• Sobre

PHANTASTICUS

~ Phantasticus – Fantástico em latim. Gênero literário que congrega três subgêneros: Fantasia, ficção científica e terror. Agora, um lugar para os leitores e escritores que são apaixonados por leitura e escrita, sobre estes mundos imaginários. Que tal sentir pelo virar das páginas o calafrio e o medo provocados pelo terror de algumas linhas. Deixar que o cavaleiro ou a guerreira que existem dentro de nós venha a aflorar. Dos tempos da espada e da feitiçaria. Das religiões antigas aos seres imaginários (ou inimaginários). Um lugar para compartilhar opiniões.

PHANTASTICUS

Arquivos da Tag: Halloween

Halloween + E.A. Poe = Terror absoluto

18 domingo out 2020

Posted by jotacortizo in best sellers, Cinema, Clássicos, contos de fadas, distopia, Edgar Allan Poe, Fantasmas, Ficção Horror, Grandes mestre da literatura, Halloween, horror, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, medo, Morte, nonsense, Símbolos, Sem categoria, Vilões, Vingança, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

corvo, Edgar Alan Poe, grandes mestres da LitFan, Halloween, horror, Terror, tristeza

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Halloween + E.A. Poe = Terror absoluto.

Um grande OI para todxs.  Espero que estejam bem e com ótima saúde.  Que tenham uma ótima semana.  Bem, como o título do post já diz, trazemos algumas linhas sobre Halloween, terror e um dos grandes mestres deste subgênero: Edgar Alan Poe.

Nos muitos posts que o PHANTASTICUS explorou sobre o tema Teror + Poe, um dos principais foi “A arte de aterrorizar por Edgar Allan Poe”.  Link abaixo (é só copiar e colar no seu navegador)

jotacortizo.wordpress.com/2015/05/23/a-arte-de-aterrorizar-por-edgar-allan-poe-el-arte-de-aterrorizar-por-edgar-allan-poe/

Quando nasceu, em 19 de janeiro de 1809, Edgar Allan Poe chamava-se apenas Edgar Poe. No entanto, no espaço de apenas dois anos, o seu pai abandonou a família e a sua mãe morreu, o que fez com que fosse levado para uma família de acolhimento, os Allan, que cedo o batizaram com o nome que tão bem conhecemos.  Mas…

Acontece que o futuro autor nunca se deu bem com o seu novo “pai”, um mercador dos mais diversos produtos – inclusive escravos – chamado John Allan. Depois de inúmeras atritos, os dois cortaram relações e John acabou por retirar Edgar do seu testamento. Por sua vez, este recusava assinar o nome do meio, preferindo escrever apenas “Edgar A. Poe”.

A primeira obra publicada por Edgar Allan Poe – que, aos 18 anos, mandou imprimir apenas 50 cópias – é uma coleção de poemas assumidamente modestos, escritos durante a adolescência do autor. Foi esquecido durante anos mas, e só foi “percebido” muitos anos após a morte de Poe. Chama-se “Tamerlane and Other Poems”, e surge assinado na capa por “um nativo de Boston” e foi publicado em julho de 1827, sendo recebido com uma quase total indiferença pela crítica e pelo público. É hoje um dos livros mais valiosos do mundo.  Com apenas 12 exemplares do livro ainda existentes, foi considerado um dos títulos mais raros da literatura americana. Um destes exemplares acabou por ser vendido, em 2009, por 662.500 dólares.

O poema “O Corvo” fez de Edgar Allan Poe uma celebridade, construindo em bases muito sólidas o seu legado, enquanto referência maior da literatura gótica. Mas a obra do mestre do macabro toca em muitos mais géneros do que o horror.  Poe é, de resto, apontado por muitos como um dos inventores da ficção policial, em especial devido a histórias como “The Narrative of Arthur Gordon Pym” (A Narrativa de Arthur Gordon Pym), que se revelaram importantes inspirações para autores como Júlio Verne e H. G. Wells. E foi o mesmo Poe que criou as primeiras histórias de detetives, com o seu Auguste Dupin a abrir caminho para investigadores como Sherlock Holmes e Hercule Poirot em Os Crimes da Rua Morgue.

Tempestades, naufrágios, motins a bordo, ilhas desertas e ataques de selvagens, não necessariamente nesta ordem (nem em ordem nenhuma, aliás), fazem desta novela de um daqueles típicos romances de aventura lidos pelos meninos de antigamente.  Entendo por “antigamente” qualquer época que aceite com naturalidade o vocabulário náutico de que este livro está repleto: brigues, bujarronas, traquetes de riz duplo, enfrechates a barlavento. Para muitos, que nunca souberam se há diferença entre “convés” e “tombadilho”, essa terminologia sempre teve o encanto exótico, agreste e preciso que, para os narradores desses livros, ao contrário, aflora das ilhas tropicais.

Mais do que um romance de aventuras, entretanto, “A Narrativa de Arthur Gordon Pym” é um livro de Poe, e quem conhece seus contos “de terror, mistério e morte” reencontrará algumas velhas obsessões do autor.  O medo de ser enterrado vivo, por exemplo. O desafortunado Arthur Gordon Pym experimenta-o duas vezes nesta narrativa: quando embarca às escondidas no brigue Grampus – turbulências a bordo vedam a saída de seu esconderijo – e quando se aventura pelas gretas de um desfiladeiro, perto do vilarejo selvagem de Klock-Klock. 

Histórias de cadáver que se reanima, de homem vivo que se disfarça de morto, de homem morto que se disfarça de vivo, descrições de canibalismo e putrefação – todo o lado macabro de Poe, enfim – convivem com seu lado cerebral e detetivesco -mensagens em código, propósitos ocultos dos personagens, planos impraticáveis- e, sobretudo, com trechos de análise quase “científica” de alguns estados psicológicos, como a amnésia, a alucinação e, claro, o pavor.  Para o leitor contemporâneo, no entanto, aquilo que talvez mais chame a atenção é o humor que subjaz a tantas descrições horripilantes. Como para fazer denúncia à invencionice do protagonista, que narra as aventuras em primeira pessoa, multiplicam-se a cada página os detalhes mais inverossímeis.  Culminam na descrição final de uma ilha onde vigora o horror à cor branca -mesmo os dentes dos nativos são negros- e onde a água, em vez de transparente, é veiada e furta-cor. O poético-paisagístico tem menos destaque, no texto de Poe, que o efeito de incredulidade que se quer provocar.

Mas não podemos falar de Poe sem falar – um pouco mais – de “The Raven” (O Corvo) que, como disse anteriormente, é um dos mais conhecidos – se não o mais conhecido – poemas de Edgar Allan Poe. É descrito como um dos poemas mais assustadores da literatura ocidental e é carregado em sombras, melancolia e solidão. Reunindo as duas mais famosas traduções do poema – de Machado de Assis e Fernando Pessoa, respectivamente -, além do seu original, a obra dá espaço para falar um pouco sobre a profundidade por trás de cada palavra escolhida pelo autor, e do que faz dessa melancólica trama um marco tão grande para a história.

“The Raven” teve sua primeira publicação no “New York Evening Mirrorem”, em 29 de janeiro de 1845. Passou a ser um dos poemas mais conhecidos do mundo literário. Foi tão bem aceito, que logo que tornou uma sensação no meio, gerando diversas reimpressões, foi parodiado, debatido e adaptado. Assim, Edgar Allan Poe, com um espírito melancólico e desanimado, virou a partir desse momento uma celebridade. 

Embora muito traduzido para as mais diversas línguas, a magia verbal do texto original dificilmente pode ser captada. O Corvo possui uma atmosfera gótica e uma narrativa ornada de terror. Sua popularidade nos Estados Unidos é tanto, que milhões de americanos são capazes de o citar apenas de memória. Assim, mesmo com o passar dos (muitos) anos, o poema surpreende os amantes da literatura com sua construção ritmada e principalmente com o final do refrão repetitivo “Nevermore” (nunca mais).

Vamos nos despedindo com uma frase do gênio literário Edgard Alan Poe: “É de se apostar que toda ideia pública, toda convenção aceita seja uma tolice, pois se tornou conveniente à maioria.”.

Espero que tenham gostado do post.  Leiam o post, leiam os livros.  Vejo todos vocês no próximo post.

Jota Cortizo

Versión española: Halloween + E.A. Poe = Terror absoluto.

Una gran OI para todos. Espero que se encuentre bien y en excelente estado de salud. Que tengas una buena semana. Pues bien, como ya reza el título del post, traemos algunas líneas sobre Halloween, el terror y uno de los grandes maestros de este subgénero: Edgar Alan Poe.

En las muchas publicaciones que PHANTASTICUS exploró sobre el tema Teror + Poe, una de las publicaciones principales fue “El arte de aterrorizar de Edgar Allan Poe”. Enlace a continuación (solo copie y pegue en su navegador)

jotacortizo.wordpress.com/2015/05/23/a-arte-de-aterrorizar-por-edgar-allan-poe-el-arte-de-aterrorizar-por-edgar-allan-poe/

Cuando nació, el 19 de enero de 1809, Edgar Allan Poe solo se llamaba Edgar Poe. Sin embargo, en el espacio de solo dos años, su padre abandonó a la familia y su madre murió, lo que significó que fue llevado a una familia de acogida, los Allan, quienes pronto lo nombraron con el nombre que tan bien conocemos. Pero…

Resulta que el futuro autor nunca se llevó bien con su nuevo “padre”, un comerciante de los más diversos productos, incluidos esclavos, llamado John Allan. Después de numerosas fricciones, los dos se separaron y John finalmente eliminó a Edgar de su testamento. A su vez, se negó a firmar el segundo nombre, prefiriendo escribir solo “Edgar A. Poe”.

La primera obra publicada por Edgar Allan Poe, que a la edad de 18 años tenía solo 50 copias impresas, es una colección de poemas ciertamente modestos, escritos durante la adolescencia del autor. Se olvidó durante años, pero solo se “notó” muchos años después de la muerte de Poe. Se titula “Tamerlán y otros poemas”, está firmado en la portada por “un natural de Boston” y fue publicado en julio de 1827, siendo recibido con casi total indiferencia por la crítica y el público. Hoy es uno de los libros más valiosos del mundo. Con solo 12 copias del libro todavía en existencia, fue considerado uno de los títulos más raros de la literatura estadounidense. Una de estas copias acabó vendiéndose, en 2009, por 662.500 dólares.

El poema “O Corvo” convirtió a Edgar Allan Poe en una celebridad, construyendo su legado sobre bases muy sólidas, como gran referente de la literatura gótica. Pero la obra del maestro de lo macabro toca muchos más géneros que el terror. Poe es, además, señalado por muchos como uno de los inventores de la ficción policial, especialmente debido a historias como “La narrativa de Arthur Gordon Pym”, que resultó ser una inspiración importante para autores como Jules Verne. y HG Wells. Y fue el mismo Poe quien creó las primeras historias de detectives, con su Auguste Dupin allanando el camino para investigadores como Sherlock Holmes y Hercule Poirot en Los crímenes de Rue Morgue.

Tormentas, naufragios, disturbios a bordo, islas desiertas y ataques de salvajes, no necesariamente en este orden (ni en ningún orden, por cierto), hacen de esta novela una de esas típicas novelas de aventuras leídas por los chicos de antaño. Me refiero a “en los viejos tiempos” cualquier momento que acepte naturalmente el vocabulario náutico del que está lleno este libro: brigues, foques, huellas de doble cara, caras de barlovento. Para muchos, que nunca supieron si hay diferencia entre “baraja” y “baraja”, esta terminología siempre ha tenido el encanto exótico, salvaje y preciso que, para los narradores de estos libros, por el contrario, toca las islas tropicales.

Sin embargo, más que una novela de aventuras, “Arthur Gordon Pym’s Narrative” es un libro de Poe, y cualquiera que conozca sus cuentos “de terror, misterio y muerte” encontrará algunas de las viejas obsesiones del autor. El miedo a ser enterrado vivo, por ejemplo. El desafortunado Arthur Gordon Pym lo experimenta dos veces en esta narración: cuando se cuela en el bergantín Grampus – la turbulencia a bordo le impide salir de su escondite – y cuando se aventura por las grietas de un desfiladero, cerca del salvaje pueblo de Klock-Klock.

Historias de un cadáver que revive, de un hombre vivo que se disfraza de muerto, de un hombre muerto que se disfraza de vivo, descripciones de canibalismo y putrefacción, todo el lado macabro de Poe, en resumen, conviven con su cerebro y mensajes de detectives en código, propósitos ocultos de los personajes, planes poco prácticos y, sobre todo, con extractos de análisis casi “científicos” de algunos estados psicológicos, como la amnesia, la alucinación y, por supuesto, el pavor. Para el lector contemporáneo, sin embargo, lo que quizás sea más sorprendente es el humor que subyace a tantas descripciones horribles. Como para denunciar el invento del protagonista, que narra las aventuras en primera persona, los detalles más improbables se multiplican en cada página. Culminan con la descripción final de una isla donde prevalece el horror del color blanco -incluso los dientes de los nativos son negros- y donde el agua, en lugar de ser transparente, es veteada e iridiscente. El paisaje-poético tiene menos énfasis, en el texto de Poe, que el efecto de incredulidad que se quiere provocar.

Pero no podemos hablar de Poe sin hablar, un poco más, de “The Raven” (El cuervo) que, como dije antes, es uno de los más populares. poemas conocidos, si no los más conocidos, de Edgar Allan Poe. Se describe como uno de los poemas más espantosos de la literatura occidental y está cargado de sombras, melancolía y soledad. Reuniendo las dos traducciones más famosas del poema -de Machado de Assis y Fernando Pessoa, respectivamente-, además de su original, la obra da espacio para hablar un poco sobre la profundidad que hay detrás de cada palabra elegida por el autor, y lo que hace a esta. La melancolía trama un hito para la historia.

“El cuervo” tuvo su primera publicación en el “New York Evening Mirrorem”, el 29 de enero de 1845. Se convirtió en uno de los poemas más conocidos del mundo literario. Fue tan bien aceptado que apenas se convirtió en una sensación en el medio, generando varias reimpresiones, fue parodiado, debatido y adaptado. Así, Edgar Allan Poe, con espíritu melancólico y desanimado, se convirtió en una celebridad a partir de ese momento.

Aunque se ha traducido mucho a los idiomas más diversos, la magia verbal del texto original difícilmente se puede capturar. Corvo tiene una atmósfera gótica y una narrativa embellecida de terror. Su popularidad en los Estados Unidos es tan grande que millones de estadounidenses pueden nombrarlo de memoria. Así, incluso con el paso de (muchos) años, el poema sorprende a los amantes de la literatura con su construcción rítmica y sobre todo con el final del repetitivo estribillo “Nevermore” (nunca más).

Nos despedimos con una frase del genio literario Edgard Alan Poe: “Apostamos a que toda idea pública, toda convención aceptada es una tontería, porque se ha vuelto conveniente para la mayoría”.

Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación, lea los libros. Nos vemos a todos en la próxima publicación.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa:

revistaestante.fnac.pt/edgar-allan-poe-mestre-macabro/

1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2906200210.htm

queriaestarlendo.com.br/2019/04/resenha-o-corvo.html#:~:text=%C3%89%20descrito%20como%20um%20dos,respons%C3%A1vel%20por%20toda%20a%20obra.

images-wixmp-ed30a86b8c4ca887773594c2.wixmp.com/f/80cad299-825c-4dd6-b555-a02cce6e3a48/d9a5dyd-f0eab0df-0805-4b8a-9d06-afec94637ae9.jpg?token=eyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGciOiJIUzI1NiJ9.eyJzdWIiOiJ1cm46YXBwOiIsImlzcyI6InVybjphcHA6Iiwib2JqIjpbW3sicGF0aCI6IlwvZlwvODBjYWQyOTktODI1Yy00ZGQ2LWI1NTUtYTAyY2NlNmUzYTQ4XC9kOWE1ZHlkLWYwZWFiMGRmLTA4MDUtNGI4YS05ZDA2LWFmZWM5NDYzN2FlOS5qcGcifV1dLCJhdWQiOlsidXJuOnNlcnZpY2U6ZmlsZS5kb3dubG9hZCJdfQ.Hsaab_Zf1Mxf0cN0i7XK_ugR2SbrD4gObTbFJ5L7ab0

m.media-amazon.com/images/I/51-W7uXpWuL.jpg

wikimedia.org/wikipedia/en/7/73/Pym_1938_book_cover.jpg

static.wixstatic.com/media/4d0333_341985de842f447fab330cb6a600e5e4~mv2.jpg/v1/fill/w_740,h_1029,al_c,q_90,usm_0.66_1.00_0.01/4d0333_341985de842f447fab330cb6a600e5e4~mv2.webp

ficcoeshumanas.com.br/post/resenha-o-corvo-de-edgar-allan-poe

pt.wikisource.org/wiki/O_Corvo_(tradu%C3%A7%C3%A3o_de_Machado_de_Assis)

i.pinimg.com/originals/73/c6/ab/73c6ab297f0a10d0b44a98eafb21c710.jpg

i.pinimg.com/originals/21/2a/14/212a14f05026c4ccfa43864b035318f8.jpg

O Visionário – da Literatura Fantástica para a vida real

29 sábado jun 2019

Posted by jotacortizo in Aliens, Androides, apocalipse, best sellers, Clássicos, Clones, distopia, Efeitos especiais, Ficção Científica, fim da humanidade, futurologia, Grandes mestre da literatura, Guerra, Halloween, Lista de futuros alternativos na ficção, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, máquina do tempo, Mundos paralelos, Sem categoria

≈ 1 comentário

Tags

Aliens, Ficção Científica, Futuro, Guerra, Guerra dos Mundos, Halloween, hg well, livros, sci fi, SciFi, universo

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: O Visionário – da Literatura Fantástica para a vida real.

Olá a todos! Hoje o PHANTASTICUS volta a falar de um visionário. Um dos grandes mestres da Ficção Científica e que tem suas linhas tais como predições do futuro (tecnológico).  E o futuro é sempre um mistério para todos nós e, sempre, desperta muito nossa curiosidade. Hoje, por mais que a tecnologia avance freneticamente a cada dia, ainda não somos capazes de prever, com precisão, os acontecimentos que ocorrerão no dia seguinte, tudo que podemos fazer é tentar imaginar algo ou… Ler algumas linhas deste autor. Desta forma, enxergamos o futuro com uma nitidez ímpar. E falando diretamente nisto, ninguém havia pensado na possibilidade de viajar no tempo, até que HG Wells citou algo semelhante em um de seus livros – “The Time Machine” (A Máquina do Tempo), com a primeira edição sendo publicada em 189 – e atualmente, existem muitas especulações sobre o assunto.

Wells, Herbert George 21.09.1866 Bromley / London – 13.08.1946 London. English author, published “The Time Machine” in 1895. Portrait photo, c. 1925. Digitally coloured.
Wells, Herbert George 21.09.1866 Bromley / London – 13.08.1946 London. English author, published “The Time Machine” in 1895. Portrait photo, c. 1925. Digitally coloured.
herbert_george_wells_258965

O PHANTASTICUS já falou consideravelmente sobre a obra HGW, mas tudo que falarmos é pouco para o merecimento dele.  Se quiser recordar, em nosso post de 22 de março de 2015 falamos sobre sua obra.  Que tal revisitar o post?

jotacortizo.wordpress.com/2015/03/22/h-g-wells-volta-no-tempo-e-muitas-transformacoes-volver-en-el-tiempo-y-muchos-cambios/

TheWorldSetFreeHGWells 1
TheWorldSetFreeHGWells 2
TheWorldSetFreeHGWells 3

Hoje, vamos dar mais passos nas visões do britânico Herbert George Wells.  Primeiro, que tal se dissermos que HG descreve bombas atômicas que alimentavam uma devastadora guerra.  Surpreso!! “The World Set Free” (traduzindo literalmente, “O Mundo Liberado”) é um romance escrito em 1913 e publicado em 1914 que é baseado na previsão de um tipo de arma mais destrutivo e incontrolável que o mundo já havia visto. Ele apareceu primeiro em forma serializada com um final diferente como “Uma Trilogia Profética”, consistindo em três livros: “A Trap to Catch the Sun” (Uma Armadilha para Pegar o Sol), “The Last War in the World” (A Última Guerra no Mundo) e “The World Set Free” (O Mundo Liberado).

This is the type of atomic bomb exploded over Nagasaki, Japan, in World War II, the Atomic Energy Commission and Defense Department said in releasing this photo is Washington, December 6, 1960. The weapon known as the "Fat Han" type is 60 inches in diameter and 128 inches long. The second nuclear weapon to be detonated, it weighed about 10,000 pounds and had a yield equivalent to approximately 20,000 tons of high explosive. The bombing of Nagasaki on August 9, 1945 was the last major act of World War II. (AP Photo)
This is the type of atomic bomb exploded over Nagasaki, Japan, in World War II, the Atomic Energy Commission and Defense Department said in releasing this photo is Washington, December 6, 1960. The weapon known as the “Fat Han” type is 60 inches in diameter and 128 inches long. The second nuclear weapon to be detonated, it weighed about 10,000 pounds and had a yield equivalent to approximately 20,000 tons of high explosive. The bombing of Nagasaki on August 9, 1945 was the last major act of World War II. (AP Photo)
Little Boy

Fat Boy (lançada sobre Nagasaki)            Little Boy (lançada sobre Hiroshima)

Um tema frequente da obra de Wells, foi a história do domínio humano do poder e da energia através do avanço tecnológico, visto como um determinante do progresso humano. O romance começa assim: “A história da humanidade é a história da obtenção do poder externo. O homem é o animal que faz uso de ferramentas e que fabrica incêndios… Sempre com um recorde prolongado, salvo por um contratempo de vez em quando. ele está fazendo mais. ”

Muitas das ideias que Wells desenvolve em “The World Set Free” encontraram um desenvolvimento mais completo quando escreveu The Outline of History em 1918-1919.  O romance é dedicado “À interpretação de Radium de Frederick Soddy”, um volume publicado em 1909.  Os cientistas da época estavam bem conscientes de que a lenta decadência radioativa natural de elementos como o rádio continua por milhares de anos, e que enquanto a taxa de liberação de energia é insignificante, a quantidade total liberada é enorme. Wells usou isso como base para sua história.

As bombas de Wells não funcionavam com o mesmo mecanismo da bomba do “Projeto Manhattan”. No livro de Wells, as bombas por divisão atômica explodiam de forma contínua e duradora, espalhando energia destrutiva por muitos dias.  Enquanto a bomba atômica (da realidade da Segunda Guerra) tem um único momento de explosão, com a reação em cadeia causada pela divisão do átomo, criando uma grande explosão de energia devastadora.

Neste livro, Wells descreve, também, o movimento que obriga a humanidade sobrevivente a criar um governo único, que viesse a evitar conflitos futuros – amigos, está é a lógica da existência e funcionalidade da ONU – mais uma predição?

Capa 1

Outro livro, mais predições.  As armas usadas pelos marcianos em “The War of the Worlds” (Guerra dos Mundos) – publicado pela primeira vez em 1897 pela “Pearson’s Magazine” no Reino Unido e pela revista “Cosmopolitan” nos EUA, acontecendo a primeira aparição do romance em capa dura em 1898 – na invasão do planeta Terra foram chamadas de Raios de Calor, uma arma superpoderosa de incineração a partir de um flash concentrado de luz sem ruídos.

Pearson's Magazine 1
Pearson's Magazine 2
cosmo-april-1897-1

Livro The War of Worlds

A arma alienígena se tornou uma realidade em 1960, quando Theodore Maiman lançou o primeiro laser operacional criado em laboratório, nos EUA. Claro que a descrição da obra de Wells não era precisa o suficiente para se estabelecer um laser de luz de verdade, mas possui o mesmo mecanismo dessas armas que apareceram nos EUA. Que funcionam através da concentração de energia dirigida, como ocorre em micro-ondas, radiação eletromagnética, rádio e armas desenvolvidas pelas forças armadas estadunidenses.

The-War-of-the-Worlds-LVandamme-edition-announcement-poster-1906

O romance, escrito entre 1895 e 1897, é uma das primeiras histórias a detalhar um conflito entre a humanidade e uma raça extraterrestre. E a edição foi brilhantemente ilustrada por Henrique Alvim Corrêa, um artista brasileiro que viveu uma vida curta, mas intensa e produtiva (nascendo em 1876 e vindo a falecer em 1910, com 34 anos).

Orson Welles

Mas este livro de Wells deixou uma grande marca décadas depois.  Foi em um Halloween. Em 30 de outubro de 1938 o gênio Orson Welles, até então um competente radialista, dramatiza (de forma exuberante – e extremamente convincente) uma invasão marciana – toda baseada no livro de HG. Neste Halloween, por volta das 20 horas, na Rádio CBS, O.Welles durante seu programa “The Mercury Theatre on the Air” performou a história de “A Guerra dos Mundos”.  E foi tão convincente que milhares de americanos entraram em pânico acreditando na invasão.  Durante uma hora, trechos de músicas eram interrompidos por inserções de notícias extraordinárias relatando a evolução da invasão.  Tudo isto, feito por um ofegante jornalista que, direto do front, falava sobre o que via e a aniquilação que estava por vir.  Em determinado momento, chegou a noticiar que 7.000 pessoas foram obliteradas por uma única nave marciana.

Algumas partes da encenação traziam declarações oficiais do governo, que afirmavam a veracidade da invasão alienígena e pediam que a população não entrasse em pânico.

Observação: O problema maior, foi causado por milhares de pessoas que sintonizaram a rádio após a introdução que anunciava a dramatização.

Quando o pânico e o caos estavam instaurados, a CBS emitiu alertas de que tudo não passava de uma dramatização (mas isto só ocorreu 40 minutos após o seu início).

Os números sobre esta transmissão são assombrosos: 6 milhões de pessoas ouviram o programa, sendo que cerca de 28% acreditaram na invasão.

war-of-the-worlds-by-orson-welles-boa-para-o-site
Daily-News_Orson-Welles

Uma coisa é certa.  Quando Welles encerrou a dramatização e se despediu dos ouvintes disparou “Se ele não podia ir à casa de cada um comemorando o Halloween, ele acabara de destruir o mundo aos seus ouvidos”.

Um fato importante: Orson Welles, querendo ou não, mostrou ao mundo o poder mobilizador de uma informação catastrófica.  Olha a FAKE NEWS!!

Voltando a obra de HG, poderíamos falar mais e mais.  Tipo: Em “When the Sleeper Wakes”, publicado em 1899, um homem desperta de um sono profundo depois de dois séculos. Ele acorda numa Londres distópica em que os cidadãos são controlados pelo sistema, através de tecnologias de entretenimento, como os atuais audiobooks e a televisão.  Ou talvez, sobre a obra “The Island of Dr. Moreau” (A Ilha do Dr. Moreau), que foi publicada em 1896, onde diversos visitantes se deparam com uma série de experimentos do doutor, uma coleção de criaturas bizarras e híbridas de animais, como o Urso-raposa ou o Homem-leopardo.  Eles são resultados de experiências de hibridismo realizadas por um médico maluco, que queria juntar características animais em corpos humanos, de uma maneira análoga ao que é hoje a engenharia genética.

Mas, vamos encerrar com este gostinho de quero mais.  É provável (muito provável) que o blog volte a falar desde “monstro” da LitFan.  Nossos aplausos ao autor e sua brilhante obra.

giphy

Bem, espero que todos vocês tenham gostado do post. Aproveitem e entrem no blog e leiam quantos posts quiserem.

Vejo vocês no próximo post.

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: El visionario – de la literatura fantástica para la vida real.

¡Hola a todos! Hoy el PHANTASTICUS vuelve a hablar de un visionario. Uno de los grandes maestros de la Ficción Científica y que tiene sus líneas tales como predicciones del futuro (tecnológico). Y el futuro es siempre un misterio para todos nosotros y, siempre, despierta mucho nuestra curiosidad. Hoy, por más que la tecnología avance frenéticamente cada día, todavía no somos capaces de predecir con precisión los acontecimientos que ocurrir al día siguiente, todo lo que podemos hacer es intentar imaginar algo o … Leer algunas líneas de este autor. De esta forma, vemos el futuro con una nitidez impar. Y hablando directamente en esto, nadie había pensado en la posibilidad de viajar en el tiempo, hasta que HG Wells citó algo similar en uno de sus libros – “The Time Machine” (La máquina del tiempo), con la primera edición siendo publicada en 189 – y en la actualidad, hay muchas especulaciones sobre el tema.

El PHANTASTICUS ya habló considerablemente sobre la obra HGW, pero todo lo que hablamos es poco para el merecimiento de él. Si desea recordar, en nuestro post de 22 de marzo de 2015 hablamos sobre su obra. ¿Qué tal revisar el post?

jotacortizo.wordpress.com/2015/03/22/h-g-wells-volta-no-tempo-e-muitas-transformacoes-volver-en-el-tiempo-y-muchos-cambios/

Hoy, vamos a dar más pasos en las visiones del británico Herbert George Wells. Primero, que tal si decimos que HG describe bombas atómicas que alimentaban una devastadora guerra. ¡¡Sorprende!! “The World Set Free” (traduciendo literalmente, “El mundo liberado”) es una novela escrita en 1913 y publicada en 1914 que se basa en la predicción de un tipo de arma más destructiva e incontrolable que el mundo ya había visto. En el caso de que se trate de una trilogía profética, se compone de tres libros: “A Trap to Catch the Sun” (Una trampa para tomar el sol), “The Last War in the World” (La última guerra en el mundo) (“El mundo libre”).

Un tema frecuente de la obra de Wells, fue la historia del dominio humano del poder y de la energía a través del avance tecnológico, visto como un determinante del progreso humano. La historia de la humanidad es la historia de la obtención del poder externo. El hombre es el animal que hace uso de herramientas y que fabrica incendios … Siempre con un récord prolongado, salvo por un contratiempo de vez en cuando “Él está haciendo más.”

Muchas de las ideas que Wells desarrolla en “The World Set Free” encontraron un desarrollo más completo cuando escribió The Outline of History en 1918-1919. La novela es dedicada a la interpretación de Radium de Frederick Soddy, un volumen publicado en 1909. Los científicos de la época eran muy conscientes de que la lenta decadencia radiactiva natural de elementos como la radio continúa por miles de años, y que mientras la tasa de liberación de energía es insignificante, la cantidad total liberada es enorme. Wells lo usó como base para su historia.

Las bombas de Wells no funcionaban con el mismo mecanismo de la bomba del “Proyecto Manhattan”. En el libro de Wells, las bombas por división atómica explotan de forma continua y duradera, esparciendo energía destructiva por muchos días. Mientras la bomba atómica (de la realidad de la Segunda Guerra) tiene un único momento de explosión, con la reacción en cadena causada por la división del átomo, creando una gran explosión de energía devastadora.

En este libro, Wells describe, también, el movimiento que obliga a la humanidad sobreviviente a crear un gobierno único, que venga a evitar conflictos futuros – amigos, ¿está es la lógica de la existencia y funcionalidad de la ONU – más una predicción?

Otro libro, más predicciones. Las armas usadas por los marcianos en “The War of the Worlds” – publicado por primera vez en 1897 por la “Pearson’s Magazine” en el Reino Unido y la revista “Cosmopolitan” en los Estados Unidos, pasando la primera aparición de la novela en portada en la invasión del planeta Tierra fueron llamadas Rayos de Calor, un arma superpoderosa de incineración a partir de un flash concentrado de luz sin ruidos.

El arma alienígena se convirtió en una realidad en 1960, cuando Theodore Maiman lanzó el primer láser operativo creado en un laboratorio estadounidense. Por supuesto, la descripción de la obra de Wells no era lo suficientemente precisa para establecer un láser de luz de verdad, pero tiene el mismo mecanismo de esas armas que aparecieron en los Estados Unidos. Que funcionan a través de la concentración de energía dirigida, como ocurre en microondas, radiación electromagnética, radio y armas desarrolladas por las fuerzas armadas estadounidenses.

La novela, escrita entre 1895 y 1897, es una de las primeras historias a detallar un conflicto entre la humanidad y una raza extraterrestre. Y la edición fue brillantemente ilustrada por Henrique Alvim Corrêa, un artista brasileño que vivió una vida corta, pero intensa y productiva (naciendo en 1876 y falleciendo en 1910, con 34 años).

Pero este libro de Wells dejó una gran marca décadas después. Fue en un Halloween. El 30 de octubre de 1938 el genio Orson Welles, hasta entonces un competente radialista, dramatiza (de forma exuberante – y extremadamente convincente) una invasión marciana – toda basada en el libro de HG. En este Halloween, alrededor de las 20 horas, en la Radio CBS, O.Welles durante su programa “The Mercury Theatre on the Air” interpretó la historia de “La guerra de los mundos”. Y fue tan convincente que miles de estadounidenses entraron en pánico creyendo en la invasión. Durante una hora, los fragmentos de canciones se interrumpían por inserciones de noticias extraordinarias relatando la evolución de la invasión. Todo esto, hecho por un ofegante periodista que, directamente del frente, hablaba sobre lo que veía y la aniquilación que estaba por venir. En determinado momento, llegó a informar que 7.000 personas fueron obliteradas por una única nave marciana.

Algunas partes de la escena traían declaraciones oficiales del gobierno, que afirmaban la veracidad de la invasión alienígena y pedían que la población no entrar en pánico.

Nota: El problema mayor, fue causado por miles de personas que sintonizaron la radio después de la introducción que anunciaba la dramatización.

Cuando el pánico y el caos estaban instaurados, la CBS emitió alertas de que todo no pasaba de una dramatización (pero esto sólo ocurrió 40 minutos después de su inicio).

Los números sobre esta transmisión son asombrosos: 6 millones de personas oyeron el programa, siendo que cerca del 28% creyó en la invasión.

Una cosa es cierta. Cuando Welles terminó la dramatización y se despidió de los oyentes disparó “Si él no podía ir a la casa de cada uno conmemorando Halloween, acababa de destruir el mundo a sus oídos”.

Un hecho importante: Orson Welles, queriendo o no, mostró al mundo el poder movilizador de una información catastrófica. ¡Mira a FAKE NEWS !!

Volviendo la obra de HG, podríamos hablar más y más. Tipo: En “When the Sleeper Wakes”, publicado en 1899, un hombre despierta de un sueño profundo después de dos siglos. Se despierta en un Londres distópico en el que los ciudadanos son controlados por el sistema, a través de tecnologías de entretenimiento, como los actuales audiobooks y la televisión. O quizás, sobre la obra “The Island of Dr. Moreau”, que fue publicada en 1896, donde varios visitantes se enfrentan a una serie de experimentos del doctor, una colección de criaturas extrañas y híbridas animales, como el Oso-zorro o el Hombre-leopardo. Los resultados de las experiencias de hibridismo realizadas por un médico loco, que quería juntar características animales en cuerpos humanos, de una manera análoga a lo que es hoy la ingeniería genética.

Pero, vamos a terminar con este gusto de quiero más. Es probable (muy probable) que el blog vuelva a hablar desde “monstruo” de LitFan. Nuestros aplausos al autor y su brillante obra.

humor

Bueno, espero que todos ustedes hayan disfrutado del post. Disfrutar y entrar en el blog y leer la cantidad de mensajes que quieren.

Los veo en el próximo post.

).

¡Bien, tchau!! Espero que les haya gustado el post. Disfrutar y entrar en el blog y leer la cantidad de mensajes que quieren.

Te veo en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ad/Celia-hovering-airship_mango_concept-art_02.png

fatosdesconhecidos.com.br/7-livros-que-acertaram-em-cheio-ao-prever-o-futuro/

wikimedia.org/wikipedia/en/5/54/TheWorldSetFreeHGWells.jpg

pictures.abebooks.com/GYANBOOK/22401092481.jpg

images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/41ysnuaOiKL._SX331_BO1,204,203,200_.jpg

thewaroftheworlds.com/archive/img/cosmo-april-1897-1.jpg

pictures.abebooks.com/CATSCURIOSITIES/15787608383.jpg

thehistoryblog.com/wp-content/uploads/2015/05/Martians-Blast-House.jpg

thehistoryblog.com/wp-content/uploads/2015/05/The-War-of-the-Worlds-LVandamme-edition-announcement-poster-1906.jpg

toonpool.com/user/856/files/herbert_george_wells_258965.jpg

newstatesman.com/sites/default/files/Longreads_2019/05/2019_22_hg_wells.jpg

gavetadebaguncas.com.br/wells-welles-e-a-invasao-marciana-de-1938/

i2.wp.com/forademim.com.br/wp-content/uploads/2012/01/war-of-the-worlds-by-orson-welles-boa-para-o-site.jpg?fit=624%2C368&ssl=1

i2.wp.com/www.claudiosuenaga.com.br/wp-content/uploads/2018/10/Daily-News_Orson-Welles.jpg?resize=800%2C1128

encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQfjXhpCfJuFjWuPVDlwkc0-88M4UOk9NzIOUc83d4MhPLG8RYS

media0.giphy.com/media/l9Tllo1thElT5gvVOU/giphy.gif

 

Tudo acontece as “Oito horas da manhã”.

07 domingo abr 2019

Posted by jotacortizo in Aliens, Androides, apocalipse, best sellers, distopia, Edgar Allan Poe, Ficção Científica, Ficção Horror, fim da humanidade, futurologia, Guerra, horror, Inteligência Artificial, Lista de futuros alternativos na ficção, Literatura Fantástica, Matrix, Monstros, nonsense, Planetas, Sem categoria, seres fantásticos, Vilões, Vingança, Visão de futuro

≈ 2 Comentários

Tags

Aliens, crime, Ficção Científica, Futuro, Halloween, horror, livros, sci fi, SciFi, Terror

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Logo PHANTASTICUS 1

Versão em português: Tudo acontece as “Oito horas da manhã”.

O PHANTASTICUS vai falar hoje sobre um conto de SciFi que é impressionante e ao mesmo tempo pouco difundido.  A história em que foi baseado na sociedade da década de 60, época de muitas mudanças – de costumes na sociedade e de comportamentos – e o conto nos mostra exatamente esse sentimento de desconforto com relação ao mundo – tal qual o livro “Laranja Mecânica” romance distópico de Anthony Burgess publicado em 1962.  Bem, estamos falando do conto “Eight O’Clock in the Morning” do autor e cartunista Radell Faraday “Ray” Nelson.  Ray teve seu conto publicado em novembro de 1963, na revista “The Magazine of Fantasy & Science Fiction”.  A obra foi amplamente aceita e foi adaptada para o cinema por John Carpenter (Halloween / Christine / The Fog e muitos outros) e o filme foi para as telonas no ano de 1988 com o título de “They Live” (Eles Vivem).

Capa revista Ray Nelson

RODDY-PIPER-THEY-LIVE-4

A história é basicamente de uma rapaz chamado George Nada (isto mesmo), que um dia “acorda” e vê que a sociedade está dominada por seres alienígenas que controlam  população por meio de mensagens subliminares, sendo no caso do conto após ir a um mágico e no filme ele encontra uns óculos especiais que quando colocados, o faz ver os alienígenas e as mensagens –  por exemplo em um outdoor, após colocar óculos a propaganda se torna uma frase dando ordens, ditando regras e ações, tais como ter filhos, trabalhar, casar, etc… As criaturas (chamadas de Fascinadores) hipnotizam a humanidade, a fim de literalmente consumi-las. Isto mesmo, a população era utilizada como alimento para estes aliens.  Então após acordar para a verdadeira realidade ele parte para acabar com essa invasão, que tem como ponto de irradiação das mensagens uma rede de TV.  Nada não sobrevive a revolução que provocou.

they_live_maske-sie_leben_maske-trick_or_treat_maske-john_carpenter_maske-front-21663-01

Um Fascinador, disfarçado de policial, disse que seu coração pararia exatamente às oito da manhã, e é exatamente isso o que acontece.

A história nos traz a uma “realidade”.  Somos uma sociedade de dominadores e dominados.  O sentimento de estarmos sendo manipulados por alguma força, sobre não termos opções, sobre o novo homem que nasce após enxergar a realidade, a ideia da TV (e quem sabe agora as Redes Sociais”) como o centro de controle, além, claro, do nome do protagonista: “Nada”. Tudo, absolutamente tudo, parece uma metáfora de nossas vidas, de muitas vezes fazermos algo sem saber direito o porquê e quando percebemos e questionamos o que está a nossa volta acabamos nos revoltando, mas também ficamos sozinhos.  O conto passa uma mensagem de uma forma “menos hard” em elementos de ficção científica, mas passada melhor que outros livros/filmes, tais como Matrix, por exemplo. Um questionamento da TV (e seus anúncios) que nos levam a um consumo irresponsável.  Enfim, para pensar!

nada-comic-ray-nelson-bill-wray-page-1

Ray Nelson, junto com o artista Bill Wray, adaptaram o conto a uma história em quadrinhos com o título de “Nada”, publicada em abril de 1986 na revista “Alien Encounters” (tradução literal “Encontros Alienígenas”).

Ray Nelson 2
they-live-landscape_opt

Aos que se interessarem, segue o conto de Ray Nelson:

No final da exibição o hipnotizador disse aos seus subordinados, “Acordem”.

Algo inusitado aconteceu.

Um dos subordinados acordou completamente. Isso nunca tinha acontecido antes. Seu nome era George Nada e ele piscou para o mar de gente no anfiteatro, a princípio sem notar qualquer coisa fora do comum. Então ele notou, pontos aqui e ali na multidão, rostos não-humanos, os rostos dos Fascinadores. Eles tinham estado lá durante todo o tempo, claro, mas somente George estava realmente acordado, portanto somente George os reconheceu pelo que eles eram. Ele compreendeu tudo em um instante, incluindo o fato de que se ele estivesse a dar qualquer sinal aparente, os Fascinadores instantaneamente lhe ordenariam retornar ao seu estado anterior, e ele obedeceria.

Ele deixou o anfiteatro, trespassando para fora na noite iluminada, evitando cuidadosamente qualquer indicação de que ele viu a carne verde e reptliana ou os múltiplos olhos amarelos dos governantes da Terra. Um deles perguntou-lhe, “Tem fogo, amigo?” George deu o isqueiro, então saiu andando.

Nas pausas ao longo da rua, George viu os anúncios suspensos com fotografias dos múltiplos olhos dos Fascinadores e vários comandos impressos sobre eles, tais como “Trabalhe oito horas, goze oito horas, durma oito horas” e “Case e Reproduza”. Um aparelho de TV na vitrine de uma loja atraiu a atenção de George, mas ele desviou o olhar em cima da hora. Enquanto ele não olhava o Fascinador na tela, ele poderia resistir o comando, “Permaneça sintonizado neste canal.”

George vivia sozinho em um pequeno quarto de dormir, e assim que ele chegou em casa, a primeira coisa que ele fez foi desconectar o aparelho de TV. Embora em outros quartos ele pudesse ouvir os aparelhos de TV dos vizinhos dele. Na maior parte do tempo as vozes eram humanas, mas de vez em quando ele ouvia os crocitos de pássaros arrogantes e estranhos dos alienígenas. “Obedeça ao governo”, disse um crocito. “Nós somos o governo”, disse outro. “Nós somos seus amigos. Você faria qualquer coisa por um amigo, não faria?”

“Obedeça!”

“Trabalhe!”

De repente, o telefone tocou.  George atendeu. Era um dos Fascinadores.

“Alô”, ele grasniu. “Aqui é a sua supervisão, Chefe de Polícia Robinson. Você é um homem velho, George Nada. Amanhã de manhã, às oito horas da manhã, o seu coração vai parar. Por favor, repita.”

“Eu sou um homem velho”, disse George. “Amanhã de manhã, às oito horas da manhã, o meu coração vai parar”.

A supervisão desligou.

“Não, não vai”, sussurrou George. Ele se perguntou por que eles o queriam morto. Eles suspeitaram de que ele estava acordado? Provavelmente. Alguém poderia ter lhe detectado, notado que ele não respondia do modo que os outros respondiam. Se George estiver vivo no minuto após às oito de amanhã de manhã, então eles estariam certos.

“Não adianta esperar aqui pelo fim”, ele pensou.

Ele saiu de novo. Os anúncios, a TV, os comandos ocasionais dos alienígenas transitórios não pareciam ter poder absoluto sobre ele, embora ele ainda se sentia fortemente tentado a obedecer, para ver as coisas do modo que o seu dominador quisesse que ele os visse. Ele passou por um beco e parou. Um dos alienígenas estava sozinho ali, inclinado contra a parede. George se aproximou dele.

“Vai andando”, grunhiu a coisa focando seus olhos mortais em George.

George sentiu vacilar o seu domínio sobre a consciência. Por um momento, a cabeça do reptiliano se desfez na face de um simpático bêbado velho. Claro, o bêbado seria simpático. George pegou um bloco e o botou em pedaços na cabeça do bêbado velho com toda a sua força. Por um momento, a imagem se ofuscou, então o sangue verde azulado escoou do rosto e o lagarto caiu, se contraindo e contorcendo. Depois de um momento ele estava morto.

George arrastou o corpo para as sombras e o examinou. Havia um rádio muito pequeno em seu bolso e uma faca e um garfo curiosamente moldados no outro. O rádio minúsculo disse algo em uma língua incompreensível. George o pôs ao lado do corpo, mas guardou os utensílios de comer.

“Talvez, eu não consigo fugir,” pensou George. “Por que lutar contra eles?”

Contudo, talvez ele conseguisse.

E se ele conseguisse acordar os outros? Isso poderia valer a pena tentar.

Ele caminhou vinte quarteirões até o apartamento de sua namorada, Lil, e bateu na porta dela. Ela veio até a porta em seu roupão de banho.

“Eu quero que você acorde,” disse ele.

“Eu estou acordada,” ela disse. “Vamos, entre.”

Ele entrou. A TV estava ligada. Ele desligou-a.

“Não,” ele disse. “Quero dizer, acorde de verdade.” Ela olhou para ele sem compreensão, então ele estalou seus dedos e gritou, “Acorde! Os dominadores ordenam que você acorde!”

“Você está com um parafuso a menos, George?” ela perguntou suspeitosamente. “Com certeza você está agindo de forma engraçada.” Ele deu um tapa no rosto dela. “Deixa disso!”, ela exclamou, “Que diabos você está querendo fazer?”

“Nada”, disse George, frustrado. “Eu só estava brincando.”

“Dar tapa em meu rosto não foi apenas brincar!”, ela bradou.

Houve uma batida na porta.

George a abriu.

Era um dos alienígenas.

“Você não pode diminuir o barulho e discutir em silêncio?”, ele disse.

Os olhos e a carne reptiliana desvaneceram um pouco e George viu a imagem oscilante de um homem gordo de meia idade de camisa. Era ainda um homem quando George cortou-lhe a garganta com a faca de comer, mas era um alienígena antes dele atingir o chão. Ele o arrastou até o apartamento e chutou a porta fechada. “O que você lá?”, ele perguntou para Lil, apontando para a coisa de cobra de muitos olhos no chão.

“Senhor… senhor Coney,” ela murmurou, seus olhos arregalados de terror. “Você… acabou de matá-lo, como se não fosse nada.”

“Não grite,” avisou George, aproximando-se dela.

Eu não vou, George. Eu juro que não vou. Só que por favor, pelo amor de Deus, abaixe essa faca.” Ela recuou até que ela tivesse suas omoplatas pressionadas à parede.

George percebeu que isso era inútil.

“Eu vou te amarrar,” disse George. “Primeiramente, conte-me em qual quarto o senhor Coney vivia.”

“A primeira porta à sua esquerda como indo em direção às escadas,” ela disse. “Georgie… Georgie. Não me torture. Se você vai me matar, faça de modo honesto. Por favor Georgie, por favor.”

Ele amarrou-a com lençóis e a amordaçou, então examinou o corpo do Fascinador. Havia um outro dos pequenos rádios que falava uma língua estrangeira, outro conjunto de utensílios de comer e nada mais.

George foi para a próxima porta.

Quando ele bateu na porta, uma daquelas coisas-cobra respondeu, “Quem está aí?”.

“Amigo do senhor Coney. Eu quero vê-lo,” disse George.

“Ele saiu por um instante, mas ele estará de volta.” A porta abriu uma fresta e quatro olhos amarelos espiaram. “Você quer entrar e esperar?”

“Certo,” disse George, sem olhar nos olhos.

“Você está sozinho aí?”, ele respondeu conforme fechava a porta, de costas para George.

“Sim, por quê?”

Ele cortou-lhe a garganta por detrás, então examinou o apartamento.

Encontrou ossos e crânios humanos, uma metade de uma mão comida.

Encontrou tanques com enormes lesmas gordas flutuando neles.

“Os filhos,” ele pensou, e matou todas eles.

Havia armas também, de um tipo que ele nunca tinha visto antes. Ele descarregou uma por acidente, mas felizmente era silencioso. Parecia atirar pequenos dardos envenenados.

Ele embolsou a arma assim como muitas das caixas de dardos ele que pôde e retornou para a casa de Lil. Quando ela o viu, se contorceu em pavor desamparado.

“Relaxa, docinho,” ele disse, abrindo a bolsa dela. “Eu só quero pegar emprestado as chaves do seu carro.”

Ele pegou as chaves e saiu escada abaixo para a rua.

O carro dela ainda estava estacionado na mesma área usual em que ela sempre estacionava. Ele reconheceu pelo chanfro no para-lama direito. Ele entrou, ligou e começou a dirigir sem rumo. Ele dirigiu por horas, pensando – desesperadamente buscando por alguma saída. Ele ligou o rádio do carro para ver se poderia ouvir alguma música, mas não havia nada senão notícias e era tudo sobre ele, George Nada, o maníaco homicida. O locutor era um dos dominadores, mas ele parecia um pouco assustado. Por que ele deveria estar? O que um homem poderia fazer?

George não estava surpreso quando viu o bloqueio na estrada, e desligou o rádio em uma rua lateral antes dele chegar no bloqueio. Nenhum passeio pelo país para ti, jovem Georgie, ele pensou para si.

Eles já tinham descobertos o que ele tinha feito lá atrás na casa de Lil, então eles provavelmente estariam procurando pelo carro dela. Ele o estacionou em um beco e pegou o metrô. Não havia alienígenas no metrô, por alguma razão. Talvez eles fossem bons demais para tal coisa, ou talvez fosse apenas porque era muito tarde da noite.

Quando um finalmente entrou, George saiu.

Ele subiu para a rua e entrou em um bar. Um dos Fascinadores estava na TV falando e falando novamente, “Nós somos seus amigos. Nós somos seus amigos. Nós somos seus amigos.” O lagarto estúpido parecia assustado. Por quê? O que um homem poderia fazer contra todos eles?

George pediu uma cerveja, então, de repente, ele deu por si de que o Fascinador na TV não parecia mais ter qualquer poder sobre ele. Ele olhou novamente para ele e pensou, “Ele tem que acreditar que pode me controlar a fazer isso. A menor insinuação de medo nesta parte e o poder de hipnotizar está perdido.” Eles mostraram rapidamente a foto de George na tela da TV e ele se refugiou para a cabine telefônica. Ligou para a sua supervisão, o Chefe de Polícia.

“Alô, Robinson?”, ele perguntou.

“É ele.”

“Aqui é George Nada. Eu descobri como acordar as pessoas.”

“O que? George, espere. Onde você está?” Robinson soava quase histérico.

Ele desligou, pagou e deixou o bar. Eles provavelmente iriam rastrear sua ligação.

Pegou outro metrô e foi para o centro da cidade.

Era de madrugada quando ele entrou no edifício que abrigava os maiores estúdios de TV da cidade. Ele consultou o diretor do edifício e então subiu no elevador. A polícia em frente do estúdio o reconheceu. “Ora, você é Nada!”, ele arfou.

George não desejava atirar nele com a arma de dardo venenoso, mas ele tinha que atirar.

Ele teve que matar vários outros antes que ele entrasse no próprio estúdio, incluindo todos os engenheiros de plantão. Havia muitas sirenes de polícia do lado de fora, gritos agitados, e marcha de passos nas escadas. O alienígena estava sentado diante da câmera de TV e dizendo, “Nós somos seus amigos. Nós somos seus amigos,” e não viu George entrar. Quando George atirou nele com a arma de agulha, ele simplesmente parou no meio da frase e sentou-se ali, morto. George chegou perto dele e disse, imitando o crocito alienígena, “Acordem. Acordem. Vejam-nos como nós somos e matem-nos!”

Era a voz de George que a cidade ouvia naquela manhã, mas era a imagem do Fascinador, e a cidade acordou pela primeiríssima vez e a guerra se iniciou.

George não viveu para ver a vitória que finalmente chegou. Ele morreu de um ataque de coração exatamente às oito horas.

giphy

E aí!! Gostou? Aproveite e entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te vejo no próximo post.

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: Todo sucede a las “Ocho horas de la mañana”.

El PHANTASTICUS va a hablar hoy sobre un cuento de SciFi que es impresionante y al mismo tiempo poco difundido. La historia en que se basó en la sociedad de la década de los 60, época de muchos cambios – de costumbres en la sociedad y de comportamientos – y el cuento nos muestra exactamente ese sentimiento de incomodidad con relación al mundo – tal cual el libro “Naranja Mecánica” romance, que se estrenó en 1962. Bueno, estamos hablando del cuento “Eight O’Clock in the Morning” del autor y dibujante Radell Faraday “Ray” Nelson. Ray tuvo su cuento publicado en noviembre de 1963, en la revista “The Magazine of Fantasy & Science Fiction”. La obra fue ampliamente aceptada y fue adaptada para el cine por John Carpenter (Halloween / Christine / The Fog y muchos otros) y la película fue para las pantallas en el año 1988 con el título de “They Live” (Ellos viven).

La historia es básicamente de un chico llamado George Nada (esto mismo), que un día “despierta” y ve que la sociedad está dominada por seres alienígenas que controlan población por medio de mensajes subliminales, siendo en el caso del cuento después de ir a un mago y en la película él encuentra unas gafas especiales que cuando están colocadas, lo hace ver los alienígenas y los mensajes – por ejemplo en un outdoor, después de colocar gafas la propaganda se convierte en una frase dando órdenes, dictando reglas y acciones, tales como tener hijos, trabajar , casar, etc … Las criaturas (llamadas de Fascinadores) hipnotizan a la humanidad, a fin de literalmente consumirlas. Esto mismo, la población era utilizada como alimento para estos aliens. Entonces después de despertar a la verdadera realidad él parte para acabar con esa invasión, que tiene como punto de irradiación de los mensajes una red de televisión. Nada no sobrevive la revolución que provocó. Un Fascinador, disfrazado de policía, dijo que su corazón pararía exactamente a las ocho de la mañana, y eso es exactamente lo que pasa.

La historia nos trae a una “realidad”. Somos una sociedad de dominadores y dominados. El sentimiento de estar siendo manipulados por alguna fuerza, sobre no tener opciones, sobre el nuevo hombre que nace después de ver la realidad, la idea de la TV (y quién sabe ahora las Redes Sociales “) como el centro de control, además, por supuesto, del nombre del protagonista: “Nada”. Todo, absolutamente todo, parece una metáfora de nuestras vidas, de muchas veces hacer algo sin saber derecho por qué y cuando percibimos y cuestionamos lo que está a nuestro alrededor nos acabamos revoltando, pero también nos quedamos solos. El cuento pasa un mensaje de una forma “menos duro” en elementos de ciencia ficción, pero pasada mejor que otros libros / películas, como Matrix, por ejemplo. Un cuestionamiento de la televisión (y sus anuncios) que nos llevan a un consumo irresponsable. ¡En fin, para pensar!

Ray Nelson, junto con el artista Bill Wray, adaptaron el cuento a un cómic con el título de “Nada”, publicada en abril de 1986 en la revista “Alien Encounters” (traducción literal “Encuentros Alienígenas”).

A los que se interesen, sigue el cuento de Ray Nelson:

Al final de la exhibición el hipnotizador dijo a sus subordinados, “Acorda”.

Algo inusitado sucedió.

Uno de los subordinados se despertó completamente. Eso nunca había ocurrido antes. Su nombre era George Nada y él parpadeó al mar de gente en el anfiteatro, al principio sin notar cualquier cosa fuera de lo común. Entonces él notó, puntos aquí y allá en la multitud, rostros no humanos, los rostros de los Fascinadores. Ellos habían estado allí durante todo el tiempo, claro, pero sólo George estaba realmente despierto, así que George los reconoció por lo que eran. Él comprendió todo en un instante, incluyendo el hecho de que, si él estaba dando cualquier señal aparente, los Fascinadores instantáneamente le ordenar regresar a su estado anterior, y él obedecer.

Él dejó el anfiteatro, traspasando hacia fuera en la noche iluminada, evitando cuidadosamente cualquier indicación de que él vio la carne verde y reptliana o los múltiples ojos amarillos de los gobernantes de la Tierra. Uno de ellos le preguntó, “¿Tiene fuego, amigo?” George dio el encendedor, entonces salió caminando.

En las pausas a lo largo de la calle, George vio los anuncios suspendidos con fotografías de los múltiples ojos de los Fascinadores y varios comandos impresos sobre ellos, tales como “Trabajar ocho horas, goce ocho horas, duerme ocho horas” y “Case y Reproduzca”. Un aparato de TV en la vitrina de una tienda atrajo la atención de George, pero él desvió la mirada sobre la hora. Mientras él no miraba al Fascinador en la pantalla, él podría resistir el mando, “Permanezca sintonizado en este canal.”

George vivía solo en un pequeño cuarto de dormir, y tan pronto como llegó a casa, lo primero que hizo fue desconectar el televisor. Aunque en otras habitaciones podía escuchar los aparatos de televisión de sus vecinos. En la mayor parte del tiempo las voces eran humanas, pero de vez en cuando oía los crocitos de pájaros arrogantes y extraños de los alienígenas. “Obedezca al gobierno”, dijo un croito. “Nosotros somos el gobierno”, dijo otro. “Nosotros somos sus amigos. ¿Usted haría cualquier cosa por un amigo, no haría? “

“Obedecen?”

“El trabajo!”

De repente, el teléfono tocó. George respondió. Era uno de los Fascinadores.

“Aló”, él gruñó. “Aquí es su supervisión, Jefe de Policía Robinson. Usted es un hombre viejo, George Nada. Mañana por la mañana, a las ocho de la mañana, su corazón se detendrá. Por favor, repita.

“Soy un hombre viejo”, dijo George. “Mañana por la mañana, a las ocho de la mañana, mi corazón se detendrá”.

La supervisión se apagó.

“No, no va”, susurró George. Él se preguntó por qué lo querían muerto. ¿Ellos sospechar que estaba despierto? Probablemente. Alguien podría haberle detectado, notado que él no respondía de la manera que los demás respondían. Si George está vivo en el minuto después de las ocho de mañana por la mañana, entonces ellos estarían seguros.

“No hay que esperar aquí por el final”, pensó.

Él salió de nuevo. Los anuncios, la televisión, los comandos ocasionales de los alienígenas transitorios no parecían tener poder absoluto sobre él, aunque él todavía se sentía fuertemente tentado a obedecer, para ver las cosas de la manera que su dominador quisiera que él los viera. Él pasó por un callejón y se detuvo. Uno de los alienígenas estaba solo allí, inclinado contra la pared. George se acercó a él.

“Va caminando”, gruñó la cosa enfocando sus ojos mortales en George.

George sintió vacilar su dominio sobre la conciencia. Por un momento, la cabeza del reptiliano se deshizo en la cara de un simpático borracho viejo. Por supuesto, el borracho sería simpático. George cogió un bloque y lo puso en pedazos en la cabeza del borracho viejo con toda su fuerza. Por un momento, la imagen se oscureció, entonces la sangre verde azulada se despojó de la cara y el lagarto cayó, se contrayendo y contorsionando. Después de un momento estaba muerto.

George arrastró el cuerpo a las sombras y lo examinó. Había una radio muy pequeña en su bolsillo y un cuchillo y un tenedor curiosamente moldeados en el otro. La radio minúscula dijo algo en una lengua incomprensible. George lo puso al lado del cuerpo, pero guardó los utensilios de comer.

“Tal vez, no puedo huir,” pensó George. “¿Por qué luchar contra ellos?”

Sin embargo, tal vez lo consiguiera.

¿Y si consiguiera despertar a los demás? Esto podría valer la pena intentarlo.

Él caminó veinte cuadras hasta el apartamento de su novia, Lil, y golpeó su puerta. Ella vino a la puerta en su bata de baño.

“Quiero que usted despierte,” él dijo.

“Estoy despierta,” ella dijo. “Vamos, entre.”

Él entró. El televisor estaba encendido. Se apagó.

“No,” él dijo. “Quiero decir, despierta de verdad.” Ella le miró sin entender, entonces él chasqueó sus dedos y gritó, “¡Despierta! ¡Los dominadores ordenan que usted despierte! “

“¿Estás con un tornillo menos, George?” Ella preguntó sospechosamente. “Seguro que estás actuando de forma divertida.” Él dio una palmada en la cara de ella. “¡Deja de eso!”, Ella exclamó, “¿Qué diablos estás queriendo hacer?”

“Nada”, dijo George, frustrado. “Yo sólo estaba bromeando.”

“¡Dar tapa en mi cara no fue sólo jugar!”, Ella gritó.

Hubo un golpe en la puerta.

George la abrió.

Era uno de los alienígenas.

“¿No puedes disminuir el ruido y discutir en silencio?”, Dijo.

Los ojos y la carne reptiliana se desvanecieron un poco y George vio la imagen oscilante de un hombre gordo de media edad de camisa. Era aún un hombre cuando George le cortó la garganta con el cuchillo de comer, pero era un alienígena antes de llegar al suelo. Él lo arrastró hasta el apartamento y pateó la puerta cerrada. “¿Qué estás ahí?”, Preguntó a Lil, apuntando a la cosa de serpiente de muchos ojos en el suelo.

“Señor … señor Coney,” murmuró, sus ojos abrumados de terror. “Usted … acabó de matarlo, como si no fuera nada.”

“No grite,” avisó George, acercándose a ella.

No voy, George. Yo juro que no voy. Sólo que, por favor, por el amor de Dios, baje ese cuchillo. “Ella retrocedió hasta que ella tenía sus omoplatos presionados a la pared.

George se dio cuenta de que eso era inútil.

“Te voy a atar,” dijo George. “Primero, cuéntame en qué habitación el señor Coney vivía.”

“La primera puerta a su izquierda como hacia las escaleras,” ella dijo. “Georgie … Georgie. No me torture. Si usted me va a matar, haga de modo honesto. Por favor, Georgie, por favor. “

Él la amarró con sábanas y la amordazó, entonces examinó el cuerpo del Fascinador. Había otro de los pequeños radios que hablaba una lengua extranjera, otro conjunto de utensilios de comer y nada más.

George fue a la siguiente puerta.

Cuando él golpeó la puerta, una de esas cosas-serpiente respondió, “¿Quién está ahí?”.

“Amigo del señor Coney. Quiero verlo, “dijo George.

“Él salió por un instante, pero él estará de vuelta.” La puerta abrió una ranura y cuatro ojos amarillos espiaron. “¿Quieres entrar y esperar?”

“Cierto,” dijo George, sin mirar a los ojos.

“¿Está usted solo ahí?”, Respondió conforme cerraba la puerta, de espaldas a George.

“¿Si por qué?”

Él le cortó la garganta por detrás, entonces examinó el apartamento.

Encontró huesos y cráneos humanos, una m de la mano de la comida.

Encontró tanques con enormes babosas gordas flotando en ellos.

“Los hijos,” él pensó, y mató a todos ellos.

Había armas también, de un tipo que él nunca había visto antes. Él descargó una por accidente, pero afortunadamente era silencioso. Parecía disparar pequeños dardos envenenados.

Él embolsó el arma, así como muchas de las cajas de dardos él que pudo y regresó a la casa de Lil. Cuando ella lo vio, se contorsionó en pavor desamparado.

“Relájate, dulce,” él dijo, abriendo la bolsa de ella. “Sólo quiero tomar prestado las llaves de su coche.”

Él tomó las llaves y salió escalera abajo a la calle.

Su carro todavía estaba estacionado en la misma área usual en la que siempre estacionaba. Él reconoció por el bisel en el para-lama derecho. Él entró, llamó y comenzó a conducir sin rumbo. Él dirigió por horas, pensando – desesperadamente buscando por alguna salida. Él llamó la radio del coche para ver si podía oír alguna canción, pero no había nada más que noticias y era todo sobre él, George Nada, el maníaco homicida. El locutor era uno de los dominadores, pero parecía un poco asustado. ¿Por qué debería estar? ¿Qué podría hacer un hombre?

George no estaba sorprendido cuando vio el bloqueo en la carretera, y apagó la radio en una calle lateral antes de llegar al bloqueo. Ningún paseo por el país para ti, joven Georgie, pensó para ti.

Ellos ya habían descubierto lo que había hecho allá atrás en la casa de Lil, entonces ellos probablemente estar en busca de su coche. Él lo estacionó en un callejón y tomó el metro. No había alienígenas en el metro, por alguna razón. Tal vez ellos fueran demasiado buenos para tal cosa, o tal vez era sólo porque era muy tarde de noche.

Cuando uno finalmente entró, George salió.

Él subió a la calle y entró en un bar. Uno de los Fascinadores estaba en la TV hablando y hablando nuevamente, “Somos sus amigos. Nosotros somos sus amigos. Nosotros somos sus amigos. “El lagarto estúpido parecía asustado. ¿Por qué? ¿Qué un hombre podría hacer contra todos ellos?

George pidió una cerveza, entonces, de repente, él dio por sí de que el Fascinador en la TV ya no parecía tener ningún poder sobre él. Él miró de nuevo a él y pensó, “Él tiene que creer que puede controlarme a hacer eso. La menor insinuación de miedo en esta parte y el poder de hipnotizar está perdido. “Ellos mostraron rápidamente la foto de George en la pantalla de la televisión y se refugió en la cabina telefónica. El Jefe de Policía se dirigió a su supervisión.

“¿Aló, Robinson?”, Preguntó.

“Es el.”

“Aquí es George Nada. Descubrí cómo despertar a la gente.

“¿Qué? George, espera. ¿Dónde estás? “Robinson sonaba casi histérico.

Él apagó, pagó y dejó el bar. Ellos probablemente rastrear su conexión.

Tomó otro metro y se dirigió al centro de la ciudad.

Era de madrugada cuando entró en el edificio que albergaba los mayores estudios de TV de la ciudad. Él consultó al director del edificio y luego subió al ascensor. La policía frente al estudio lo reconoció. “¡Oh, tú eres nada!”, Él arde.

George no deseaba dispararle con el arma de dardo venenoso, pero él tenía que disparar.

Él tuvo que matar a varios otros antes de que entrar en el estudio, incluyendo todos los ingenieros de turno. Había muchas sirenas de policía en el exterior, gritos agitados, y marcha de pasos en las escaleras. El alienígena estaba sentado delante de la cámara de televisión y diciendo, “Somos sus amigos. Somos sus amigos, “y no vio a George entrar. Cuando George le disparó con el arma de aguja, simplemente se detuvo en medio de la frase y se sentó allí, muerto. George llegó cerca de él y dijo, imitando al crochet alienígena, “Acordes. Despertar. ¡Vean cómo somos y nos matan! “

Era la voz de George que la ciudad oía aquella mañana, pero era la imagen del Fascinador, y la ciudad se despertó por la primera vez y la guerra se inició.

George no vivió para ver la victoria que finalmente llegó. Él murió de un ataque de corazón exactamente a las ocho horas.

¡¡Y ahí!! ¿Te gusta? Disfrutar y entrar en el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Te veo en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal – pinterest.pt/pin/317574211210331427/ encrypted-

Capa: cdn.vox-cdn.com/uploads/chorus_image/image/61640193/the_ringer_final_standard.0.jpg

images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/518KbWFH79L.jpg

litreactor.com/columns/book-vs-comic-vs-film-eight-oclock-in-the-morning-vs-nada-vs-they-live

fiquelouco.blogspot.com/2007/12/uma-resenha-de-eles-vivem-ou-histria-do.html

bp1.blogger.com/_p-ade-mmrsg/R17pXDe1q1I/AAAAAAAAAFU/2MsKawS9ICM/s1600/theylive.jpg

wfdefenders.files.wordpress.com/2017/04/nada-comic-ray-nelson-bill-wray-page-1.jpg?w=237&h=360

images.gr-assets.com/authors/1363382977p5/38506.jpg

encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRPlvwaAoqPY8sim88TyMNBc1o3s4wNpxxJixk7izHpGNfDStZ8

inst-2.cdn.shockers.de/hs_cdn/out/pictures//master/product/1/they_live_maske-sie_leben_maske-trick_or_treat_maske-john_carpenter_maske-front-21663-01.jpg

canseidomainstream.com.br/wp-content/uploads/2016/03/they-live-landscape_opt.jpg

media.giphy.com/media/q16O6MnjHYUAU/giphy.gif

nightflight.com/wp-content/uploads/RODDY-PIPER-THEY-LIVE-4.jpg

A cultura do Halloween

27 sábado out 2018

Posted by jotacortizo in apocalipse, best sellers, Celtas, Clássicos, Edgar Allan Poe, Fantasia Histórica, Fantasmas, Ficção Científica, Ficção Horror, Grandes mestre da literatura, horror, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, medo, Mestres do terror, mitologia celta, Morte, Religião, stephen king

≈ 1 comentário

Tags

crime, Dia das Bruxas, Edgar Alan Poe, Ficção Científica, Halloween, horror, livros, sci fi, stephen king, Terror

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES:

EM PORTUGUÊS

EN ESPAÑOL.

Versão em português: A cultura do Halloween.

Olá a todos! Pode parecer que é “chover no molhado”, mas não há como – neste período do ano – não falar de um fenômeno cronológico.  Assim, neste glorioso dia (e nos momentos futuros em que você ler este post) o PHANTASTICUS vai explorar um pouco do conhecido dia das bruxas – o HALLOWEEN.

O blog já escreveu – diretamente sobre a data – por duas vezes.  Assim, se quiser relembrar seguem os links para leitura:

Se quiser, reveja o post (basta colar em seu browser):

jotacortizo.wordpress.com/2015/11/01/a-importancia-dos-celtas-para-a-litfan-la-importancia-de-los-celtas-a-litfan/

jotacortizo.wordpress.com/2016/10/30/e-halloween-e-terror-e-pavor/

Symbols-of-Samhain-and-Halloween

Já falamos da origem do nome: O Halloween tem suas raízes não na cultura americana, mas no Reino Unido. Seu nome deriva de “All Hallows’ Eve”.  “Hallow” é um termo antigo para “santo”, e “eve” é o mesmo que “véspera”. O termo designava, até o século 16, a noite anterior ao Dia de Todos os Santos (que era, até meados do século VIII quando o papa Gregório III mudou a data, no dia 13 de maio – a data do festival romano dos mortos) celebrado em 1º de novembro.

Já falamos sobre o que ele representava (na antiguidade): Celebrado no dia 31 de outubro, ele representa o fim e o começo do Ano. Samhain é conhecido como Halloween e é a “Noite Sagrada”, que marca o início da parte escura do ano com a proximidade do inverno (no hemisfério norte), que simboliza o fim da colheita. Esse ritual é dedicado aos ancestrais, à Morrighan, Dagda e Manannán Mac Lir. Samhain significa “sem luz” ou “fim do verão”, a noite em que o mundo mergulha na total escuridão da alma, preparando-nos para a chegada das noites frias. Na Irlanda antiga, todos os anos, um novo fogo sagrado era aceso, com elel se acendiam todos os demais fogos do vilarejo para queimar durante todo o inverno, o objetivo era levar luz através do tempo escuro do ano.

Desta vez, vamos focar na literatura.  Bem, na literatura, o que o halloween nos inspira? Sustos, brincadeiras e … Terror!  Assim como nas ruas americanas. E quem melhor para despertar todos nossos medos e anseios se não dois dos grandes autores.  São eles Edgar Allan Poe e Stephen King.

Poe
1_3JJqhJPUdengLjFd2nTq3A

Poe foi um grande mestre da literatura gótica enquanto King é efetivamente o “rei” do horror.  Poe foi um grande poeta e suas obras repercutem até hoje.  Além disto, é visto como o mago dos contos de terror.  King nos brinda – até hoje – com personagens carregados de força maligna.  Quem vai querer “topar” com o xerife possuído Collie Entragian do livro “desperation” (Desespero).  Pior! E se “der de cara” com Carrie White – protagonista do livro “Carrie” (Carrie, A Estranha)? A garota, que possui o poder da telecinese, mata muita gente e inclusive (SPOILER) ………………. sua mãe.

dupinholmes

Poe nos agraciou com o detetive (que não era detetive) Auguste Dupin.  Provavelmente Dupin foi a inspiração para Sir Arthur Conan Doyle criar o sensacional Sherlock Holmes.  Dupin apareceu (e nos impressionou) pela primeira vez no livro “The Murders in the Rue Morgue” (Os Assassinatos da Rua Morgue) em 1841.

Curiosidade: Doyle publicou o primeiro romance com S.Holmes entre 1887 e 1888.

King garante que tenhamos temor (medo, mesmo) em todas as páginas de seus livros.  Já imaginou um “bate-papo” fortuito com Parcimonioso (It) que assume, na maioria das vezes, a forma de um palhaço.

Mug-Shot-1

Se em tempos atrás a festa das bruxas era comemorada com o costume de acenderem-se fogueiras no topo das colinas, os chamados hallowe’en fires (os “fogos de hallowe’en”). Estes fogos, em honra dos familiares já falecidos, serviam para purificar as pessoas e a terra, de modo a afastar os demónios, que eram mais fortes nesta altura do ano. Hoje, é tempo de “trick-or-treat” (doces ou travessuras).

Curiosidade: No século XVI, um dos hábitos mais característicos envolvia crianças, que iam de casa em casa cantando rimas ou dizendo orações para as almas dos mortos. Em troca, elas recebiam bolos de boa sorte que representavam o espírito de uma pessoa que havia sido liberada do purgatório.  O outro, foi a adequação dos fogos de hallowe’em. Após a implantação do cristianismo nas antigas terras celtas, as fogueiras tornaram-se mais populares – mas com outro sentido. Elas eram usadas na queima do joio (que celebrava o fim da colheita), como símbolo do rumo a ser seguido pelas almas cristãs no purgatório ou para repelir a bruxaria e a peste negra.  Desta forma, o dia começou a ser “ligado” às bruxas.

O Halloween é, a seguir ao Natal, a festividade mais lucrativa nos Estados Unidos da América. Só em doces, estima-se que o evento, celebrado com paradas e grandes eventos públicos dos quais os mais novos são os principais entusiastas, renda cerca de 1,5 milhões de euros todos os anos.

O-Halloween-nos-Estados-Unidos-decoração.

Foi nos Estados Unidos que a festa se tornou marcante.  Foi lá que a abóbora passou a ser sinônimo de Halloween. No Reino Unido, o legume mais “entalhado” ou esculpido era o turnip, um tipo de nabo.  Uma lenda sobre um ferreiro chamado Jack que conseguiu ser mais esperto do que o diabo e vagava como um morto-vivo deu origem às luminárias feitas com abóboras que se tornaram o principal símbolo do Halloween americano. A tradição moderna de “doces ou travessuras” também é americana. Há indícios disso em brincadeiras medievais que usavam repolhos, mas pregar peças tornou-se um hábito nessa época do ano entre os americanos a partir dos anos 1920.

Doces

Agora, a tradição mais popular do Halloween, de usar fantasias e pregar sustos, não tem qualquer relação com os doces.  Ela veio após a transmissão pelo rádio de uma adaptação do livro Guerra dos Mundos, do escritor inglês H.G. Wells, que gerou uma grande confusão quando foi ao ar, em 30 de outubro de 1938.  Ao concluí-la, o ator e diretor americano Orson Wells deixou de lado seu personagem para dizer aos ouvintes que tudo não passava de uma pegadinha de Halloween e comparou seu papel ao ato de se vestir com um lençol para imitar um fantasma e dar um susto nas pessoas.  Mas a esta altura, muitos já pensavam que, assim como no livro, a terra estava realmente sendo invadida por marcianos.

Mais uma curiosidade: Por aqui (no Brasil), desde 2003, também se celebra nesta mesma data o “Dia do Saci”, fruto de um projeto de lei (consta do projeto de lei federal nº 2.762) que buscava resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao Dia das Bruxas.  Desculpem-me pela descrença, mas alguém se lembrava?

Poe
The Raven

StephenKing

Mas, sem entrar na onda de consumismo e buscar um recolhimento a sua casa, como e, também, aproveitar a semana para enriquecer seus conhecimentos com leitura de ótima nível, veja as obras destes dois autores.  Que tal ler o poema de Edgar Alan Poe “The Raven” (O Corvo) traduzido por Fernando Pessoa ou Machado de Assis.  Sim!! Ou ler “The Shining” (O Iluminado) de Stephen King?

Depois, você pode completar vendo adaptações filmográficas destes livros.

Ufa! Depois de muitos sustos e calafrios, terminamos. Que tal, gostou do post? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

Cortizo

Jota Cortizo

Versión española: La cultura del Halloween.

¡Hola a todos! Puede parecer que es “llover en el mojado”, pero no hay como – en este período del año – no hablar de un fenómeno cronológico. Así, en este glorioso día (y en los momentos futuros en que usted lea este post) el PHANTASTICUS va a explorar un poco del conocido día de las brujas – el HALLOWEEN.

El blog ya escribió – directamente sobre la fecha – por dos veces. Así, si desea recordar siguen los enlaces para lectura:

Si quieres, revisa el post (basta pegar en tu navegador):

jotacortizo.wordpress.com/2015/11/01/a-importancia-dos-celtas-para-a-litfan-la-importancia-de-los-celtas-a-litfan/

jotacortizo.wordpress.com/2016/10/30/e-halloween-e-terror-e-pavor/

 

Ya hablamos del origen del nombre: Halloween tiene sus raíces no en la cultura americana, sino en el Reino Unido. Su nombre deriva de “All Hallows ‘Eve”. “Hallow” es un término antiguo para “santo”, y “eve” es lo mismo que “víspera”. El término designaba, hasta el siglo 16, la noche anterior al Día de Todos los Santos (que era, hasta mediados del siglo VIII cuando el papa Gregorio III cambió la fecha, el día 13 de mayo, la fecha del festival romano de los muertos) celebrado el 1 de noviembre.

(…) Ya hemos hablado de lo que él representaba (en la antigüedad): Celebrado el 31 de octubre, representa el fin y el comienzo del año. Samhain es conocido como Halloween y es la “Noche Sagrada”, que marca el principio de la parte oscura del hombre, año con la proximidad del invierno (en el hemisferio norte), que simboliza el fin de la cosecha. Este ritual está dedicado a los ancestros, a Morrighan, Dagda y Manannán Mac Lir. Samhain significa “sin luz” o “fin del verano”, la noche en que el mundo se sumerge en la total oscuridad del alma, preparándonos para la llegada de las noches frías. En la Irlanda antigua, cada año, un nuevo fuego sagrado se encendía, con elel se encendían todos los demás fuegos de la aldea para quemar durante todo el invierno, el objetivo era llevar luz a través del tiempo oscuro del año.

Esta vez, vamos a enfocar en la literatura. Bueno, en la literatura, ¿lo que el halloween nos inspira? ¡Sustos, bromas y … ¡Terror! Así como en las calles estadounidenses. Y quien mejor para despertar todos nuestros miedos y anhelos si no dos de los grandes autores. Son Edgar Allan Poe y Stephen King.

Poe fue un gran maestro de la literatura gótica mientras King es efectivamente el “rey” del horror. Poe fue un gran poeta y sus obras repercuten hasta hoy. Además, es visto como el mago de los cuentos de terror. King nos brinda – hasta hoy – con personajes cargados de fuerza maligna. ¿Quién va a querer “topar” con el sheriff poseído Collie Entragian del libro “desperación” (Desesperación)? ¡Peor! ¿Y si “de cara” con Carrie White – protagonista del libro “Carrie” (Carrie, La extraña)? La chica, que posee el poder de la telecinese, mata a mucha gente e incluso (SPOILER) ………………. su madre.

Poe nos agració con el detective (que no era detective) Auguste Dupin. Dupin fue la inspiración para Sir Arthur Conan Doyle crear el sensacional Sherlock Holmes. Dupin apareció (y nos impresionó) por primera vez en el libro “The Murders in the Rue Morgue” en 1841.

Curiosidad: Doyle publicó la primera novela con S.Holmes entre 1887 y 1888.

King asegura que tengamos temor (miedo, incluso) en todas las páginas de sus libros. Ya imaginó una “charla” fortuita con Parcimonioso (It) que asume, la mayoría de las veces, la forma de un payaso.

Si en tiempos atrás la fiesta de las brujas era conmemorada con la costumbre de encenderse fogatas en la cima de las colinas, los llamados hallowe’en fires (los “fuegos de hallowe’en”). Estos fuegos, en honor de los familiares ya fallecidos, servían para purificar a las personas ya la tierra, para apartar a los demonios, que eran más fuertes en esta época del año. Hoy, es tiempo de “trick-or-treat” (dulces o travesuras).

Curiosidad: En el siglo XVI, uno de los hábitos más característicos implicaba a niños, que iban de casa en casa cantando rimas o diciendo oraciones para las almas de los muertos. A cambio, recibían tortas de buena suerte que representaban el espíritu de una persona que había sido liberada del purgatorio. El otro, fue la adecuación de los fuegos de hallowe’em. Después de la implantación del cristianismo en las antiguas tierras celtas, las hogueras se volvieron más populares, pero con otro sentido. Ellas eran usadas en la quema de la cizaña (que celebraba el fin de la cosecha), como símbolo del rumbo a seguir por las almas cristianas en el purgatorio o para repeler la brujería y la peste negra. De esta forma, el día comenzó a ser “ligado” a las brujas.

Halloween es, después de Navidad, la festividad más lucrativa en los Estados Unidos de América. Sólo en dulces, se estima que el evento, celebrado con paradas y grandes eventos públicos de los que los más jóvenes son los principales entusiastas, renta cerca de 1,5 millones de euros cada año.

Fue en los Estados Unidos que la fiesta se hizo marcada. Fue allí que la calabaza pasó a ser sinónimo de Halloween. En el Reino Unido, la legumbre más “tallada” o esculpido era el turnip, un tipo de nabo. Una leyenda sobre un herrero llamado Jack que consiguió ser más inteligente que el diablo y vagaba como un muerto vivo dio origen a las luminarias hechas con calabazas que se convirtieron en el principal símbolo de Halloween americano. La tradición moderna de “dulces o travesuras” también es americana. Hay indicios de ello en juegos medievales que usaban repollos, pero clavar piezas se convirtió en un hábito en esa época del año entre los estadounidenses a partir de los años 1920.

Ahora, la tradición más popular de Halloween, de usar fantasías y predicar sustos, no tiene ninguna relación con los dulces. La película se estrenó el 30 de octubre de 1938. Después de la transmisión por radio de una adaptación del libro Guerra de los Mundos, del escritor inglés HG Wells, que generó una gran confusión cuando fue al aire el 30 de octubre de 1938. Al concluirla, el actor y director estadounidense Orson Wells dejó de lado a su personaje para decir a los oyentes que todo no pasaba de una cinta de Halloween y comparó su papel al acto de vestirse con una sábana para imitar un fantasma y dar un susto en las personas. Pero a esta altura, muchos ya pensaban que, así como en el libro, la tierra estaba realmente siendo invadida por marcianos.

Más una curiosidad: Por aquí (en Brasil), desde 2003, también se celebra en esta misma fecha el “Día del Saci”, fruto de un proyecto de ley (consta del proyecto de ley federal nº 2.762) que buscaba rescatar figuras del folclore brasileño, en contraposición a Halloween. ¿Me disculpo por la incredulidad, pero alguien se acordaba?

Pero, sin entrar en la ola de consumismo y buscar un recogimiento a su casa, como y, también, aprovechar la semana para enriquecer sus conocimientos con lectura de óptimo nivel, vea las obras de estos dos autores. Que tal leer el poema de Edgar Alan Poe “The Raven” (El cuervo) traducido por Fernando Pessoa o Machado de Assis. ¡¡Sí!! ¿O lee “The Shining” (El Iluminado) de Stephen King?

Después, usted puede completar viendo adaptaciones filmográficas de estos libros.

¡Uf! Después de muchos sustos y escalofríos, terminamos. ¿Qué tal, le gustó el post? Aprovechar el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Te encuentro en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal – pinterest.pt/pin/317574211210331427/

doseliteraria.com.br/2016/10/semana-de-halloween-edgar-allan-poe.html

observador.pt/especiais/verdadeira-historia-halloween/

super.abril.com.br/blog/turma-do-fundao/semana-halloween-8211-5-personagens-mais-assustadores-de-stephen-king/

wallpapercave.com/wp/wp2233973.jpg

edu.glogster.com/library/proxy?url=http%3A%2F%2Fd28hgpri8am2if.cloudfront.net%2Fbook_images%2Fcvr9781476759685_9781476759685_hr.jpg

ranchdivaoutfitters.com/wp-content/uploads/2018/08/graveyard-google-search-graveyard-ideas-pinterest-concept-of-halloween-graveyard-decorations-of-halloween-graveyard-decorations.jpg

zocalopublicsquare.org/wp-content/uploads/2014/10/Mug-Shot-1.jpg

bbc.com/portuguese/curiosidades-41778799

revista.huddies.com.br/wp-content/uploads/2016/10/NW-88448_01.jpg

eapoe.org/papers/misc1921/tplgib01.jpg

cdna.artstation.com/p/assets/images/images/009/360/872/large/luca-lonardi-cover-it-nologo.jpg?1518543299

sitessimples.xyz/Imagens/stephen/StephenKing.jpg

literaturerun.files.wordpress.com/2015/03/dupinholmes.jpg

i2.wp.com/inglestreinando.com/wp-content/uploads/2017/10/O-Halloween-nos-Estados-Unidos-decora%C3%A7%C3%A3o..jpg?resize=800%2C403

ancient-origins.net/sites/default/files/field/image/Symbols-of-Samhain-and-Halloween.jpg

Tal pai, tal filho – Um pouco da obra de Joe Hill

25 sábado nov 2017

Posted by jotacortizo in apocalipse, best sellers, Ficção Científica, Ficção Horror, fim da humanidade, Grandes mestre da literatura, horror, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, Mestres do terror, Monstros, Morte, nonsense, Sem categoria, stephen king, Terror, Vilões, Vingança, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

crime, Fantasia, ficção, Halloween, horror, livros, sci fi, stephen king, Terror, universo

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Tal pai, tal filho – Um pouco da obra de Joe Hill.

No post do PHANTASTICUS de 30/10/2016 (véspera de Halloween) falamos de um dos livros do autor americano Joe Hill.  “Horns” (Cornos / O Pacto).  O livro foi publicado em 2010 e incorpora elementos de fantasia contemporânea, ficção criminal e ficção gótica. Ele emprega a narrativa erudita e não linear da terceira pessoa ao contar a história de Ig Perrish.  Ele acorda em uma manhã, depois de uma noite de bebedeira, na floresta perto de onde do cadáver de sua namorada – Merrin Williams.  Neste instante, ele descobre que brotaram chifres – ósseos e sensíveis – em suas têmporas. Ig é o segundo filho de um músico de renome e o irmão mais novo de uma jovem estrela de TV, Terry Perrish. Ig tinha posição e segurança dentro de sua cidade natal – Gideon, em New Hampshire, mas o estupro e assassinato de sua namorada, mudou tudo isso. Apesar de sua inocência (ele não foi nem acusado), Ig é amplamente considerado culpado pela opinião pública.  Enquanto Ig sai do apartamento que ele compartilha com sua amiga “com benefícios”, Glenna Nicholson, ele percebe que ela é estranhamente honesta com ele sobre seus desejos, seus sentimentos sobre sua presença indesejada e o fato de revelar seus segredos com muita facilidade.

horns-joehill
horns-joehill-2

À medida que a Ig vai a uma clínica médica para lidar com o crescimento de seus chifres, ele descobre que as pessoas têm uma compulsão súbita para expressar descaradamente seus impulsos, desejos e opiniões mais horrendas e animalescas, e que ninguém parece surpreso ao ver os chifres. Além disso, quando ele faz contato pele a pele com indivíduos, ele imediatamente aprende suas identidades e alguns de seus segredos mais sombrios. Eles esquecem suas conversas com ele assim que acabam além de esquecer os chifres.

Indo para casa, ele descobre que seus pais e avó o detestam e acreditam que ele é o assassino de Merrin; ele então conhece seu irmão, Terry, que parece ser o único membro simpatizante da família Perrish. Sob a influência do poder dos chifres, Terry confessa que sabe quem matou Merrin: o melhor amigo da infância, Lee Tourneau.

E assim começa sua busca pela elucidação do crime.

A quem quiser reler o post “É Halloween! É terror, é pavor” segue o link: jotacortizo.wordpress.com/2016/10/30/e-halloween-e-terror-e-pavor/

Horns-poster-UK-27ago2014-01Quanto ao livro, em 2014 foi para as telonas (no Brasil em 2015) tendo direção de Alexandre Aja e como protagonista o ator Daniel Radcliffe (nosso eterno Harry Potter).
joe-hill-authorphoto      stephen-king

Mas, apenas por um sutil momento, vamos deixar de lado os livros e nos ater ao escritor.  Joe Hill cujo nome de nascimento é Joseph Hillstrom King.  Talvez você tenha percebido, mas o sobrenome King não está lá a toa.  Joe Hill é filho do premiadíssimo escritor de horror/terror Stephen King.  Mas o filho segue os passos do pai.  Joe Hill já ganhou diversos prêmios por seus contos, incluindo dois “Bram Stoker”, o mais importante da literatura de horror. É autor de “A estrada da noite”, além da coletânea de contos “Fantasmas do século XX”.  Para muitos, ele é considerado uma versão mais jovem de Stephen King. Tão criativamente assustadora quanto, mas dotada de um humor ácido único e bem menos experiente, além de também bem menos prolixa que o original.

Em dado momento de sua carreira, ele revelou em uma entrevista “Eu poderia ser publicado só porque tinha um pai famoso. Não queria ter sucesso dessa forma, porque eu não acredito que seria um sucesso verdadeiro”.  Mas, esta decisão teve um preço amargo: até a publicação de seu primeiro conto, Joe amargou inúmeras rejeições de muitas editoras nos EUA, Inglaterra e Canadá. Neste período, ele escrevia sobre divórcios, frustrações de trabalho, paternidade e a vida no subúrbio, tentando ao máximo afastar-se da linha de trabalho do seu pai, mas ao mesmo tempo mergulhado em temas que, com pouco mais de vinte anos, ele estava bem longe de dominar.  Aí veio a reviravolta.  Ciente de que poderia escrever tão bem o mesmo gênero que seu pai, ele começou a aplicar sua criatividade em histórias de monstros, recheadas de menções ao paranormal e às mais bem descritas cenas de puro medo.  Daí para o sucesso, o caminho foi rápido.

Além de “Horns” vejam outras duas obras de Hill:

Nosferatu

“Nosferatu”: Victoria McQueen tem um misterioso dom: por meio de uma ponte no bosque perto de sua casa, ela consegue chegar de bicicleta a qualquer lugar no mundo e encontrar coisas perdidas. Ela mantém segredo sobre essa sua estranha capacidade, pois sabe que ninguém acreditaria. Ela própria não entende muito bem. E… Charles Talent Manx também tem um dom especial. Seu Rolls-Royce lhe permite levar crianças para passear por vias ocultas que conduzem a um tenebroso parque de diversões: a Terra do Natal. A viagem pela autoestrada da perversa imaginação de Charlie transforma seus preciosos passageiros, deixando-os tão aterrorizantes quanto seu aparente benfeitor. E chega então, o dia em que Vic sai atrás de encrenca… e acaba encontrando Charlie.  Mas isso faz muito tempo e Vic, a única criança que já conseguiu escapar, agora é uma adulta que tenta desesperadamente esquecer o que passou. Porém, Charlie Manx só vai descansar quando tiver conseguido se vingar. E ele está atrás de algo muito especial para Vic. Muito perturbador incrivelmente fascinante e repleto de reviravoltas carregadas de emoção, a obra-prima fantasmagórica e cruelmente brincalhona de Hill é uma viagem alucinante ao mundo do terror.

Estrada da Noite
Estrada da Noite 0

“Heart-Shaped Box” (A Estrada da Noite) – Ancorando o sobrenatural na realidade psicológica de personagens complexos e verossímeis, Joe Hill consegue um feito raro: em seu romance de estreia, já é considerado um novo mestre do suspense e do terror.  Uma lenda do rock pesado, o cinquentão Judas Coyne coleciona objetos macabros: um livro de receitas para canibais, uma confissão de uma bruxa de de 300 anos atrás, um laço usado num enforcamento, uma fita com cenas reais de assassinato. Por isso, quando fica sabendo de um estranho leilão na internet, ele não pensa duas vezes antes de fazer uma oferta. “Vou ‘vender’ o fantasma do meu padrasto pelo lance mais alto…”.  Por 1.000 dólares, o roqueiro se torna o feliz proprietário do paletó de um morto, supostamente assombrado pelo espírito do antigo dono. Sempre às voltas com seus próprios fantasmas – o pai violento, as mulheres que usou e descartou, os colegas de banda que traiu, Jude não tem medo de encarar mais um. Mas tudo muda quando o paletó finalmente é entregue na sua casa, numa caixa preta em forma de coração. Desta vez, não se trata de uma curiosidade inofensiva nem de um fantasma imaginário. Sua presença é real e ameaçadora. O espírito parece estar em todos os lugares, à espreita, balançando na mão cadavérica uma lâmina reluzente – verdadeira sentença de morte. O roqueiro logo descobre que o fantasma não entrou na sua vida por acaso e só sairá dela depois de se vingar. Numa corrida desesperada para salvar sua vida, Jude faz as malas e cai na estrada com sua jovem namorada gótica. Durante a perseguição implacável do fantasma, o astro do rock é obrigado a enfrentar seu passado em busca de uma saída para o futuro. As verdadeiras motivações de vivos e mortos vão se revelando pouco a pouco – e nada é exatamente o que parece. Com este livro, Hill recebeu os prêmios “Bram Stoker Award” e “International Thriller Writers Inc award” pelo “Melhor Primeiro Romance”.

the-fireman-signed-slipcased-hardcover-by-joe-hill-choose-your-edition-lettered-traycase-edition-[2]-3993-p
MestreChamas_CapaWEB_1

O último livro de Hill, que foi publicado neste ano, é “The Fireman” (Mestre das chamas) e já levou o “Locus Award“ para a Melhor Novela de Terror.  No livro, ninguém sabe exatamente como nem onde começou. Uma pandemia global de combustão espontânea está se espalhando como rastilho de pólvora, e nenhuma pessoa está a salvo. Todos os infectados apresentam marcas pretas e douradas na pele e a qualquer momento podem irromper em chamas. Nos Estados Unidos, uma cidade após outra cai em desgraça. O país está praticamente em ruínas, as autoridades parecem tão atônitas e confusas quanto a população e nada é capaz de controlar o surto. O caos leva ao surgimento dos impiedosos esquadrões de cremação, patrulhas autodesignadas que saem às ruas e florestas para exterminar qualquer um que acreditem ser portador do vírus. Em meio a esse filme de terror, a enfermeira Harper Grayson é abandonada pelo marido quando começa a apresentar os sintomas da doença e precisa fazer de tudo para proteger a si mesma e ao filho que espera. Agora, a única pessoa que poderá salvá-la é o Bombeiro – um misterioso estranho capaz de controlar as chamas e que caminha pelas ruas de New Hampshire como um anjo da vingança. Do aclamado autor de A estrada da noite, este livro é um retrato indelével de um mundo em colapso, uma análise sobre o efeito imprevisível do medo e as escolhas desesperadas que somos capazes de fazer para sobreviver.

ibt7vgif terror

Muitos arrepios te esperam.  E como disse no título do post “Tal pai, tal filho”.

Até o próximo post.

E se você gostou, deixe seu comentário ou sugestão. É muito importante.  Atééééé!!!!!!

Avatar Jota Cortizo

Jota Cortizo

Versión española: Tal padre, tal hijo – Un poco de la obra de Joe Hill.

En el post del PHANTASTICUS de 30/10/2016 (víspera de Halloween) hablamos de uno de los libros del autor estadounidense Joe Hill. “Horns” (Cornos / El Pacto). El libro fue publicado en 2010 e incorpora elementos de fantasía contemporánea, ficción criminal y ficción gótica. Él emplea la narrativa erudita y no lineal de la tercera persona al contar la historia de Ig Perrish. Él se despierta en una mañana, después de una noche de borrachera, en el bosque cerca de donde del cadáver de su novia – Merrin Williams. En este instante, descubre que brotaron cuernos – huesos y sensibles – en sus sienes. Ig es el segundo hijo de un músico de renombre y el hermano menor de una joven estrella de televisión, Terry Perrish. Ig tenía posición y seguridad dentro de su ciudad natal – Gideon, en New Hampshire, pero la violación y asesinato de su novia, cambió todo eso. A pesar de su inocencia (él no fue ni acusado), Ig es ampliamente considerado culpable por la opinión pública. En cuanto a Ig sale del apartamento que comparte con su amiga “con beneficios”, Glenna Nicholson, se da cuenta de que ella es extrañamente honesta con él sobre sus deseos, sus sentimientos sobre su presencia indeseada y el hecho de revelar sus secretos con mucha facilidad.

A medida que la Ig va a una clínica médica para lidiar con el crecimiento de sus cuernos, descubre que las personas tienen una compulsión repentina para expresar descaradamente sus impulsos, deseos y opiniones más horrendas y animales, y que nadie parece sorprendido al ver los cuernos. Además, cuando se pone en contacto con la piel con los individuos, inmediatamente aprende sus identidades y algunos de sus secretos más sombríos. Ellos olvidan sus conversaciones con él tan pronto como terminan más allá de olvidar los cuernos.

Yendo a casa, él descubre que sus padres y abuela lo detesta y creen que él es el asesino de Merrin; él entonces conoce a su hermano, Terry, que parece ser el único miembro simpatizante de la familia Perrish. Bajo la influencia del poder de los cuernos, Terry confiesa que sabe quién mató a Merrin: el mejor amigo de la infancia, Lee Tourneau.

Y así comienza su búsqueda por la elucidación del crimen.

A quien quiera releer el post “Es Halloween!  “Es terror, es pavor” sigue el enlace: jotacortizo.wordpress.com/2016/10/30/e-halloween-e-terror-e-pavor/

En cuanto al libro, en 2014 fue para las pantallas (en Brasil en 2015) teniendo dirección de Alejandro Aja y como protagonista el actor Daniel Radcliffe (nuestro eterno Harry Potter).

Pero, sólo por un sutil momento, vamos a dejar de lado los libros y nos atenemos al escritor. Joe Hill cuyo nombre de nacimiento es Joseph Hillstrom King. Tal vez te has dado cuenta, pero el apellido King no está allí. Joe Hill es hijo del premiadísimo escritor de horror / terror Stephen King. Pero el hijo sigue los pasos del padre. Joe Hill ya ganó varios premios por sus cuentos, incluyendo dos “Bram Stoker”, el más importante de la literatura de horror. Es autor de “La carretera de la noche”, además de la colección de cuentos “Fantasmas del siglo XX”. Para muchos, es considerado una versión más joven de Stephen King. Tan creativamente asustadora cuanto, pero dotada de un humor ácido único y mucho menos experimentado, además de también mucho menos prolífico que el original.

En un momento dado de su carrera, él reveló en una entrevista “Podría ser publicado sólo porque tenía un padre famoso. No quería tener éxito de esa forma, porque no creo que sería un éxito verdadero “. Pero, esta decisión tuvo un precio amargo: hasta la publicación de su primer cuento, Joe amargó innumerables rechazos de muchas editoriales en Estados Unidos, Inglaterra y Canadá. En este período, él escribía sobre divorcios, frustraciones de trabajo, paternidad y la vida en el suburbio, intentando al máximo alejarse de la línea de trabajo de su padre, pero al mismo tiempo sumido en temas que, con poco más de veinte años, él estaba muy lejos de dominar. Entonces vino el giro. Es consciente de que podría escribir tan bien el mismo género que su padre, empezó a aplicar su creatividad en historias de monstruos, rellenos de menciones al paranormal y las más bien descritas escenas de puro miedo. De ahí para el éxito, el camino fue rápido.

Además de “Horns” vean otras dos obras de Hill:

“Nosferatu”: Victoria McQueen tiene un misterioso don: por medio de un puente en el bosque cerca de su casa, ella consigue llegar en bicicleta a cualquier lugar en el mundo y encontrar cosas perdidas. Ella mantiene secreto sobre esa extraña capacidad, pues sabe que nadie creería. Ella misma no entiende muy bien. … Charles Talent Manx también tiene un don especial. Su Rolls-Royce le permite llevar a los niños a pasear por vías ocultas que conducen a un tenebroso parque de diversiones: la Tierra de Navidad. El viaje por la autopista de la perversa imaginación de Charlie transforma sus preciosos pasajeros, dejándolos tan aterrorizantes como su aparente benefactor. Y llega entonces, el día en que Vic sale tras de encantamiento … y acaba encontrando a Charlie. Pero eso hace mucho tiempo y Vic, el único niño que ya logró escapar, ahora es una adulta que intenta desesperadamente olvidar lo que pasó. Sin embargo, Charlie Manx sólo descansará cuando haya conseguido vengarse. Y él está detrás de algo muy especial para Vic. Muy perturbador increíblemente fascinante y repleto de vueltas de emoción, la obra maestra fantasmagórica y cruelmente juguetona de Hill es un viaje alucinante al mundo del terror.

“Heart-Shaped Box” (El Traje del muerto) – Anclando lo sobrenatural en la realidad psicológica de personajes complejos y verosímiles, Joe Hill logra un hecho raro: en su novela de estreno, ya es considerado un nuevo maestro del suspenso y del terror. Una leyenda del rock pesado, el cincuenta Judas Coyne colecciona objetos macabros: un libro de recetas para caníbales, una confesión de una bruja de 300 años atrás, un lazo usado en un ahorcamiento, una cinta con escenas reales de asesinato. Por eso, cuando se entera de una extraña subasta en internet, él no piensa dos veces antes de hacer una oferta. “Voy a vender” el fantasma de mi padrastro por la oferta más alta … “. Por 1.000 dólares, el rockero se convierte en el feliz propietario de la chaqueta de un muerto, supuestamente asombrado por el espíritu del antiguo dueño. Siempre a la vuelta con sus propios fantasmas – el padre violento, las mujeres que usó y descartó, los compañeros de banda que traicionó, Jude no tiene miedo de encarar uno más. Pero todo cambia cuando la chaqueta finalmente se entrega en su casa, en una caja negra en forma de corazón. Esta vez, no se trata de una curiosidad inofensiva ni de un fantasma imaginario. Su presencia es real y amenazadora. El espíritu parece estar en todas partes, al acecho, balanceando en la mano cadavérica una llanura reluciente – verdadera sentencia de muerte. El roquero pronto descubre que el fantasma no entró en su vida por casualidad y sólo saldrá de ella después de vengarse. En una carrera desesperada para salvar su vida, Jude hace las maletas y cae en la carretera con su joven novia gótica. Durante la persecución implacable del fantasma, la estrella del rock está obligada a enfrentar su pasado en busca de una salida para el futuro. Las verdaderas motivaciones de vivos y muertos se van revelando poco a poco – y nada es exactamente lo que parece. Con este libro, Hill recibió los premios “Bram Stoker Award” y “International Thriller Writers Inc award” por el “Mejor Primer Romance”.

El último libro de Hill, que fue publicado este año, es “The Fireman” (Maestro de las llamas) y ya ha llevado el “Locus Award” para la Mejor novela de terror. En el libro, nadie sabe exactamente cómo ni dónde empezó. Una pandemia global de combustión espontánea se está extendiendo como un rayo de pólvora, y ninguna persona está a salvo. Todos los infectados presentan marcas negras y doradas en la piel y en cualquier momento pueden irrumpir en llamas. En los Estados Unidos, una ciudad tras otra cae en desgracia. El país está prácticamente en ruinas, las autoridades parecen tan atónitas y confusas como la población y nada es capaz de controlar el brote. El caos lleva al surgimiento de los despiadados escuadrones de cremación, patrullas autodesignadas que salen a las calles y bosques para exterminar a cualquiera que crean ser portador del virus. En medio de esta película de terror, la enfermera Harper Grayson es abandonada por su marido cuando comienza a presentar los síntomas de la enfermedad y necesita hacer todo para protegerse a sí misma y al hijo que espera. Ahora, la única persona que podrá salvarla es el Bombero – un misterioso extraño capaz de controlar las llamas y que camina por las calles de New Hampshire como un ángel de la venganza. Desde el aclamado autor de El camino de la noche, este libro es un retrato indeleble de un mundo en colapso, un análisis sobre el efecto imprevisible del miedo y las elecciones desesperadas que somos capaces de hacer para sobrevivir.

Muchos temblores te esperan. Y como dijo en el título del post “Tal padre, tal hijo”.

Hasta el próximo post.

Y si te gusto, deja tu comentario o sugerencia. Es muy importante. ¡Hastaééé !!!!!!

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

pt.wikipedia.org/wiki/Joe_Hill_(escritor)

en.wikipedia.org/wiki/Horns_(novel)

judao.com.br/o-filho-do-rei/

t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTajB4oNnUiRz_YrY9CSpUlDc1g_ezbVCQ80DG7CkYVQyh2NihD

listasliterarias.com/2014/09/7-livros-de-joe-hill-para-ter-na-estante.html

momentumsaga.com/2014/04/resenha-estrada-da-noite-de-joe-hill.html

apenasimpressoesliterarias.com.br/2013/10/resenha-estrada-da-noite-de-joe-hill.html

images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/510wu8JWz-L.jpg

3.bp.blogspot.com/-YoFaBBYIjPw/UxtfCvCVgWI/AAAAAAAAOo8/BMMsjLyyuIU/s1600/A-Estrada-da-Noite.jpg

books.google.com.br/books/about/Mestre_das_chamas.html?id=RsXTDgAAQBAJ&redir_esc=y

ewedit.files.wordpress.com/2017/05/joe-hill-authorphoto.jpg

leitorcabuloso.com.br/wp-content/uploads/2014/08/Horns-poster-UK-27ago2014-01.jpg

1.bp.blogspot.com/-5YB60plAKFs/U-jPxlzdxrI/AAAAAAACD-U/aXwmU0QhZGI/s1600/ibt7vgif+terror.gif

2.bp.blogspot.com/-Sci5zm8ntTw/TrCG68R_GmI/AAAAAAAABN4/2Ol6G4hFyWY/s1600/Casa_doTerror_Halloween.jpg

pspublishing.co.uk/ekmps/shops/appleworld/images/the-fireman-signed-slipcased-hardcover-by-joe-hill-choose-your-edition-lettered-traycase-edition-[2]-3993-p.jpg

editoraarqueiro.com.br/media/upload/conteudos/MestreChamas_CapaWEB_1.jpg

The Hobbit – 80 anos de uma inesperada aventura

24 domingo set 2017

Posted by jotacortizo in best sellers, Castelos, Celtas, cidades perdidas, contos de fadas, D & D, Dragões, Duelos mágicos, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Ficção Científica, Grandes mestre da literatura, Guerra, Guerreiros, Halloween, Ladrões, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, magia, mitologia celta, seres fantásticos, tolkien, Viagem Fantástica, Vilões, Vingança, Violência

≈ 2 Comentários

Tags

crime, Fantasia, Guerra, Halloween, horror, livros, magia, sci fi, The Hobbit, tolkien

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: The Hobbit – 80 anos de uma inesperada aventura.

bolo 80

Partida

No último dia 21 de setembro o livro “The Hobbit”, do grande mestre JRR Tolkien, completou 80 anos de sua primeira publicação.  Naquele ano de 1937, o livro de Tolkien nos trazia a história da busca do hobbit Bilbo Baggins (no Brasil “Bolseiro”) para conquistar uma parte do tesouro guardado pelo dragão Smaug.  Bilbo mora no Condado e tem cerca de 50 anos de idade.  Leva uma vida confortável e sem ambições, raramente aventurando-se para além de sua despensa ou sua adega.  Até que… Um instante.  Já falamos bastante sobre Tolkien e o Hobbit no PHANTASTICUS, mas nunca é muito quanto se trata do grande mestre.

1a capa do Hobbit
bad hobbit 1
bad hobbit
bad hobbit 2
1a capa do Hobbit 2

Se você quiser reavivar a memória seguem alguns dos posts do blog sobre nosso mestre.  Aproveite:

jotacortizo.wordpress.com/2014/12/27/tolkien-o-senhor-dos-livros/

jotacortizo.wordpress.com/2015/01/02/c-s-lewis-e-j-r-r-tolkien-as-cronicas-da-terra-media-ou-o-senhor-de-narnia/

jotacortizo.wordpress.com/2015/04/03/rendendo-homenagens-a-j-r-r-tolkien-prestacion-de-homenajes-el-j-r-r-tolkien/

jotacortizo.wordpress.com/2015/04/25/tolkien-reading-day-2015-dia-de-ler-tolkien-2015/

jotacortizo.wordpress.com/2017/01/30/tolkien-e-o-hobbit-o-primeiro-grande-sucesso/

Bilbo
Gandalf - Skylab

E dando sequência… Bilbo recebe a visita de Gandalf, o cinzento (um Mago Istari, pertencente à raça dos Maiar, espírito angelical do mundo tolkienano. Foi à Terra-média, incorporando um velho, para ser um dos conselheiros dos homens e impedir que a escuridão voltasse).  Esta dupla se torna protagonista do livro e tem participação fundamental em toda a historia.

Depois, Bilbo é “convidado” pelo mago a participar de uma grande aventura junto com 13 anões – seu líder era Thorin Escudo de Carvalho.  A missão: Recuperar a Montanha Solitária e seu vasto tesouro do dragão Smaug.

O grupo passa por muitas agruras e aventuras.  Bilbo sempre é tido com desconfiança pelos anões que vem nele apenas um ladrão.  E surgiram as aranhas gigantes e o pequeno utiliza a lâmina que passará a se chamar “ferroada”.  Bilbo agora era um herói completo.  E daí, muita coisa aconteceria.

De volta ao Condado, Bilbo vê os seus vizinhos e parentes hobbits vendendo seus pertences, achando que ele tinha morrido. Os gananciosos até que não estavam errados. O Bilbo que partiu para uma jornada inesperada, de fato morrera. Aquele Bilbo que retornou era muito diferente do anterior. Ele então, sentado em frente a sua lareira, com os cofres vazios (afinal, teve de comprar todos seus pertences novamente), acenderia novamente o cachimbo depois de tanto tempo, e na primeira tragada, perceberia que muitas mudanças ocorreram, muitas lutas foram travadas, mas mudanças maiores e batalhas maiores foram feitas dentro de si. Ele então dá uma risada, ao perceber que o velho mago, Gandalf, teria lhe feito um grande favor, ao vir a sua porta com um grupo de anões e um plano impossível.  Sim.  Nascera um novo Bilbo Baggins.

the-hobbit-posters

O cinema transformou os filmes baseados nos livros do J. R.R. Tolkien numa franquia de US$ 5,8 bilhões de dólares, mas nada disso teria acontecido sem “O Hobbit”. Uma aventura ágil, cheia de suspense, com toques de humor e ambientada numa era distante na qual a magia ainda era cotidiana. O livro cativou leitores e críticos com a história de Bilbo.  Lançada, a primeira edição de 1.500 exemplares publicada na Inglaterra pela editora George Allen and Unwin Ltd esgotou-se em dezembro do mesmo ano, um grande feito para um autor estreante. Habituado a criar histórias para os filhos, antes de “O Hobbit”, Tolkien havia publicado apenas alguns poemas, e depois dele, dezessete anos se passaram antes que o autor tivesse uma nova obra pronta. E, para desagrado de quem o aguardava, o novo livro não seria a continuação de “O Hobbit” solicitada, e sim o gigantesco e complexo “O Senhor dos Anéis”, que está longe de ser ágil e é mais apropriado ao público jovem e adulto.

Ultima capa

BigIdolizedChuckwalla-max-1mb

Então, feliz OITENTA anos para “O Hobbit”.

Gostou do post? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.

tenor

Agora queria fazer outra referência ao dia 21 de setembro.  Neste dia, nasceu meu grande amor.   Minha esposa.  Minha companheira.  Minha vida!

Parabéns, meu amor!!!!!

Até logo!! Encontro vocês no próximo post.

Logo PHANTASTICUS 1

Avatar Jota Cortizo

Jota Cortizo

Versión española: El Hobbit – 80 años de una inesperada aventura.

El pasado 21 de septiembre el libro “The Hobbit”, del gran maestro JRR Tolkien, cumplió 80 años de su primera publicación. En aquel año de 1937, el libro de Tolkien nos traía la historia de la búsqueda del hobbit Bilbo Baggins (en Brasil “Bolsero”) para conquistar una parte del tesoro guardado por el dragón Smaug. Bilbo vive en el condado y tiene unos 50 años de edad. Lleva una vida cómoda y sin ambiciones, rara vez aventurándose más allá de su despensa o su bodega. Hasta que … Un instante. Ya hablamos bastante sobre Tolkien y Hobbit en PHANTASTICUS, pero nunca es mucho como se trata del gran maestro.

Si quieres reavivar la memoria siguen algunos de los posts del blog sobre nuestro maestro. Disfrute:

jotacortizo.wordpress.com/2014/12/27/tolkien-o-senhor-dos-livros/

jotacortizo.wordpress.com/2015/01/02/c-s-lewis-e-j-r-r-tolkien-as-cronicas-da-terra-media-ou-o-senhor-de-narnia/

jotacortizo.wordpress.com/2015/04/03/rendendo-homenagens-a-j-r-r-tolkien-prestacion-de-homenajes-el-j-r-r-tolkien/

jotacortizo.wordpress.com/2015/04/25/tolkien-reading-day-2015-dia-de-ler-tolkien-2015/

jotacortizo.wordpress.com/2017/01/30/tolkien-e-o-hobbit-o-primeiro-grande-sucesso/

Y dando secuencia … Bilbo recibe la visita de Gandalf, el gris (un Mago Istari, perteneciente a la raza de los Maiar, espíritu angelical del mundo tolkienano.  Fue a la Tierra Media, incorporando a un viejo, para ser uno de los consejeros de los hombres e impedir que la oscuridad volviera). Esta doble se convierte en protagonista del libro y tiene una participación fundamental en toda la historia.

Después Bilbo es “invitado” por el mago a participar en una gran aventura junto con 13 enanos – su líder era Thorin Escudo de Carvalho. La misión: Recuperar la Montaña Solitaria y su vasto tesoro del dragón Smaug.

El grupo pasa por muchas agrias y aventuras. Bilbo siempre es tenido con desconfianza por los enanos que vienen en él sólo un ladrón. Y surgieron las arañas gigantes y el pequeño utiliza la lámina que pasará a llamarse “plancha”. Bilbo ahora era un héroe completo. Y de ahí, mucho sucedería.

De vuelta al condado, Bilbo ve a sus vecinos y parientes hobbits vendiendo sus pertenencias, creyendo que él había muerto. Los codiciosos hasta que no estaban equivocados. El Bilbo que partió para una jornada inesperada, de hecho había muerto. El Bilbo que regresó era muy diferente al anterior. Entonces, sentado frente a su chimenea, con los cofres vacíos (después de todo, tuvo que comprar todas sus pertenencias nuevamente), encendía nuevamente la pipa después de tanto tiempo, y en la primera tragada, percibía que muchos cambios ocurrieron, muchas luchas fueron bloqueadas pero los cambios más grandes y las batallas más grandes se hicieron dentro de sí. Entonces da una risa, al darse cuenta de que el viejo mago, Gandalf, le habría hecho un gran favor, al venir a su puerta con un grupo de enanos y un plan imposible. Sí. Ha nacido un nuevo Bilbo Baggins.

El cine transformó las películas basadas en los libros del Sr. R.R. Tolkien en una franquicia de 5.800 millones de dólares, pero nada de eso habría ocurrido sin “El Hobbit”. Una aventura ágil, llena de suspenso, con toques de humor y ambientada en una era distante en la que la magia aún era cotidiana. El libro cautivó a lectores y críticos con la historia de Bilbo. La primera edición de 1.500 ejemplares publicada en Inglaterra por la editorial George Allen and Unwin Ltd se agotó en diciembre del mismo año, un gran hecho para un autor debutante. Habituado a crear historias para los hijos, antes de “El Hobbit”, Tolkien había publicado sólo algunos poemas, y después de él, diecisiete años pasaron antes que el autor tuviera una nueva obra preparada. Y, para desagrado de quien le aguardaba, el nuevo libro no sería la continuación de “El Hobbit” solicitada, sino el gigantesco y complejo “El Señor de los Anillos”, que está lejos de ser ágil y es más apropiado al público joven y, adulto.

Entonces, feliz OITENTA años para “El Hobbit”.

¿Te gustó el post? En el blog y lee cuántos posts quieres.

Ahora quería hacer otra referencia al día 21 de septiembre. En este día, nació mi gran amor. Mi esposa. Mi compañera. ¡Mi vida!

¡¡¡¡¡Felicidades mi amor!!!!!

¡¡Hasta luego!! Encuentro ustedes en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

tolkienbrasil.com/wp-content/uploads/2016/01/capaartigo.jpg

2.bp.blogspot.com/-0Zjh5UFXPsA/UySu2DSg8sI/AAAAAAAAM_c/KTmjlVRHMTo/s1600/Gandalf+-+Skylab.jpg

pt.wikipedia.org/wiki/Gandalf

tolkienbrasil.com/artigos/resenha-de-livro/resenha-livro-o-hobbit-por-natalllie-alcantara/

4.bp.blogspot.com/-8-XVdD49pS8/VRNgS7GqwvI/AAAAAAAAIUY/bqadcabmhsU/s1600/a_whole_bunch_of_dwarves_and_a_hobbit_.jpg

tocace.conselhobranco.com.br/files/2012/07/the-hobbit-posters.jpg

media.tenor.com/images/dfd651f28283eaebd6e3b33d39fd2de6/tenor.gif

santacarona.com/2016/02/11/la-e-de-volta-outra-vez/

terramedia.wikia.com/wiki/Bilbo_Bolseiro

images6.fanpop.com/image/photos/33400000/Leaving-the-Shire-the-shire-33427035-500-312.jpg

santacarona.com/wp-content/uploads/2016/02/thehobbit1_rahn.png

4.bp.blogspot.com/-c2MRdVTntrA/WcLjh9ya27I/AAAAAAAAOQ0/5hD-gtz2Y9Ib94uIo4A3K3dBlZ4Ly6osQCLcBGAs/s1600/32405.jpg

thumbs.gfycat.com/BigIdolizedChuckwalla-max-1mb.gif

2.bp.blogspot.com/-yKMzU8InU1U/Ujiuri0x2jI/AAAAAAAADNM/5u2PJ0vGIh8/s1600/20130831_174632.jpg

omelete.uol.com.br/quadrinhos/artigo/o-hobbit-80-anos-do-lancamento-do-classico-de-jrr-tolkien/

theimaginativeconservative.org/wp-content/uploads/2017/03/8246293368_7d43454b49_z.jpg

4.bp.blogspot.com/-6YZjRtfjNSY/TtH9beNVlXI/AAAAAAAAAuY/KIg0VGKlW4M/s1600/bad+hobbit.jpg

i.pinimg.com/originals/2c/81/d3/2c81d38295697a185ecf0ba78c6ed8c1.jpg

i.pinimg.com/736x/14/e9/63/14e963796cd1aadb1d6ad3f22ae1a9b8–hobbit-book-the-hobbit.jpg

i.pinimg.com/originals/91/e7/73/91e773a0b3d751da304043fd216521fc.jpg

O Elo Perdido da Fantasia – Lord Dunsany

29 sábado abr 2017

Posted by jotacortizo in best sellers, Castelos, Celtas, cidades perdidas, contos de fadas, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Fortalezas, Game of Thrones, george martin, Guerreiros, horror, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, magia, mitologia, mitologia celta, mitologia nórdica, Mitologia oriental, nonsense, Religião, Sem categoria, seres fantásticos, tolkien

≈ 1 comentário

Tags

camelot, Fantasia, ficção, Halloween, horror, livros, magia, Mágica, medieval, neil gaiman, oriente, sonhos, Terror, tolkien

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: O Elo Perdido da Fantasia – Lord Dunsany.

Você pode imaginar que alguém possa ter inspirado dois grandes mestres da literatura fantástica – J.R.R. Tolkien, C. S. Lewis? Pense! Dos autores que você conhece quem teria está capacidade?

O post de hoje vai abordar um dos pais da fantasia, que e autor de mais de 80 obras publicadas.  Vamos dar uma dica, melhor três: Era nobre, herói de guerra e morador do castelo mais antigo da Irlanda. Vem alguém a sua mente?

lorddunsany3

E com vocês … Lord Dunsany ou, como em seu nascimento, Edward John Moreton Drax Plunkett.  Nascido em Londres no dia 24 de Julho de 1878, Plunkett era de família irlandesa cuja genealogia é anterior às invasões normandas.

Killeen Castle 4

Foi o décimo oitavo Barão de Dunsany, sendo herdeiro do segundo título de nobreza mais antigo da Irlanda e habitava um castelo do século XII que é considerado a moradia habitada mais velha do país.  Sensacional! Mas tem mais! Lutou como oficial na Guerra dos Bôeres e na I Guerra Mundial e foi exímio atirador, caçador, desenhista e um gênio do xadrez.

Mas o que é mais importante, para o blog e para toda LitFan, é que foi um escritor que publicou mais de 80 obras em estilos como o conto, a poesia e o teatro e sempre foi um sucesso, em vida.  Daí meu susto.  Lord Dunsany é praticamente um desconhecido de muitas gerações de leitores de LitFan.  Sua obra, a qual gira em torno da alta fantasia, do terror e do sobrenatural, exerceu grande influencia e fascínio em grandes mestres da Lit Fan tais como H. P. Lovecraft, J. R. R. Tolkien, Jorge Luis Borges y Arthur C. Clarke.

King_of_elflands_daughter
King_of_elflands_daughter 2
King_of_elflands_daughter 3

Um dos seus trabalhos de maior êxito e notabilidade, “The King of Elfland’s Daughter” (não tem título em português, assim a tradução literal é “A Filha do Rei de Elfland”) conta a história de um casamento entre um homem mortal e uma princesa elfo.  Publicado em 1924, é tido como um dos romances de fantasia mais amados de todos os tempos. Uma obra-prima.

A história se inicia no povoado inglês de Erl, no limiar do século XVI. O Parlamento da cidade diz ao senhor de Erl que quer ser governado por um líder mágico. O senhor então envia seu filho Alveric para a Elfland, uma terra mágica que fica do outro lado da fronteira do crepúsculo, para buscar a princesa de lá, Lirazel, para ser sua noiva. O rapaz, com a ajuda de uma bruxa – Ziroonderell – leva uma espada mágica para a terra perigosa e encontra a princesa. Lirazel se afeiçoa pelo humano e foge com ele.  Os dois têm um filho em Erl, Orion, que será o governante tão esperado pelos moradores. Mas a princesa de Elfland não se acostuma muito bem a terra e aos costumes dos mortais, e esse conflito vai dando forma ao resto da trama.

Uma característica do romance é que contém muitas descrições. É em grande parte permeado por descrições longas tanto de Erl como de Elfland, e não há muitos diálogos. Mas verdade seja dita, é que essas descrições são incrivelmente bonitas.  Você fica maravilhado e se transporta para essas terras. Há, também, um ponto em que um sútil embate da magia com a religião – um exemplo é de que Lirazel não compreende os costumes religiosos dos humanos e, da mesma forma, dos humanos para com ela.  É um livro lento e que exige algum tempo para a leitura, os capítulos são longos e cada um se fecha sem grandes reviravoltas.  Mas é extremamente enriquecedor.  Uma das edições traz uma introdução do nosso querido autor Neil Gaiman.  Show!

Um dos inspirados por Plunkett, nosso grande mestre Tolkien também foi um crítico – um dos destaques de seus questionamentos era sobre como os nomes das obras de Dunsany eram escolhidos: evocados sem se aplicar conhecimento algum.  Enquanto nosso “Senhor dos Anéis” usava regras linguísticas sensatas (segundo ele).

The Book of Wonder
The Gods of Pegana
The Sword of Welleran and Other Stories
Time and the Gods

Algumas obras do nosso Lorde: “The Book of Wonder” 1912; “Don Rodriguez – Chronicles of Shadow Valley” 1922; “The Gods of Pegana” 1905; “The Sword of Welleran and Other Stories” 1908; “Time and the Gods” 1905.

Plunkett foi inspirado pelas lendas e o folclore irlandês, celta e do Norte Europeu, além das mitologias grega e oriental.  Também influenciaram os romances de cavalaria e os contos de fadas dos irmãos Grimm e de Hans Christian Andersen. Mas sua mente brilhante tinha vida própria.

MastersOfFantasyLordDunsanyByNeilAustin565

Nosso escolhido nos deixou em 25 de outubro 1957, quando residia em Dublin – Irlanda, mas nos deixou um grande legado em contos, poesias e romances.

Esperamos que hoje façamos um pouco de justiça a este grande mestre da literatura e que ele deixe de ser um praticamente, desconhecido.

Fechando o post, deixo para vocês uma das muitas frases do autor escolhido pelo blog: “A man is a very small thing, and the night is very large and full of wonders.” (Um homem é uma coisa muito pequena, e a noite é muito grande e cheia de maravilhas.).

Gostou do post? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

foto-e-assinatura

Jota Cortizo

Versión española: El Eslabón Perdido de la Fantasía – Lord Dunsany.

¿Se imaginan que alguien puede haber inspirado a dos grandes maestros de la literatura fantástica – J.R.R. Tolkien, CS Lewis? Piense! Los autores tendrían que saber quién es la capacidad?

El post de hoy va a abordar uno de los padres de fantasía, que es el autor de más de 80 obras publicadas. Vamos a dar un toque, mejor tres: Era, héroe de guerra noble y residente del castillo más antiguo de Irlanda. Alguien viene a la mente?

Y con ustedes … Lord Dunsany o, como en su nacimiento, Edward John Moreton Drax Plunkett. Nacido en Londres el 24 de julio de 1878, Plunkett era familia irlandesa cuya genealogía es anterior a las invasiones normandas. Fue la XVIII Baron Dunsany, siendo heredera del segundo título de la nobleza más antigua de Irlanda y vivía en un castillo del XII, que se considera la vivienda habitada más antigua del país. Sensacional! Pero aún hay más! Luchó como oficial en la guerra de Boer y en la Primera Guerra Mundial y fue tirador de precisión, cazador, diseñador y un genio del ajedrez.

Pero lo que es más importante para el blog y para todos LitFan, que era un escritor que ha publicado más de 80 obras en estilos como el cuento, la poesía y el teatro, y siempre ha sido un éxito en la vida. De ahí mi miedo. Lord Dunsany es un virtual desconocido para muchas generaciones de lectores LitFan. Su trabajo, que gira alrededor de la alta fantasía, terror y sobrenatural gran influencia y fascinación con grandes maestros como Lit Ventilador Howard Phillips Lovecraft, J. R. R. Tolkien, Borges y Arthur C. Clarke.

Una de sus obras más exitosas y notabilidad, ” The King of Elfland’s Daughter ” (“la hija del rey de Elfland”) cuenta la historia de un matrimonio entre un hombre mortal y una elfo princesa. Publicada en 1924, se considera una de las novelas de fantasía más queridos de todos los tiempos. Una obra maestra.

La historia comienza en la ciudad Inglés de Erl, en el umbral del siglo XVI. Parlamento de la ciudad, dice el Señor de Erl que quiere ser gobernado por un líder mágico. A continuación, enviar a su hijo Alveric a Elfland, una tierra mágica que está al otro lado de la frontera desde el atardecer a buscar a la princesa de allí, Lirazel, para hacerla su esposa. El niño, con la ayuda de una bruja – Ziroonderell – toma una espada mágica a la tierra peligrosa y se encuentra a la princesa. Lirazel se une por el ser humano y huye con ella. Los dos tienen un hijo en Erl, Orion, que será el gobernante esperado por los residentes. Pero la princesa del país de los elfos no se acostumbre muy bien la tierra y las costumbres de los mortales, y este conflicto está dando paso al resto de la trama.

Una característica de la novela es que contiene muchas descripciones. Se impregnó en gran medida por las descripciones largas, tanto en Erl como país de los elfos, y no hay muchos diálogos. Pero a decir verdad, es que estas descripciones son increíblemente hermoso. Se maravilla y es transportado a estas tierras. También hay un punto en el que un choque sutil de la magia con la religión – un ejemplo es que Lirazel no entiende las costumbres religiosas de los derechos humanos y, asimismo, humana hacia ella. Es un libro lento y requiere un poco de tiempo para la lectura, los capítulos son largos y cada uno se cierra sin giros importantes. Pero es sumamente enriquecedora. Una de las cuestiones trae una introducción de nuestro querido el autor Neil Gaiman. Mostrar!

Uno de Plunkett inspirado por nuestro gran maestro Tolkien también fue un crítico – uno de los aspectos más destacados de sus preguntas fue acerca de cómo se eligieron los nombres de las obras de Dunsany: evocados sin aplicar ningún conocimiento. Si bien nuestro “señor de los anillos” llevaba reglas lingüísticas sensibles (según él).

Algunas obras de nuestro Señor: “The Book of Wonder” (El libro de la maravilla) en 1912; ““Don Rodriguez – Chronicles of Shadow Valley” (Don Rodriguez – Crónicas de Shadow Valley) en 1922; ““The Gods of Pegana” (Los dioses de Pegana) 1905; ““The Sword of Welleran and Other Stories” (La espada de Welleran y otras historias) en 1908; “Time and the Gods” (El tiempo y los dioses) en 1905.

Plunkett fue inspirado por las leyendas y el folclore irlandés, celta y el norte de Europa, además de las mitologías griegas y orientales. También influyó en las novelas de caballería y los cuentos de hadas de los hermanos Grimm y Hans Christian Andersen. Pero su brillante mente tenía vida.

Nuestra elección nos dejó el 25 de octubre de 1957, mientras vivía en Dublín – Irlanda, pero nos dejó un gran legado de cuentos, poesía y novelas.

Esperamos que hoy en día hacer un poco de justicia a este gran maestro de la literatura y que deje de ser prácticamente desconocido.

Cerrando el post, dejo a usted una de las muchas autor de las frases elegidas por el blog: “El hombre es una cosa muy pequeña, y la noche es muy grande y lleno de maravillas” (Un hombre es una cosa muy pequeña, y la noche es muy grande y lleno de maravillas.).

¿Te gustó el post? Aprovecha el blog y lee la cantidad de mensajes que desea. Y deja tu comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, dejar una sugerencia. Nos veremos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

http://lounge.obviousmag.org/ordem_no_ruido/2013/11/lord-dunsany.html

http://www.lecturalia.com/autor/1668/lord-dunsany

https://tyrionfrost.files.wordpress.com/2009/12/

https://en.wikipedia.org/wiki/The_King_of_Elfland’s_Daughter

https://es.wikipedia.org/wiki/Lord_Dunsany

https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51B5%2BP66c6L._

https://blogsemserifa.com/2016/10/05/resenha-the-king-of-elflands-daughter/comment-page-

https://books.google.com.br/books?id=jMAYCwAAQBAJ&pg=PT72&lpg=PT72&dq=resenha+Filha+do+Rei+de+Elfland+Por+LORD+DUNSANY&source=bl&ots=FINM7c2qTX&sig=sX1aAnroJyOismNs8AHHeF1z4&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwixnMr8tMrTAhVEIpAKHfg2C9YQ6AEINDAD#v=onepage&q=resenha%20Filha%20do%20Rei%20de%20Elfland%20Por%20LORD%20DUNSANY&f=false

http://manybooks.net/authors/dunsany.html

https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://t1.gstatic.com/images%3Fq%3Dtbn:ANd9GcTf2uV3Va1heCHT7fR42f2TxI5cIhwjqA1wrV21d2DM4mzi0G&imgrefurl=http://books.google.com/books/about/The_Gods_of_Pegana.html%3Fid%3DBLnfOlL7BDsC%26source%3Dkp_cover&h=400&w=264&tbnid=_XlqQgnXqUc2qM:&tbnh=160&tbnw=105&usg=__mMRqmfbz1OdzSMxsTJiqGoKq9IU=&vet=10ahUKEwjMgO6Wu8rTAhXHhpAKHUykD10Q_B0IxAEwCg..i&docid=RP-s1mCaWyvSmM&itg=1&sa=X&ved=0ahUKEwjMgO6Wu8rTAhXHhpAKHUykD10Q_B0IxAEwCg

http://www.howardandrewjones.com/wp-content/uploads/2014/10/lorddunsany

http://www.sffaudio.com/the-sffaudio-podcast-278-audiobookreadalong-the-wonderful-window-by-lord-dunsany/comment-page-1/

http://www.azquotes.com/author/4224-Lord_Dunsany

https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/9a/c8/36/9ac836e1012bb9410349a99602a05d8f

https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51K5ORYj58L._SX331_BO1,204,203,200_.

http://i43.tower.com/images/mm120968373/sword-welleran-other-stories-lord-dunsany-paperback-cover-art.

https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/61UiDvsEFOL._SX331_BO1,204,203,200_.

 

Quem são os Caçadores de Sombras?

11 sábado mar 2017

Posted by jotacortizo in Anjos, apocalipse, best sellers, cidades perdidas, contos de fadas, deuses, Fantasia Épica, Feiticeira, Ficção Científica, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, mitologia, Morte, nonsense, Sem categoria, seres fantásticos, Vampirismo

≈ Deixe um comentário

Tags

Fantasia, ficção, Halloween, horror, magia, sci fi, Terror

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Quem são os Caçadores de Sombras?

No post do PHANTASTICUS de 07/maio/2016 falamos sobre os Instrumentos Mortais de Cassandra Claire.  Se você quiser rever, segue o link: https://jotacortizo.wordpress.com/2016/05/07/as-mudancas-complexas-dos-instrumentos-mortais-por-cassandra-claire-los-cambios-complejos-de-los-cazadores-de-sombras-de-cassandra-clare/?frame-nonce=b228f0cb5a

No post, fizemos uma introdução da obra “Instrumentos Mortais” da excelente autora Cassandra Clare.  Desta vez, vamos explorar o mundo dos “caçadores de sombras”.  Um mundo sombrio e cheio de ciladas e armadilhas.

Shadow Breakers
Layout 1

Para começar, vamos falar de “Shadow Breakers” e “Shadow Runners” (no Brasil: Caçadores de Sombras) obras do britânico Daniel Blythe.

Daniel Blythe

Nos livros, o primeiro publicado em 2013 e o segundo em 2016, Blythe nos apresenta Miranda May.  Miranda é um jovem adolescente que após perder seu pai se muda, da mega metrópole Londres, com a mãe e o irmão para uma pequena cidade litorânea na Inglaterra chamada Firecroft Bay. Lá, a menina começa a ser assolada por pesadelos terríveis.  Tentando superar e se adaptar, Miranda percebe o interesse, de um grupo de alunos, em seus pesadelos e o que passa a acontecer após os mesmos.  A partir daí, Miranda passa por um processo investigando o grupo e descobre que eles são uma espécie da “caça fantasmas”, buscando fenômenos sobrenaturais, e malignos, com a ajuda da tecnologia avançada e os talentos dos membros (intuição, sensibilidade, coragem, inteligência e conhecimento hacker).  Ela é convidada a participar do grupo, após um interrogatório e testes que fazem para medir o seu nível de sensibilidade. Então aceita o convite à passa a fazer parte deste grupo de caçadores de seres sobrenaturais.  Este é o caminho de um assustador romance de fantasia e terror com uma borda de alta tecnologia.  Show!!

Livros Cassandre
Midnight
lord-of-shadows

Voltando as linhas de Cassandra Clare, os “Caçadores de Sombras”, também conhecidos como Nephilim, são uma raça secreta de humanos nascidos com sangue angelical. Eles são designados especificamente para controlar e presidir sobre o Mundo das Sombras, bem como os demônios e Seres do Submundo que o habitam. Eles têm combatido as forças demoníacas valentemente para o bem durante o período de mil anos, criando a sua própria cultura e civilização na sociedade humana. O seu mandato é manter a paz no Mundo das Sombras e mantê-lo escondido do mundo mundano enquanto protegem os habitantes de ambos os mundos.

Apesar de sua ascendência, os “Shadowhunters” são mortais e, portanto, vulnerável a velhice e morte; no entanto, o seu sangue angelical fornece habilidades especiais que lhes permitem alcançar feitos além do humanamente possível através da aplicação de runas angelicais.  E…

Cassandre e Joshua

Em 2013 Cassandra Clare e Joshua Lewis publicaram o livro “The Shadowhunter’s Codex” (O Códex dos Caçadores de Sombras) que podemos considerar o livro dentro de um livro (ou série de livros).

Livro Codex Caçadores de Sombras

Anjos, demônios, fadas, vampiros, lobisomens, feiticeiros: todos eles existem e precisam ser administrados e mantidos em paz.  “O Códex dos Caçadores de Sombras” abrange tudo: a história e as leis do mundo dos Caçadores de Sombras; como identificar, interagir e, se necessário, matar os diferentes tipos de habitantes do Submundo; qual lado da estela você deve usar para escrever. Com estudos sobre geografia, história, magia e zoologia, todos condensados em um só volume, desde o século XIII, o Códex existe para ajudar novos Caçadores de Sombras a navegar pelo lindo, porém muitas vezes brutal mundo.  Quando você está cercado por demônios, é muito fácil esquecer os pontos mais obscuros da linguagem demoníaca ou a maneira mais rápida de parar um ataque de demônios Raum. Com o códex, entretanto, você nunca vai precisar se preocupar.  Qual ponta da estela você deve usar para se marcar. Suas tentativas de matar um vampiro ou um feiticeiro não serão mais atrasadas por intermináveis perguntas de seus recrutas: O que é um Pyxis? Por que não usamos armas de fogo? Se não posso ver um símbolo de um feiticeiro, há alguma forma educada de perguntar a ele onde a marca está? Onde conseguimos toda nossa água benta? Apostilas de geografia, história, magia e zoologia, todas juntas em uma só, este é o Codex – um manual de iniciação autêntico.

Imagem do Codex 1
Imagem do Codex 2

Para conhecer um pouco mais sobre “a vida” dos shadowhunters tem que saber de alguns itens extremamente importantes.  E no topo desta lista, estão as runas.

Raziel_codex
Runas

As runas vem do Anjo Raziel que foi o responsável por criar os primeiros “Caçadores das Sombras”. Todas as runas conhecidas foram gravadas no livro Cinza, que é um livro especial dos Caçadores das Sombras. As runas em humanos podem matar ou enlouquecer a pessoa, portanto, elas só podem ser usadas pelos próprios “Caçadores das Sombras” neles mesmos ou em outros caçadores.

estela

As runas são aplicadas na pele com a ajuda de uma Estela (Mais informação sobre a Estela aqui.) e podem estar em qualquer lugar do corpo, exceto por poucas delas que precisam ser colocadas em lugares específicos para funcionar direito.  Algumas runas aparecem também nas armas dos “Caçadores das Sombras”, elas dão poder as armas para que elas possam ajudar na batalha contra os seres do Submundo. Algumas runas são permanentes, outras tem um efeito passageiro.  Quer conhecer com mais abrangência o assunto, vá até o Codex.

Codex

Para aperfeiçoar suas aptidões como Caçador de Sombras, seguem os livros de Clare, que representam “As Crônicas dos Caçadores de Sombras”: Série “Os Instrumentos Mortais” – “City of Bones” (Cidade dos Ossos); “City of Ashes “ (Cidade das Cinzas); “City of Glass (Cidade de Vidro); “City of Fallen Angels” (Cidade dos Anjos Caídos); “City of Lost Souls” (Cidade das Almas Perdidas); “City of Heavenly Fire” (Cidade do Fogo Celestial) / Série “Os Artifícios das Trevas” – “Lady Midnight” (Dama da Meia-noite);“Lord of Shadows” (Lorde das Sombras); “Queen of Air and Darkness” (Rainha do Ar e Da Escuridão).

Contos 1
Contos 2

E, por último, se você quer uma novíssima aventura dos Caçadores de Sombras com Simon Lewis pronto para contar a dele, veja o livro “Contos da Academia Dos Caçadores de Sombras” onde Cassandra Clare, Sarah Rees Brennan, Maureen Johnson e Robin Wasserman contam em histórias que revisitam o passado dos Caçadores.

Simon não se lembra do seu passado, das aventuras que viveu ao lado dos amigos… Nem sequer sabe quem é de fato. Então, quando a Academia de Caçadores de Sombras reabre, o rapaz mergulha nesse novo mundo, determinado a se reencontrar. Mesmo sem ter certeza de que quer voltar a ser aquele velho Simon de antes.

Mas o local é muito hostil e Simon acaba enxergando muitos problemas em sua nova escola. Como o fato de os alunos mundanos serem obrigados a viver no porão, ou sofrerem com as piadas e os preconceitos dos Nephilim.

Numa jornada para se redescobrir, para voltar a se reconhecer entre os antigos amigos, como Clary Fairchild e sua amada Isabelle Lightwood (mesmo que ele não se lembre desse amor), Simon vai descobrir que pode ser mais do que antes. Que seu destino como Caçador de Sombras vai muito além de sua missão de voltar a ser quem era.

Uau!!!

Então, já se sente apto a ingressar no grupo de caçadores? Aproveite entre no blog e leia este e quantos posts você quiser.  Ahh! E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

avatar-jota-cortizo
Poder Angelical

Jota Cortizo

Versión española: ¿Cuáles son los cazadores de sombras?

En el post PHANTASTICUS de la fecha de  07 / May / 2016 hablamos sobre los instrumentos mortales de Cassandra Clare. Si desea revisar, siga el enlace:

https://jotacortizo.wordpress.com/2016/05/07/as-mudancas-complexas-dos-instrumentos-mortais-por-cassandra-claire-los-cambios-complejos-de-los-cazadores-de-sombras-de-cassandra-clare/?frame-nonce=b228f0cb5a

En el post, hicimos una introducción del libro “Cazadores de Sombras” excelente autor Cassandra Clare. Esta vez, se explora el mundo de los “cazadores de sombras”. Un mundo oscuro lleno de trampas y trampas.

Para empezar, vamos a hablar de “Shadow Breakers” y “corredores de la sombra” (en Brasil: los cazadores de sombras) británica trabaja Daniel Blythe. En los libros, el primero publicado en 2013 y la segunda en 2016, Blythe presenta Miranda de mayo. Miranda es un joven adolescente que tras perder a su padre se mueve, la mega metrópolis de Londres, con su madre y hermano a una pequeña ciudad costera en el Inglaterra llamado Firecroft Bay. Allí, la chica comienza a ser afectada por terribles pesadillas. Tratando de superar y adaptarse, Miranda da cuenta del interés de un grupo de estudiantes, en sus pesadillas y lo que sucede a suceder después de ellos. A partir de ahí, Miranda pasa por un proceso de investigación de grupo y considera que son una especie de “caza del fantasma”, en busca de fenómenos sobrenaturales, y el mal, con la ayuda de la tecnología y el talento de los miembros avanzado (la intuición, la sensibilidad, el coraje, la inteligencia y el conocimiento de hackers). Ella está invitado a unirse al grupo después de un examen y pruebas que se van a medir su nivel de sensibilidad. Entonces aceptado la invitación para formar parte de este grupo de seres sobrenaturales cazadores. Esta es la forma de una novela fantasmagórica de la fantasía y de terror con un borde de alta tecnología. Mostrar !!

líneas que regresan Cassandra Clare, el “Cazadores de Sombras”, también conocidos como Nephilim, son una raza secreta de los seres humanos que nacen con sangre angelical. Están diseñados específicamente para controlar y presidir el mundo de las sombras, y los demonios y los seres del bajo mundo que lo habitan. Ellos han luchado valientemente las fuerzas demoníacas para bien durante el período de mil años, la creación de su propia cultura y de la civilización en la sociedad humana. Su mandato es mantener la paz en el mundo de las sombras y mantenerlo oculto del mundo terrenal al mismo tiempo proteger a los habitantes de ambos mundos.

A pesar de su ascendencia, los “cazadores de sombras” son mortales y por lo tanto vulnerables a la vejez y la muerte; Sin embargo, la sangre angelical proporciona habilidades especiales que les permitan lograr hecho más allá de lo humanamente posible a través de la aplicación de las runas angelicales. Y …

En 2013 Cassandra Clare y Joshua Lewis publicaron el libro “Códice de El cazador de sombras” (El Códice de cazadores de sombras) podemos considerar el libro dentro de un libro (o una serie de libros).

Ángeles, demonios, hadas, vampiros, hombres lobo, magos: todos ellos existen y deben ser gestionados y mantenidos en paz. “El Códice de cazadores de sombras” abarca todo: la historia y las leyes del mundo de los cazadores de sombras; para identificar, interactuar y, si es necesario, para matar diferentes tipos de personas Underworld; de qué lado de la estela se debe utilizar para escribir. Los estudios sobre la geografía, la historia, la magia y la zoología, todo condensan en un solo volumen, desde el siglo XIII, el Códice existe para ayudar a los nuevos cazadores de sombras a navegar por el mundo hermoso pero a menudo brutal. Cuando estás rodeado por los demonios, es muy fácil olvidar los puntos más oscuros de la lengua demoníaca o de la manera más rápida para detener un ataque de los demonios Raum. Con el códice, sin embargo, usted no tendrá que preocuparse. Lo que la punta de la estela que debe usar para anotar. Sus intentos para matar a un vampiro o una bruja no se retrasará por un sinfín de preguntas a sus reclutas: ¿Qué es un Pyxis? ¿Por qué no utilizar las armas de fuego? Si no puedo ver un símbolo de un brujo, ¿hay alguna manera educada de preguntarle donde la marca es? De dónde sacamos toda nuestra agua bendita? Folletos de la geografía, la historia, la magia y la zoología, todos juntos en una sola, este es el Codex – un verdadero manual de iniciación.

Para obtener más información sobre la “vida” de los cazadores de sombras tiene que saber algunas cosas muy importantes. Y en la parte superior de esta lista son las runas.

Las runas proviene del ángel Raziel, que fue responsable de la creación de los primeros “cazadores de sombras.” Todas las runas conocidos fueron registrados en el libro de Gray, que es un libro especial de cazadores de sombras. Las runas en humanos pueden matar o loco, por lo que sólo pueden ser utilizados por ellos “cazadores de sombras” en sí mismos u otros cazadores. Las runas se aplican a la piel con la ayuda de una estela (Más información sobre Estela aquí.) Y pueden estar en cualquier parte del cuerpo, a excepción de unos pocos de ellos que necesitan ser colocados en lugares específicos para trabajar bien. Algunas runas también aparecen en los brazos de “Cazadores de Sombras”, que facultan a las armas para que puedan ayudar en la batalla contra los seres del bajo mundo. Algunas runas son permanentes, otros tienen un efecto pasajero. ¿Quieres saber más alcance del problema, vaya al Codex.

Para perfeccionar sus habilidades como un cazador de sombras, siga los libros de Clare, en representación de “Las Crónicas de cazadores de sombras”: serie “The Mortal Instruments” – “Ciudad de Hueso” (Ciudad de hueso); “Ciudad de ceniza” (Ciudad de ceniza); “Ciudad de Cristal (Glass City); “Ciudad de los Ángeles Caídos” (Ciudad de los Ángeles Caídos); “La ciudad de las almas perdidas” (Ciudad de las almas perdidas); “Ciudad de Fuego Celestial” (Ciudad de Fuego Celestial) / Serie “Los artificios de la oscuridad” – “Señora de medianoche” (Señora de medianoche), “Señor de las Sombras” (Señor de las Sombras); “Reina del Aire y la Oscuridad” (Aire y la Reina de la Oscuridad).

Y por último, si quieres una aventura totalmente nueva de los cazadores de sombras con Simon Lewis listo para decirle, ver el libro “Cuentos Academia de cazadores de sombras”, donde Cassandra Clare, Sarah Rees Brennan, Maureen Johnson y Robin Wasserman recuento en las historias que revivir el pasado de cazadores.

Simon no recuerda su pasado, las aventuras que vivieron junto amigos … Yo ni siquiera saben que es en realidad. Por eso, cuando la Academia vuelve a abrir los cazadores de sombras, el muchacho se lanza en este nuevo mundo, decidido volver a reunirse. Aún no está seguro de que desea volver a esa edad Simon antes.

Pero el lugar es muy hostil y Simon terminan viendo un montón de problemas en su nueva escuela. ¿De qué manera los estudiantes mundanas que se ven obligados a vivir en el sótano, o sufrir las burlas y prejuicios de los Nephilim.

Un viaje para redescubrir, para volver a ser reconocido entre los viejos amigos, como Clary Fairchild y su amada Isabelle Lightwood (a pesar de que no recuerda que el amor), Simon dará cuenta de que puede haber más que antes. Su destino como cazador de sombras va más allá de su misión para volver a ser quien era.

Wow !!!

Así que ahora se siente capaz de unirse al grupo de cazadores? Aprovecha el blog y lee esto y la cantidad de posts que desea. Ahh! Y deja tu comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, dejar una sugerencia. Nos veremos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

http://www.danielblythe.moonfruit.com/

https://en.wikipedia.org/wiki/Daniel_Blythe

http://www.mixliterario.com/2012/07/resenha-cacadores-de-sombras-daniel.html

http://pt-br.shadowhunters.wikia.com/wiki/Ca%C3%A7adores_de_Sombras

https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51rdyJQQ1AL._SX344_BO1,204,203,200_.jpg

https://www.chickenhousebooks.com/wp-content/uploads/2015/04/Shadow-Runners-Daniel-Blythe.jpg

https://pbs.twimg.com/profile_images/724209429487489030/tbRbEVBU.jpg

http://test.doublecluck.com/i/image/m780xm500-780×500/author_gallery_47_2.jpg

http://www.saraiva.com.br/o-codex-dos-cacadores-de-sombras-6950916.html

http://www.mundodoslivros.com/2014/04/resenha-o-codex-dos-cacadores-de.html

http://www.livrosefuxicos.com/2014/05/resenha-o-codex-dos-cacadores-de.html#.WMQpbG_yvIU

http://vignette3.wikia.nocookie.net/cacadores-de-sombras/images/5/5f/RG_Codex_TMI.jpg/revision/latest/zoom-crop/width/480/height/480?cb=20140725055858&path-prefix=pt-br

http://vignette2.wikia.nocookie.net/mortalinstruments/images/9/97/CV_Codex_TID.jpg/revision/latest/zoom-crop/width/480/height/480?cb=20140401071639

https://jotacortizo.files.wordpress.com/2017/03/5f2a2-cidade.jpg

http://idris.com.br/dev/wp-content/uploads/2015/10/12119090_1141789089182337_4589080030814114815_n.png

http://livrosemserie.com.br/site/wp-content/uploads/2016/11/lord-of-shadows.jpg

http://wallpapercave.com/wp/DV9yq2e.jpg

https://c2.staticflickr.com/4/3160/2694045176_382e9bf8a2_z.jpg?zz=1

http://13ideias.blogspot.com.br/2016/01/shadowhunters-as-runas-e-seus.html

http://vignette3.wikia.nocookie.net/cacadores-de-sombras/images/3/36/Codex_Runes_1.png/revision/latest?cb=20160108002137&path-prefix=pt-br

https://amanhecerliterario.files.wordpress.com/2015/10/20151010_155939.jpg?w=809&h=728

http://vignette1.wikia.nocookie.net/cacadores-de-sombras/images/d/d4/Raziel_codex.png/revision/latest?cb=20130616043438&path-prefix=pt-br

http://biaclaryfray.blogspot.com.br/2012/06/novos-detalhes-sobre-o-codex-das.html

https://themortalinstrumentssource.files.wordpress.com/2012/05/20120514-101352.jpg

http://instrumentosmortaistoop.weebly.com/uploads/2/4/0/4/24041438/4058103_orig.png

http://portal.julund.com.br/wp-content/uploads/2014/12/Welcome.jpg

http://idris.com.br/dev/wp-content/uploads/2016/03/tsa_cover.jpg

 

O Bruxo Geralt de Rívia e seu criador Andrzej Sapkowski

18 sábado fev 2017

Posted by jotacortizo in best sellers, Castelos, contos de fadas, Escolas de Magia, Fantasia Épica, Fantasia Heroica, Fantasia Histórica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Ficção Científica, harry potter, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, Monstros, Reis e rainhas, seres fantásticos, Viagem Fantástica, Vilões

≈ 4 Comentários

Tags

camelot, Fantasia, ficção, Halloween, harry potter, magia, Mágica, medieval, sci fi

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: O Bruxo Geralt de Rívia e seu criador Andrzej Sapkowski.

No post de hoje vamos falar de um escritor de fantasia pouco divulgado em nossas terras.  Vamos falar de Andrzej Sapkowski, o escritor, e Geralt de Rívia, um dos últimos bruxos restantes na Terra.

geraltderivia

Sapkowski nasceu na cidade polonesa de Łódź, que fica localizada no centro do país (é a terceira cidade da Polónia com mais habitantes a seguir de Varsóvia e Cracóvia).

The Witcher (em polonês: Wiedźmin), que tem como principal personagem o bruxo Geralt de Rívia, é uma série de contos e romances de fantasia.  Neste universo, criado por Sapkowski, bruxos são caçadores de monstros geneticamente modificados que desenvolvem habilidades sobrenaturais – quando jovens – para combater ameaças mortais.

A primeira história de Geralt foi um conto publicado na revista de fantasia “Fantastyka” em dezembro de 1986.  O conto narra a história do famoso combate entre o bruxo e uma estrige (uma mulher transformada em um monstro, por causa de uma maldição. Ela está cheia de ódio para com todos os seres vivos, devorando-os sem pensar duas vezes).

O bruxo Geralt de Rívia também é conhecido como Gwynbleidd (que na Língua Antiga significa “Lobo Branco”, um nome dado a ele pelas dríades, assim como “Carniceiro de Blaviken”).  Apesar do seu nome, Geralt não é de Rívia: ele cresceu sob a tutela dos bruxos de Kaer Morhen no reino de Kaedwen. Com a intenção de parecerem mais confiáveis para clientes em potencial, jovens bruxos são encorajados a utilizar novos sobrenomes pelo mestre Vesemir.  Mais tarde, a Rainha Meve de Lyria o condecorou cavaleiro pelo seu valor na Batalha pela ponte no Yaruga, lhe dando também o título formal “de Rívia”, o que o agradou. Geralt é, portanto, um cavaleiro de Lyria.

Os primeiros livros publicados são uma compilação dos contos publicados na “Fantastyka”.

andrzej_sapkowski_-_the_last_wish

O primeiro “The Witcher” foi publicado em 1990 com cinco histórias.  Dois anos depois, temos “Sword of Destiny” (Espada do Destino), com seis histórias.  Em 1993, o polonês publica “The Last Wish” (O Último Desejo), com sete histórias.

sword
last-wish
blood_of_elves_uk

No período de 1994 a 1999, Andrzej publica cinco romances com foco em Geralt de Rivia e a pequena e Ciri, uma princesa de um país recentemente conquistado que passa a ser um peão da política internacional. A jovem torna-se uma aprendiza de bruxo. Cirilla Fiona Elen Riannon, rainha de Cintra, princesa de Brugge e duquesa de Sodden, herdeira de Inis Ard Skellig e Inis An Skellig, soberana de Attre e Abb Yarra. Conhecida como Leoazinha de Cintra ou para os íntimos, Ciri, nasceu durante o festival Belleteyn. Ela é filha única de Pavetta, a princesa de Cintra, e Duny, o Ouriço de Erlenwald. E neta da rainha Calanthe. Ciri é ligada pelo Destino com o bruxo Geralt, que é arrastado para um turbilhão de eventos em suas tentativas de protegê-la.

ciri-the-witcher-3-620x350

Ciri

Você também poderá conhecer a bela Yennefer of Vengerberg (poderia ser a alma gêmea de Geralt.  Temos também Triss Merigold of Maribor amiga de Geralt e Yennefer.  E muitos outros personagens que te levarão a um mundo fantástico.

“Blood of Elves” (Sangue de Elfos) publicado em 1994.  Depois, foram publicados “Time of Contempt” (Tempo de desprezo) em 1995; “Baptism of Fire” (Batismo de Fogo) em 1996; “The Tower of Swallows” (A Torre das Andorinhas) em 1997; E em 1999 recebemos “Lady of the Lake” (Dama do Lago).

escritor

Andrzej Sapkowski já ganhou inúmeros prêmios das literaturas polaca e estrangeira, incluindo o “Paszport Polityki” e cinco “The Janusz A. Zajdel Award”.  Além destes, em 2003, ele foi indicado para o Prêmio Literário Nike para Narrenturm. Em junho de 2009 ele foi premiado com o Prêmio David Gemmell Fantasia.  Seus livros foram traduzidos em quase vinte idiomas: Inglês, Alemão, Russo, Espanhol, Francês, Lituano, Tcheco, Eslovaco, Ucraniano, Português, Búlgaro, Sérvio, finlandês, italiano, sueco, holandês, estoniano, chinês, húngaro.

27912_poster

No cinema, tivemos algumas adaptações da obra de Andrzej Sapkowski.  “The Hexer” (em polonês: Wiedźmin) é o título internacional do filme que entrou em cartaz no ano de 2001 – e de uma série de tv (2002).

E aí! Conhecia tudo isto do brilhante polonês Sapkowski? Aproveite e leia a obra (eu já estou fazendo isto).

Gostou do post? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

avatar-jota-cortizo
the-witcher

Jota Cortizo

Versión española: El brujo Geralt de Rivia y su creador Andrzej Sapkowski.

En el post de hoy vamos a hablar de un escritor de fantasía poco conocido en nuestras tierras. Vamos a hablar de Andrzej Sapkowski, el escritor, y Geralt de Rivia, uno de los últimos magos restante en la tierra.

Sapkowski nació en la ciudad polaca de Lodz, que se encuentra en el centro del país (es la tercera ciudad más grande de Polonia con más personas después de Varsovia y Cracovia).

The Witcher (polaco Wiedzmin), cuyo personaje principal Geralt de Rivia el asistente es una serie de cuentos y novelas de fantasía. En este universo, creado por Sapkowski, los magos son los cazadores de monstruos modificados genéticamente que desarrollan habilidades sobrenaturales – cuando son jóvenes – para luchar contra las amenazas mortales.

La primera historia de Geralt era un cuento publicado en la revista de fantasía “Fantastyka” en diciembre de 1986. La historia cuenta la historia de la famosa batalla entre el asistente y estrige (una mujer transformada en un monstruo, a causa de una maldición. Se que está lleno de odio hacia todos los seres vivos, devorarlos sin pensarlo dos veces).

El brujo Geralt de Rivia también se conoce como Gwynbleidd (que en idioma antiguo significa “Lobo Blanco”, un nombre dado a él por las dríadas, y “carnicero de Blaviken”). A pesar de su nombre, Geralt de Rivia no es: que creció bajo la tutela de los magos Kaer Morhen en el reino Kaedwen. Con la intención de parecer más creíble para los clientes potenciales, se anima a los jóvenes magos para utilizar los nuevos apellidos por Vesemir maestro. Más tarde, la Reina de Lyria Meve el piloto otorgado por su valor en la batalla por el puente Yaruga, dándole también el título formal “de Rivia”, lo que le gustaba. Por lo tanto, Geralt es un piloto Lyria.

Los libros publicados son una primera recopilación de cuentos publicados en “Fantastyka”.

La primera “The Witcher”, fue publicado en 1990 con cinco pisos. Dos años más tarde, tenemos “Espada del Destino” (Espada Destino) con seis historias. En 1993, la publicación polaca “El Último Deseo” (El Último Deseo), con siete historias.

En el período de 1994 a 1999, Andrzej publicó cinco novelas centradas en Geralt de Rivia y pequeñas y Ciri, una princesa de un país recién conquistado que se convierte en un peón en la política internacional. Se convierte en un aprendiz de mago. Cirilla Fiona Elen Riannon, Reina de Cintra, Brugge princesa y duquesa de empapado, Inis heredera Ard Skellig y Inis Un Skellig, soberano de Attre y ABB Yarra. Conocido como Leoazinha de Cintra o la íntima, Ciri, que nació durante el festival Belleteyn. Ella es la única hija de pavetta, princesa de Cintra, y Duny the Hedgehog Erlenwald. Y nieta de la reina Calanthe. Ciri está obligado por el Destino con el asistente de Geralt, que es barrido en un torbellino de acontecimientos en sus intentos de proteger a ella.

También puede descubrir la hermosa Yennefer de Vengerberg (podría ser el alma gemela de Geralt. También Triss Merigold de Maribor amigo de Geralt y Yennefer. Y muchos otros personajes que le llevará a un mundo fantástico.

“Sangre de los Elfos” (elfos de sangre) publicó en 1994. Posteriormente fueron publicados “El tiempo del desprecio” (Tiempo de menosprecio) en 1995; “Bautismo de fuego” (bautismo de fuego) en 1996; “La Torre de las Golondrinas” (La Torre de las Golondrinas) en 1997; Y en 1999 recibió “Dama del Lago” (Dama del Lago).

Andrzej Sapkowski ha ganado numerosos premios de literatura polaca y extranjera, incluyendo “Paszport Polityki” y cinco “El premio Janusz A. Zajdel”. Además, en 2003, fue nominado para el Premio Literario para Nike Narrenturm. En junio de 2009 fue galardonado con el Premio David Gemmell fantasía. Sus libros se han traducido a casi veinte idiomas: Inglés, alemán, ruso, español, francés, italiano, checo, eslovaco, ucraniano, portugués, búlgaro, serbio, finlandés, italiano, sueco, holandés, estonio, chino, húngaro.

En la película, tuvimos algunas adaptaciones de la obra de Andrzej Sapkowski. “El Hexer” (en polaco: Wiedzmin) es el título internacional de la película que llegará a los cines en 2001 – y una serie de televisión (2002).

¡Y ahí! Yo sabía todo este brillante Sapkowski polaca? Toma y lee la obra (que ya estoy haciendo esto).

¿Te gustó el post? Aprovecha el blog y lee la cantidad de posts que desea. Y deja tu comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, dejar una sugerencia. Nos veremos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

http://www.witcherbr.com/2015/01/conhece-os-livros-um-pouco-mais-da.html

http://pt-br.thewitcher.wikia.com/wiki/Geralt_de_R%C3%ADvia

https://alemdosoledalua.files.wordpress.com/2013/07/the-witcher.png

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/en/1/14/Andrzej_Sapkowski_-_The_Last_Wish.jpg

http://vignette3.wikia.nocookie.net/witcher/images/6/61/Blood_of_Elves_UK.jpg/revision/latest?cb=20110601235454

http://images.gr-assets.com/books/1181224890l/1128434.jpg

https://i0.wp.com/distrarindo.com.br/wp-content/uploads/2015/11/The-Witcher-1.jpg?fit=1920%2C1080

https://en.wikipedia.org/wiki/The_Witcher

http://pt-br.thewitcher.wikia.com/wiki/O_Bruxo_(conto)

http://pt-br.thewitcher.wikia.com/wiki/Estrige

http://www.putzfilmes.com/wp-content/uploads/2015/05/4f2a34c6c6386_o.jpg

https://pl.wikipedia.org/wiki/Andrzej_Sapkowski

https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51ABlxEdh2L._SX326_BO1,204,203,200_.jpg

https://i.kinja-img.com/gawker-media/image/upload/s–DpSfrKik–/c_scale,f_auto,fl_progressive,q_80,w_800/1262512630590169124.png

https://en.wikipedia.org/wiki/Janusz_A._Zajdel_Award#/media/File:Zajdel_statuetka.jpg

http://pt-br.thewitcher.wikia.com/wiki/Ciri

http://www.somosxbox.com/wp-content/uploads/2014/12/Ciri-The-Witcher-3-620×350.jpg

http://images.uncyc.org/pt/thumb/c/cd/Geraltderivia.jpg/300px-Geraltderivia.jpg

http://www.cineplayers.com/img/cartazes/27912_poster.jpg

 

Os Magos de Trudi Canavan

04 sábado fev 2017

Posted by jotacortizo in best sellers, contos de fadas, Escolas de Magia, Fantasia Heroica, Fantasia Medieval, Feiticeira, Ficção Científica, Halloween, harry potter, JK Rowling, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, mitologia, mitologia celta, Morte, Reis e rainhas, Sem categoria

≈ 1 comentário

Tags

camelot, Fantasia, ficção, Halloween, harry potter, magia, Mágica, medieval, sci fi

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Os Magos de Trudi Canavan.

Nas favelas de Irmadin, capital do reino de Kyralia, uma menina cresce em meio à segregação. Seu nome é Sonea, criada pelos tios e envolvida com uma gangue juvenil.  E aquele era um mundo de opressão.  E sempre onde há opressão, o ódio gerado por está seria direcionado a algo.  E na periferia da grande cidade é ao Clã dos Magos que esse sentimento é direcionado.

sonea

Todos os anos, os magos de Imardin reúnem-se para purificar as ruas da cidade dos pedintes, criminosos e vagabundos. Mestres das disciplinas de magia sabem que ninguém pode opor-se a eles. No entanto, seu escudo protetor não é tão impenetrável quanto acreditam.

Voltamos a nossa Sonea.  Enquanto a multidão é expurgada da cidade, a jovem garota de rua, furiosa com o tratamento dispensado pelas autoridades a sua família e amigos, atira uma pedra no escudo protetor dos Magos, colocando nisso toda a raiva que sente. Para o espanto de todos que testemunham a ação, a pedra atravessa sem dificuldades a barreira e deixa um dos mágicos inconsciente. Trata-se de um ato inconcebível, e o maior medo do Clã de repente se concretiza: uma maga não treinada está à solta pelas ruas. Ela deve ser encontrada o mais rápido possível, antes que seus poderes fiquem fora de controle e destruam a todos.

tbmt

Assim se desenrola o primeiro livro de uma magnífica trilogia:“The Black Magician Trilogy” (Trilogia do Mago Negro).  E suas linhas, partem da mente brilhante de Trudi Canavan.

trudi-canavan

Canavan nasceu em Kew, em Melbourne, Austrália e cresceu no subúrbio de Ferntree Gully. Desde cedo ela era criativa e interessada em arte, escrita e musica. Após decidir se tornar uma artista profissional ela conquistou sua Certificação avançada em Design Promocional na Melbourne College of Decoration, onde ela recebeu o prêmio por “Highest Aggregate Mark in Art Subjects” em 1988.

A trilogia começou a ser publicada em 2001, onde o primeiro livro foi “The Magicians’ Guild” (O Clã dos Magos).  Este primeiro livro começa em meio a Purificação, que nada mais é que a expulsão dos mais pobres das regiões mais ricas, os magos envolvidos por seus poderes são surpreendidos por um ataque até então nunca ocorrido. É a partir desse momento que a história se desenvolve.

Em 2002, o Segundo livro foi publicado. “The Novice” (A Aprendiz). No livro, sozinha entre todos os aprendizes do Clã dos Magos, somente Sonea vem de uma classe menos privilegiada. No entanto, ela ganhou aliados poderosos, como Lorde Dannyl, recentemente promovido a Embaixador. Ele terá, agora, de partir para a corte de Elyne, deixando Sonea à mercê dos boatos maliciosos e mentirosos que seus inimigos continuam espalhando… Até o Lorde Supremo entrar em cena.

O terceiro livro “The High Lord” (2003) foi publicado em 2003.  Nele, Sonea aprendeu muito no Clã, e os outros aprendizes agora a tratam com um respeito relutante.  No entanto, ela não pode esquecer o que viu na sala subterrânea do Lorde Supremo, ou seu aviso de que o antigo inimigo do reino está crescendo em poder novamente. Conforme Sonea evolui no aprendizado, começa a duvidar da palavra do mestre de seu clã. Poderia a verdade ser tão aterrorizante? Ou eles estão tentando enganá-la?

Show!

Apesar de ser considerada “Literatura Juvenil” a obra soa bem para adultos por ser uma fantasia madura e por tratar de temas polêmicos.  Tramas políticas, bullying e poder são elementos fundamentais na composição da obra. A trilogia faz ainda, uma abordagem sobre a homossexualidade. Na universidade dos magos encontramos todos os tipos de problemas que aludem à realidade, conseguindo fugir um pouco do senso de “Harry Potter” o que é um ponto positivo. (Nada contra Harry Potter, mas livros sobre escolas de magia sempre acabam parecendo um pouco com a obra de J.K Rowling).

tma

Em 2009 Trudi Canavan deu sequência aos livros que tanto sucesso fizeram.  “The Magician’s Apprentice” (O Aprendiz do Mago) é uma prequel à trilogia original.  Depois, TC nos dá uma nova trilogia, sequência da:“The Black Magician Trilogy”.

ttst

The Traitor Spy Trilogy (Trilogia do Espião Traidor): “The Ambassador’s Mission” (A Missão do Embaixador) publicado em 2010; “The Rogue” (O Rogue) publicado em 2011 e “The Traitor Queen” (O Traidor da Rainha) publicado em 2012.

Gostou do post? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

avatar-jota-cortizo

Jota Cortizo

Versión española: Los Magos de Trudi Canavan.

En los barrios pobres de Irmadin, capital Kyralia reino, una niña que crece en medio de la segregación. Su nombre se Sonea creado por tíos y miembro de una banda juvenil. Y eso era un mundo de opresión. Y siempre donde hay opresión, se genera el odio se dirige a algo. Y en las afueras de la gran ciudad es el clan de los magos que este sentimiento se dirige.

Todos los años, los magos Imardin se reúnen para purificar las calles de la ciudad de mendigos, delincuentes y vagabundos. Maestros de disciplinas mágicas saben que nadie puede oponerse a ellos. Sin embargo, el escudo no es tan impenetrable como creen.

Volvimos a nuestra Sonea. Mientras la multitud se purga de la ciudad, la chica joven de la calle, furioso con el trato de las autoridades a su familia y amigos, tirar una piedra en el escudo protector de los magos, por lo que es toda la rabia que sientes. Para el asombro de todos los que son testigos de la acción, la piedra atraviesa sin dificultad la barrera y dejar que uno de los magos inconscientes. Es un acto inconcebible, y el mayor temor del clan se materializa de repente: una maga sin entrenamiento está en el flojo en las calles. Se debe encontrarse lo más pronto posible, antes de que sus poderes se salgan de control y destruyen todo.

Así se desenvuelve el primer libro de una magnífica trilogía, “El Mago Negro Trilogy” (el Mago Negro Trilogy). Y sus líneas, partiendo de la mente brillante Trudi Canavan.

Canavan nació en Kew en Melbourne, Australia, y creció en el barrio de Ferntree Gully. Desde muy temprana edad que era creativa e interesado en el arte, la escritura y la música. Después de tomar la decisión de convertirse en un artista profesional ganó su Certificado Avanzado en Diseño promocional en Melbourne Colegio de Decoración, donde recibió el premio al “Mayor resultado global Marcos en Temas de arte” en 1988.

La trilogía comenzó a publicarse en 2001, en el que el primer libro fue “El gremio de los magos” (El clan de los Magos). Este primer libro comienza en medio de purificación, que no es más que la expulsión de los más pobres de las regiones más ricas es, los magos implicados por sus poderes son sorprendidos por un ataque hasta ahora nunca ocurrió. Es a partir de este momento que se desarrolla la historia.

En 2002, el segundo libro fue publicado. “El Novato” (El Aprendiz). En el libro, el único entre todos los aprendices del clan de los Magos, solamente Sonea proviene de una clase menos privilegiada. Sin embargo, se ha ganado poderosos aliados, como Señor Dannyl, recientemente ascendido a embajador. Ahora se va a dejar para el corte Elyne, dejando a Sonea a merced de los mentirosos y los rumores maliciosos que sus enemigos sigue propagándose … hasta que el Overlord en la escena.

El tercer libro “El Gran Señor” (2003) se publicó en 2003. En ella, Sonea aprendido mucho en el clan, y los otros aprendices ahora se trata de un respeto a regañadientes. Sin embargo, no puede olvidar lo que vio en la sala subterránea del Señor Supremo, o su advertencia de que el antiguo enemigo del reino está creciendo en poder de nuevo. Como Sonea evoluciona en el aprendizaje, se empieza a dudar de su palabra jefe del clan. La verdad podría ser tan aterrador? ¿O están tratando de engañar a ella?

Mostrar!

Aunque se considera “Literatura Juvenil” el trabajo suena bien para los adultos para ser una fantasía madura y hacer frente a cuestiones controvertidas. parcelas políticos, la intimidación y el poder son elementos clave en la composición de la obra. La trilogía es también un debate sobre la homosexualidad. En la Universidad de los Magos nos encontramos todo tipo de problemas que hacen alusión a la realidad, la gestión de alejarse un poco de la sensación de “Harry Potter”, que es un punto positivo. (Nada en contra de Harry Potter, pero los libros en las escuelas de magia siempre terminan buscando un poco como la obra de Rowling J.K).

En 2009 Trudi Canavan llevó a varios libros que lo hizo con éxito. “El aprendiz de mago” (El aprendiz de mago) es una precuela de la trilogía original. A continuación, la TC nos da una nueva trilogía, después de “El Mago Negro Trilogy”.

El Traidor espía Trilogy (Trilogía traidor Spy): “La misión del embajador” (La Misión Embajador), publicado en 2010; “El Pícaro” (Rogue), publicado en 2011 y “The Queen traidor” (La Reina Traidor), publicado en 2012.

¿Te gustó el post? Aprovecha el blog y lee la cantidad de mensajes que desea. Y deja tu comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, dejar una sugerencia. Nos veremos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

http://kalangoatomico.com.br/livros/dica-de-leitura-a-trilogia-do-mago-negro-de-tudi-canavan/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Trudi_Canavan

http://www.trudicanavan.com/

https://es.wikipedia.org/wiki/Trudi_Canavan

http://www.livrosefuxicos.com/2013/08/resenha-o-cla-dos-magos-trilogia-do.html#.WJXdmlMrLIU

http://www.wevrul.com/wp-content/uploads/2015/08/TBMT.jpg

https://jotacortizo.files.wordpress.com/2017/02/42017-sonea.jpg

http://www.brincandocomlivros.com/2013/02/resenha-aprendiz-trudi-canavan_25.html

http://www.fomedelivros.com/2013/03/resenha-o-lorde-supremo.html

https://en.wikipedia.org/wiki/Trudi_Canavan

https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51WsGDOCF2L._SX305_BO1,204,203,200_.jpg

https://i.imgsafe.org/99f54b4f3b.jpg

https://www.randomhouse.de/content/author/image/14753_xl.jpg

https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/8e/cc/52/8ecc528200af62ede82da402493add69.jpg

 

← Posts mais Antigos

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014

Categorias

  • Aliens
  • Androides
  • Anjos
  • apocalipse
  • Assassinos
  • best sellers
  • Bestsellers
  • Big Brother
  • Caminhantes
  • Castelos
  • Celtas
  • cidades perdidas
  • Cinema
  • Clássicos
  • Clones
  • Conan
  • contos de fadas
  • Corrupção
  • Crise nos livros
  • CS Lewis
  • D & D
  • Dan Brown
  • deuses
  • Dinossauros
  • distopia
  • Ditadura
  • Doppelgänger
  • Dragões
  • Drones
  • Duelos mágicos
  • Dune
  • Dupla personalidade
  • Edgar Allan Poe
  • Efeitos especiais
  • Escolas de Magia
  • Escravidão
  • Espionagem
  • Exército de clones
  • Fantasia Épica
  • Fantasia Heroica
  • Fantasia Histórica
  • Fantasia Medieval
  • Fantasmas
  • faroeste
  • Feiticeira
  • Feministas
  • Ficção Científica
  • ficção especulativa
  • Ficção Horror
  • Ficção Pós-apocalíptica
  • fim da humanidade
  • Fortalezas
  • Futuro dos livros
  • futurologia
  • Game of Thrones
  • Gangues
  • george martin
  • George Orwell
  • Gigantes
  • Grandes mestre da literatura
  • Guerra
  • Guerra nas estrelas
  • Guerreiros
  • Gulliver
  • H. P. Lovecraft
  • Halloween
  • harry potter
  • HBO
  • Heráldica
  • HG Wells
  • Histórias infantis
  • Horcrux
  • horror
  • House of cards
  • Idealismo transcendental
  • Inteligência Artificial
  • invenções
  • Irmãos Grimm
  • Júlio Verne
  • JK Rowling
  • Jornada nas estrelas
  • Ladrões
  • Lista de futuros alternativos na ficção
  • Literatura Fantástica
  • Livros de fantasia
  • magia
  • Maldição
  • Matrix
  • máquina do tempo
  • medo
  • Mercado Editorial
  • Mestres do terror
  • mitologia
  • mitologia celta
  • mitologia nórdica
  • Mitologia oriental
  • Mochileiro da Galáxia
  • Monstros
  • Monteiro Lobato
  • Morte
  • Mulheres fortes
  • Mundos paralelos
  • Natal
  • neil gaiman
  • nonsense
  • Novos Mundos
  • Paradoxo do Tempo
  • Pesquisa de leitura no Brasil
  • Piratas
  • Planetas
  • Policial sobrenatural
  • prêmio hugo
  • prêmio nebula
  • Preconceito
  • Racismo
  • Reality Shows
  • Recuperação Judiacial
  • Reis e rainhas
  • Religião
  • Religiões antigas
  • saga espacial
  • Símbolos
  • Sem categoria
  • seres fantásticos
  • Skywalker
  • Soldados prisioneiros
  • star trek
  • Star Wars
  • Steampunk
  • stephen king
  • Templários
  • Terror
  • Tesouro
  • tolkien
  • Tradição oral das histórias
  • Unicórnio
  • Vampirismo
  • Vampiros
  • Viagem Fantástica
  • viagem no tempo
  • viagens espaciais
  • viagens no tempo
  • Vilões
  • Vingança
  • Violência
  • Visão de futuro
  • zumbis

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Cancelar
Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies