• Sobre

PHANTASTICUS

~ Phantasticus – Fantástico em latim. Gênero literário que congrega três subgêneros: Fantasia, ficção científica e terror. Agora, um lugar para os leitores e escritores que são apaixonados por leitura e escrita, sobre estes mundos imaginários. Que tal sentir pelo virar das páginas o calafrio e o medo provocados pelo terror de algumas linhas. Deixar que o cavaleiro ou a guerreira que existem dentro de nós venha a aflorar. Dos tempos da espada e da feitiçaria. Das religiões antigas aos seres imaginários (ou inimaginários). Um lugar para compartilhar opiniões.

PHANTASTICUS

Arquivos da Tag: Celtas

Os Unicórnios, ficção ou uma realidade muito distante

17 sábado ago 2019

Posted by jotacortizo in Anjos, best sellers, Celtas, Clássicos, contos de fadas, Ficção Científica, Histórias infantis, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, magia, mitologia, mitologia celta, Mitologia oriental, nonsense, Religiões antigas, Símbolos, Sem categoria, seres fantásticos, Unicórnio, Viagem Fantástica

≈ 1 comentário

Tags

Celtas, China, livros, mitologia, sci fi, SciFi, sonhos, Unicórnio

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Logo PHANTASTICUS 1

Versão em português: Os Unicórnios, ficção ou uma realidade muito distante.

Aqui no PHANTASTICUS tudo começa na ficção, mas pode encerrar em uma realidade.  Uma realidade muito distante.  E no post de hoje, vamos falar de um ser encantado que figura no imaginário de centenas de milhares de crianças, jovens e até …. investidores.  Como dito no título do post, hoje vamos falar do UNICÓRNIO.

giphy

Já falamos um pouco sobre este ser mitológico.

Querendo relembrar: jotacortizo.wordpress.com/2016/09/10/a-mitologia-se-funde-a-litfan-com-seus-seres-magicos-e-fantasticos/

Mas, é muito pouco para a importância dele.  Já sabemos que:

Unicórnio é um animal que tem a forma de um cavalo, geralmente branco, com um único chifre em espiral. O nome “unicórnio” deriva do latino unicornis: do prefixo uni- e do substantivo cornu, “um só chifre”. Sua imagem está associada à pureza e à força. Segundo as narrativas são seres dóceis; porém são as mulheres virgens que têm mais facilidade para tocá-los.  Considerado um equino fabuloso benéfico, com um grande corno na cabeça, o unicórnio entra nos bestiários em associação à virgindade, já que o mito compreende que o único ser capaz de domar um unicórnio é uma donzela pura.  Acredita-se ser imortal, mas possivelmente pelo fato de que sua média de vida ser de mais de 1000 anos gerando estas interpretações de imortalidade. Sua longevidade é devido à mágica do seu chifre, o que os apresenta sempre com uma aparência jovem.  O unicórnio tem uma resistência a magia; É imune aos feitiços, as conjurações de morte e a veneno. Seu chifre mágico detecta veneno e cura ferimentos com um simples toque. Além disso, a sua magia lhes permite teleportar, se sentir a necessidade de fugir do perigo.  Permite pouco contato, exceto de donzelas de coração puro – humanas ou elfas.  Este fato tem sido explorado pelos vilões para capturá-los. Uma vez que o unicórnio pode ser tocado, ele se torna uma montaria fiel e que protegerá seu cavaleiro até com sua própria vida.

Mas (tem sempre vários, mas) não é só este unicórnio que a mitologia (e a ficção) conhece.  E com vocês … o unicórnio chinês.

Kirin e Kylin
Kirin e Kylin 2

Conhecido como Qilin.  É uma criatura que reside na misteriosa mitologia chinesa. Sua natureza é comparada aos unicórnios  dos mitos europeus, mas seu atributos físicos já são bem diferentes: Tem até o corpo que se aproxima de um antílope, sua pele é feita de escamas, sua cauda peluda (as vezes descrita como cauda igual a de uma raposa), tem uma pelagem nas patas, queixo e no pescoço bem volumosos, e os machos possuem normalmente um chifre (que pode medir cerca de 3 metros), sendo que alguns podem desenvolver mais.

É uma criatura encantadora por sua caridade, generosidade e grande respeito à vida. Ele tem uma enorme compaixão pelos jovens e puros de coração, não tolerando aqueles que abusem deles. Ele nunca irá tirar a vida de um inocente, e os protegem de qualquer ameaça, tornando um protetor implacável, cuspindo fogo entre outras habilidades que são contadas de conto pra conto.

É dito também que o Qilin só aparece em regiões que são governadas por pessoas benéficas ou virtuosas. É muito difícil (raríssima) a aparição de um Qilin, pois ele só aparece para aqueles que tem respeito à vida o mesmo tanto quanto eles têm.  Vê-lo significa um bom pressagio, matá-lo ou ver seu cadáver é um péssimo pressagio. Diz–se que a mãe de Confúcio, enquanto o gestava viu um animal destes, e que mais tarde o filósofo viu um unicórnio morto por caçadores e chorou, pois além de saber que era um sinal de mau agouro, em seu chifre estava uma fita – a fita que sua própria mãe amarrara.

Uma curiosidade sobre o Qilin, é que ele fala facilmente o idioma humano, podendo utilizar a telepatia de acordo com alguns por saber quando estão dizendo a verdade ou não.

No Japão, temos um outro tipo de unicórnio, que acabam sendo conhecidos como Kirin ou Sin You. Eles são valiosos e poderosos e, como seus parentes ocidentais, são um ser solitário. Como os unicórnios chineses que não têm corpo de cavalo, os japoneses têm o corpo de um leão, a cabeça deles tem uma juba abundante e, claro, o chifre – que não pode faltar.

Unicórnios, seja no leste ou no oeste, são caracterizados pela sua bondade e sabedoria; No entanto, o Kirin destaca-se entre todos por distinguir entre o bem e o mal. Na verdade, a lenda conta que Kirin foi capaz de identificar o culpado de algum crime e, quando o fez, colocou o chifre no coração.

Mitologia

O unicórnio é um ser mitológico que aparece em lendas, fábulas e histórias, além de ser utilizado como símbolo esotérico, alquímico e espiritual.

unicornio-lenda

Existem comprovações científicas, através de um fóssil encontrado no Cazaquistão, de que essa criatura teve seu aspecto real milhares de anos atrás, mas da sua existência permaneceram mitos e imaginários fantásticos, oriundos do contato humano que ocorreu há 29 mil anos com esse animal.  Assim sendo, os unicórnios são tão antigos quanto o tempo. A mitologia nos diz que o primeiro deles, Asallam, veio em uma nuvem que foi impulsionada por um redemoinho branco, e desceu para a terra recém-criada, onde os últimos fogos da criação ainda não haviam sido extintos. Também é dito que Galgallim, o primeiro espírito criado por Deus, deu Asallam e o resto de seus descendentes, um chifre espiral cheio de uma luz tão brilhante que era capaz de iluminar o caminho mais escuro e mais escuro, e dotou-o de um beleza que nenhuma outra criatura no céu ou na terra conseguiu igualar.

Pouco depois, Asallam bateu com um chifre uma rocha da qual emanou uma fonte que apagou o que sobrou do fogo inicial na terra e tudo começou a ser frutífero: as flores, campos, montanhas e mares nasceram, pouco depois eles vieram os primeiros animais que povoaram aquele lugar; É assim que surgiu o jardim do unicórnio chamado Shamagin, que significa “lugar onde há água”, que só podemos conhecer através de livros antigos.

unicornio-450x360

Este texto acima, foi transportado do livro “The Mythical Creatures Bible: The Definitive Guide to Legendary Beings” (A Bíblia de Criaturas Míticas: O Guia Definitivo para Seres Lendários) da autora Brenda Rosen.

Temos, também, o argentino Jorge Luis Borges que nos brindou com “El libro de los seres imaginários” (O Livro dos seres imaginários).  Ele faz o seguinte posicionamento quanto a unicórnios:

A primeira versão do Unicorn quase coincide com as últimas. Quatrocentos anos antes da era cristã, o grego Ctesias, doutor de Artaxerxes Mnemon, diz que nos reinos do Hindustão há jumentos selvagens muito rápidos, com pelo branco, cabeça roxa, olhos azuis, providos de um chifre afiado na testa, que na base é branca, na ponta vermelha e no meio é totalmente preto. Plínio acrescenta outros detalhes:

“Eles caçam outro animal na Índia: o unicórnio, semelhante ao corpo do cavalo, a cabeça ao cervo, às pernas ao elefante, à cauda ao javali. Seu gemido é sério; um longo chifre negro sobe no meio da testa dele. Ele se recusa a ser levado vivo “.

O orientalista Schrader, por volta de 1892, achava que o Unicórnio poderia ter sido sugerido aos gregos por certos baixos-relevos persas, que representam touros de perfil, com um único chifre.

No “Etimologias” de Isidoro de Sevilha, escrito no início do século VII, lê-se que a cornada de um unicórnio geralmente mata o elefante; isto recorda a vitória análoga do Karkadán (rinoceronte), na segunda viagem de Sinbad. Outro adversário do unicórnio foi o leão, e uma verdadeira justa épica é encontrada no poema “The Faerie Queene” (A Rainha das Fadas), que explica como se deu o combate. O leão se aproxima de uma árvore; o unicórnio, com a testa baixa, ataca; O leão fica de lado e o unicórnio fica preso ao tronco. O poema data do século XVI; No início do século XVIII, a união do Reino da Inglaterra com o Reino da Escócia confrontaria o Leopardo Inglês (Leão) com o Unicórnio Escocês nos braços da Grã-Bretanha.

Na Idade Média, bestiários ensinam que o unicórnio pode ser capturado por uma menina; No “Physiologus Graecus” se lê: “Como eles o prendem. Uma virgem é colocada na frente dele e pula no colo da virgem e a virgem o protege com amor e o arrebata do palácio dos reis.” Uma medalha de Pisanello e muitas tapeçarias famosas ilustram esse triunfo, cujas aplicações alegóricas são notórias. O Espírito Santo, Jesus Cristo, mercúrio e espaço sideral foram figurados pelo Unicórnio. O trabalho de Jung “Psychologie und Alchemie” (Zurique, 1944) histórico e analisa esses simbolismos.

Um cavalo branco com patas traseiras de antílope, cavanhaque e um chifre longo e retorcido na testa é a representação habitual desse animal fantástico.

Leonardo da Vinci atribui a captura do unicórnio à sua sensualidade; Isso faz com que ele esqueça sua ferocidade e se deite no colo da donzela, e assim os caçadores o prendem.

Em resumo: O unicórnio mitológico, provavelmente, tem relação com animal que existiu no período pré-histórico.  Este animal era um antílope com dois chifres tão próximos, no centro da cabeça, que davam a impressão de ser um só.

Curiosidade: Por volta de 350 mil anos atrás, existiu uma criatura, parente do rinoceronte, denominada de Elasmotherium sibiricum ou, simplesmente, elasmoterio, rinoceronte-de-chifre-grande ou unicórnio siberiano.  O unicórnio siberiano, assim, como os dinossauros, foi extinto há milhares de anos.  Alguns seres desta espécie podem ter convivido com humanos primitivos.  É provável que desse contato com os humanos, tenha surgido as primeiras lendas e mitos sobre os unicórnios.

Literatura Fantástica

Unicórnio - HPotter
Unicórnio de Nárnia
Nárnia
lastunicorn

A figura mítica do unicórnio desperta um fascínio nas pessoas e a vemos figurar na LitFan com fartura.  Alguns livros famosos em que encontramos este ser fantástico são: A saga “Harry Potter”, da escritora J. K. Rowling, os livros “The Chronicles of Narnia” (As Crônicas de Nárnia) de C.S. Lewis, “Elidor” de Alan Garner, “The Last Unicorn” (O Último Unicórnio) de Peter S. Beagle, “The Unicorn Chronicles” (As Crônicas do Unicórnio) do escritor Bruce Coville e no livro “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carroll – isto para citar alguns.

Unicórnio - Alicescotland

Simplesmente fantástico: 9 de abril é considerado o dia do unicórnio. Isto mesmo! Na Escócia, no dia acima se comemora o dia nacional do unicórnio. Para quem não sabe, o unicórnio é o animal símbolo do país.  Perguntas? Bem, de acordo com o folclore, o unicórnio seria o inimigo natural do leão e como o leão era o animal símbolo da Inglaterra, nada mais natural do que os escoceses o escolherem como símbolo. Há uma outra vertente que relaciona a escolha com a cultura celta, onde o unicórnio representa pureza e honra.

De certo, o unicórnio representa o arquétipo de nossa Alma: livre, formosa, pura, alada, cheia de encantos e mistérios.  Ao vermos o unicórnio, projetamos nele a magia de nosso SER, em espírito e força, que podemos alegorizar na sua figura e representação.  Que o unicórnio que existe em nós revele toda a sua magia.  Chegamos ao fim do post. Espero que todos vocês tenham gostado.    Aproveitem e entrem mais vezes no blog.  Leia quantos posts quiserem e deixe sua opinião.  É muito importante.

Vejo todos vocês no próximo post.

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: Unicornios, ficción o una realidad muy lejana.

Aquí en PHANTASTICUS todo comienza en la ficción, pero puede terminar en una realidad. Una realidad muy lejana. Y en el post de hoy, hablaremos de un ser encantado que figura en la mente de cientos de miles de niños, jóvenes e incluso … inversores. Como se dice en el título de la publicación, hoy hablaremos de UNICORN.

Ya hemos hablado un poco sobre este ser mitológico.

Queriendo recordar: jotacortizo.wordpress.com/2016/09/10/a-mitology-if-funde-a-litfan-with-your-seres-magicos-e-fantasticos/

Pero es muy poco para su importancia. Ya sabemos que:

El unicornio es un animal con forma de caballo, generalmente blanco, con un solo cuerno espiral. El nombre “unicornio” deriva del latín unicornis: del prefijo uni- y del sustantivo cornu, “un cuerno”. Su imagen está asociada con la pureza y la fuerza. Según las narraciones son seres dóciles; pero son las mujeres vírgenes las que tienen más probabilidades de tocarlas. Considerado como un fabuloso caballo beneficioso con un gran cuerno en la cabeza, el unicornio entra en los bestiarios en asociación con la virginidad, ya que el mito entiende que el único ser capaz de domar a un unicornio es una doncella pura. Se cree que es inmortal, pero posiblemente debido a que su vida media es de más de 1000 años, generando estas interpretaciones de la inmortalidad. Su longevidad se debe a la magia de su cuerno, que siempre les presenta una apariencia juvenil. El unicornio tiene una resistencia mágica; Es inmune a hechizos, hechizos de muerte y veneno. Su cuerno mágico detecta el veneno y cura las heridas con un solo toque. Además, su magia les permite teletransportarse si sienten la necesidad de escapar del peligro. Permite poco contacto, excepto para doncellas de corazón puro, humano o elfo. Este hecho ha sido explotado por los villanos para capturarlos. Una vez que se puede tocar el unicornio, se convierte en una montura fiel que protegerá a su jinete incluso con su propia vida.

Pero (siempre hay varios, pero) no es solo este unicornio lo que la mitología (y la ficción) conoce. Y contigo … el unicornio chino.

Conocido como Qilin. Es una criatura que reside en la misteriosa mitología china. Su naturaleza se compara con los unicornios de los mitos europeos, pero sus atributos físicos ya son bastante diferentes: tiene incluso el cuerpo que se acerca a un antílope, su piel está hecha de escamas, su cola peluda (a veces descrita como una cola como un zorro), tiene una pata muy voluminosa, mentón y cuello, y los machos generalmente tienen un cuerno (que puede medir unos 10 pies), y algunos pueden desarrollar más.

Es una criatura encantadora por su caridad, generosidad y gran respeto por la vida. Tiene una gran compasión por los jóvenes y los puros de corazón, no tolera a los que abusan de ellos. Nunca le quitará la vida a un inocente y lo protegerá de cualquier amenaza al hacer un protector implacable, escupiendo fuego entre otras habilidades que se cuentan de cuento a cuento.

También se dice que Qilin aparece solo en regiones gobernadas por personas beneficiosas o virtuosas. Es muy difícil (muy raro) que aparezca un Qilin, ya que solo aparece para aquellos que tienen el mismo respeto por la vida que ellos. Verlo significa un buen presagio, matarlo o ver su cadáver es un mal presagio. Se dice que la madre de Confucio vio un animal así mientras se gestaba, y luego el filósofo vio un unicornio asesinado por los cazadores y lloró, porque además de saber que era un signo de presentimiento, en su cuerno había una cinta. – la cinta que su propia madre había atado.

Una curiosidad acerca de Qilin es que habla fácilmente el lenguaje humano y puede usar la telepatía según algunos para saber cuándo dicen la verdad o no.

En Japón, tenemos otro tipo de unicornio, que termina siendo conocido como Kirin o Sin You. Son valiosos y poderosos y, como sus parientes occidentales, son un ser solitario. Al igual que los unicornios chinos que no tienen cuerpo de caballo, los japoneses tienen el cuerpo de un león, su cabeza tiene una melena abundante y, por supuesto, el cuerno, que no se puede perder.

Los unicornios, ya sean orientales u occidentales, se caracterizan por su amabilidad y sabiduría; Sin embargo, Kirin se destaca entre todos por distinguir entre el bien y el mal. De hecho, la leyenda dice que Kirin pudo identificar al culpable de algún crimen y, cuando lo hizo, le puso el cuerno en el corazón.

Mitología

El unicornio es un ser mitológico que aparece en leyendas, fábulas e historias, y se usa como un símbolo esotérico, alquímico y espiritual.

Existe evidencia científica de un fósil encontrado en Kazajstán de que esta criatura tuvo su apariencia real hace miles de años, pero quedaron mitos e imágenes fantásticos derivados del contacto humano que tuvo lugar hace 29,000 años con este animal. Como tal, los unicornios son tan viejos como el tiempo. La mitología nos dice que el primero de ellos, Asallam, entró en una nube impulsada por un torbellino blanco y descendió al cielo. recién creado, donde los últimos fuegos de la creación aún no se habían extinguido. También se dice que Galgallim, el primer espíritu creado por Dios le dio a Asallam y al resto de sus descendientes un cuerno espiral lleno de luz tan brillante que fue capaz de iluminar el camino más oscuro y más oscuro, y lo dotó de un belleza que ninguna otra criatura en el cielo o la tierra podría igualar.

Poco después de que Asallam golpeara una roca con un cuerno del que emanaba una fuente que borró lo que quedaba del fuego inicial en la tierra y todo comenzó a ser fructífero: nacieron flores, campos, montañas y mares, poco después de que llegaron los primeros animales que poblaron ese lugar; Así surgió el jardín de unicornios llamado Shamagin, que significa “lugar donde hay agua”, que solo podemos conocer a través de libros antiguos.

Este texto anterior fue tomado del libro “La Biblia de las criaturas míticas: la guía definitiva para los seres legendarios” de la autora Brenda Rosen.

También tenemos al argentino Jorge Luis Borges, quien nos regaló “El Libro de los seres imaginarios”. Él toma la siguiente posición con respecto a los unicornios:

La primera versión de Unicornio casi coincide con la última. Cuatrocientos años antes de la era cristiana, el griego Ctesias, doctor de Artajerjes Mnemón, dice que en los reinos de Hindustan hay asnos salvajes muy rápidos, con pelaje blanco, cabeza morada, ojos azules, con un cuerno afilado en la frente, que en la base está blanco, la punta roja y el medio es totalmente negro. Plinio agrega otros detalles:

Cazan a otro animal en la India: el unicornio, similar al cuerpo del caballo, la cabeza al venado, las patas al elefante, la cola al jabalí. Su gemido es serio; un cuerno largo y negro se eleva en el centro de su frente. negativa a ser tomado vivo”.

El orientalista Schrader, alrededor de 1892, pensó que el Unicornio podría haber sido sugerido a los griegos por ciertos bajorrelieves persas, que representan toros de perfil con un solo cuerno.

En las “Etimologías” de Isidoro de Sevilla, escritas a principios del siglo VII, se lee que el cuerno de un unicornio generalmente mata al elefante; Esto recuerda la victoria similar del Karkadán (rinoceronte) en el segundo viaje de Sinbad. Otro oponente de unicornio era el león, y una verdadera epopeya justa se encuentra en el poema “The Faerie Queene”, que explica cómo tuvo lugar la pelea. El león se acerca a un árbol; el unicornio, con su frente baja, ataca; El león está de lado y el unicornio está unido al tronco. El poema data del siglo XVI; A principios del siglo XVIII, la unión del Reino de Inglaterra con el Reino de Escocia enfrentaría al Leopardo inglés (León) con el Unicornio escocés en los brazos de Gran Bretaña.

En la Edad Media, los bestiarios enseñan que el unicornio puede ser capturado por una niña; El fisiólogo Graecus dice: “Cómo lo arrestan. Una virgen se coloca frente a él y salta sobre el regazo de la virgen y la virgen lo protege con amor y lo arrebata del palacio de los reyes”. Una medalla de Pisanello y muchos tapices famosos ilustran este triunfo, cuyas aplicaciones alegóricas son notorias. El Espíritu Santo, Jesucristo, el mercurio y el espacio exterior fueron calculados por el Unicornio. La obra de Jung “Psychologie und Alchemie” (Zurich, 1944) histórica y analiza estos simbolismos.

Un caballo blanco con antílope, patas traseras de perilla y un cuerno largo y retorcido en la frente es la representación habitual de este fantástico animal.

Leonardo da Vinci atribuye la captura del unicornio a su sensualidad; Esto hace que olvide su ferocidad y se acueste en el regazo de la doncella, por lo que los cazadores lo arrestan.

En resumen: el unicornio mitológico probablemente esté relacionado con un animal que existió en el período prehistórico. Este animal era un antílope con dos cuernos tan cerca del centro de su cabeza que parecía ser uno.

Curiosidad: Hace unos 350,000 años, había una criatura, relacionada con el rinoceronte, llamada Elasmotherium sibiricum o simplemente elasmoterium, Great Horned Rhino o Siberian unicorn. El unicornio siberiano, como los dinosaurios, se extinguió hace miles de años. Algunos seres de esta especie pueden haber vivido con humanos primitivos. Es probable que de este contacto con los humanos surgieran las primeras leyendas y mitos del unicornio.

Literatura fantástica

La figura mítica del unicornio despierta una fascinación en las personas y lo vemos en LitFan con abundancia. Algunos libros famosos en los que encontramos este ser fantástico son: la saga JK Rowling “Harry Potter”, los libros “Las crónicas de Narnia” de CS Lewis, “Elidor” de Alan Garner, “El El último unicornio de Peter S. Beagle, The Unicorn Chronicles de Bruce Coville y Alicia en el país de las maravillas de Lewis Carroll, por nombrar algunos.

Simplemente fantástico: el 9 de abril es considerado el día del unicornio. ¡Eso mismo! En Escocia, el día anterior celebra el Día Nacional del Unicornio. Para aquellos que no saben, el unicornio es el símbolo animal del país. ¿Preguntas? Bueno, según el folklore, el unicornio sería el enemigo natural del león, y dado que el león era el animal simbólico de Inglaterra, nada más natural que los escoceses lo elegirían símbolo. Hay otro aspecto que relaciona la elección con la cultura celta, donde el unicornio representa la pureza y el honor.

De hecho, el unicornio representa el arquetipo de nuestra Alma: libre, hermosa, pura, alada, llena de encantos y misterios. Cuando vemos al unicornio, proyectamos en él la magia de nuestro Ser, en espíritu y fuerza, que podemos alegorizar en su figura y representación. Que el unicornio dentro de nosotros revele toda su magia. Hemos llegado al final del post. Espero que todos lo hayan disfrutado. Disfruta e ingresa al blog con más frecuencia. Lee todas las publicaciones que quieras y deja tu opinión. Es muy importante.

 

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: celtadigital.com/wp-content/uploads/2019/02/templarios.jpg

3.bp.blogspot.com/-PsFFPcem-v0/TZl1RX4IBsI/AAAAAAAAAEI/r_c_MHfQkVU/s1600/image.jpg

images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/617z8zjNxDL._SX425_.jpg

media3.giphy.com/media/26vUw5sYGcqmMDoBy/giphy.gif

media.proprofs.com/images/QM/user_images/2169923/1516779072.jpeg

lascosasquenuncaexistieron.com/2017/05/02/unicornios-orientales/

cdn.shopify.com/s/files/1/2583/7112/products/image_404b51eb-d7a7-4188-a5ad-e482b7f0562e_1200x1200.jpg?v=1533684504

borgestodoelanio.blogspot.com/2017/12/jorge-luis-borges-el-unicornio.html

pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Luis_Borges

greenme.com.br/significados/6697-unicornio-significado-espiritual-nr

infoescola.com/wp-content/uploads/2009/02/unicornio-450×360.jpg

static.significados.com.br/foto/unicornio-lenda.jpg

em.wattpad.com/dfe5224b7e79ceb3fa71b4a75222cdff8bfd021e/68747470733a2f2f692e7974696d672e636f6d2f76692f684a6b444d3251626435452f687164656661756c742e6a7067?s=fit&h=360&w=360&q=80

abc.net.au/news/image/7283270-3×2-700×467.jpg

i.pinimg.com/originals/3d/52/f9/3d52f9274ac20336ae839a8df79b7d7e.jpg

m.media-amazon.com/images/I/51ZVTomsDNL._AC_UL436_.jpg

ravenoak.net/wp-content/uploads/2014/03/lastunicorn.jpg

pottermore.com/bxd3o8b291gf/6i1UabR1AIyYu0KamYqQIg/8a10a42f87a87aede2a26894cff617b5/UnicornHERO_WingedHorses_PM_B4C24M1_StudentsByWingedHorsesAndUnicorn_Moment.jpg?w=1200

i2.wp.com/vivendoemedimburgo.net/wp-content/uploads/2017/04/scotland.jpg?resize=425%2C425&ssl=1

listasliterarias.com/2018/06/10-grandes-unicornios-da-literatura.html

vivendoemedimburgo.net/2017/04/09/dia-nacional-do-unicornio/

lemchtheblogger.files.wordpress.com/2013/10/unicorn-vs-dragon.jpg

 

 

A influência Celta no Natal e na LitFan

17 domingo dez 2017

Posted by jotacortizo in best sellers, Castelos, Celtas, cidades perdidas, contos de fadas, D & D, deuses, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Ficção Científica, Grandes mestre da literatura, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, mitologia, mitologia celta, Morte, Natal, nonsense, Religião, Símbolos, Sem categoria, seres fantásticos, Viagem Fantástica

≈ 2 Comentários

Tags

camelot, Celtas, Fantasia, ficção, livros, magia, medieval, Natal, sci fi, sonhos, tolkien, universo

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: A influência Celta no Natal e na LitFan.

No dia 21 de dezembro (no hemisfério Norte) é comemorado o Yule – no calendário festivo Celta.

roda-do-ano

É o momento, na Roda do Ano (que é o calendário que simboliza a concepção de tempo dos Celtas. Eles não viam o tempo de forma linear, mas circular, cíclico. Seus calendários levavam em conta não só o ciclo solar, como é o nosso, mas também o ciclo lunar), que o Rei do Azevinho (Senhor das Sombras) é vencido pelo Rei do Carvalho (o Rei do Sol, a Criança da Promessa) que chega. Ok, tudo bem.

The-2-Kings

A história dos Celtas é extremamente representativa.  Mas, é impossível falar do Yule e de outras tradições sem mencionar o Natal (aproveitando, faltam pouquíssimos dias). Muitos dos costumes do Yule foram absorvidos pela Igreja Cristã – isto se chama “sincretismo”, que é a absorção de um sistema de crenças por outro. Foi quando o cristianismo absorveu e adaptou conceitos das religiões da Europa, moldando-os de acordo com os interesses da Igreja Católica numa tentativa de facilitar a propagação da religião cristã no continente europeu. E o melhor exemplo é a festa cristã do Natal, originalmente a festa pagã do Yule, que celebrava o solstício de inverno e o nascimento anual do Deus Sol, que a Igreja Católica transformou na atual celebração do nascimento de Jesus Cristo.

O Natal Cristão já foi festejado em várias datas diferentes no decorrer do século, mas se estabeleceu no dia 25 de dezembro, pois associou muitos dos costumes da antiga e milenar celebração do Solstício de Inverno, que ocorre por volta de 21 de dezembro no hemisfério Norte. As Tradições Cristãs dizem que Maria deu à luz Jesus no vigésimo quinto dia, mas não confirma de qual mês. Finalmente em 320 d.C., a Igreja Católica decidiu marcar o nascimento de Cristo em dezembro para absorver o culto sagrado do “Solstício de Inverno” (é um fenômeno da astronomia que marca o início do Inverno. É o instante em que o hemisfério Norte está inclinado cerca de 23,5º na direção do Sol.  O termo solstício tem a sua origem no latim solstitius que significa “ponto onde a trajetória do sol aparenta não se deslocar”. Consiste em sol + sistere que significa “parado”. No solstício de Inverno ocorre o dia mais curto do ano e consequentemente a noite mais longa do ano, em termos de iluminação por parte do sol) dos celtas e saxões.

Alguns costumes, também foram absorvidos pelos cristãos.  Por exemplo, a árvore de Natal, decorada com bolas e uma estrela no topo, não é nada mais nada menos que a antiga árvore que os pagãos decoravam nos tempos ancestrais com velas, comidas e bolas coloridas encimada por um pentagrama. As guirlandas, o azevinho, a Tora de Yule (uma fita vermelha, uma fita verde e uma fita dourada; alguns ramos verdes; uma tora de madeira – eis a “Tora”. Era utilizada para proteger a casa.  A tora do ano anterior era queimada na lareira, enquanto uma nova era decorada e colocada no lugar da antiga.) queimando no fogo são todos costumes pagãos.

FatherChristmasLetters
Letters

6eb3b-jrr_tolkien

Bem, e já que falamos um pouco da miscigenação dos costumes religiosos, que tal voltarmos a literatura.  E nada melhor que falarmos da obra do grande mestre Tolkien.  Mas desta vez não vamos falar de hobbits e nem orcs.  Vamos falar do bom velhinho.  O livro “Letters from Father Christimas” (Cartas do Papai Noel), que é descrito em sua capa como sendo “as memoráveis cartas e desenhos de Tolkien para os filhos”, tem como protagonistas o Papai Noel, ursos polares, e elfos que vivem na chamada “Casa do Penhasco”, no Polo Norte. Obviamente, os quatro filhos de Tolkien (John, Michael, Christopher e Priscilla) também ocupam papel fundamental nas histórias, uma vez que cada carta escrita e desenho feito por Tolkien durante 1920 a 1943 foram direcionados para as crianças, acompanhando seus crescimentos e estimulando a fantasia em suas vidas, enquanto ainda podiam crer nela.  O livro é um apanhado de todas as correspondências natalinas enviadas por Tolkien para os filhos, quase sempre acompanhadas de um (ou mais de um) desenho. Nas cartas, Tolkien monta seus personagens de forma a facilitar a identificação e a construção de suas personalidades. É impossível, ao fim das cartas, não ter criado uma afeição pelo “Father Nicholas Christmas” ou Papai Noel, ou mesmo não ter se acostumado com os erros e graças do seu fiel escudeiro, o Urso Polar.  Tolkien se mostra tão cuidadoso com as histórias que seriam lidas unicamente pelos filhos quanto com as narrativas que ganharam as estantes de milhares de outras crianças e adolescentes. Em 1976, Baillie Tolkien, a esposa de Cristophen Tolkien, filho do autor, reuniu as cartas e ilustrações de forma cronológica, e as ofereceu para publicação.  A editora inglesa HarperCollins aceitou o desafio de transformar as cartas em um livro.

tolkiens-father-christmas-letters-page

Curiosidade 1: A primeira carta fora entregue a John Francis Reuel Tolkien, o primeiro de seus filhos, em 22 de dezembro de 1920 e a última, destinada à sua filha Priscilla Anne Reuel Tolkien, quando ela completou quatorze anos (tempo limite estabelecido pelo pai para o recebimento das cartas).

São Nicolau
gandalf

Curiosidade 2: Paul H. Kocher, enquanto escrevia para o jornal Mythprint, sugeriu que as criaturas em The Father Christmas Letters podem ter sido precursoras daqueles que apareceram nas obras posteriores de Tolkien, como a trilogia do Senhor dos Anéis, uma visão que era compartilhado por Laurence e Martha Krieg em uma revisão na revista Mythlore. Por exemplo, a carta de 1933 apresenta um ataque ao Urso Polar por um bando de duendes. Os Kriegs sugeriram, também, que o mago Gandalf poderia ter sido desenvolvido a partir do Pai Noel criado por Tolkien.

Bem, de volta aos Celtas, eles foram um dos povos culturalmente mais ricos, e precederam os gregos e romanos. Infelizmente são pouco lembrados, devido a inexistência de dados e documentos originais, sendo hipotética grande parte da sua história. Sabe-se que foram um povo muito místico com uma cultura repleta de simbologias e lendas, e existiram por 19 séculos desde 1800 a.C. até o século I d.C. com a invasão romana, ocupando boa parte da Europa ocidental. A Idade do Ferro também é marcada pelos celtas, que teriam trazido pela primeira vez à Europa a técnica da fundição, a maneira de moldar o ferro bruto em outras formas desejáveis.  Já falamos bastante deste grande povo aqui no PHANTASTICUS, e se você quiser relembrar vá até o post de 01 de novembro de 2015.

jotacortizo.wordpress.com/2015/11/01/a-importancia-dos-celtas-para-a-litfan-la-importancia-de-los-celtas-a-litfan/

Os celtas influenciaram muitos autores da LitFan, sendo uma das mais importantes a escritora americana Marion Zimmer Bradley, com a série “As Brumas de Avalon”.  Os celtas nos envolveram com suas lendas e crendices, que  se transformaram em linhas que nos remetem a recantos espetaculares deste mundo muito especial.

Amigos.  No próximo dia 27 o blog completa três anos.  Só isto já me deixa feliz.  Estou empolgado com tudo que pretendo para o próximo ano do blog.  Agradeço a todos que acompanham estas linhas e conto com o apoio de todos para mais um ano fantástico.

Te encontro no próximo post.

Avatar Jota Cortizo

Jota Cortizo

Versión española: La influencia celta en Navidad y en la LitFan.

El 21 de diciembre (en el hemisferio norte) se conmemora el Yule – en el calendario festivo Celta. Es el momento, en la Rueda del Año (que es el calendario que simboliza la concepción de tiempo de los Celtas, que no veían el tiempo de forma lineal, sino circular, cíclico, y sus calendarios tenían en cuenta no sólo el ciclo solar, (el Rey del Sol, el Niño de la Promesa) que venga el Rey del Carbón (el Rey del Sol, el Niño de la Promesa). OK todo bien. La historia de los Celtas es extremadamente representativa. Pero, es imposible hablar del Yule y de otras tradiciones sin mencionar la Navidad (aprovechando, faltan muy pocos días). Muchas de las costumbres del Yule fueron absorbidas por la Iglesia Cristiana – esto se llama “sincretismo”, que es la absorción de un sistema de creencias por otro. Fue cuando el cristianismo absorbió y adaptó conceptos de las religiones de Europa, moldeándolos de acuerdo con los intereses de la Iglesia Católica en un intento de facilitar la propagación de la religión cristiana en el continente europeo. Y el mejor ejemplo es la fiesta cristiana de la Navidad, originalmente la fiesta pagana del Yule, que celebraba el solsticio de invierno y el nacimiento anual del Dios Sol, que la Iglesia Católica transformó en la actual celebración del nacimiento de Jesucristo.

La Navidad cristiana ya fue festejada en varias fechas diferentes en el transcurso del siglo, pero se estableció el 25 de diciembre, pues asoció muchas de las costumbres de la antigua y milenaria celebración del solsticio de invierno, que se produce alrededor del 21 de diciembre en el hemisferio norte . Las tradiciones cristianas dicen que María dio a luz a Jesús en el vigésimo quinto día, pero no confirma de qué mes. Finalmente en el 320 dC, la Iglesia Católica decidió marcar el nacimiento de Cristo en diciembre para absorber el culto sagrado del “Solsticio de Invierno” (es un fenómeno de la astronomía que marca el inicio del Invierno, es el instante en que el hemisferio norte está inclinado que se encuentra en el latín solstitius que significa “punto donde la trayectoria del sol aparenta no se desplaza.” Consiste en sol + hermana que significa “parado”. En el solsticio de invierno se produce el día más corto del año y consecuentemente la noche más larga del año, en términos de iluminación por parte del sol) de los celtas y sajones.

Algunas costumbres, también fueron absorbidas por los cristianos. Por ejemplo, el árbol de Navidad, decorado con bolas y una estrella en la cima, no es nada más que el antiguo árbol que los paganos decoraban en los tiempos ancestrales con velas, comidas y bolas de colores encimadas por un pentagrama. Los guirnaldas, el acebo, la Tora de Yule (una cinta roja, una cinta verde y una cinta dorada, algunas ramas verdes, una tora de madera – he aquí la “Tora”, que se utilizó para proteger la casa. era quemada en la chimenea, mientras una nueva era decorada y colocada en el lugar de la antigua.) quemando en el fuego son todas las costumbres paganas.

Bien, y ya que hablamos un poco del mestizaje de las costumbres religiosas, que tal volver a la literatura. Y nada mejor que hablar de la obra del gran maestro Tolkien. Pero esta vez no vamos a hablar de hobbits ni orcos. Vamos a hablar del buen viejito. El libro “Letters from Father Christimas”, que se describe en su portada como “las memorables cartas y dibujos de Tolkien para los hijos”, tiene como protagonistas a Papá Noel, osos polares, y elfos que viven en la llamada “Casa del Acantilado”, en el Polo Norte. Obviamente, los cuatro hijos de Tolkien (John, Michael, Christopher y Priscilla) también desempeñan un papel fundamental en las historias, ya que cada carta escrita y dibujo hecha por Tolkien durante 1920 a 1943 fueron dirigidos a los niños, acompañando sus crecimientos y estimulando fantasía en sus vidas, mientras todavía podían creer en ella. El libro es un recogido de todas las correspondencias navideñas enviadas por Tolkien a los hijos, casi siempre acompañadas de uno (o más de uno). En las cartas, Tolkien monta a sus personajes para facilitar la identificación y la construcción de sus personalidades. Es imposible, al final de las cartas, no haber creado un afecto por el “Father Nicholas Christmas” o Papá Noel, o aún no haberse acostumbrado a los errores y gracias de su fiel escudero, el Oso Polar. Tolkien se muestra tan cuidadoso con las historias que serían leídas únicamente por los hijos como con las narrativas que ganaron las estanterías de miles de otros niños y adolescentes. En 1976, Baillie Tolkien, la esposa de Cristophen Tolkien, hijo del autor, reunió las cartas e ilustraciones de forma cronológica, y las ofreció para publicación. La editorial inglesa HarperCollins aceptó el desafío de transformar las cartas en un libro.

La primera carta fue entregada a John Francis Reuel Tolkien, el primero de sus hijos, el 22 de diciembre de 1920 y la última, destinada a su hija Priscilla Anne Reuel Tolkien, cuando cumplió catorce años (tiempo límite establecido por el padre para la recepción de las cartas).

Curiosidad 2: Paul H. Kocher, mientras escribía para el periódico Mythprint, sugirió que las criaturas en The Father Christmas Letters podrían haber sido precursoras de aquellos que aparecieron en las obras posteriores de Tolkien, como la trilogía del Señor de los Anillos, una visión que era compartida por Laurence y Martha Krieg en una revisión en la revista Mythlore. Por ejemplo, la carta de 1933 presenta un ataque al Oso Polar por una banda de duendes. Los Kriegs sugirieron, también, que el mago Gandalf podría haber sido desarrollado a partir del Padre Noel creado por Tolkien.

Bien, de vuelta a los Celtas, ellos fueron uno de los pueblos culturalmente más ricos, y precedieron a los griegos y romanos. Desafortunadamente son poco recordados, debido a la inexistencia de datos y documentos originales, siendo hipotética gran parte de su historia. Se sabe que fueron un pueblo muy místico con una cultura repleta de simbologías y leyendas, y existieron por 19 siglos desde 1800 a. C. hasta el siglo I d.C. con la invasión romana, ocupando buena parte de Europa occidental. La Edad del Hierro también está marcada por los celtas, que habrían traído por primera vez a Europa la técnica de la fundición, la manera de moldear el hierro bruto en otras formas deseables. Ya hemos hablado bastante de este gran pueblo aquí en el PHANTASTICUS, y si usted desea recordar vaya hasta el post del 01 de noviembre de 2015.

jotacortizo.wordpress.com/2015/11/01/a-importancia-dos-celtas-para-a-litfan-la-importancia-de-los-celtas-a-litfan/

Los celtas influenciaron a muchos autores de LitFan, siendo una de las más importantes la escritora estadounidense Marion Zimmer Bradley, con la serie “Las Brumas de Avalon”. Los celtas nos envolvieron con sus leyendas y creencias, que se transformaron en líneas que nos remiten a rincones espectaculares de este mundo muy especial.

Amigos. En el próximo día 27 el blog completa tres años. Sólo eso ya me deja feliz. Estoy emocionado con todo lo que quiero para el próximo año del blog. Agradezco a todos los que acompañan estas líneas y cuento con el apoyo de todos para un año fantástico.

Te encuentro en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

fabianavianna.wordpress.com/2011/12/21/origem-do-natal-pagao-yule-ou-natal-o-nascimento-da-crianca-da-promessa/

homoliteratus.com/a-religiao-celta-e-sua-influencia-na-literatura/

pt.wikipedia.org/wiki/Sincretismo#Sincretismo_religioso_cat.C3.B3lico

pt.wikipedia.org/wiki/Natal

significados.com.br/solsticio-de-inverno/

pt.wikipedia.org/wiki/Roda_do_Ano

tarotreadingsonline.co.uk/wp-content/uploads/2014/12/The-2-Kings.jpg

nathalie-pachecomoradadadeusa.blogspot.com.br/2012/08/fazendo-uma-tora-de-yule.html

polissemizando.files.wordpress.com/2014/05/roda-do-ano.png

tolkienbrasil.com/artigos/o-natal-com-tolkien/

i.pinimg.com/originals/d0/f8/e3/d0f8e3ad2120ebbe29aae2e6533f2466.jpg

apilgriminnarnia.files.wordpress.com/2015/07/tolkiens-father-christmas-letters-page.jpg?w=640

ochaplin.com/2013/12/cartas-do-papai-noel-um-fragmento-da-intimidade-de-j-r-r-tolkien.html

pt.wikipedia.org/wiki/J._R._R._Tolkien

templodeapolo.net/imagens/figuras/templodeapolo.net_yggdrasil-tree-mythology.jpg

en.wikipedia.org/wiki/The_Father_Christmas_Letters

en.wikipedia.org/wiki/The_Father_Christmas_Letters#/media/File:FatherChristmasLetters.JPG

2.bp.blogspot.com/-bzeh9sOBzLE/V39Bm7H8GCI/AAAAAAAACFs/gi8TxuXPjl8ONnbgTQGvWpEoQuAzVeWjwCLcB/s1920/790197-artwork-gandalf-gandalf-.jpg

luispellegrini.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/12/001-7-624×390.jpg

A importância dos Celtas para a LitFan – La importancia de los celtas a LitFan

01 domingo nov 2015

Posted by jotacortizo in best sellers, contos de fadas, deuses, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Ficção Científica, Ficção Horror, Literatura Fantástica, mitologia, mitologia celta, mitologia nórdica, nonsense

≈ 2 Comentários

Tags

assustador, camelot, Celtas, deuses, deuses romanos, elfos, espada e planeta, Fantasia, fantasia medieval, ficção, ficção épica, Halloween

O BLOG PHANTASTICUS, AGORA EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: A importância dos Celtas para a LitFan.

halloween

Aproveitando o Halloween e o Ano Novo Celta, gostaria de render todas as homenagens a está civilização que tanto nos influenciou e tanto agregou à LitFan.  Bydd Celtic bob amser yn ein hatgofion – Os celtas estarão sempre em nossas memórias.

Samhain-Celtic-New-Year

Celebrado no dia 31 de outubro, ele representa o fim e o começo do Ano. Samhain é conhecido como Halloween e é a “Noite Sagrada”, que marca o início da parte escura do ano com a proximidade do inverno (no hemisfério norte), que simboliza o fim da colheita. Esse ritual é dedicado aos ancestrais, à Morrighan, Dagda e Manannán Mac Lir. Samhain significa “sem luz” ou “fim do verão”, a noite em que o mundo mergulha na total escuridão da alma, preparando-nos para a chegada das noites frias. Na Irlanda antiga, todos os anos, um novo fogo sagrado era aceso, com elel se acendiam todos os demais fogos do vilarejo para queimar durante todo o inverno, o objetivo era levar luz através do tempo escuro do ano…

navidad y ritos celtas.

Para os Celtas, o ano é dividido em duas estações: a luz e a escuridão. Samhain marca uma das duas grandes portas do ano celta, sendo o outro Beltane celebrado em 1º de maio.

Historicamente, o festival foi comemorado por Gaels (falantes de Gaélico Celta), porém hoje o festival é celebrado por irlandeses, escoceses, cidadãos de Man, Neopagãos celtas e wiccanos.  Samhain é mencionado em alguns dos primeiros contos da literatura irlandesa. Muitos eventos importantes da mitologia irlandesa acontecem no início do Samhain. É o momento em que o gado era trazido de volta para as pastagens de verão ou quando os animais eram abatidos para o inverno.

Brumas livro-trilogia-o-senhor-dos-aneis-capas-ilustraco-tolkien-14864-MLB20092294054_052014-F

A mitologia céltica enriqueceu a literatura fantástica ao longo dos tempos. Um dos melhores exemplos está nas linhas da escritora americana Marion Zimmer Bradley (As Brumas de Avalon), que explora, e muito, todo o contexto da história e da mitologia deste grande povo.  E o que podemos falar de nosso grande mestre J.R.R. Tolkien, que nos presenteia com suas obras “O Hobbit” e “O Senhor dos Aneis”, ricas de conteúdo céltico?

CRONICAS-D-NARNIA harry-potter-nova-capas

Ei! Tem mais! Temos que lembrar nossa querida autora britânica J. K. Rowling e as aventuras da trinca Harry, Hermione e Ronie na magnífica Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Bruxos e bruxas, muita magia, gente isto é pura influência celta.  E não podemos esquecer C.S. Lewis em suas Crônicas de Nárnia, onde ele nos brinda com personagens de profunda inspiração céltica.

Nações Celtas

Poderíamos ficar, por muito e muito tempo, enumerando os autores e suas obras que sofreram influência da cultura celta.  Mas o post não é só para isto.  O Phantasticus busca esclarecer pontos da história e da, claro, fantasia.  A origem do Samhain traz as tradições dos povos que habitaram a Gália, as ilhas da Grã-Bretanha e a Galiza (Galicia, na Espanha) entre os anos 600 a.C. e 800 d.C (ou um pouco depois, após as ondas migratórias).  Mas houve uma grande influência dos católicos romanos na festa pagã.  As festividades do Samhan eram celebradas, muito possivelmente, entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de outono e o solstício de inverno, no hemisfério norte) e eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam no ano novo celta.  Com a invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) isto acabou unindo a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou sendo subjugada (apesar disso, diversos eventos importantes no druidismo foram “transformados pela religião católico romana – sincretismo religioso). Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades.

Todos os Santos

Os recém evangelizados aproveitaram o evento pagão do Samhain e o “transformaram” no dia de Todos os Santos (dia para festejar “Todos os Mártires”) – na passagem do dia 31 de outubro para o dia 1º de novembro.

Curiosidades:

All-Hallows-Eve-2

  1. A palavra “Halloween” foi adaptada, ao longo do tempo, por conta exatamente do Dia de todos os Santos, que em inglês significa “All Hallows Eve”, cuja abreviação ao longo de muitos anos se tornou Halloween.

stingy-jack-294x300

2.  A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um dia 31 de Outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede.  Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transformasse em uma moeda. O Diabo concorda.  Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro.  Sem opção, o Diabo concorda.  Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade.  Mas a mudança não dura muito tempo.  No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore.  O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. Amedrontado, o diabo promete partir por mais dez anos.  Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça.  O diabo aceita e Jack o liberta da árvore.  Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre, e em seguida tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada.  Sem alternativa, vai para o inferno.  Chegando lá, encontra o diabo, o qual ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada, e como castigo, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando.  Devido a esse acontecimento, sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O’Lantern (Jack da Lanterna).  Os nabos na Irlanda eram usados como “lanternas do Jack” originalmente, mas quando os imigrantes vieram para a América, eles descobriram que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos.  Então começaram a utilizar abóboras iluminadas com uma brasa por dentro ao invés de nabos.  Por isso a tradição de se fazer caricaturas em abóboras e iluminá-las por dentro com uma vela na época de Halloween.

Samhain

Bem, espero que tenham gostado do post e Blwyddyn Newydd Dda – Feliz Ano Novo.

Um grande abraço para todos e até o próximo post.

Versión española: La importancia de los celtas a LitFan.

Aprovechando Halloween y el Año Nuevo celta, deseo rendir homenaje a toda la civilización que es a la vez influenciado y ambos añaden a LitFan. Bydd Celtic bob Amser yn ein hatgofion – Los celtas siempre estará en nuestra memoria.

Celebrado el 31 de octubre, que es el fin y el comienzo del año. Samhain se conoce como Halloween y es el “Holy Night”, que marca el comienzo de la parte oscura del año con la proximidad del invierno (en el hemisferio norte) que simboliza el final de la cosecha. Este ritual está dedicada a los antepasados, la Morrigan, Dagda y Manannán Mac Lir. Samhain significa “sin luz” o “a finales del verano,” la noche en que el mundo se sumió en la oscuridad total del alma, la preparación para la llegada de las noches frías. En la antigua Irlanda, todos los años, un nuevo fuego sagrado estaba iluminado, con ELel iluminó todos los otros fuegos pueblo para quemar durante todo el invierno, el objetivo era llevar la luz a través de la época oscura del año …

Para los celtas, el año se divide en dos estaciones: la luz y la oscuridad. Samhain marca una de las dos grandes puertas del año celta, siendo la otra Beltane celebra el 1 de mayo.

Históricamente, el festival fue celebrado por gaélicos (altavoces celta gaélico), pero hoy en día el festival se celebra por irlandés, escocés, hombre de los ciudadanos, neopaganos celta y Wicca. Samhain es mencionado en algunos de los primeros cuentos de la literatura irlandesa. Muchos acontecimientos importantes en la mitología irlandesa ocurren al comienzo de Samhain. Es el momento en que el ganado fueron trasladados a los pastos de verano o cuando los animales fueron sacrificados para el invierno.

La mitología celta enriqueció la literatura fantástica a lo largo de los siglos. Un buen ejemplo es en la línea del escritor estadounidense Marion Zimmer Bradley (Las nieblas de Avalon), que explora, y todo el contexto de la historia y la mitología de esta gran nación. ¿Y qué podemos hablar de nuestro gran maestro JRR Tolkien, que nos presenta su obra “El Hobbit” y “El Señor de los Anillos”, rico contenido Celtic?

Hey! ¡Tiene más! Tenemos que recordar nuestra querida autora británica JK Rowling y las aventuras del trío de Harry, Hermione y Ronie en los magníficos Hogwarts. Brujas y magos, mucha magia, la gente trata de influencia celta puro. Y no se olvide de CS Lewis en sus Crónicas de Narnia, donde nos ofrece personajes de profunda inspiración celta.

Podríamos quedarnos por mucho, mucho tiempo, una lista de los autores y sus obras que son influenciados por la cultura celta. Pero el mensaje no es sólo para esto. El phantasticus trata de aclarar puntos de la historia y, por supuesto, de la fantasía. El origen de Samhain trae las tradiciones de los pueblos que habitaban la Galia, las islas de Gran Bretaña y Galicia (Galicia, España) entre los años 600 aC y 800 dC (o un poco más tarde, después de las oleadas migratorias). Pero había una fuerte influencia de los católicos en la fiesta pagana. Se celebraban las festividades Samhan, muy posiblemente, entre el 5 y el 7 de noviembre (a medio camino entre el equinoccio de otoño y el solsticio de invierno en el hemisferio norte) y fueron precedidos por una serie de celebraciones que duraron una semana, y dio el año nuevo celta. Con la invasión de las Islas Británicas por los romanos (46 aC) esto terminó uniendo cultura latina con el Celtic, y el último fue finalmente sometido (a pesar de ello, varios acontecimientos importantes en el druidismo fueron “transformados por la religión católica romana – sincretismo religioso). A finales del siglo II, con la evangelización de estos territorios, la religión de los celtas, llamada druidismo, había desaparecido en la mayoría de las comunidades. El recién evangelizados tomaron el evento Samhain pagana y “convirtió” en Todos los Santos (día para celebrar “Todos los Mártires”) – el paso del 31 de octubre al 1 de noviembre.

Curiosidades:

  1. La palabra “Halloween” se ha adaptado con el tiempo, porque justamente el Día de Todos los Santos, que en Inglés significa “All Hallows Eve”, abrevia lo largo de muchos años se convirtió en Halloween.
  2. La vela en la calabaza probablemente tiene su origen en el folclore irlandés. Un hombre llamado Jack, un alcohólico grosero en un 31 de octubre bebía en exceso y el diablo vino a tomar su alma. Desesperado, Jack pide otra copa de bebida y el diablo subvenciones. Jack estaba en la ruina para la última copa y le pregunta el Diablo se convierta en una moneda. El diablo está de acuerdo. Apenas ve la moneda sobre la mesa, Jack lo guarda en la cartera, la cual tiene un broche en forma de cruz. Desesperado, el diablo pide salir y Jack propone un trato: lo dejen en libertad a cambio de permanecer en la Tierra durante más de un año. Sin opción, el Diablo está de acuerdo. Feliz con la oportunidad, Jack decide cambiar sus caminos y comienza a tratar bien a su esposa e hijos, ir a la iglesia y hacer caridad. Pero el cambio no dura mucho tiempo. El próximo año, en la noche del 31 de octubre de Jack se va a casa cuando aparece el Diablo. Jack, elegante como siempre, convenció al diablo para recoger una manzana de un árbol. El diablo acepta y se eleva cuando la primera rama, Jack agarra un cuchillo en el bolsillo y saca una cruz en el tronco. Asustado, las promesas del diablo de más de diez años. Sin aceptar la propuesta, Jack ordena el diablo nunca molesta. El diablo acepta y Jack libera al árbol. Para su desgracia, un año más tarde, Jack muere, y luego trata de entrar en el cielo, pero su entrada es negada. Sin alternativa, va al infierno. Una vez allí, se encuentra el diablo, que todavía sospechoso y sentir humillados, no permite su entrada, y como castigo, el diablo juega una brasa para que Jack puede iluminar su camino hasta la extremidad. Jack puso la brasa en un nabo a durar más tiempo y salir a pasear. Debido a este evento, su fantasma se conoce como Jack O’Lantern (Jack Lantern). Nabos en Irlanda fueron utilizados como “linternas Jack”, país de origen, pero cuando los inmigrantes llegaron a los Estados Unidos, encontraron que las calabazas eran mucho más abundantes que los nabos. Entonces ellos comenzaron a utilizar las calabazas iluminadas con una brasa en el interior en lugar de nabos. Así que la tradición de hacer caricaturas en las calabazas y los ilumina desde dentro por una vela en el momento de Halloween.

Bueno, espero que hayan disfrutado el puesto y Blwyddyn Newydd Dda – Feliz Año Nuevo.

Un fuerte abrazo a todos y hasta el próximo post.

Jota Cortizo

Base da informação do post:
http://www.tocadoelfo.com.br/2011/10/samhain-ano-novo-celta.html

http://enjoyfestivals.com/samhain-2015-on-october-31-celtic-new-year/3973/

https://en.wikipedia.org/wiki/Samhain

http://www.templodeavalon.com/modules/mastop_publish/?tac=Os_Celtas

https://jotacortizo.wordpress.com/2015/05/31/as-brumas-de-marion-zimmer-bradley-las-nieblas-de-marion-zimmer-bradley/

https://jotacortizo.wordpress.com/2015/05/17/a-literatura-fantastica-e-seus-seres-extraordinarios-la-literatura-fantastica-y-sus-seres-extraordinarios/

http://www.significados.com.br/halloween/

http://cantosperdidosdaimaginacao.blogspot.com.br/2015/10/halloween-e-literatura-dois.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Harry_Potter

https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_das_bruxas

http://portalcaneca.com.br/24-monstros-da-literatura-especial-halloween/

http://www.alemdaimaginacao.com/Noticias/A%20Historia%20do%20Haloween.html

http://observador.pt/2015/10/30/a-historia-do-dia-de-todos-os-santos-que-quase-morreu-com-o-halloween/

http://www.personare.com.br/significado-e-historia-do-halloween-m4166

http://kalangoatomico.com.br/livros/as-arvores-na-literatura-fantastica/

http://wallpoper.com/images/00/41/57/12/stones-excalibur_00415712.jpg

http://carsupdatez.com/2015/09/21/halloween-wallpaper-hd-d21.html

https://jotacortizo.files.wordpress.com/2015/11/de2c4-stingy-jack-294×300.jpg

http://www.beliefnet.com/~/media/FF6126C0983040809E3D3C9C844A4BD9.ashx?db=master&20111025T1402260618

https://jotacortizo.files.wordpress.com/2015/11/675b2-navidad2by2britos2bceltas.jpg

http://isuba.s8.com.br/produtos/01/03/item/6802/8/6802840_1GG.jpg

https://jotacortizo.files.wordpress.com/2015/11/f08f0-o-hobbit-edico-comemorativa-75-anos-capadura.jpg

http://mlb-s1-p.mlstatic.com/livro-trilogia-o-senhor-dos-aneis-capas-ilustraco-tolkien-14864-MLB20092294054_052014-F.jpg

http://www.justlia.com.br/wp-content/uploads/2013/07/harry-potter-nova-capas.jpg

http://portal.julund.com.br/wp-content/uploads/2010/07/CRONICAS-D-NARNIA.jpg

https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/236x/12/55/0d/12550d37108e1c7f88a6550a1312fefe.jpg

http://www.mosteirofloscarmeli.com.br/wp-content/uploads/pedras_angulares_icone_todos_os_santos_590px1.jpg

http://myfantasyart.com/wp-content/uploads/2010/10/All-Hallows-Eve-2.jpg

https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_works_by_H._Rider_Haggard#Novels

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mundo_Perdido_(gênero)

Avatar Jota Cortizo

Jota Cortizo

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014

Categorias

  • Aliens
  • Androides
  • Anjos
  • apocalipse
  • Assassinos
  • best sellers
  • Bestsellers
  • Big Brother
  • Caminhantes
  • Castelos
  • Celtas
  • cidades perdidas
  • Cinema
  • Clássicos
  • Clones
  • Conan
  • contos de fadas
  • Corrupção
  • Crise nos livros
  • CS Lewis
  • D & D
  • Dan Brown
  • deuses
  • Dinossauros
  • distopia
  • Ditadura
  • Doppelgänger
  • Dragões
  • Drones
  • Duelos mágicos
  • Dune
  • Dupla personalidade
  • Edgar Allan Poe
  • Efeitos especiais
  • Escolas de Magia
  • Escravidão
  • Espionagem
  • Exército de clones
  • Fantasia Épica
  • Fantasia Heroica
  • Fantasia Histórica
  • Fantasia Medieval
  • Fantasmas
  • faroeste
  • Feiticeira
  • Feministas
  • Ficção Científica
  • ficção especulativa
  • Ficção Horror
  • Ficção Pós-apocalíptica
  • fim da humanidade
  • Fortalezas
  • Futuro dos livros
  • futurologia
  • Game of Thrones
  • Gangues
  • george martin
  • George Orwell
  • Gigantes
  • Grandes mestre da literatura
  • Guerra
  • Guerra nas estrelas
  • Guerreiros
  • Gulliver
  • H. P. Lovecraft
  • Halloween
  • harry potter
  • HBO
  • Heráldica
  • HG Wells
  • Histórias infantis
  • Horcrux
  • horror
  • House of cards
  • Idealismo transcendental
  • Inteligência Artificial
  • invenções
  • Irmãos Grimm
  • Júlio Verne
  • JK Rowling
  • Jornada nas estrelas
  • Ladrões
  • Lista de futuros alternativos na ficção
  • Literatura Fantástica
  • Livros de fantasia
  • magia
  • Maldição
  • Matrix
  • máquina do tempo
  • medo
  • Mercado Editorial
  • Mestres do terror
  • mitologia
  • mitologia celta
  • mitologia nórdica
  • Mitologia oriental
  • Mochileiro da Galáxia
  • Monstros
  • Monteiro Lobato
  • Morte
  • Mulheres fortes
  • Mundos paralelos
  • Natal
  • neil gaiman
  • nonsense
  • Novos Mundos
  • Paradoxo do Tempo
  • Pesquisa de leitura no Brasil
  • Piratas
  • Planetas
  • Policial sobrenatural
  • prêmio hugo
  • prêmio nebula
  • Preconceito
  • Racismo
  • Reality Shows
  • Recuperação Judiacial
  • Reis e rainhas
  • Religião
  • Religiões antigas
  • saga espacial
  • Símbolos
  • Sem categoria
  • seres fantásticos
  • Skywalker
  • Soldados prisioneiros
  • star trek
  • Star Wars
  • Steampunk
  • stephen king
  • Templários
  • Terror
  • Tesouro
  • tolkien
  • Tradição oral das histórias
  • Unicórnio
  • Vampirismo
  • Vampiros
  • Viagem Fantástica
  • viagem no tempo
  • viagens espaciais
  • viagens no tempo
  • Vilões
  • Vingança
  • Violência
  • Visão de futuro
  • zumbis

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Blog no WordPress.com.

Cancelar
Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies