe. Vale la pena señalar que las únicas regiones de Poniente, donde la fe no es prevalente son el Norte y las Islas del Hierro, donde el culto, respectivamente, para dioses antiguos y “Dios Ahogado” sigue siendo fuerte. Los dioses de la Fe se refieren a veces como “nuevos dioses” para diferenciarlos de los dioses antiguos.

 

La fe está representada por una estrella de siete puntas. Consagra el “Seven”, una sola deidad con siete aspectos o caras, cada una representando una virtud diferente. Los devotos rezan a una cara diferente de los Siete pedir ayuda u orientación, dependiendo de su necesidad. Las caras son:

“The Father” – “Padre” o “Padre Arriba”, que representa el juicio. Está representado como un hombre con barba que lleva un equilibrio y es adorado por los que buscan justicia.

“The Mother” – “madre” o “Madre Up”, que representa la maternidad y la piedad. Se adorado por los que buscan la fertilidad o la compasión, y se representa sonriendo con amor, símbolo de la misericordia y la comodidad.

“The Warrior” – “guerrero” que representa la fuerza en combate. Se venera en busca de valor y la victoria. Lleva una espada.

“The Maiden” – “donzela”, que representa la inocencia y la castidad. Se adorado por los que intentan proteger a las virtudes de doncellas.

“The Smith” – “Herrero”, que representa los dones y el trabajo. Se adorado por los que quieren terminar el trabajo y buscar la fuerza. Lleva un martillo.

“The Crone” – “la vieja”, que representa la sabiduría. Llevar una linterna y es adorado por los que buscan orientación.

“The Stranger” – “extraño”. Una excepción a otras caras, el Extraño representa la muerte y lo desconocido. Los fieles rara vez buscan el favor del Extraño, pero los renegados a veces se asocian a este dios.

La fe se originó seis mil años antes de la Guerra de los Cinco Reyes en el continente de Essos, específicamente en ándalos donde, según la leyenda, el “Dios de los Siete” se manifestó ante la gente Andalo. Dicen los Siete bajó a la tierra y anduvo por estas colinas en forma humana. De acuerdo con la estrella de siete puntas: Padre recogió siete estrellas del cielo y las puso en la cabeza de Hugor Hill, el primer rey de ándalos, formando una corona para él. La doncella trajo una chica flexible como el sauce y con los ojos que eran como “dos piscinas azules” para convertirse en la primera mujer de Hugor, la madre le hizo fértil, y ella dio a luz a cuarenta y cuatro hijos poderosos como predice la Vieja . El Guerrero les dio fuerza de las armas y el herrero forjó sus trajes de acero. Más tarde ándalos fue al oeste y comenzó su invasión Poniente. Algunos de los guerreros tallados Andalos la estrella de siete puntas, el símbolo de su religión en su carne para mostrar su devoción. Con las armas de acero, ándalos ganó los primeros hombres muertos y los hijos del bosque, al ver su magia como una abominación de los Siete. El ándalos quemó la mayor parte de los árboles “raraleña” (también conocido como “árbol-corazón” en el sur, que son considerados sagrados en el culto de los antiguos dioses del bosque). Pronto todos los reinos de los primeros hombres, con la excepción del reino del norte, cayó a los invasores, que se mezclaron con algunas de las dinastías locales, tales como la Casa Gardener, o los reemplazaron por completo, como era el caso de Reyes de las Montañas Valley. Como ándalos dijo que su dominio sobre todas las regiones del sur del cuello, dijo que su religión en los primeros hombres que conquistaron, en sustitución de la adoración de los dioses antiguos casi por completo en todos los reinos del sur de Poniente. Por lo tanto, la Fe de los Siete de las ándalos se convirtió en la religión dominante en todo el continente, excepto en el Norte y las Islas del Hierro.

La ciudad de Casco Viejo se convirtió en el centro de la Fe, y los Sept estrellada fue la sede del Alto Septon desde hace miles de años, hasta la construcción de la Gran Septo en Porto Real.

Cuando Aegon el Conquistador invadió Poniente, se convirtió al siete y ganó el apoyo de la Septon Supremo, el cual había anunciado el Militante fe no ofrecería resistencia a ella. Sin embargo, con la muerte de Aegon, el Trono de Hierro pasó a Aenys, fruto de su matrimonio con la hermana, Rhaenys Targaryen. La fe rompió su alianza con los Targaryen y Militante Fe apoyó los levantamientos contra el bastardo que llevó a cabo el Trono de Hierro.

La guerra civil resultante cruzó los reinados de Aenys I, el Cruel y Maegor, terminando sólo durante el reinado de Jaehaerys. La brutal represión de la Fe Maegor causado decenas de miles de muertos. Eventualmente Jaehaerys ofreció la paz a la Fe y la Casa Targaryen se comprometió a proteger a sus miembros a cambio de la supresión de las órdenes militares, lo que llevó a un acuerdo. Jaehaerys señaló Septon Barth como la mano del rey y llevó cuarenta años de paz y prosperidad.

En algún momento después de la danza de los dragones, la Fe de los Siete trasladó su sede septal STARRY a la Gran Septo en Porto Real. El devoto rey Baelor, el Señor decidió no rearmar el Militante Fe porque creía que el arma de los fieles debe ser la oración. Durante su reinado, fue un escultor como Septon Supremo, un hombre que funcionó tan bien la piedra que hace Baelor creen que podría ser el herrero en forma humana. A pesar de un gran escultor, el hombre no podía leer, escribir o recitar oraciones. Los rumores dicen que la mano de Baelor envenenado para ahorrar vergüenza para el reino. Baelor también hizo un niño de ocho años de edad, se convierten en Septon Supremo, diciendo que podía hacer milagros. Los milagros del niño, sin embargo, no pudieron salvar Baelor en su lecho de muerte, donde, dicen, él estaba acostado después de uno de sus largos ayunos para evitar la lujuria.

 

Como hemos dicho anteriormente, hay dos regiones en las que no tiene ninguna influencia. Las Islas del Hierro, que fueron dominados por ándalos, pero no aceptaron los nuevos dioses y mantuvieron su Dios Ahogado; y el Norte, que no ha sido golpeado por los intrusos, y mantiene la religión de los primeros hombres, también conocido como los dioses antiguos. Sin embargo, la fe de los Siete es la religión que Catelyn Stark, esposa de Ned Stark era devota, ya que antes de casarse con su apellido era Tully, familia procedente de otra región.

En primer lugar vamos a hablar de la religión de los dioses antiguos (también conocido como vieja religión). La vieja religión surgió con los primeros residentes de los Siete Reinos, los niños del bosque (o niños del bosque), que habitaban estas tierras mucho antes de la llegada de los primeros hombres, durante la Edad de la Aurora. Estas personas tenían características muy especiales. Son pequeñas criaturas humanoides de gran conexión con los animales y la naturaleza. No tenían metálica usar sus armas y herramientas eran de piedra (importante tener en cuenta que hicieron un gran uso de la obsidiana – es un tipo de vidrio natural producido por los volcanes cuando la lava se enfría rápidamente, por ejemplo, que fluye sobre el agua – conocido como “dragón de cristal”) o madera, y vestido sólo con hojas. Entre su sabia no videntes verde

Se dice que los niños tenían un amplio conocimiento de la magia, sus sabios tenían potencias que van desde “el desgaste de la piel” de los animales a los regalos como la “visión verde”. Sus dioses no tenían caras o nombres eran numerosos espíritus basado en símbolos de la naturaleza, como la piedra, el agua y los bosques. Las leyendas dicen que los niños forestales fueron los escultores de las caras en el “árbol-corazón”, que es un hito importante de su religión. En la actualidad, sólo el Norte mantiene el culto de los dioses antiguos. El corazón de los árboles son grandes arcianos blancos que se alojen en los bosques sagrados, que se han labrado en sus caras troncos y su savia es roja. Hay momentos en que la savia fluye a través de sus ojos, lo que da la impresión de que lloran sangre. Muchas ceremonias se llevan a cabo en frente de ellos ya que se consideran de gran espiritualidad y la presencia local de los dioses.

Cuando llegaron los primeros hombres de las tierras del este por el llamado brazo de Dorne (un puente que conecta los dos continentes, que más tarde fue destruida por los niños en un intento de evitar la invasión), llevando sus armas de bronce y sus grandes escudos, se produjo gran masacre entre los dos pueblos. La guerra se prolongó durante siglos, hasta que se hizo un tratado. El acuerdo se cerró en la isla de Caras (fue nombrado después de la operación), que está en el lago llamado “Ojo de Dios”, y para sellarla ceremonialmente, todo arcianos la pequeña isla están marcados con las caras. Poco a poco, los primeros hombres adoptan los dioses de los bosques niños, y, después de algún tiempo, el culto de los dioses antiguos se ha difundido en todos los Siete Reinos, con la excepción de las Islas del Hierro.

Con la invasión de ándalos, era la enorme destrucción de la vieja religión y la fe de los Siete se convirtió en el director en Poniente. Sólo los señores del Norte resistieron el campo, manteniendo sus viejas creencias y el linaje de los primeros hombres.

Otra Fe resistente al grupo de los Siete es el pueblo de las Islas del Hierro (que se encuentra en la costa oeste de Poniente). Sus habitantes son conocidos como hombres de hierro o de hierro Born. Son hombres feroces del mar, donde su supremacía naval había sido inmejorable; su legado de saqueo y pillaje de las tierras al sur de Poniente ellos, dio aún hoy en día, una asombrosa reputación de “terror de Marres.” Las mujeres luchan Hierro nacidos, así como un hombre, uno puede longship hombre o incluso el capitán de sus propios barcos largos. Bastardos nacidos en las Islas del Hierro se les da el apellido Pyke. Su Dios es el “Dios Ahogado”, una deidad del mar. la religión de Dios es ahogado de edad, que se remonta a antes de la invasión de ándalos. Los ándalos que invadieron las Islas del Hierro se convirtió en la religión local, en lugar de suplantar con los Siete realizado en el sur de Poniente. Los seguidores de la religión apoyan la cultura naval pirata de Hombres de Hierro.

Ellos creen que Dios creó a asolan ahogado, violar y forjan reinos. Se cree que Dios ahogó trajo una llama del mar y navegó el mundo a sangre y fuego. El enemigo de Dios eterna ahogado que se llama dios de las tormentas. Ahogamiento y resurrección tiene un lugar prominente en las oraciones y los rituales de la religión. El ahogamiento es el método tradicional de la ejecución de los hombres de hierro, pero también se considera un acto sagrado, y el más fiel no tiene miedo de ella. Los recién nacidos se “ahogan” poco después del nacimiento, siendo sumergidas o untadas con agua salada.

Los clérigos, llamados los ahogados, son verdaderamente ahogaron el segundo tiempo y llevados de vuelta a la vida con una forma cruda de resurrección cardiopulmonar. Los ahogados visten túnicas gruesas teñidas de verde, gris y azul. Llevan troncos como los clubes a utilizar en la batalla, y cantinas de la piel con agua salada para el ritual. La oración es: “Lo que está muerto no puede morir, pero de nuevo se levanta, más duro y más fuerte.” (Lo que está muerto no puede morir, pero se levanta de nuevo, más duro y más fuerte).

Uf !! Todavía tenemos algunos puntos a la dirección, pero lo dejaremos para otro post. ¿Qué tal? ¿Te gustó? Aprovecha el blog, visita cada post y lee tanto como usted desea. Y muy importante: Su comentario. Si lo prefiere, deja una sugerencia. Nos vemos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

http://wiki.gameofthronesbr.com/index.php/Fé_dos_Sete

http://static.fnac-static.com/multimedia/Images/PT/NR/dd/f2/0d/914141/1507-1.jpg

http://cubogeek.pt/wp-content/uploads/2016/05/501_Great_Sept_Seven_statues.jpg

https://kanto.legiaodosherois.com.br/w750-h1200/wp-content/uploads/2016/06/c6edfccbf3368290f04932af4a683f18.png

http://awoiaf.westeros.org/index.php/Faith_of_the_Seven

http://vignette2.wikia.nocookie.net/gameofthrones/images/c/c7/Faith-Militant-Main-Shield.PNG/revision/latest?cb=20160811071503

https://jotacortizo.files.wordpress.com/2017/02/c6595-1428094679566.jpg

http://wiki.gameofthronesbr.com/images/3/38/Pai.jpg

http://portal-dos-mitos.blogspot.com.br/2016/02/os-deuses-de-game-of-thrones-parte-1.html

http://wiki.gameofthronesbr.com/images/0/03/Mãe.jpg

http://pm1.narvii.com/6330/fca48c409bdaef61161e423ce2cb3a20b2667d8e_hq.jpg

http://wiki.gameofthronesbr.com/images/4/4c/Guerreiro.jpg

https://omelete.uol.com.br/series-tv/artigo/a-fe-dos-sete-entendendo-game-of-thrones/

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http://wiki.gameofthronesbr.com/images/2/23/Ferreiro.jpg

https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/e5/3c/fb/e53cfb9bb8cf4f1d3e8c59082303e871.jpg

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https://jotacortizo.files.wordpress.com/2017/02/0041d-a122a5b63f639f3e6825c1c27db1f9d0.jpeg

http://wiki.gameofthronesbr.com/images/8/84/Estranho.jpg

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http://portal-dos-mitos.blogspot.com.br/2016/02/os-deuses-de-game-of-thrones-parte-1.html

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http://legiaodosherois.uol.com.br/lista/10-religioes-que-dominam-o-mundo-das-cronicas-de-gelo-e-fogo.html

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Tolkien e o Hobbit, o primeiro grande sucesso

30 segunda-feira jan 2017

Posted by jotacortizo in best sellers, Celtas, contos de fadas, deuses, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Fortalezas, Guerra, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, mitologia, mitologia celta, mitologia nórdica, Reis e rainhas, seres fantásticos, tolkien

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Fantasia, ficção, magia, medieval, sci fi, tolkien

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Tolkien e o Hobbit, om primeiro grande sucesso.

Nestes dois anos e alguns dias do blog PHANTASTICUS já falamos diversas vezes de uns dos mestres da LitFan.  E quem é ele? Precisa falar (quer dizer teclar)? Sim.  Falaremos de John Ronald Reuel Tolkien, nosso querido mestre JRR Tolkien.

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Se você quiser dar uma conferida nos diversos post do blog sobre nosso mestre, aqui vão os links.  Aproveite:

https://jotacortizo.wordpress.com/2014/12/27/tolkien-o-senhor-dos-livros/

https://jotacortizo.wordpress.com/2015/01/02/c-s-lewis-e-j-r-r-tolkien-as-cronicas-da-terra-media-ou-o-senhor-de-narnia/

https://jotacortizo.wordpress.com/2015/04/03/rendendo-homenagens-a-j-r-r-tolkien-prestacion-de-homenajes-el-j-r-r-tolkien/

https://jotacortizo.wordpress.com/2015/04/25/tolkien-reading-day-2015-dia-de-ler-tolkien-2015/

Agora vamos ao trabalho – quer dizer ao post.

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Tolkien nasceu na República do Estado Livre de Orange (foi um estado Bôer independente durante a segunda metade do século XIX, e depois se tornou uma província da República da África do Sul) em 3 de janeiro de 1892.  Hoje estaria completando 125 anos. Demais!!

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Sobre suas obras, teríamos que escrever muitos posts para tentar ser um pouco abrangente.  Mas vamos resumir um pouco.  Em 1925 que Tolkien publicou o seu primeiro livro, ao lado de E. V. Gordon – “Sir Gawain & the Green Knight”, baseado em lendas do folclore inglês.

Mas seu primeiro grande sucesso veio uma situação inusitada. Em 1928, enquanto Tolkien examinava documentos de alunos que queriam ingressar na Universidade e identificou que um dos alunos deixou uma das páginas em branco – possivelmente a melhor coisa que poderia ocorrer a um examinador, segundo o próprio JRR – daí, ele escreveu na folha: “Em um buraco no chão vivia um hobbit, não sabia e não sei por quê.” Foi a partir desta frase que ele começou a escrever O Hobbit, mas somente dois anos depois, ele o abandonou no meio.

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Daí o “destino” seguiu o caminho para que a obra não ficasse esquecida ou perdida.  Tolkien emprestou o manuscrito incompleto para a Reverenda Madre de Cherwell Edge na época, quando ela estava doente, e, depois, ele foi visto por Susan Dagnall, uma bacharel de Oxford, que trabalhava para Allen & Unwin (comprada em 1990 pela Editora Harper Collins) e analisado depois por Rayner Unwin (filho de Stanley Unwin, fundador da Allen & Unwin, na época com 10 anos de idade) que ficou maravilhado com a história. Dagnall ficou tão encantada com o material que encorajou Tolkien para que ele terminasse o livro, e em 1937 seria publicada a primeira edição de O Hobbit.

A saga do hobbit Bilbo – um ser baixo, pacato, de pés peludos e grandes, que se aventura na Terra Média ao lado do mago Gandalf e mais treze anões vira um sucesso absoluto.

Situado em um tempo “Entre o Alvorecer das Fadas e o Domínio dos Homens”, o livro segue a busca de Bilbo Baggins para conquistar uma parte do tesouro guardado pelo dragão Smaug. A jornada de Bilbo o leva de um ambiente rural alegre a um território mais sinistro. A história é contada na forma de uma busca episódica, e a maioria dos capítulos apresenta uma criatura específica, ou um tipo de criatura, das “Terras Ermas” de Tolkien. Ao aceitar o lado desonroso, romântico, feérico e aventureiro de sua natureza e aplicar sua inteligência e senso comum, Bilbo ganha um novo nível de competência, maturidade e sabedoria. A história atinge o seu clímax na Batalha dos Cinco Exércitos, onde muitos dos personagens e criaturas dos capítulos anteriores reemergem para se envolver no conflito.

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Em 2012 “The Hobbit” foi para as telonas, em uma série de três filmes, sob a batuta do diretor Peter Jackson.  Os filmes foram “An Unexpected Journey” (Uma Jornada Inesperada) (2012), ”The Desolation of Smaug” (A Desolação de Smaug) (2013), e “The Battle of the Five Armies” (A Batalha dos Cinco Exércitos) (2014).

JRR tem uma infinidade de livros e, através deles, são tantas emoções, tanta fascinação, que faltam palavras para descrever. Antes de tudo, Tolkien era um apaixonado.  Amava as linhas, as línguas, as mitologias.

E agora um pequeno esclarecimento.  Dentro da fantasia, pode haver vários subgêneros, que geralmente são a mistura de outros gêneros com fantasia. São elas:

Fantasia sombria (fantasia que envolve elementos do terror)

Alta fantasia (fantasia que ocorre em mundos alternativos)

Baixa fantasia (Fantasia que ocorre no mundo real)

Fantasia romântica (fantasia com temas românticos, geralmente amor ou drama)

Fantasia científica (fantasia com ficção científica)

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Nosso querido Tolkien é considerado o pai da alta fantasia moderna.  A partir da obra seguinte “The Lord of the Rings” (O Senhor dos Aneis), que foi escrito entre 1937 e 1949, com muitas partes criadas durante a Segunda Guerra Mundial. Embora Tolkien tenha planejado realizá-lo em volume único, foi originalmente publicado em três volumes:  “The Fellowship of the Ring” (A Sociedade do Anel), The Two Towers (Duas Torres) e The Return of the King O Retorno do Rei) entre 1954 e 1955, e foi assim, em três volumes, que se tornou popular. Desde então foi reimpresso várias vezes e foi traduzido para mais de 40 línguas, e vendeu mais 160 milhões de cópias, tornando-se um dos trabalhos mais populares da literatura do século XX. Assim, JRR criou um universo de consistência sem precedentes com mitologia própria, lendas, história, geografia, povos e seus costumes, línguas e escrita. Podemos dizer que certamente influenciou a maioria dos autores de fantasia que se seguiram.  O sucesso fenomenal das histórias na Terra Média, especialmente no meio da contracultura, provocou um renovado interesse por parte dos editores para a fantasia. Então foram emergindo novos autores e a LitFan emergiu caindo no gosto de muitas crianças e jovens (muitos são jovens de mente apesar do corpo já ter avançado algumas primaveras).

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Após a morte do grande mestre (em 1973) seu filho, Christopher Tolkien, foi o responsável por reunir todas as anotações, do escritor, e editá-las em formato de livros que complementam o mundo criado pelo seu pai. “A História da Terra-Média”, “Contos Inacabados”, “Os Filhos de Húrin”, “O Silmarillion” e “A Lenda de Sugurd e Gudrún” são alguns desses exemplos.

Gostou do post? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

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Jota Cortizo

Versión española: Tolkien y el Hobbit, el primer gran éxito.

En estos dos años y algunos días el blog de phantasticus ya hemos hablado en varias ocasiones de uno de los maestros de la LitFan. ¿Y quién es él? Necesita hablar (es decir, mecanografía)? Sí. Vamos a hablar de John Ronald Reuel Tolkien, nuestro querido maestro JRR Tolkien.

Si desea comprobar que en los diferentes blog el nuestro maestro, aquí están los enlaces. disfruta:

https://jotacortizo.wordpress.com/2014/12/27/tolkien-o-senhor-dos-livros/

https://jotacortizo.wordpress.com/2015/01/02/c-s-lewis-e-j-r-r-tolkien-as-cronicas-da-terra-media-ou-o-senhor-de-narnia/

https://jotacortizo.wordpress.com/2015/04/03/rendendo-homenagens-a-j-r-r-tolkien-prestacion-de-homenajes-el-j-r-r-tolkien/

https://jotacortizo.wordpress.com/2015/04/25/tolkien-reading-day-2015-dia-de-ler-tolkien-2015/

Ahora vamos a trabajar – es decir el post.

Tolkien nació en la República del Estado Libre de Orange (era un estado Boer independiente durante la segunda mitad del siglo XIX, y luego se convirtió en una provincia de la República de Sudáfrica), el 3 de enero de 1892. Hoy en día estaría completando 125 años. También !!

Sobre su obra, tendríamos que escribir muchos mensajes para tratar de ser un poco más amplia. Pero vamos a resumir un poco. En 1925 Tolkien publicó su primer libro, junto a E. V. Gordon – “Sir Gawain y el Caballero Verde”, basado en leyendas del folclore Inglés.

Pero su primer gran éxito llegó una situación inusual. En 1928, mientras que Tolkien examinar los documentos de los estudiantes que querían entrar en la universidad y se encontró que uno de los estudiantes queda un espacio en blanco las páginas – posiblemente la mejor que le puede pasar a un examinador, según JRR poseen – por lo tanto, escribió en la hoja: “en un agujero en el suelo vivía un hobbit, no sabía y no sabía por qué.” fue a partir de esta frase comenzó a escribir el Hobbit, pero sólo dos años más tarde, se le dejó en el medio.

De ahí que el “destino” siguió el camino para que el trabajo no se pierde o se olvida. Tolkien tomó prestado el manuscrito incompleto de la Reverenda Madre de Cherwell Edge en el momento en que estaba enferma, y luego fue visto por Susan Dagnall, una licenciatura de Oxford, que trabajaba para Allen & Unwin (adquirido en 1990 por la editorial Harper Collins ) y se analizaron posteriormente por Rayner Unwin (hijo de Stanley Unwin, fundador de Allen & Unwin, de 10 años de edad) que se maravilló de la historia. Dagnall estaba tan encantada con el material que animó a Tolkien a él para terminar el libro, y en 1937 se publicó la primera edición de El Hobbit.

La saga Bilbo el hobbit – Ser pies bajos, tranquilo, peludos y grandes, aventuras en la Tierra Media al lado del mago Gandalf y trece enanos se convierte en un éxito absoluto.

Situado en un tiempo “Entre el amanecer de las Hadas y el Dominio de los Hombres”, el libro sigue la búsqueda de Bilbo Bolsón de ganar una parte del tesoro custodiado por el dragón Smaug. El viaje de Bilbo realiza un entorno rural alegre a un territorio más siniestro. La historia es contada en forma de una búsqueda episódica, y la mayoría de los capítulos presenta una criatura específica, o un tipo de criatura, el “Terras Ermas” Tolkien. Al aceptar el lado de mala reputación, romántica, vidente y la naturaleza aventurera y aplicar su inteligencia y sentido común, Bilbo gana un nuevo nivel de competencia, la madurez y la sabiduría. La historia llega a su punto culminante en la Batalla de los Cinco Ejércitos, donde muchos de los personajes y criaturas de los capítulos anteriores volver a surgir a participar en el conflicto.

En 2012 “El Hobbit” fue a la gran pantalla en una serie de tres películas, bajo la batuta del director Peter Jackson. Las películas eran “Un viaje inesperado” (Un viaje inesperado) (2012), “La desolación de Smaug” (La desolación de Smaug) (2013), y “La Batalla de los Cinco Ejércitos” (La Batalla de los Cinco Ejércitos) ( 2014).

JRR tiene una gran cantidad de libros y, a través de ellas, tantas emociones, tanta fascinación que las palabras no pueden describir. En primer lugar, Tolkien era un apasionado. Me encantaron las líneas, lenguas, mitologías.

Y ahora un pequeño claro. En la fantasía, puede haber varios subgéneros, que son por lo general la mezcla de otros géneros con la fantasía. Son ellas:

Fantasía oscura (que incluye elementos de fantasía de terror)

Alta fantasía (fantasía que tiene lugar en mundos alternos)

Bajo Fantasy (Fantasía que ocurre en el mundo real)

Fantasía romántica (de fantasía con temas románticos en general, aman o el teatro)

Fantasía de la ciencia (la fantasía con la ciencia ficción)

Nuestro querido Tolkien es considerado el padre de la alta fantasía moderna. A partir de la siguiente obra “El señor de los anillos” (Señor de los Anillos), que fue escrito entre 1937 y 1949, con muchas piezas creadas durante la Segunda Guerra Mundial. Aunque Tolkien había planeado llevarlo a cabo en un solo volumen, que fue publicado originalmente en tres volúmenes: “La comunidad del anillo” (La Comunidad del Anillo), Las dos torres (dos torres) y El retorno del rey retorno del rey) entre 1954 y 1955, y era por lo tanto, en tres volúmenes, que se hizo popular. Desde entonces se ha reimpreso varias veces y traducida a más de 40 idiomas y vendido más de 160 millones de copias, convirtiéndose en una de las obras más populares de la literatura del siglo XX. Así JRR creado un universo sin precedentes coherencia con su propia mitología, leyendas, historia, geografía, la gente y sus costumbres, el lenguaje y la escritura. Podemos decir que sin duda influyó en autores más fantasía que siguieron.  Las historias de éxito fenomenal en la Tierra Media, especialmente en el medio de la contracultura, provocó un renovado interés de las editoriales para la fantasía. Por lo que fueron surgiendo nuevos autores y LitFan surgieron caer en como muchos niños y jóvenes (muchos son mente joven a pesar de que el cuerpo ya ha avanzado algunas fuentes).

Después de la muerte del gran maestro (en 1973) a su hijo, Christopher Tolkien, fue el responsable de la recopilación de todas las notas, el escritor, y editarlos en forma de libros que complementan el mundo creado por su padre. “La Historia de la Tierra Media”, “Cuentos Inconclusos”, “Los Hijos de Hurin”, “El Silmarillion” y “La leyenda de Sugurd y Gudrun” son algunos ejemplos.

¿Te gustó el post? Aprovecha el blog y lee la cantidad de mensajes que desea. Y deja tu comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, dejar una sugerencia. Nos veremos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

https://pt.wikipedia.org/wiki/J._R._R._Tolkien#/media/File:Tolkien_The_two_trees.jpg

http://www.vectorportal.com/img_novi/orange-free-state_11020.jpg

https://pt.wikipedia.org/wiki/J._R._R._Tolkien

https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/516Qvwd1lwL._SX302_BO1,204,203,200_.jpg

https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/236x/03/3f/c4/033fc4d9db7cc062e1627d3ba98aaa24.jpg

https://jotacortizo.files.wordpress.com/2017/01/6eb3b-jrr_tolkien.jpg

https://interesses-sutis.blogspot.com.br/2015/03/todos-os-livros-de-jrr-tolkien.html

https://cdn.pastemagazine.com/www/system/images/photo_albums/hobbit-book-covers/large/photo_32476_0.jpg?1384968217

http://tolkienbrasil.com/noticias/diversas/ordem-de-leitura-dos-livros-de-j-r-r-tolkien/

https://pt.wikipedia.org/wiki/O_Hobbit

https://daliteratura.files.wordpress.com/2013/12/capa-hobbit-2.jpg

http://trechosdelivros.com/wp-content/uploads/2014/04/hobbit.jpg

https://pt.wikipedia.org/wiki/Alta_fantasia

http://www.megacurioso.com.br/literatura/49176-10-coisas-que-voce-provavelmente-nao-sabe-sobre-j-r-r-tolkien.htm

http://tub.tubgit.com/images246/f5mehughmuj.jpg

https://http2.mlstatic.com/livro-trilogia-o-senhor-dos-aneis-capas-ilustraco-tolkien-D_NQ_NP_14864-MLB20092294054_052014-F.jpg

http://tolkiengateway.net/w/images/thumb/f/ff/Christopher_Tolkien.jpg/250px-Christopher_Tolkien.jpg

 

DOIS ANOS PHANTASTICUS

25 domingo dez 2016

Posted by jotacortizo in best sellers, contos de fadas, deuses, Dragões, Fantasia Épica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Ficção Científica, Ficção Horror, harry potter, JK Rowling, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, mitologia, mitologia celta, mitologia nórdica, nonsense, seres fantásticos, tolkien, Viagem Fantástica, Vilões

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O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: PHANTASTICUS – DOIS ANOS FANTÁSTICOS.

Hoje o blog está em festa.  São dois anos de muitas e muitas linhas.  Muita emoção e aventura. Mais de 110 posts.  Muita fantasia.  Muita ficção.  Muita emoção.

2-anos

Na comemoração do primeiro aniversário do blog, falamos dos vilões da LitFan (releia o post)   https://jotacortizo.wordpress.com/2015/12/27/os-incriveis-viloes-da-litfan-los-increibles-villanos-de-la-litfan/.

Agora do segundo ano do blog vamos falar de… Aniversários.

harry

E o primeiro da lista é… Harry Potter.  Para quem não sabe, ou não lembra, Harry James Potter ou simplesmente Harry Potter, nasceu – na ficção – em 31 de julho de 1.980 (obs.: não foi quando Harry foi criado por J.K. Rowling, mas sim quando Lilian Potter deu à luz a ele na história).  Harry nasceu em Godric’s Hollow, filho único de Tiago Potter e Lílian Evans Potter, o garoto foi extremamente importante para a LitFan desde a publicação do primeiro livro, “Harry Potter and the Philosopher’s Stone”(Harry Potter e a Pedra Filosofal) em 1998 até hoje em dia.

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Criado pela autora inglesa J.K. Rowling, Harry Potter se tornou uma marca de 15 bilhões de dólares (veja quantos zeros >> US$ 15.000.000.000).

Oito livros, com o recente lançamento de “Harry Potter And The Cursed Child” (Harry Potter e a Criança Amaldiçoada), 8 filmes (a série cinematográfica mais assistida da história), 1 peça teatral e o parque temático “The Wizarding World of Harry Potter” na Universal.

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Para completar a série, seguem alguns aniversários importantes de HP:

Lord Voldemort – nascido Tom Marvolo Riddle – 31 de dezembro de 1.926;

Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore nasceu em Julho ou Agosto, de 1.881 na aldeia de Mould-on-the-Wold;

Severus Snape – Nascido em 9 de janeiro de 1.960;

Hermione Jean Granger – Nascida no dia 19 de setembro de 1.979;

Ronald Bílius Weasley – Nasceu em 1º de Março de 1.980;

Ah! E para completar, nossa querida nasceu em 31 de julho de 1.965 (mesmo dia e mês de HP).  Show!!

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E agora outra grande estrela da fantasia.  Com vocês…. Frodo Baggins (no original – Frodo Bolseiro na versão em português) nascido em 2.968 da 3ª Era do Sol.  Frodo foi um hobbit do Condado que herdou de seu tio Bilbo o “Um Anel de Sauron” (my precious) e comprometeu-se à missão de destruí-lo na Montanha da Perdição. Nesta missão, iniciada a 23 de Setembro do ano de 3.018, ele vaga com Gandalf, Boromir, Aragorn, Legolas, Gimli, Merry, Pippin e Sam Gamgi pelas terras mais distantes para completar sua missão.

Frodo recebe o Anel no dia em que celebra o seu trigésimo terceiro aniversário, idade que marca, para os Hobbits, o início da vida adulta. Decorrem dezessete anos até que inicie a Viagem. Frodo e todos os demais são personagens incríveis saídos da mente brilhante do mestre John Ronald Reuel Tolkien (mais conhecido como J.R.R. Tolkien).  Nas linhas de “The Lord of the Rings” (O Senhor dos Anéis) encontramos está turma maravilhosa.

Aproveite e leia um dos post que mostraram um pouco da obra do mestre britânico:

https://jotacortizo.wordpress.com/2015/04/03/rendendo-homenagens-a-j-r-r-tolkien-prestacion-de-homenajes-el-j-r-r-tolkien/

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E para completar, os aniversários da “Sociedade do Anel”:

O Mago Gandalf – Criado antes da formação de Arda na Ainulindalë, foi para a Terra-média no ano 1.000 da 3ª Era do Sol.  Gandalf é um Mago Istari, pertencente à raça dos Maiar;

Aragorn – Durante a “Sociedade”, Aragorn era um Guardião do Norte.  Na verdade, ele era herdeiro de Isildur e pretendente legítimo aos tronos de Arnor e Gondor.  Foi coroado Rei Elessar Telcontar (“Elessar, a Pedra Élfica”) de Gondor.  Nasceu em 2.931 da 3ª Era do Sol.

Gimli – Era um anão do povo de Durin, era filho do anão Glóin e descendente remoto de Durin, o Imortal, chefe dos Sete Pais dos Anões criados por Aulë. Era de linhagem real mais distante do trono, sendo primo de Dáin II Pé-de-Ferro, rei do povo de Durin e primo de Balin, Senhor de Moria.  Nasceu em 2.879 da 3ª Era.

Legolas Greenleaf (em português, conhecido como Legolas Verdefolha) – foi um elfo Sindar, filho de Thranduil, rei da Floresta das Trevas.  O nascimento de Legolas não tem data conhecida nos livros.  Sabe-se que é muito velho.  Na versão cinematográfica da obra, foi atribuído o ano de 2.931;

Boromir – Da raça dos homens, foi Capitão-General de Gondor e era o filho mais velho de Denethor II, o último governante Regente de Gondor, e irmão de Faramir.  Nasceu em 2.978 da Terceira Era do Sol;

Samwise Gamgee (Samwise “Sam” Gamgi) – Hobbit do Condado.  Nascido em 2.983 da Terceira Era do Sol;

Meriadoc Brandebuque – Hobbit cuja preocupação por seu primo Frodo Bolseiro o levou a planejar a “conspiração” que assegurou que Frodo começasse sua jornada com seus amigos a seu lado. Merry tornou-se um Cavaleiro de Rohan.  Nascido em 2.982 da Terceira Era do Sol;

Peregrin Took (Peregrin Tûk) – Hobbit, nasceu em em 2.990 da Terceira Era do Sol;

E nosso querido Tolkien, nasceu em 3 de janeiro de 1.892 em Bloemfontein, na República do Estado Livre de Orange, na atual África do Sul, e, aos três anos de idade, com a sua mãe e irmão, passou a viver na Inglaterra, terra natal de seus pais.  Demais!!

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Duas feras da LitFan.

Agora, uma pequena pausa na ficção para agradecer e pedir muita paz e muita luz, no aniversário de uma pessoa muito querida e que vive nos protegendo.  Jesus abençoe a todos! Do ocidente ao oriente.  Do Norte ao Sul.  Um feliz Natal!!!

Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  Entre e deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Até o próximo post.

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Jota Cortizo

Versión española: DOS AÑOS PHANTASTICUS.

Hoy el blog está de fiesta. Son dos años de muchas y muchas líneas. Una gran cantidad de emoción y aventura. Más de 110 posts. Una gran cantidad de fantasía. Mucha ficción. Una gran cantidad de emoción.

En conmemoración del primer cumpleaños del blog, hablamos de LitFan de villanos (re-leer el post) https://jotacortizo.wordpress.com/2015/12/27/os-incriveis-viloes-da-litfan-los-increibles-villanos- la-litfan / .

Ahora, en el segundo año del blog vamos a hablar de … Los cumpleaños.

Y la primera en la lista es … Harry Potter. Para aquellos que no conocen o no lo recuerden, Harry James Potter o simplemente Harry Potter, nació – en la ficción – el 31 de julio de 1980 (obs: no fue cuando Harry fue creado por JK Rowling, pero cuando Lily Potter dio a luz. él en la historia). Harry nació en el Valle de Godric, el único hijo de James Potter y Lily Potter, el niño era extremadamente importante para LitFan desde la publicación del primer libro, “Harry Potter y la piedra filosofal” (Harry Potter y la piedra filosofal) en 1998 a hoy en día.

Creado por la autora británica JK Rowling, Harry Potter se convirtió en una marca de 15 mil millones de dólares (véase el número de ceros >> US $ 15 millones).

Ocho libros, con la reciente publicación de “Harry Potter Y El Niño Maldito” (Harry Potter y el Maldito niño), 8 películas (la serie de películas de mayor audiencia en la historia), 1 obra de teatro y el parque temático “El Mundo Mágico de Harry Potter “en universal.

Para completar la serie, HP estos son algunos cumpleaños importantes:

Lord Voldemort – nació Tom Riddle – Diciembre 31, 1926

Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore nació en julio o agosto de 1881 en el pueblo de Mould-on-the-Wold;

Severus Snape – Nacido el 9 de enero de 1960;

Hermione Jean Granger – Nacido el 19 de septiembre de 1979;

Ronald Weasley Bilius – nació el 1 de marzo de 1980;

Ah! Y para completar nuestro querido nació el 31 de julio, 1965 (el mismo día y mes de HP). Mostrar !!

Y ahora otra gran estrella de la fantasía. Con usted …. Frodo Bolsón (en el original – Frodo Bolsón en la versión portuguesa) nacido en 2968 de la 3ª Edad del Sol era un hobbit Frodo de la Comarca que heredó de su tío Bilbo el “Anillo Único de Sauron” (mi preciosa. ) y llevó a cabo la misión de destruirlo en el Monte del Destino. En esta misión, que comenzó el 23 de septiembre del año 3018, se pasea con Gandalf, Boromir, Aragorn, Legolas, Gimli, Merry, Pippin y Sam Gamyi las tierras más lejanas para completar su misión.

Frodo se pone el anillo en el día en que celebra su trigésimo tercer cumpleaños, signo de la edad de los Hobbits, el comienzo de la vida adulta. Como resultado diecisiete años hasta que pueda empezar el viaje. Frodo y todos los demás son increíbles personajes que salen de la mente brillante maestro John Ronald Reuel Tolkien (conocido como J.R.R. Tolkien). En las líneas de “El señor de los anillos” (ESDLA) que encontramos es la clase maravillosa.

Disfrutar y leer un mensaje que mostraba algunas de la obra maestra británica:

https://jotacortizo.wordpress.com/2015/04/03/rendendo-homenagens-a-j-r-r-tolkien-prestacion-de-homenajes-el-j-r-r-tolkien/

Y para completar, cumpleaños de la “comunidad del anillo”:

El mago Gandalf – creado antes del entrenamiento en Arda Ainulindalë, fue a la Tierra Media en el año 1000 de la 3ª Edad del Sol Gandalf es un mago Istari, que pertenece a la raza de los Maiar ;.

Aragorn – Durante la “Compañía”, Aragorn era un Guardián del Norte. De hecho, él era el heredero de Isildur y derechohabiente a los tronos de Arnor y Gondor. Fue coronado rey Elessar Telcontar ( “Elessar la Piedra de Elfo”) de Gondor. Nacido en 2931 de la 3ª Edad del Sol

Gimli – Era un pueblo de Durin enano, fue el hijo de la enana Gloin y remoto descendiente de Durin el Inmortal, jefe de los Siete Padres de los Enanos creados por Aulë. Fue linaje real más distante al trono, siendo primo Dáin II-Pie de Hierro, la gente del rey y primo Balin, Señor de Moria de Durin. Nacido en 2879 de la tercera edad.

Legolas Greenleaf (en portugués, conocido como Legolas Greenleaf) – era un elfo Sindar, hijo de Thranduil, Rey del Bosque Negro. El nacimiento de Legolas ha la fecha no se conoce en los libros. Se sabe que es muy antigua. En la versión cinematográfica de la obra, se le concedió el año 2931;

Boromir – La raza de los hombres era capitán general de Gondor y era el hijo mayor de Denethor II, el último gobernante Senescal de Gondor, Faramir y su hermano. Nacido en 2978 de la Tercera Edad del Sol;

Samsagaz Gamyi (Samsagaz “Sam” Gamyi) – Hobbit Condado. Nacido en 2983 de la Tercera Edad del Sol;

Meriadoc Brandigamo – Hobbit cuya preocupación por su primo Frodo le llevó a planear la “conspiración” que aseguró que Frodo comenzó su viaje con sus amigos a su lado. Feliz se convirtió en un caballero de Rohan. Nacido en 2982 de la Tercera Edad del Sol;

Peregrin Tuk (Peregrin Tuk) – Hobbit, nació en 2990 en la Tercera Edad del Sol;

Y nuestro querido Tolkien nació el 3 de enero de 1892 en Bloemfontein, en la República del Estado Libre de Orange, la actual Sudáfrica, y los tres años.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Harry_Potter

https://pt.wikipedia.org/wiki/Harry_James_Potter

http://d3b8erylo0uriu.cloudfront.net/wp-content/uploads/2011/08/wizarding-world-of-harry-potter-grand-opening-gala-oi.jpg

https://pt.wikipedia.org/wiki/Samwise_Gamgee

http://lotr.wikia.com/wiki/Meriadoc_Brandybuck

 

http://cdn.collider.com/wp-content/uploads/wizarding-world-of-harry-potter-logo.jpg

http://www.wordbookstores.com/sites/wordbookstores.com/files/happy-birthday-harry-potter-the-chosen-one-s-three-best-birthdays-538769.jpg

http://blogs.lavozdegalicia.es/javiersanz/files/2012/04/Segundo-aniversario.png

https://pt.wikipedia.org/wiki/Albus_Dumbledore

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lord_Voldemort

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hermione_Granger

https://pt.wikipedia.org/wiki/Severo_Snape

https://pt.wikipedia.org/wiki/Frodo_Baggins

https://pt.wikipedia.org/wiki/J._R._R._Tolkien

https://pt.wikipedia.org/wiki/Gandalf

https://pt.wikipedia.org/wiki/Aragorn

https://www.valinor.com.br/forum/topico/nascimento-do-gimli.29230/

https://www.valinor.com.br/7109

https://pt.wikipedia.org/wiki/Boromir

http://horoscopovirtual.uol.com.br/imagem/artigos/interno/images/o-senhor-dos-aneis-a-sociedade-do-anel.jpg

https://jotacortizo.files.wordpress.com/2016/12/17ebb-elt200707150424160930559.jpg

http://i60.tinypic.com/2n3jx5.jpg

http://www.fatosdesconhecidos.com.br/wp-content/uploads/2016/09/capa-48.jpg

http://www.fsanet.com.br/wp-content/uploads/2013/08/livro.jpg

http://blog.editoraburiti.com.br/wp-content/uploads/2014/10/340959-sepik.jpg

http://www.mubis.es/media/users/6266/37543/j-r-r-tolkien-plagia-a-j-k-rowling-original.jpg

 

O mundo distante de Hyperion por Dan Simmons

17 sábado dez 2016

Posted by jotacortizo in apocalipse, best sellers, Fantasia Épica, Ficção Científica, futurologia, Idealismo transcendental, Lista de futuros alternativos na ficção, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, máquina do tempo, mitologia nórdica, prêmio hugo, Sem categoria, Viagem Fantástica, viagens espaciais, viagens no tempo

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dan simmons, Fantasia, ficção, Futurismo, hyperion, magia, sci fi, tempo, time tombs

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: O mundo distante de Hyperion por Dan Simmons .

Um mundo distante, em um futuro distante.  No século 28, o universo está prestes a entrar em guerra.  Os seres humanos expandiram sua presença e saíram da Terra para colonizar outros planetas. No inicio, utilizando uma maneira mais lenta – a bordo de naves espaciais propulsionadas por motores de Hawking (que possibilita viagens mais rápidas que a luz), e após isto, em viagens instantâneas através de portais – chamados “farcasters”, totalmente guiados pela rede chamada “WorldWeb” (nesta rede se encontra o poderoso, conhecedor e totalmente inescrutável TechnoCore — uma vasta aglomeração de milhões de Inteligências Artificiais, que administram quase todas as peças de alta tecnologia da humanidade), o que criou a Hegemony. Os planetas pertencentes à WorldWeb são tão dependentes da interligação dos farcasters que alguns mundos sequer produzem alimentos para consumo próprio, dependendo completamente da troca interplanetária e até mesmo partes de residências podem ficar separadas em mundos diferentes, e as pessoas podem trabalhar em um mundo, e residir em outro.

Voltando a Hegemony, ela se mostra uma grande sociedade em decadência, que depende totalmente de sua força militar, para implementar o “WorldWeb” como forma de controle em todos os planetas, até nas colônias mais distantes.

Hyperion é um planeta colônia um pouco isolado, que somente agora está começando a entrar no interesse da Hegemony, e também, além disto, dos “Ousters” – bárbaros interestelares que vivem livres e além dos limites da Hegemonia e fogem de todos as criações da TechnoCore (até mesmo os farcasters).

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“Hyperion” é o primeiro livro da série Hyperion Cantos, escrito em 1989 e que foi vencedor dos prêmios Hugo e Locus, de melhor romance em 1990 e indicado ao British Science Fiction Award em 1990 e ao Arthur C. Clarke Award em 1992.  Foi escrito pelo americano Dan Simmons, utilizando o estilo literário em quadros (várias histórias dentro da história principal), com várias linhas de tempo e personagens.

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A sequência do livro foi “The Fall of Hyperion” (A Queda de Hyperion), publicada em 1990.  Em 1996, Simmons nos apresenta “Endymion”, que se passa 274 anos após a queda de Hyperion.  O último livro da série é “The Rise of Endymion” (A Ascensão de Endymion), publicado em 1997.

Grande parte da ação na série acontece no planeta de nome Hyperion. Esse planeta é descrito como tendo quatro quintos da gravidade padrão da Terra. Hyperion tem fauna e flora indígenas peculiares, notavelmente as árvores Teslas, que são árvores que geram eletricidade e emitem raios. É também um planeta “labiríntico”, significando que abriga, em seus subterrâneos, um ancião cujos propósitos são desconhecidos.  Mais importante, entretanto, Hyperion é o local das Tumbas do Tempo, grandes artefatos cercados pelos campos “anti-entrópicos” que lhes permitem se mover para trás no tempo.

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A região onde se encontram as Time Tombs (tumbas do tempo) é o lar do Shrike, um monstro (e anti-heroi) ameaçador que aparece com destaque na série (é conhecido por espetar pessoas em uma enorme árvore de metal, da qual os galhos são enormes chifres, também de metal. Recebeu o nome a partir do pássaro “picanço” que espeta os corpos de suas presas em espinhos de árvores e arbustos).

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O universo “Hyperion” originou-se quando Simmons era um professor de escola primária, como um conto estendido que ele contou nos intervalos para seus jovens estudantes; Em seguida, inspirou seu conto “Remembering Siri”, que acabou se tornando o núcleo em torno do qual “Hyperion” e a sequência “The Fall of Hyperion” se formaram. Grande parte do apelo da série decorre de seu uso extensivo de referências e alusões de uma gama de pensadores como Teilhard de Chardin, John Muir, Norbert Wiener, e à poesia de John Keats, famoso poeta romântico inglês do século XIX.  Há muitas referências, na obra do americano, à mitologia nórdica.

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Um grande número de elementos tecnológicos é reconhecido por Simmons pela inspiração por elementos do livro “Out of Control: The New Biology of Machines, Social Systems, and the Economic World” (Fora de Controle: A Nova Biologia de Máquinas, Sistemas Sociais e o Mundo Econômico).

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O título do primeiro romance, “Hyperion”, é tirado de um dos poemas de John Keats, o épico inacabado “Hyperion”. Da mesma forma, o título do terceiro romance é do poema de Keats “Endymion”.

Uma curiosidade sobre a série é com relação à tecnologia que Simmons nos apresenta.  Além do Motor de Hawking, temos: Os Farcasters (literalmente arremessador ao distante) que permitia viagem instantânea entre os mundos; A creche de ressurreição, que pode regenerar uma pessoa que adotou a cruciforme ao corpo. A cruciforme é um parasita criado pelo Core que se anexa ao corpo da pessoa que entra em contato com ele por algumas horas. Quando uma pessoa passa por esse processo, para ser ressuscitada basta ser recuperada qualquer mísera parte da cruciforme que contém DNA o suficiente da pessoa dona dessa cruciforme;

Muito bom!!!

E então, gostou do post?

Aproveite, entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Até o próximo post.

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Jota Cortizo

Versión española: El lejano mundo de Hyperion de Dan Simmons.

Un mundo de distancia, en un futuro lejano. En el siglo 28, el universo está a punto de ir a la guerra. Los seres humanos han ampliado su presencia y dejó la Tierra para colonizar otros planetas. En un primer momento, el uso de una forma más lenta – a bordo de la nave espacial propulsada por motores Hawking (que permite un desplazamiento más rápido que la luz), y después de eso, en los viajes al instante a través de portales – llamados “teleyectores” totalmente guiados por la red denominado “red de Mundos” (esta red es de gran alcance, eficiente y totalmente inescrutable TecnoNúcleo – una vasta aglomeración de millones de inteligencias artificiales que administran casi todas las partes de alta tecnología de la humanidad), que creó la Hegemonía. Los planetas que pertenecen a Red de Mundos son tan dependientes de la interconexión de teleyectores algunos mundos incluso producen alimentos para su propio consumo, dependiendo por completo en el intercambio interplanetario e incluso partes de las casas pueden ser separados en diferentes mundos, y la gente puede trabajar en un mundo, y residir en otro.

Volviendo a la hegemonía, que muestra una gran sociedad en decadencia, que depende totalmente de su fuerza militar, para poner en práctica la “Red de Mundos”, como una forma de controlar todos los planetas, incluso las colonias más distantes.

Hyperion es una colonia planeta un poco aislado, que sólo ahora está empezando a entrar en el interés de la Hegemonía, y, además, los “bárbaros” – éxters interestelares vida libre y más allá de los límites de la Hegemonía y ejecutar todas las creaciones de TecnoNúcleo (incluso teleyectores).

“Hyperion” es el primer libro de la serie Cantos de Hyperion, escrito en 1989 y ganó los premios Hugo y Locus a la mejor novela en 1990 y nominado para el premio de la ciencia ficción británica en 1990 y el Premio Arthur C. Clarke en 1992. Fue escrito por Dan Simmons estadounidense utilizando las pinturas de estilo literarios (varias historias dentro de la historia principal), con varias líneas de tiempo y caracteres. La secuencia del libro era “La caída de Hyperion” (Hyperion Pérdida), publicado en 1990. En 1996, Simmons presenta “Endymion”, que tiene lugar 274 años después de la caída de Hyperion. El último libro de la serie es “El ascenso de Endymion” (El ascenso de Endymion), publicado en 1997.

Gran parte de la acción en la serie tiene lugar en el nombre del planeta Hyperion. Este planeta se describe como teniendo cuatro quintas partes de la gravedad terrestre estándar. Hyperion cuenta con flora y fauna indígenas peculiares, en particular los árboles Teslas, que son árboles que generan electricidad y emiten rayos. También es un planeta “laberíntica”, lo que significa que las casas en su subterráneo, un anciano cuyos efectos son desconocidos. Más importante, sin embargo, Hyperion es el sitio de las Tumbas de Tiempo, artefactos grandes rodeadas por campos “antientrópico” que les permiten moverse hacia atrás en el tiempo.¿

La región en la que las Tumbas de Tiempo (tumbas del tiempo) es la sede del Alcaudón, un monstruo (y anti-héroe) amenazando que ocupa un lugar destacado en la serie (se sabe que pegue a la gente en un enorme árbol de metal, el cual ramas son enormes cuernos, también de metal. recibió el nombre del ave “alcaudón” que empala a los cuerpos de sus presas sobre las espinas de los árboles y arbustos).

El universo “Hyperion” se originó cuando Simmons era un maestro de escuela primaria, como un cuento extendida que le dijo a los intervalos para sus jóvenes estudiantes; Entonces inspirado su cuento “Recordando a Siri”, que se convirtió en el núcleo en torno al cual se formaron “Hyperion” y la secuela de “La caída de Hyperion”. Gran parte del atractivo de la serie se debe a su amplio uso de referencias y alusiones a una serie de pensadores como Teilhard de Chardin, John Muir, Norbert Wiener, y la poesía de John Keats, el famoso poeta romántico Inglés del siglo XIX. Hay muchas referencias en la obra de América, la mitología nórdica. Un gran número de elementos tecnológicos es reconocido por Simmons en busca de inspiración para los elementos del libro “Fuera de control: La nueva biología de Máquinas, Sistemas Sociales y la Economía Mundial” (Fuera de control: La nueva biología máquinas, los sistemas sociales y mundo económico).

El título de la primera novela, “Hyperion”, está tomado de uno de los poemas de John Keats, la épica sin terminar “Hyperion”. Del mismo modo, la tercera novela de título es el poema de Endymion de Keats “.

Una curiosidad sobre la serie es acerca de la tecnología que presenta Simmons. Además de Hawking motor, tenemos: Los Teleyectores (literalmente lanzador en el momento) que permiten viaje instantáneo entre los mundos; La resurrección de cuidado de los niños, que puede regenerar una persona que adoptó el cruciforme del cuerpo. El cruciforme es un parásito creado por el núcleo que está unido al cuerpo de la persona que entra en contacto con él durante un par de horas. Cuando una persona pasa por este proceso, para ser resucitado simplemente recuperarse en cualquier parte desgraciada de ADN cruciforme que contiene suficiente cantidad de la persona titular de esta cruciforme;

¡¡¡Muy bien!!!

Y entonces, como fue el post?

Aprovecha el blog y lee la cantidad de mensajes que desea. Y deja tu comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, dejar una sugerencia. Hasta el próximo post.

 

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

http://www.dansimmons.com/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hyperion_(livro)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Inteligência_artificial

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hyperion_Cantos

https://leiturasparalelas.files.wordpress.com/2014/06/77566.jpg?w=676

https://leiturasparalelas.wordpress.com/2014/07/23/hyperion-dan-simmons/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Dan_Simmons

http://images.gr-assets.com/books/1429215870l/77565.jpg

http://i.gr-assets.com/images/S/compressed.photo.goodreads.com/books/1408466691i/11253675._UY200_.jpg

http://hypercastle.com/images/2011-03-29_image2.jpg

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8b/Shrike_time_tombs.png

http://www.wikiwand.com/en/Hyperion_Cantos

http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSt_LJ-kwixjubhe46prSdzNwCzJh9vlBM8qbgez7d0C2kKAaHl

http://www.keatsian.co.uk/keats-poetry-hyperion.php

https://globalbookclub.s3.amazonaws.com/resources/578948/the_complete_poetry_of_john_keats_ode_on_a_grecian_urn__ode_to_a_nightingale__hyperion__endymion__the_eve_of_st_agnes__isabella__ode_to_psyche__lamia__sonnets_and_more_from_one_of_the_most_beloved_english_romantic_poets/cover.jpg

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https://en.wikipedia.org/wiki/Endymion_(Simmons_novel)

https://lh3.googleusercontent.com/-tT5G7o7pduU/Upi628wQNbI/AAAAAAAADBk/VJW4_tJX_ww/w1920-h1068/TheShrike.jpg

https://frivolouswastesoftime.files.wordpress.com/2012/11/fall-of-hyperion.jpg

https://relentlesslyreadingandwriting.files.wordpress.com/2015/03/simmons-creditkaren-simmons.jpg

http://cafofodalu.blog.br/sofa/livro-hyperion/

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/f/f5/TheRiseOfEndymion(1stEd).jpg

http://subterraneanpress.com/uploads/The_Rise_of_Endymion_by_Dan_Simmons.jpg

http://images.gr-assets.com/books/1348528494l/1058950.jpg

 

Ordem dos Arqueiros, Os Rangers de John Flanagan

18 domingo set 2016

Posted by jotacortizo in best sellers, Espionagem, Fantasia Épica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Ficção Científica, Game of Thrones, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, mitologia nórdica, nonsense, Novos Mundos

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Fantasia, fantasia medieval, ficção, ficção fantástica, magia, magos, medieval

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Ordem dos Arqueiros, Os Rangers de John Flanagan.

Meus amigos, hoje é um dia importante.  Hoje o PHANTASTICUS “dispara” o centésimo post.  São quase dois anos de postagens, mais de onze mil visitantes – meu muito obrigado a cada um – e muita vontade de continuar postando sobre meu gênero literário predileto: fantasia.

100 anniversary

E hoje, no nº 100, vamos falar das obras de um australiano.  Nascido em 1944, na cidade de Sydney, o autor que vamos abordar começou a escrever para incentivar o filho a ler.

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Falamos de John Flanagan.  Ele tem como sua principal obra a série “Ranger’s Apprentice” (Rangers: Ordem dos Arqueiros).  A série é composta de doze livros e um prequel (e vendeu mais de 8,5 milhões de cópias pelo mundo afora).

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Na série, Will é um garoto pequeno e frágil que sempre sonhou em ser um guerreiro, assim como seu pai, que nunca conheceu. Ele cresceu no Castelo De Redmont, sob a proteção do Barão Arald, que cuidava dos filhos de quem havia morrido protegendo o seu Castelo. Quando completa 15 anos, ele não é aceito na escola de guerra por ser muito pequeno, e nem em nenhuma das outras escolas, por não ter talento para tal. Apenas Halt, o arqueiro, vê as qualidades do jovem. Por causa disso, o testa (mesmo que Will não o saiba no momento do teste) fazendo com que ele fique interessado por um papel que o arqueiro Halt entrega ao Barão Arald. A partir dai Will começa a ser treinado por Halt. Os arqueiros do reino são misteriosos, e alguns acham que são feiticeiros, por serem praticamente invisíveis quando o querem. Essa superstição é o que assusta Will no começo, mas logo ele percebe que eles são como uma espécie de agentes secretos do rei e passa a gostar da companhia do mestre. E quando ganha o seu pequeno cavalo, Puxão – que se comporta quase como um ser humano na série – essa felicidade se torna cada vez mais completa. Horace, um garoto que crescera com Will em constante briga, também tem um papel importante na história, vindo a se tornar o melhor amigo deste ao longo da série. A amizade começa quando, ao entrar na escola de guerra, alguns garotos do segundo ano pegam no pé de Horace, batendo nele e encrencando-o com o rígido mestre do local, o que se prolonga até Will e Halt ajudarem-no a dar uma lição neles e parar com as agressões. A partir daí, Will e Horace viram grandes amigos.

A série foi aclamada pela crítica do mundo todo, fazendo parte da lista dos livros mais vendidos do “New York Times” e publicado em mais de 20 países. Vencedor de vários prêmios literários, é um verdadeiro best seller.

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O primeiro livro da série é “The Ruins of Gorlan” (As ruínas de Gorlan) foi publicado em 2004.  O segundo foi “The Burning Bridge” (Ponte em Chamas) publicado em 2005.  Publicado no mesmo ano, também tivemos o terceiro volume com título de “The Icebound Land” (Terra do Gelo).  Em 2006, Flanagan publicou “The Battle for Skandia” (Folha de Carvalho) e “The Sorcerer of the North” (Feiticeiro do Norte) livros 4 e 5 respectivamente.  Em 2007, tivemos “The Siege of Macindaw” (Cerco à Macindaw) e “Erak’s Ransom” (O Resgate de Erak) livros 6 e 7.  O livro 8 foi publicado em 2008, com o título “The Kings of Clonmel” (O Rei de Clonmel).  “Halt’s Peril” (Halt em Perigo), o livro 9, foi publicado em 2010 e em 2011 tivemos dois livros publicados: “The Emperor of Nihon-Já” (O Imperador de Nihon-já) e “The Lost Stories” (As Histórias Perdidas) 10 e 11 respectivamente.

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O último livro da série foi “The Royal Ranger” (O Arqueiro do Rei) e foi publicado em 2013.  Nele, vemos que Will sofreu uma tragédia sem qualquer sentido, que devastou a sua vida.  E punir os responsáveis, se tornou uma obsessão – mesmo que isto implique em sua saída da Ordem dos Arqueiros.  E aí começa a luta de seus amigos, que preocupados, buscam evitar que ele siga este caminho tão escuro.

Os personagens principais da série são:

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Will – de órfão inabilitado que se converteu em arqueiro do rei;

Halt – o mestre que viu em Will uma série de habilidades e apostou no menino;

Horace – de rival a melhor amigo de Will;

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Em outubro de 2015 veio o primeiro volume prequel “The Tournament at Gorlan” (O Torneio de Gorlan).  Onde antes de Will se tornar aprendiz de arqueiro e antes das épicas batalhas de Rangers. Por anos, o astuto barão Morgarath enfraqueceu a Corporação dos Arqueiros, a força especial de elite que atuava como olhos e ouvidos do rei Oswald, de Araluen. Com falsas acusações, o barão tinha conseguido afastar os arqueiros leais ao rei e agora seus aliados ocupavam posições importantes na ordem dos arqueiros. Morgarath também havia convencido o soberano a enviar seu filho, o príncipe Duncan, para um feudo distante com a desculpa de que ele era muito inexperiente. As condições eram perfeitas para o golpe final: Morgarath iria tomar a coroa do rei Oswald. Mas ele não contava com dois jovens arqueiros: Halt e Crowley! Os dois decidiram lutar contra Morgarath para defender o reino. Só que, primeiro, têm que encontrar o príncipe Duncan, porque precisam do apoio de um membro da realeza para impedir Morgarath antes que seja tarde demais. O perigoso caminho que eles trilharão os levará até o torneiro anual de Gorlan, onde vão competir em uma série de cruéis duelos. Será que Halt e Crowley conseguirão ganhar o torneiro e reconquistar a confiança do reino ou será que o ardiloso Morgarath os despistará a cada curva?

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E a boa notícia é que o segundo prequel estará sendo publicado (na Australia e Nova Zelândia) no próximo mês de outubro.  O título será “The Battle at Hackham Heath” (A batalha no pântano Hackman) – no livro, a paz veio para Araluen, mas Halt e Crowley suspeitam que Morgarath ainda esteja planejando assumir o reino. E os ataques de Morgarath voltam a ocorrer, desta vez com um novo exército de perigosos Wargals.  Halt decide escalar um penhasco mortal para espionar Morgarath.  Se ele tiver êxito, ele vai se tornar um espião valioso para Araluen. Eventualmente, a batalha no pântano Hackman pode vir a decidir o destino de um reino.

E aí, gostou do post de hoje? Pela centésima vez, e com muito orgulho.

Aproveite a ocasião e leia e deixe seu comentário. Se preferir deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

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Jota Cortizo

Versión española: Orden de los Arqueros, Los Rangers de John Flanagan.

Mis amigos, hoy es un día importante. Hoy phantasticus “dispara” el puesto número cien. Es casi dos años de postes, más de once mil visitantes – Mi agradecimiento a cada uno de ellos – y un gran deseo de mantener la publicación de mi género literario favorito: fantasía.

Y hoy, en el párrafo 100, se habla de las obras de un australiano. Nacido en 1944 en la ciudad de Sydney, el autor abordará comenzó a escribir para estimular al niño a leer. Hablamos de John Flanagan. Él tiene como su principal serie obra “El aprendiz de Ranger” (Rangers: Orden de los Arqueros). La serie consta de doce libros y una precuela (y vendido más de 8,5 millones de copias en todo el mundo).

En la serie, Will es un niño pequeño, frágil que siempre soñó con ser un guerrero, como su padre, que nunca conoció. Se crió en el castillo de Redmont, bajo la protección de Arald Barón, que se hizo cargo de los niños que habían muerto proteger su castillo. Cuando total de 15 años, no es aceptado en la guerra de la escuela por ser demasiado pequeño, y no en ninguna de las otras escuelas, por no tener el talento para hacerlo. Sólo Halt, el arquero ve las cualidades de los jóvenes. Debido a esto, la prueba (incluso si Will no sabe el momento de la prueba) lo que le hace estar interesado en un papel que la entrega Halt arquero Baron Arald. A partir de entonces Will comienza a ser entrenado por Halt. El reino de los arqueros son misteriosos, y algunos piensan que son hechiceros, ya que son prácticamente invisibles cuando quieren. Esta superstición es lo que asusta a Will al principio, pero pronto se da cuenta de que son algo así como agentes secretos de un rey y va a gustar el dueño de la empresa. Y cuando gana su pequeño caballo, del empuje – que se comporta casi como un ser humano en la serie – esta felicidad se hace más completa. Horacio, un niño que creció con Will en lucha constante, también juega un papel importante en la historia, llegado a convertirse en el mejor amigo de este largo de la serie. La amistad comienza cuando, al entrar en la escuela de guerra, algunos chicos de segundo año toman al pie de Horacio, golpeándolo y encrencando con el sitio maestro duro, que se extiende a Will y contribuir a impedir que tome una lección de ellos y detener la agresión. A partir de ahí, Will y Horace vieron grandes amigos.

La serie fue aclamado por la crítica en todo el mundo como parte de la lista de libros más vendidos del “New York Times” y publicado en más de 20 países. Ganador de varios premios literarios, es un verdadero éxito de ventas.

El primer libro de la serie es “Las Ruinas de Gorlan” (Las ruinas de Corlan) se publicó en 2004. El segundo fue “El puente Burning” (Llamas en puente), publicado en 2005. Publicada en el mismo año, también tuvimos el tercer volumen con el título de “la Icebound Land” (Tierra de hielo). En 2006, Flanagan publicó “La Batalla por Skandia” (Hoja de Roble) y “The Sorcerer del Norte” (Asistente del Norte) libros 4:05 respectivamente. En 2007, tuvimos “El cerco de Macindaw” (cerco de Macindaw) y “de Erak Ransom” (El Erak Rescate) Libros 6 y 7. El libro 8 se publicó en 2008, titulado “Los Reyes de Clonmel” (El rey de Clonmel). “Peligro de Parada” (Alto en Peligro), el libro 9, se publicó en 2010 y en 2011 había publicado dos libros: “El emperador de Nihon-Já” (El emperador de Nihon-nunca) y “Las Historias Perdidas” (El historias perdidas) 10:11, respectivamente.

El último libro de la serie fue “The Royal Ranger” (El Rey Archer) y fue publicado en 2013. En él, vemos que Will sufrió una tragedia sin sentido que ha devastado su vida. Y sancionar a los responsables, se convirtió en una obsesión – incluso si esto significa que su salida de la Orden de los Arqueros. Y entonces comienza la lucha de sus amigos, que se preocupaban, busca evitar que la siguiera este camino tan oscuro.

Los personajes principales de la serie son:

Will – huérfano incapacitado que se convirtió en rey del arquero;

Halt – el maestro que vio en Will un montón de habilidades y apostar al niño;

Horacio – rivalizar con el mejor amigo de Will;

En octubre el año 2015 llegó el primer volumen precuela “El torneo en Corlan” (El Torneo Corlan). Donde antes Llegará a ser guardabosques aprendiz y antes de que los Rangers batallas épicas. Durante años, el astuto Baron Morgarath debilitó el gremio de los arqueros, la fuerza de élite especial que actuó como los ojos y oídos del rey Oswald, Araluen. Con falsas acusaciones, el Barón había logrado defenderse de arqueros leales al rey y sus aliados ahora ocupan posiciones importantes en el orden de los arqueros. Morgarath también había convencido al rey a enviar a su hijo, el príncipe Duncan, a un feudo distante con la excusa de que era demasiado inexperto. Las condiciones eran perfectas para el golpe final: Morgarath tomaría la corona de un rey Oswald. Pero él no tenía dos arqueros jóvenes: Detener y Crowley! Los dos decidieron luchar Morgarath para defender el reino. Pero en primer lugar, tienen que encontrar Príncipe Duncan, ya que necesitan el apoyo de un miembro de la realeza para evitar Morgarath antes de que sea demasiado tarde. El camino peligroso que trilharão les llevará al giro anual Corlan, donde competirán en una serie de duelos crueles. Detendrá y Crowley será capaz de ganar el Turner y recuperar la confianza del reino o será el astuto Morgarath la despistará a cada paso?

Y la buena noticia es que la segunda precuela está siendo publicado (en Australia y Nueva Zelanda) en el mes de octubre. El título es “La batalla en Hackham Heath” (La batalla en el pantano Hackman) – en el libro, la paz llegó a Araluen, pero Detener y Crowley sospechar Morgarath todavía tiene la intención de apoderarse del reino. Y los ataques se repiten Morgarath, esta vez con un nuevo ejército de wargals peligrosas. Halt decide subir un acantilado mortal para espiar Morgarath. Si tiene éxito, se convertirá en un espía valiosa para Araluen. Con el tiempo, la batalla en el pantano Hackman última instancia, puede decidir el destino de un reino.

Y entonces, como el post de hoy? Por la centésima vez, y con gran orgullo. Tome la oportunidad de leer y dejar tu comentario. Si prefiere dejar una sugerencia. Nos veremos en el próximo post..

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ranger%27s_Apprentice

https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Flanagan

http://whosgeek.com/top-5-series-de-livros-de-fantasia-medieval/

https://jotacortizo.files.wordpress.com/2016/09/ca657-one252bhundreth252bpost-01.png

http://www.insidebjj.com/wp-content/uploads/2013/09/number-100.jpg

http://d2arxad8u2l0g7.cloudfront.net/books/1293952830l/60400.jpg

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/d/d8/The_Ruins_of_Gorlan.jpg

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/pt/thumb/5/5d/Ru%C3%ADnas_de_Gorlan.png/200px-Ru%C3%ADnas_de_Gorlan.png

http://www.rangersapprentice.com.au/

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/thumb/7/77/The_Royal_Ranger,_John_Flanagan,_front_cover.jpg/220px-The_Royal_Ranger,_John_Flanagan,_front_cover.jpg

http://www.worldofjohnflanagan.com/wp-content/uploads/2014/06/royal_rangr.jpg

http://www.sobrelivros.com.br/sobrelivros/wp-content/uploads/2014/07/CAPA-Arqueiro-do-rei.jpg

https://thebookbuyer.files.wordpress.com/2013/04/ranger2.jpg

http://images.smh.com.au/2012/06/14/3375427/June-16-band-leader-w-20120614094021671526-420×0.jpg

http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQyvbe9Xpzo1X7PdoeEpp-ri4u2mPOvklqFh17pRcnP6pcnA-LD

https://jotacortizo.files.wordpress.com/2016/09/f7055-tournament2bat2bgorlan.jpg

http://rangersapprentice.wikia.com/wiki/The_Tournament_at_Gorlan

http://rangersapprentice.wikia.com/wiki/List_of_Characters?file=Halt.jpg

http://vignette4.wikia.nocookie.net/rangersapprentice/images/9/9c/Horace.png/revision/latest?cb=20111107091548

https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/564x/33/3b/e7/333be76701cdacf8bd3161f0a598b6b7.jpg

http://vignette3.wikia.nocookie.net/moon-guard/images/2/2c/HRRanger.jpg/revision/latest?cb=20160624023203

http://saidaminhalente.com/rangers-o-torneio-de-gorlan-a-origem-1/

http://www.worldofjohnflanagan.com/

https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51Z-A-gNB8L.jpg

https://cdn.penguin.com.au/covers/400/9781742759326.jpg

https://en.wikipedia.org/wiki/Ranger%27s_Apprentice:_The_Early_Years

 

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