• Sobre

PHANTASTICUS

~ Phantasticus – Fantástico em latim. Gênero literário que congrega três subgêneros: Fantasia, ficção científica e terror. Agora, um lugar para os leitores e escritores que são apaixonados por leitura e escrita, sobre estes mundos imaginários. Que tal sentir pelo virar das páginas o calafrio e o medo provocados pelo terror de algumas linhas. Deixar que o cavaleiro ou a guerreira que existem dentro de nós venha a aflorar. Dos tempos da espada e da feitiçaria. Das religiões antigas aos seres imaginários (ou inimaginários). Um lugar para compartilhar opiniões.

PHANTASTICUS

Arquivos da Tag: Steampunk

Um pouco mais de Júlio Verne

29 domingo mar 2020

Posted by jotacortizo in apocalipse, best sellers, Clássicos, Efeitos especiais, Ficção Científica, Futuro dos livros, futurologia, invenções, Júlio Verne, Jornada nas estrelas, Lista de futuros alternativos na ficção, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, Matrix, Novos Mundos, Sem categoria, Steampunk, Viagem Fantástica, Visão de futuro

≈ Deixe um comentário

Tags

Ação, Ficção Científica, Futuro, Júlio Verne, livros, sci fi, sonhos, Star Wars, Steampunk, universo

Logo PHANTASTICUS 1

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: Um pouco mais de Júlio Verne.

Um prazer estar com vocês, mais uma vez.  Então só nos resta, dentro deste momento de “quarentena”, aproveitar e enriquecer nossa massa cinzenta.  Vou trazer hoje (mais uma vez), um dos pais da ficção científica (paternidade compartilhada com Hugo Gernsback).

Antes de seguir, trago três posts que o PHANTASTICUS mostrou do nosso grande Verne.

jotacortizo.wordpress.com/2015/02/05/julio-verne-e-o-nascimento-da-ficcao-cientifica/

jotacortizo.wordpress.com/2016/06/26/as-viagens-extraordinarias-e-fantasticas-de-j-verne/

jotacortizo.wordpress.com/2018/04/21/a-paternidade-da-ficcao-cientifica-paternidade-compartilhada/

julio_verne_1_widexl

Verne foi autor de obras como: “Vinte Mil Léguas Submarinas”, “Viagem ao Centro da Terra” e “A Volta ao Mundo em Oitenta Dias”, entre muitas outras.  E em seus livros, Verne previu muitos avanços científicos como a televisão, o helicóptero, o cinema falado, a vitrola, o gravador, as esteiras rolantes, o ar-condicionado, o avião, viagens espaciais e muitos outros.

Um rápido olhar para as novidades que apareciam nos livros do francês, revela uma das principais características de suas invenções: todas têm como base tecnológica a realidade da época em que o autor viveu. Apesar de Verne ser capaz de imaginar dispositivos avançados ao seu tempo, sempre usou de elementos já conhecidos para construí-los. Os materiais e combustíveis de seus submarinos e helicópteros eram herdeiros da revolução industrial.  Hoje, enquadramos no gênero “Steampunk”.

Curiosidade da vida de JV: Em 9 de Março de 1886, seu sobrinho Gaston deu dois tiros contra o autor, quando este chegava em casa na cidade de Amiens. Um dos tiros o atingiu no ombro e demorou a cicatrizar, o outro atingiu o tornozelo, deixando-o coxo nos seus últimos 19 anos de vida. Não se sabe bem por que seu sobrinho tenha cometido o atentado, mas ele foi considerado louco e internado em um manicômio até o final da vida.

hetzel-verne-livonie
page1-380px-Verne_-_Maître_du_monde,_Hetzel,_1904.djvu

Hoje falaremos um pouco do seu último livro.  “Maître du monde” (Senhor do Mundo) publicado em 1904 – uma continuação de “Robur-le-Conquérant” (Robur, O Conquistador) publicado em 1886.

Robur

Em “Robur, o Conquistador”, o protagonista era capaz de construir uma nave a base de papel prensado (para que tivesse uma grande resistência e, ao mesmo tempo, fosse leve), que se alçava com hélices, como fazem os helicópteros modernos. Algumas hélices adicionais, na proa e na popa, serviram para propulsar a invenção para o céu. Verne tomou os protótipos de helicópteros existentes e imaginou para onde o desenvolvimento deveria ir.  Além disso, deixou de lado o carvão como combustível para impulsar a engenhoca e propunha algumas pilhas elétricas como bateria. Estas baterias têm uma composição química desconhecida, mas tornam Verne em, também, um precursor dos combustíveis alternativos.  O “Albatross”, nome da nave que poderia girar lateral e horizontalmente, serviu de inspiração para o russo Igor Sikorski, que, em 1942, se tornou o primeiro fabricante de helicópteros.

Sinopse:  Muitos incidentes misteriosos ocorrem no Monte Great-Eyry. Ruídos abafados são ouvidos, um incêndio gigantesco começa no topo desta montanha. Mais tarde, testemunhas, que ouviram um barulho, temem que o vulcão Great-Eyry acorde. John Strock, “o inspector principal no departamento federal da polícia” em Washington, D.C. (e o narrador da história), conhecido por sua curiosidade quase doentia – apelidado de “Senhor do Mundo”. Strock viaja à cordilheira na Carolina do Norte para investigar e descobre que todos os fenómenos são causados por um tipo de veículo.  E depois de muito batalhar descobre o nome do piloto.  Robur. O homem tinha aperfeiçoado uma de suas invenções. É um veículo com cerca de dez metros de comprimento, e era alternadamente um automóvel (corria a uma velocidade espetacular), um carro anfíbio (era barco e submarino) e conseguia desdobrar suas asas (spoiller: como fez no alto das quedas do Niágara).  Pode viajar a uma velocidade de 150 milhas/hora na terra e a 200 milha/hora a voar. O veículo tinha o nome de “Terreur” (Terror).

02-maquina-voladora-julio-verne_6f1f99c5_1500x1209

Strock tenta capturar o “Terror” mas é ele que é capturado. O estranho veículo ilude os seus perseguidores e chega às Caraíbas onde Robur acaba por enfrentar uma tempestade. O Terror é atingido por um relâmpago e cai no oceano. Strock é salvo do veículo atingido, mas o corpo de Robur nunca é encontrado. O leitor é deixado na dúvida se Robur morreu realmente ou não.

Júlio Verne estava longe de ser um cientista, mas sua paixão pela tecnologia e o progresso foram incrementados em suas obras e nos derem (com muitos anos de antecedência) uma ideia de como seria o futuro (agora).  Na obra “Senhor do Mundo” a última aeronave que Júlio Verne pode imaginar é a soma de muitas outras invenções.

Na noite de 24 de março de 1905, aos 77 anos, Verne, deitado em sua estreita cama, pediu o volume das “Vinte mil léguas submarinas”. Não chegou a abri-lo. O livro caiu-lhe das mãos. Perguntou então pela mulher e os filhos e fechou os olhos.

569934490e21630a3e0ec330escrito-pelas-estrelas-21

Deixou-nos.  Uma mente brilhante.  Um gênio da literatura.

Para terminar uma das últimas (e memoráveis) frases (ou atribuída a ele):

“SINAIS DE BOM GOVERNO: Quando os sabres estão enferrujados, e as enxadas polidas; quando as prisões estão vazias e os celeiros cheios; quando os degraus dos templos estão gastos pelo caminhar dos fiéis e as entradas dos tribunais cobertas de ervas; quando os médicos andam a pé e os pedreiros a cavalo, o Império é bem governado.”

E agora sim.  Espero que tenham gostado do post.  Vejo todos vocês no próximo.

Cortizo 2

Jota Cortizo

“É genial festejar o sucesso, mas é mais importante aprender com as lições do fracasso.”

Versión española: Un poco más sobre Julio Verne.

Un placer estar contigo, una vez más. Por lo tanto, solo podemos, dentro de este momento de “cuarentena”, disfrutar y enriquecer nuestra materia gris. Traeré hoy (de nuevo), uno de los padres de la ciencia ficción (paternidad compartida con Hugo Gernsback).

Antes de continuar, traigo tres publicaciones que PHANTASTICUS mostró de nuestro gran Verne.

jotacortizo.wordpress.com/2015/02/05/julio-verne-e-o-nascimento-da-ficcao-cientifica/

jotacortizo.wordpress.com/2016/06/26/as-viagens-extraordinarias-e-fantasticas-de-j-verne/

jotacortizo.wordpress.com/2018/04/21/a-paternidade-da-ficcao-cientifica-paternidade-comparthada/

Verne fue autor de obras como: “Veinte mil leguas de viaje submarino”, “Viaje al centro de la Tierra” y “La vuelta al mundo en ochenta días”, entre muchas otras. Y en sus libros, Verne predijo muchos avances científicos como la televisión, el helicóptero, el cine hablado, el tocadiscos, la grabadora, las pasarelas móviles, el aire acondicionado, los aviones, los viajes espaciales y muchos otros.

Una mirada rápida a las noticias que aparecieron en los libros franceses revela una de las principales características de sus inventos: todos ellos están basados ​​en la tecnología de la realidad de la época en que vivió el autor. Aunque Verne pudo imaginar dispositivos avanzados en ese momento, siempre usó elementos ya conocidos para construirlos. Los materiales y combustibles de sus submarinos y helicópteros fueron herederos de la revolución industrial. Hoy, caemos en el género “Steampunk”.

Curiosidad de la vida de JV: el 9 de marzo de 1886, su sobrino Gaston le disparó dos veces al autor cuando llegó a su casa en la ciudad de Amiens. Uno de los disparos lo golpeó en el hombro y tardó mucho en sanar, el otro le golpeó el tobillo, dejándolo cojo durante los últimos 19 años de su vida. No está claro por qué su sobrino cometió el ataque, pero se lo consideró loco y estuvo en un hospital psiquiátrico por el resto de su vida.

Hoy hablaremos un poco sobre tu último libro. “Maître du monde” (Señor del mundo) publicado en 1904 – una continuación de “Robur-le-Conquérant” (Robur, El conquistador) publicado en 1886.

En “Robur the Conqueror”, el protagonista pudo construir una nave basada en papel prensado (de modo que tenía una gran resistencia y, al mismo tiempo, era liviana), que se levantó con hélices, como lo hacen los helicópteros modernos. Algunas hélices adicionales, en proa y popa, sirvieron para impulsar la invención al cielo. Verne tomó los prototipos de helicópteros existentes y se preguntó a dónde debería ir el desarrollo. Además, dejó de lado el carbón como combustible para impulsar el artilugio y propuso algunas baterías eléctricas como batería. Estas baterías tienen una composición química desconocida, pero hacen de Verne también un precursor de los combustibles alternativos. El “Albatros”, el nombre del barco que podía girar lateral y horizontalmente sirvió de inspiración para el ruso Igor Sikorski, quien, en 1942, se convirtió en el primer fabricante de helicópteros.

Sinopsis: Muchos incidentes misteriosos ocurren en Mount Great-Eyry. Se escuchan ruidos apagados, un fuego gigantesco comienza en la cima de esta montaña. Más tarde, los testigos, que escucharon un ruido, temen que el volcán Great-Eyry se despierte. John Strock, “el inspector jefe del departamento de policía federal” en Washington, D.C. (y el narrador de la historia), conocido por su curiosidad casi insalubre, apodado “Señor del mundo”. Strock viaja a la cordillera de Carolina del Norte para investigar y descubre que todos los fenómenos son causados ​​por un tipo de vehículo. Y después de muchas peleas, descubre el nombre del piloto. Robur El hombre había perfeccionado uno de sus inventos. Es un vehículo de unos diez metros de largo, y alternativamente era un automóvil (corría a una velocidad espectacular), un automóvil anfibio (era un bote y un submarino) y logró desplegar sus alas (spoiler: como lo hizo en la cima de las cataratas del Niágara). Puede viajar a una velocidad de 150 millas / hora en tierra y 200 millas / hora volando. El vehículo se llamaba “Terreur” (Terror).

Strock intenta capturar el “Terror” pero es él quien es capturado. El extraño vehículo escapa a sus perseguidores y llega al Caribe, donde Robur termina enfrentando una tormenta. El rayo golpea el terror y cae al océano. Strock se salva del vehículo golpeado, pero el cuerpo de Robur nunca se encuentra. El lector tiene dudas sobre si Robur realmente murió o no.

Julio Verne estaba lejos de ser un científico, pero su pasión por la tecnología y el progreso se incrementaron en sus trabajos y nos dieron (con muchos años de anticipación) una idea de cómo sería el futuro (ahora). En el trabajo “Senhor do Mundo”, el último avión que Julio Verne puede imaginar es la suma de muchos otros inventos.

En la noche del 24 de marzo de 1905, a los 77 años, Verne, acostado en su cama estrecha, pidió el volumen de “Veinte mil leguas bajo el mar”. Nunca llegó a abrirlo. El libro cayó de sus manos. Luego preguntó por su esposa e hijos y cerró los ojos.

Nos dejó. Una mente brillante. Un genio de la literatura.

Para terminar una de las últimas (y memorables) oraciones (o atribuidas a él):

“SEÑALES DE BUEN GOBIERNO: cuando los sables están oxidados y las azadas están pulidas; cuando las cárceles están vacías y los graneros llenos; cuando los pasos de los templos están desgastados por la caminata de los fieles y las entradas a los patios están cubiertas de hierbas; cuando los médicos caminan y los albañiles a caballo, el Imperio está bien gobernado “.

Y ahora sí. Espero que hayas disfrutado la publicación. Hasta la próxima.

Jota Cortizo

“Es genial celebrar el éxito, pero es más importante aprender de las lecciones del fracaso”.

Fontes/fuentes:

Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: miro.medium.com/max/2880/1*l2ekR2ynD0FKjsiuRy0hCg.jpeg

ebiografia.com/julio_verne/

metropole.nantes.fr/

super.abril.com.br/historia/julio-verne-inventor-do-futuro/

vivianeblood.blogspot.com/2012/09/curiosidades.html

docplayer.com.br/docs-images/73/68552157/images/70-0.jpg

wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/cd/Verne_-_Maitre_du_monde_Hetzel%2C_1904.djvu.jpg

noosfere.org/couv/l/lidis-jv10-1962.jpg

noosfere.org/couv/h/hetzel-verne-livonie.jpg

br.blogthinkbig.com/2016/07/07/as-invencoes-que-julio-verne-previu/

correiodoar.com.br/noticia/12-avancos-tecnologicos-que-foram-imaginados-pela-ficcao-e-se-tornaram-realidade/48688/

farolliterario.com.br/Produto/24/o-senhor-mundo

img.estadao.com.br/resources/jpg/9/0/1505417771609.jpg

historia.nationalgeographic.com.es/medio/2018/11/19/02-maquina-voladora-julio-verne_6f1f99c5_1500x1209.jpg

aventurasnahistoria.uol.com.br/media/_versions/julio_verne_1_widexl.png

larazon.es/resizer/MLJduqwMdxyJ2FeD2-xjgUc5cDw=/1260×840/smart/arc-photo-larazon.s3.amazonaws.com/eu-central-1-prod/public/WZ66SWJKY5F65DLVCWFWWYXJ3E.jpg

O estranho e o bizarro da New Weird

21 segunda-feira out 2019

Posted by jotacortizo in Aliens, Androides, Anjos, apocalipse, best sellers, Cinema, Clássicos, distopia, Feministas, Ficção Científica, Ficção Horror, fim da humanidade, futurologia, Grandes mestre da literatura, H. P. Lovecraft, horror, Inteligência Artificial, Lista de futuros alternativos na ficção, Literatura Fantástica, Mestres do terror, Mochileiro da Galáxia, Monstros, Mundos paralelos, nonsense, prêmio nebula, Sem categoria, Steampunk, stephen king, Terror, Vampirismo, Vampiros, Viagem Fantástica, Vilões, Visão de futuro

≈ 1 comentário

Tags

Ação, Aliens, crime, Ficção Científica, Futuro, horror, sci fi, Steampunk, Terror

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: O estranho e o bizarro da New Weird.

EHJjwLFWwAEqlXH

Olá para todos.  Hoje o PHANTASTICUS busca dar um pouco mais de luz para uma das variações, ou melhor, de um subgênero da Fantasia/Ficção.  Vamos falar um pouco de (ou da) “New Weird” (que na tradução literal pode ser entendida como “Novo Estranho”).  Me assustei no início – e depois lendo – mais ainda.  Há uma grande evolução na formatação dos subgêneros da Ficção.  Se pensarmos bem, desde que o mundo é mundo, o ser humano se esforça (muito) para determinar caixinhas para seus “assuntos”. Classificar está em nosso DNA. Gostamos de ter controle sobre o que algo é (ou significa) e sobre o que ele não é, na ideia de formar um sentimento de segurança e previsibilidade.

EG_v7c-XYAAB6YH

Sou do tempo em que estávamos restritos ao um gênero literário (o Fantástico) e seus três gêneros – fantasia, ficção científica e terror.  Mas, estes tempos já se foram.  O mercado se segmentou, e com isso “fraturou” a literatura, que se enclausura nos três conjuntos citados: FC (espaçonaves, alienígenas, viagens no tempo), fantasia (castelos, dragões, magia) e horror (vampiros, monstros, criaturas malignas em geral). Busquei me aprofundar – um pouco – no assunto e encontrei mais de vinte subgêneros apenas para a SciFi (Ficção Científica – FC).  Vou listá-los agora.  Prestem atenção, pois há algumas similaridades e muitas diferenças entre eles:

AFROFUTURISTA – Narrativa que combina ficção científica e cosmologia africana;

CIBERPUNK – Ficção que mescla ciência e tecnologia avançadas (cibernética, informática, neuro próteses, realidade virtual) e um certo grau de desordem social.  Diversos derivados estão “nascendo” e aí vão alguns deles:

NANOPUNK – Descreve um mundo em que os nanites são amplamente utilizados e as nanotecnologias são as forças tecnológicas predominantes na sociedade.

BIOPUNK – Se concentra nas implicações da biotecnologia e não na tecnologia da informação. O biopunk está preocupado com a biologia sintética. Ele é derivado do cyberpunk envolvendo hackers, megaempresas de biotecnologia e agências governamentais opressivas que manipulam o DNA humano.

STEAMPUNK – Ficção ambientada numa Era Vitoriana (meados do século XIX) alternativa, tecnologicamente avançada, em que máquinas complexas são movidas não pela eletricidade, mas pelo vapor.

DIESELPUNK – É um derivado do subgênero que apresenta um estilo de arte baseado na estética popular entre a Primeira Guerra Mundial e o final da Segunda Guerra Mundial. O estilo combina as influências artísticas e de gênero do período (incluindo revistas de celulose, filmes seriados, filmes noir, art deco e pin-ups em tempos de guerra) com tecnologia retro futurista e sensibilidades pós-modernas.

STONEPUNK – Refere-se a trabalhos realizados aproximadamente durante a Idade da Pedra, nos quais os personagens utilizam a Revolução Neolítica – uma tecnologia construída a partir de materiais mais ou menos consistentes com o período, mas possuindo complexidade e função anacrônicas.

Temos ainda mais um punhado de termos divergentes com base nos conceitos gerais de ciber e steampunk. Estes são tipicamente considerados não oficiais – mas, ainda estamos buscando as caixinhas para enquadrar os estilos e formatos.

DISTOPIA – Ramo da FC ambientado em um Estado futuro totalitário, em que há um opressivo controle da sociedade;

ESOTÉRICA – Narrativa que aproxima o conhecimento mensurável (ciência) do conhecimento paranormal (ocultismo);

EXOBIOLÓGICA – Ramo da FC que trata das excêntricas formas de vida alienígena;

FC HARD – Subgênero caracterizado por seu interesse nas leis da biologia, da química e da física, no detalhe tecnológico e na absoluta precisão científica;

FC SOFT (também chamada de new wave) – Subgênero cujas tramas tendem a privilegiar os dramas humanos, os relacionamentos e sentimentos, deixando em segundo plano os detalhes do instrumental tecnológico e das leis físicas;

FEMINISTA – Narrativa que veicula a crítica feminista contra a opressão machista e patriarcal;

HISTÓRIA ALTERNATIVA – Ficção cuja trama transcorre num mundo em que a História possui um ponto de divergência em relação à História como nós a conhecemos;

IMORTALIDADE – Narrativa em que a biotecnologia investiga certos meios de neutralizar o processo de envelhecimento, com o objetivo de aumentar indefinidamente a expectativa de vida;

IMPÉRIO GALÁCTICO – Narrativa sobre um império disseminado por toda uma galáxia, conectando milhares de planetas e milhões de civilizações;

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – Subgênero que trata de softwares, robôs e androides tão ou mais inteligentes do que os seres humanos que os criaram;

INVASÃO ALIENÍGENA – Subgênero no qual uma sociedade extraterrestre tecnologicamente superior invade a Terra com o intuito de tomar o lugar da espécie humana ou de escravizá-la ou, em alguns casos, para usar os humanos como alimento;

PÓS-APOCALIPSE – Narrativa ambientada em um mundo quase sem ninguém, devastado por uma guerra ou uma pandemia;

PRIMEIRO CONTATO – Narrativa sobre o primeiro encontro entre humanos e alienígenas;

REALIDADE PARALELA – Subgênero que trata das outras realidades que coexistem e se comunicam com a nossa, podendo ser acessadas por meio de portais físicos ou mentais;

SATÍRICA – Ficção que se apropria dos principais elementos dos outros subgêneros, exagerando-os ou distorcendo-os;

SPACE OPERA – Ramo da FC que enfatiza a aventura heroica, a ação interplanetária, os cenários exóticos e o enfrentamento épico;

UFOLÓGICA – Narrativa sobre o fenômeno dos discos voadores, normalmente avistados em condições imprecisas, podendo ou não ocorrer uma abdução alienígena;

UNIVERSO PARALELO – Subgênero sobre outro(s) universo(s), separado(s) de nosso próprio universo, mas com pontos de contato, em certos casos formando um multiverso;

VIAGEM NO TEMPO – Ficção baseada no conceito de mover-se para trás e para frente na linha do tempo, de um modo análogo à mobilidade no espaço;

VIDA EXTRATERRESTRE – Narrativa sobre a viagem a outros planetas, e sobre os seres vivos, inteligentes ou não, que vivem lá;

E por último o subgênero escolhido para o post de hoje:

EHUtZ67W4Ac4q6P

weirdtales

NEW WEIRD – (Novo Estranho/Esquisito) Ficção que mistura os três gêneros da literatura especulativa: ficção científica, horror e fantasia, não raro absorvendo elementos também da ficção policial. Começou nos anos 90 (tendo seu epicentro em Londres) e se desenvolveu em uma série de romances e histórias publicados de 2001 a 2005. M. John Harrison é creditado com a criação do termo na introdução da novela de China Miéville – “The Tain” (2002). “Weird” (estranho, insólito, bizarro) é um termo frequente na literatura fantástica, principalmente através da revista “Weird Tales” (na tradução literal “Contos Estranhos”), que revelou H. P. Lovecraft e outros grandes autores. Os escritores envolvidos, no subgênero, são principalmente romancistas que são considerados parte dos gêneros de terror ou ficção especulativa, mas que frequentemente cruzam as fronteiras de gênero. Autores notáveis ​​incluem Becky Chambers, KJ Bishop, Steve Cockayne, Paul Di Filippo, M. John Harrison, Thomas Ligotti, Ian R. MacLeod, China Miéville, Alastair Reynolds, Justina Robson, Oh Seong-dae, Steph Swainston e Jeff VanderMeer, entre muitos outros.

Becky
The Long Way to a Small, Angry Planet

De B. Chambers temos o romance “The Long Way to a Small, Angry Planet” (O longo caminho para um planeta pequeno e irritado) publicado em 2014.

Fugindo de sua antiga vida, Rosemary Harper se junta à tripulação multiespécies do “Wayfarer” como atendente de arquivos e os segue em suas várias missões em toda a galáxia. O romance se preocupa mais com o desenvolvimento do personagem do que com a aventura. Cada membro da equipe tem uma história que se desenrola ou uma crise a enfrentar. Eles encontram vários ambientes alienígenas no caminho lento para o seu destino.

Foi selecionado para o Prêmio Arthur C. Clarke de 2016, e ganhou uma indicação para o ” Sydney James Bounds Award” de 2016 do “British Fantasy Awards” de Melhor Escritor Iniciante em 2016.

Jeff
Southern Reach

E um outro ótimo romance do subgênero é do escritor norte americano Jeff VanderMeer.  “Annihilation” (Aniquilação) foi publicado em 2014 e ganhou o prêmio “Nebula” 2015 de melhor romance e o prêmio “Shirley Jackson” 2014 de melhor romance – o primeiro volume da trilogia “Southern Reach” (Comando Sul).  O livro descreve uma equipe de quatro mulheres (bióloga, antropóloga, psicóloga e agrimensora – é a ciência, que se utiliza de conhecimentos da geomática, como ferramenta para a aquisição e gerenciamento de dados espaciais necessários como parte de operações científicas, administrativas, legais e técnicas, envolvidas no processo de produção e gerenciamento de informação espacial, notadamente de campos ou propriedades rurais) que partiram para uma área conhecida como Área X. A área é abandonada e isolada do resto da civilização. Eles são a 12ª expedição. As outras expedições foram repletas de desaparecimentos, suicídios, cânceres agressivos e traumas mentais.  Os demais livros da trilogia – também publicados em 2014 – são “Authority” (Autoridade) e “Acceptance” (Aceitação).

Bem, voltando ao subgênero, tentamos “sair da caixa” e pensar.  Os muitos críticos do movimento acabam errando quando pensam que “new weird” é só uma reunião de jovens iconoclastas (membro do movimento de contestação à veneração de ícones). Os que defendem o “rótulo” vão buscar sua origem na primeira metade do século passado, nos livros do americano H.P. Lovecraft (1890-1937).  Ele, de forma genial, misturou ficção científica, horror e fantasia numa “pulp fiction” em que aliens são deuses e monstros são anjos caídos.

Assim sendo, tentar entender este movimento de ruptura – de fragmentação – é uma das missões do blog.  O PHANTASTICUS não se prende a estruturas pré-definidas e tampouco se junto a grupinhos para rotular coisas.  O blog se atualiza a cada segundo, buscando entender os rumos da LitFan.  O que nos caracteriza é entender e aplicar (já que também sou escritor) a mistura ilimitada de gêneros.

bergson-960x1024

Fecho o post aqui, com um pequeno texto de Henri Bergson, que foi um filósofo e diplomata francês, laureado com o Nobel de Literatura de 1927.

“De um mal-entendido sobre isso é que nasceu a celeuma entre o realismo e o idealismo na arte. Sem dúvida, a arte nada mais é que uma visão mais direta da realidade. Mas essa pureza de percepção implica uma ruptura com a convenção utilitária, um desprendimento inato e especificamente localizado do sentido ou da consciência, enfim, certa imaterialidade de vida, que vem a ser o que sempre se chamou de idealismo. Por conseguinte, pode-se afirmar, sem jogar de modo algum com o sentido das palavras, que o realismo está na obra quando o idealismo está na alma, e que só à força de idealidade se toma contato com a realidade.”

Até logo.  Vejo todos vocês no próximo post.

cortizo

Jota Cortizo

Versión española: El extraño New Weird.

Hola para todos. Hoy PHANTASTICUS busca arrojar algo de luz sobre una de las variaciones, o más bien de un subgénero de fantasía / ficción. Hablemos un poco sobre (o) “New Weird” (que en la traducción literal se puede entender como “New Weird”). Al principio me sorprendió, y luego leí, aún más. Hay una gran evolución en el formato de los subgéneros de ficción. Si lo pensamos bien, dado que el mundo es mundo, el ser humano se esfuerza (difícilmente) por determinar las cajas para sus “asuntos”. La clasificación está en nuestro ADN. Nos gusta tener control sobre qué es algo (o qué significa) y qué no es, con la idea de formar una sensación de seguridad y previsibilidad.

Soy de la época en que estábamos restringidos a un género literario (el Fantástico) y sus tres géneros: fantasía, ciencia ficción y horror. Pero, estos tiempos se han ido. El mercado fue segmentado, y por lo tanto “fracturó” la literatura, que se incluye en los tres conjuntos mencionados: FC (naves espaciales, extraterrestres, viajes en el tiempo), fantasía (castillos, dragones, magia) y horror (vampiros, monstruos, criaturas malvadas). en general). Traté de profundizar en el tema y encontré más de veinte subgéneros solo para SciFi (Science Fiction – FC). Los enumeraré ahora. Presta atención, ya que hay algunas similitudes y muchas diferencias entre ellas:

AFROFUTURISTA – Narrativa que combina ciencia ficción y cosmología africana;

CIBERPUNK – Ficción que combina ciencia y tecnología avanzadas (cibernética, informática, neuroprótesis, realidad virtual) y cierto grado de desorden social. Varios derivados están “naciendo” y estos son algunos de ellos:

NANOPUNK – Describe un mundo donde los nanitos son ampliamente utilizados y las nanotecnologías son las fuerzas tecnológicas predominantes en la sociedad.

BIOPUNK: se centra en las implicaciones de la biotecnología en lugar de la tecnología de la información. Biopunk se preocupa por la biología sintética. Se deriva del ciberpunk que involucra piratas informáticos, megaempresas de biotecnología y agencias gubernamentales opresivas que manipulan el ADN humano.

STEAMPUNK – Ficción ambientada en una era victoriana tecnológicamente avanzada alternativa (mediados del siglo XIX), en la que las máquinas complejas no funcionan con electricidad sino con vapor.

DIESELPUNK: es un derivado de subgénero que presenta un estilo de arte basado en la estética popular entre la Primera Guerra Mundial y el final de la Segunda Guerra Mundial. El estilo combina las influencias artísticas y de género de la época (incluidas revistas de pulpa, seriales, películas noir, art deco y pin-ups de guerra) con tecnología retro futurista y sensibilidades posmodernas.

STONEPUNK: se refiere a trabajos realizados aproximadamente durante la Edad de Piedra, en los que los personajes usan la Revolución Neolítica, una tecnología construida a partir de materiales más o menos consistentes con el período, pero con una complejidad y función anacrónicas.

Todavía tenemos un puñado de términos divergentes basados ​​en los conceptos generales de ciber y steampunk. Por lo general, se consideran no oficiales, pero todavía estamos buscando las cajas para enmarcar los estilos y las formas.

DISTOPIA – Sede de FC ubicada en un estado futuro totalitario, donde existe un control opresivo de la sociedad;

ESOTÉRICA – Narrativa que aproxima el conocimiento medible (ciencia) al conocimiento paranormal (ocultismo);

EXOBIOLÓGICO: rama CF que se ocupa de formas de vida extrañas excéntricas;

FC HARD – Subgénero caracterizado por su interés en las leyes de biología, química y física, detalles tecnológicos y precisión científica absoluta;

FC SOFT (también llamada nueva ola): subgénero cuyas tramas tienden a favorecer los dramas, las relaciones y los sentimientos humanos, dejando atrás los detalles de los instrumentos tecnológicos y las leyes físicas;

FEMINISTA – Narrativa que transmite la crítica feminista contra la opresión machista y patriarcal;

HISTORIA ALTERNATIVA – Ficción cuya trama tiene lugar en un mundo donde la historia tiene un punto de divergencia de la historia tal como la conocemos;

Inmortalidad: narrativa en la que la biotecnología investiga ciertos medios para contrarrestar el proceso de envejecimiento con el objetivo de aumentar indefinidamente la esperanza de vida;

IMPERIO GALÁCTICO: narración sobre un imperio diseminado por una galaxia que conecta miles de planetas y millones de civilizaciones;

INTELIGENCIA ARTIFICIAL: un subgénero que se ocupa de software, robots y androides como o más inteligentes que los humanos que los crearon;

INVASIÓN EXTRANJERA – Un subgénero en el que una sociedad extraterrestre tecnológicamente superior invade la Tierra para tomar el lugar de la especie humana o esclavizarla o, en algunos casos, utilizar a los humanos como alimento;

POST-APOCALIPSIS: narrativa ambientada en un mundo sin casi nadie, devastada por la guerra o la pandemia;

PRIMER CONTACTO – Narrativa sobre el primer encuentro entre humanos y extraterrestres;

REALIDAD PARALELO – Subgénero que trata con otras realidades que coexisten y se comunican con la nuestra, y se puede acceder a través de portales físicos o mentales;

SATIR – Ficción que se apropia de los elementos principales de otros subgéneros, exagerándolos o distorsionándolos;

OPERA ESPACIAL – rama de FC que enfatiza la aventura heroica, la acción interplanetaria, el paisaje exótico y la confrontación épica;

UFOLÓGICO: narración sobre el fenómeno de los platillos voladores, generalmente visto en condiciones inexactas, y puede o no ocurrir una abducción extraterrestre;

UNIVERSO PARALELO – Subgénero sobre otros universos, separados de nuestro propio universo, pero con puntos de contacto, en algunos casos formando un multiverso;

VIAJE EN EL TIEMPO – Ficción basada en el concepto de moverse hacia adelante y hacia atrás en la línea de tiempo de una manera análoga a la movilidad espacial;

EXTRATEREST LIFE: narración sobre viajar a otros planetas y sobre seres vivos, inteligentes o no, que viven allí;

Y, por último, el subgénero elegido para la publicación de hoy:

NEW WEIRD – (New Strange / Bizarre) Ficción que mezcla los tres géneros de literatura especulativa: ciencia ficción, horror y fantasía, que a menudo absorbe elementos también de la ficción policial. Comenzó en la década de 1990 (teniendo su epicentro en Londres) y se ha convertido en una serie de novelas e historias publicadas de 2001 a 2005. Se le atribuye a M. John Harrison la creación del término en la introducción de la novela de China Miéville “The Tain”. (2002) “Extraño” (extraño, inusual, extraño) es un término frecuente en la literatura fantástica, principalmente a través de la revista “Weird Tales” (en la traducción literal “Strange Tales”), que reveló H. P. Lovecraft y otros grandes autores. Los escritores involucrados en el subgénero son principalmente novelistas que se consideran parte de los géneros del horror o la ficción especulativa, pero a menudo cruzan los límites de género. Autores notables incluyen Becky Chambers, KJ Bishop, Steve Cockayne, Paul Di Filippo, M. John Harrison, Thomas Ligotti, Ian R. MacLeod, China Miéville, Alastair Reynolds, Justina Robson, Oh Seong-dae, Steph Swainston y Jeff VanderMeer. muchos otros.

De B. Chambers tenemos la novela “El largo camino hacia un planeta pequeño y enojado”, publicada en 2014.

Escapándose de su vida anterior, Rosemary Harper se une al equipo de multiespecies Wayfarer como asistente de archivos y los sigue en sus diversas misiones en la galaxia. La novela trata más sobre el desarrollo del personaje que sobre la aventura. Cada miembro del equipo tiene que enfrentar una historia o crisis en desarrollo. Se encuentran con varios entornos alienígenas en el camino lento hacia su destino.

Fue seleccionado para el Premio Arthur C. Clarke 2016 y obtuvo una nominación para el “Premio Sydney James Bounds 2016” de los “British Fantasy Awards” al Mejor Escritor Principiante en 2016.

Y otra gran novela de subgénero es del escritor estadounidense Jeff VanderMeer. Annihilation se publicó en 2014 y ganó el Premio Nebula 2015 al Mejor Romance y el Premio Shirley Jackson 2014 al Mejor Romance, el primer volumen de la trilogía Southern Reach. El libro describe un equipo de cuatro mujeres (bióloga, antropóloga, psicóloga y agrimensora) que utilizan el conocimiento de la geomática como herramienta para adquirir y administrar los datos espaciales necesarios como parte de las operaciones científicas, administrativas, legales y científicas. técnicas, involucradas en el proceso de producción y gestión de información espacial, especialmente de campos o granjas) que han partido hacia un área conocida como Área X. El área está abandonada y aislada del resto de la civilización. Son la duodécima expedición. Las otras expediciones estuvieron plagadas de desapariciones, suicidios, cánceres agresivos y traumas mentales. Los otros libros de la trilogía, también publicados en 2014, son “Autoridad” y “Aceptación”.

Bueno, volviendo al subgénero, tratamos de salir de la caja y pensar. Los muchos críticos del movimiento salen mal cuando piensan que “nuevo extraño” es solo una reunión de jóvenes iconoclastas (un miembro del movimiento de veneración de iconos). Los defensores de la “etiqueta” encontrarán su origen en la primera mitad del siglo pasado en los libros del estadounidense H.P. Lovecraft (1890-1937). Él ingeniosamente mezcló la ciencia ficción, el horror y la fantasía en una pulp fiction donde los extraterrestres son dioses y los monstruos son ángeles caídos.

Por lo tanto, tratar de entender este movimiento de ruptura, de fragmentación, es una de las misiones del blog. PHANTASTICUS no está vinculado a estructuras predefinidas, ni se aferra a grupos para etiquetar cosas. El blog se actualiza cada segundo, buscando entender las instrucciones de LitFan. Lo que nos caracteriza es comprender y aplicar (como también soy escritor) la mezcla ilimitada de géneros.

Cierro la publicación aquí, con un breve texto de Henri Bergson, que era una f Filósofo y diplomático francés, galardonado con el Premio Nobel de Literatura de 1927.

“Es por un malentendido sobre esto que nació el caos entre el realismo y el idealismo en el arte. Sin lugar a duda, el arte no es más que una visión más directa de la realidad. Pero esta pureza de percepción implica una ruptura con la convención utilitaria, un desapego innato y específicamente localizado de significado o conciencia, en resumen, una cierta inmaterialidad de la vida, que siempre se ha llamado idealismo. Por lo tanto, se puede decir, sin jugar en absoluto con el significado de las palabras, que el realismo está en el trabajo cuando el idealismo está en el alma, y que solo por la fuerza de la idealidad tiene lugar el contacto con la realidad “.

Hasta luego. Nos vemos en la próxima publicación.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png

Capa: xxxxxx

bookwormscientist.com/wp-content/uploads/2017/10/21231240_228328871027927_6122995312564596985_n.jpg

bookwormscientist.com/e-esse-tal-de-new-weird-relato-de-uma-leitora-de-fantasia/

en.m.wikipedia.org/wiki/New_weird

candido.bpp.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1452

en.m.wikipedia.org/wiki/Nanopunk

pbs.twimg.com/media/EG_v7c-XYAAB6YH?format=png&name=small

en.m.wikipedia.org/wiki/Decopunk

rodadalei.com.br/wp-content/uploads/2017/07/bergson-960×1024.jpg

en.wikipedia.org/wiki/Annihilation_(VanderMeer_novel)

universofantastico.wordpress.com/2010/03/08/o-new-weird/

1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1803200617.htm

citacoes.in/citacoes/945905-henri-bergson-de-um-mal-entendido-sobre-isso-e-que-nasceu-a-cele/

pbs.twimg.com/media/EHJjwLFWwAEqlXH?format=jpg&name=small

fantasticursos.com/wp-content/uploads/2017/03/Insol-Imagem-destacada-2.jpg

pbs.twimg.com/media/EHUtZ67W4Ac4q6P?format=jpg&name=900×900

i.gr-assets.com/images/S/compressed.photo.goodreads.com/books/1405532474l/22733729.jpg

statelegitimacy.files.wordpress.com/2017/11/nrm_1409683091-southern-reach.jpg

i.correiobraziliense.com.br/nVzkBRgMSndIFfGJwmkqfLQP4QE=/675x/smart/imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2018/04/08/671842/20180407155704923325a.jpg

images.gr-assets.com/authors/1562580587p8/8389735.jpg

researchgrantservices.com/wp-content/uploads/2011/07/weirdtales.gif

Steampunk – A ficção a vapor

03 sábado mar 2018

Posted by jotacortizo in Androides, Anjos, apocalipse, best sellers, cidades perdidas, contos de fadas, Fantasia Heroica, Ficção Científica, fim da humanidade, futurologia, Grandes mestre da literatura, Guerra, horror, Idealismo transcendental, Lista de futuros alternativos na ficção, Literatura Fantástica, Livros de fantasia, Matrix, máquina do tempo, nonsense, Sem categoria, Steampunk, Viagem Fantástica, viagens no tempo

≈ Deixe um comentário

Tags

Fantasia, ficção, Futurismo, Futuro, Guerra, horror, Inteligência Artificial, livros, Matrix, sci fi, sonhos, Steampunk, Tecnavapor, tempo, Terror, universo

O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Logo PHANTASTICUS 1

Versão em português: Steampunk – A ficção a vapor.

Olá a todos.  Hoje o PHANTASTICUS vai falar sobre um subgênero da ficção científica. E com vocês……Conheçam o Steampunk.

Steampunk_outfit_mask

Também conhecido como Tecnavapor (abreviação de ”Tecnologia a Vapor”) que ganhou fama no final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Trata-se de obras ambientadas no passado, no qual os paradigmas tecnológicos modernos ocorreram mais cedo do que na História real (ou em um universo com características similares), mas foram obtidos por meio da ciência já disponível naquela época – como, por exemplo, computadores de madeira e aviões movidos a vapor.  É um fenômeno tremendamente interessante devido a sua base na ficção científica e na ficção em geral.  O subgênero pode ser dividido em duas categorias ou pontos de apoio: a ficção e a estética, que por vezes se misturam.

Poderíamos elencar várias obras como fundadoras do subgênero e que foram publicadas nos anos 1960 e 1970.  Já o termo “steampunk”, se originou no final dos anos 1980 como uma variante de “cyberpunk”. As histórias do “steampunk” prototípico eram essencialmente contos cyberpunk ambientados no passado, usando tecnologia da era do vapor.  Originalmente, como o cyberpunk, o steampunk foi tipicamente distópico, geralmente com temas de noir (se caracteriza por apresentar histórias que misturam terror, mistério e elementos policiais, detetives e investigações que vão além dos conhecimentos de investigação criminal) e ficção pulp (pulp fictions eram um tipo de entretenimento rápido, sem grandes pretensões artísticas), como uma variante do cyberpunk. À medida que o subgênero se desenvolveu veio a adotar mais um apelo utópico e um cenário que se enquadra na ficção no século XIX.

O PHANTASTICUS já explorou alguns autores que fizeram fama com este subgênero.  William Gibson (em 11/06/2017) e Philip Reeve (em 23/12/2017).  Se quiser reler o post, seguem os links.

//jotacortizo.wordpress.com/2017/06/11/o-ciberespaco-e-a-matrix-de-william-gibson/

//jotacortizo.wordpress.com/2017/12/23/o-aniversario-do-blog-e-as-maquinas-mortais-de-philip-reeve/

philip-reeve-railhead-mortalengines-author

Voltando, dos autores “Steampunk”, meu predileto é Philip Reeve, autor da tetralogia “Mortal Engines”, que conta as aventuras de dois jovens, Tom Natsworthy e Hester Shaw, que vivem em um mundo pós-apocalíptico dominado pelas Cidades-Tração.  Já falamos, um pouco, sobre o autor e o livro no post acima informado.  P. Reeve, além de escritor é ilustrador e dono de vários trabalhos.  Com relação ao seu livro, e o primeiro volume da série antes mencionada “abocanhou” diversos prêmios.

mortal-engines-trailer-893894
Mortal-Engines-Peter-Jackson
mortalenginestitlegif

E, a série, acabou sendo adaptada para o cinema, com o filme sendo dirigido por Christian Rivers e a produção sob a chancela de (ninguém mais, ninguém menos) Peter Jackson.  A estreia tem previsão de ocorrer ainda neste ano.

Está gostando? Veja dois livros – do subgênero – que você pode curtir.

The Court of the Air 2
The Court of the Air
bal-bs--bs-sm-essay-stephen-hunter-p6-fox-20120418

The Court of the Air (A Corte do Ar) de Stephen Hunt, publicado em 2007.  Sinopse: Quando a órfã Molly Templar testemunha um assassinato brutal no bordel onde foi colocada como aprendiz, seu primeiro instinto é correr de volta para o orfanato em que cresceu. Ao chegar lá e encontrar todos os seus amigos mortos, percebe que ela era o verdadeiro alvo, pois seu sangue contém um segredo muito cobiçado pelos inimigos do Estado. Enquanto isso, Oliver Brooks é acusado pela morte do tio, seu único familiar, e forçado a fugir na companhia de um misterioso agente da Corte do Ar. Perseguido pelo país, Oliver se vê cercado de ladrões, foras da lei e espiões, e pouco a pouco desvenda o segredo que destruiu sua vida. Molly e Oliver serão confrontados por um poder antigo que se julgava destruído há milênios e que agora ameaça a própria civilização. Seus inimigos são implacáveis e numerosos, mas os dois órfãos terão a ajuda de um formidável grupo de amigos nesta aventura cheia de ação, drama e intriga.

250px-Scott_Westerfeld
Leviathan_westerfeld
Leviata
leviathan map
leviathan-westerfeld

Leviathan (Leviatã) de Scott Westerfeld, publicado em 2009.  Trilogia que está angariando muitos leitores/admiradores.  Sinopse: Em lados opostos, os mekanistas – na história, os alemães – lutam com robôs movidos a combustível, como o gigante Stormwalker, enquanto os darwinistas – ingleses – usam imensos animais geneticamente fabricados, especialmente adaptados para a batalha; entre eles, o Leviatã. Alek Ferdinand, príncipe do império austro-húngaro está sem saída. Perdeu seu título e o apoio do povo, restando apenas um imenso ciclope mecânico e um grupo leal de homens. Por outro lado, Deryn Sharp é uma jovem plebeia que se disfarça de homem para ingressar na Força Aérea Britânica. Os caminhos dela e de Alek se cruzarão de maneira inesperada, levando-os a bordo do Leviatã para uma viagem que mudará suas vidas.

Se você preferir os clássicos, seguem algumas sugestões:

“Frankenstein” de Mary Shelley; “The Strange Case of Dr. Jekyll e Mr. Hyde” de Robert Louis Stevenson; “Journey to the Center of the Earth” (Jornada ao Centro da Terra) de Jules Verne; “The Time Machine” (A Máquina do Tempo) de H.G. Wells são alguns livros que podem ou não ser enquadrados no subgênero.  Tem todas as características, mas foram escritas e ambientadas no século XIX – assim podem ser consideradas contemporâneas.  Parece confuso – e é!

Você pode explorar mais alguns autores e livros do subgênero para entender (e claro, se divertir) um pouco mais.  Veja quais:

Michael Moorcock: Série The Elric: The Stealer of Souls; Stormbringer; The Cornelius Quartet; Série Sailing to Utopia: Flux; A Nomad of the Time Streams: The Warlord of the Air; The Land Leviathan; The Steal Tsar; Mother London; The Pyat Quartet.

Christopher Priest: The Space Machine; O Terceiro Passo; O Prestígio; Inverted World; Os Extremos; Fugue for a Darkening Island.

Tim Powers: Three Days to Never; O Portão de Anúbis; Last Call; Expiration Date; Earthquake Weather.

James Blaylock: Homunculus; Lord Kelvin’s Machine; A Terra dos Sonhos; The Elfin Ship.

E então? Gostou do post? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

Cortizo
steam-necklace

Jota Cortizo

Versión española: Steampunk – La ficción a vapor.

ola a todos. Hoy el PHANTASTICUS va a hablar sobre un subgénero de la ciencia ficción. Y con ustedes … Conozcan al Steampunk.

También conocido como Tecnavapor (abreviatura de “Tecnología a Vapor”) que ganó fama a finales de los años 1980 y principios de los años 1990. Se trata de obras ambientadas en el pasado, en el que los paradigmas tecnológicos modernos ocurrieron más temprano que en la Historia real (o en un universo con características similares), pero fueron obtenidos por medio de la ciencia ya disponible en aquella época – como, por ejemplo, computadoras de madera y aviones movidos por vapor. Es un fenómeno tremendamente interesante debido a su base en la ficción científica y en la ficción en general. El subgénero puede dividirse en dos categorías o puntos de apoyo: la ficción y la estética, que a veces se mezclan.

Podríamos enumerar varias obras como fundadoras del subgénero y que fueron publicadas en los años 1960 y 1970. Ya el término “steampunk”, se originó a finales de los años 1980 como una variante de “cyberpunk”. Las historias del “steampunk” prototípico eran esencialmente cuentos cyberpunk ambientados en el pasado, usando tecnología de la era del vapor. En el momento en que el cyberpunk, el steampunk fue típicamente distópico, generalmente con temas de noir (se caracteriza por presentar historias que mezclan terror, misterio y elementos policiales, detectives e investigaciones que van más allá de los conocimientos de investigación criminal) y ficción pulp (pulp fictions) eran un tipo de entretenimiento rápido, sin grandes pretensiones artísticas), como una variante del cyberpunk. A medida que el subgénero se desarrolló vino a adoptar más un atractivo utópico y un escenario que se encuadra en la ficción en el siglo XIX.

El PHANTASTICUS ya exploró algunos autores que hicieron fama con este subgénero. William Gibson (el 11/06/2017) y Philip Reeve (el 23/12/2017). Si desea releer el post, siguen los links.

//jotacortizo.wordpress.com/2017/06/11/o-ciberespaco-e-a-matrix-de-william-gibson/

//jotacortizo.wordpress.com/2017/12/23/o-aniversario-do-blog-e-as-maquinas-mortais-de-philip-reeve/

En el caso de los autores “Steampunk”, mi predilecto es Philip Reeve, autor de la tetralogía “Mortal Engines”, que cuenta las aventuras de dos jóvenes, Tom Natsworthy y Hester Shaw, que viven en un mundo post apocalíptico dominado por las Ciudades-Tracción. Ya hablamos, un poco, sobre el autor y el libro en el post arriba informado. P. Reeve, además de escritor es ilustrador y dueño de varios trabajos. Con respecto a su libro, y el primer volumen de la serie antes mencionada “sacudió” diversos premios.

Y, la serie, acabó siendo adaptada para el cine, con la película dirigida por Christian Rivers y la producción bajo el sello de (nadie más, nadie menos) Peter Jackson. El estreno tiene previsto que se produzca este año.

¿Esta gustando? Ver dos libros – del subgénero – que puedes disfrutar.

La Corte del Aire (La Corte del Aire) por Stephen Hunt, publicado en 2007. Sinopsis: Cuando los huérfanos Molly Templar testigo de un asesinato brutal en el burdel donde ella se colocó como aprendiz, su primer instinto es correr de vuelta al orfanato donde creció. Al llegar allí y encontrar a todos sus amigos muertos, percibe que ella era el verdadero blanco, pues su sangre contiene un secreto muy codiciado por los enemigos del Estado. Mientras tanto, Oliver Brooks es acusado por la muerte del tío, su único familiar, y obligado a huir en compañía de un misterioso agente de la Corte del Aire. Perseguido por el país, Oliver se ve rodeado de ladrones, foras de la ley y espías, y poco a poco desvela el secreto que destruyó su vida. Molly y Oliver serán confrontados por un poder antiguo que se creía destruido hace milenios y que ahora amenaza la propia civilización. Sus enemigos son implacables y numerosos, pero los dos huérfanos tendrán la ayuda de un formidable grupo de amigos en esta aventura llena de acción, drama e intriga

Leviathan (Leviatán) de Scott Westerfeld, publicado en 2009. Trilogía que está recogiendo muchos lectores / admiradores. En los lados opuestos, los mekanistas -en la historia, los alemanes- luchan con robots movidos por combustible, como el gigante Stormwalker, mientras que los darwinistas – ingleses – usan inmensos animales genéticamente fabricados, especialmente adaptados para la batalla; entre ellos, el Leviatán. Alek Ferdinand, príncipe del imperio austro-húngaro está sin salida. Perdió su título y el apoyo del pueblo, restando apenas un inmenso ciclope mecánico y un grupo leal de hombres. Por otro lado, Deryn Sharp es una joven plebeya que se disfraza de hombre para ingresar a la Fuerza Aérea Británica. Los caminos de ella y de Alek se cruzarán de manera inesperada, llevándolos a bordo del Leviatán para un viaje que cambiará sus vidas. ¿Te gustó el post? Aprovecha el blog y lee la cantidad de mensajes que desea. Y deja tu comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, dejar una sugerencia. Nos veremos en el próximo post.

Si usted prefiere los clásicos, siguen algunas sugerencias:

“Frankenstein” de Mary Shelley; “The Strange Case of Dr. Jekyll y Mr. Hyde” de Robert Louis Stevenson; “Journey to the Center of the Earth” (Jornada al Centro de la Tierra) de Jules Verne; “The Time Machine” (La máquina del tiempo) de H. G. Wells son algunos libros que pueden o no ser encuadrados en el subgénero. Tiene todas las características, pero fueron escritas y ambientadas en el siglo XIX – así pueden ser consideradas contemporáneas. ¡Parece confuso – y es!

Usted puede explorar más algunos autores y libros del subgénero para entender (y por supuesto, divertirse) un poco más.Que se estrenará en el mes de mayo. stormbringer; The Cornelius Quartet; Serie Sailing to Utopía: Flux; La Nomad of the Time Streams: The Warlord of the Air; The Land Leviathan; The Steal Tsar; Mother London; The Pyat Quartet. Christopher Priest: The Space Machine; El tercer paso; El Prestigio; Inverted World; Los Extremos; Fugue a la isla de la isla. Tim Powers: Three Days to Never; La Puerta de Anubis; Last Call; Expiración Date; Earthquake Weather. James Blaylock: Homunculus; Lord Kelvin’s Machine; La Tierra de los Sueños; The Elfin Ship.

¿Y entonces? ¿Te gustó el post? Aprovechar el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Te encuentro en el próximo post

 

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

pt.wikipedia.org/wiki/Steampunk

en.wikipedia.org/wiki/Scott_Westerfeld

geekzilla.com.br/steampunk10-livros-e-filmes-para-entender-o-movimentogenero/

wikimedia.org/wikipedia/commons/5/5a/Steampunk_outfit_mask.jpg

infoescola.com/literatura/escritores-da-literatura-steampunk/

images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/51ulRdVEIHL._SX311_BO1,204,203,200_.jpg

listasliterarias.com/2014/03/10-livros-de-steampunk-para-sua-estante.html

en.wikipedia.org/wiki/Mortal_Engines_(film)

thesleeplessreader.files.wordpress.com/2010/11/leviathan.jpg

cdn.images.express.co.uk/img/dynamic/36/590x/mortal-engines-trailer-893894.jpg

mortalenginesmovie.com/2017/04/facts-about-philip-reeve-author-of.html

screenrant.com/peter-jackson-mortal-engines-movie/

rebelsmarket.com/s/steampunk-44

static3.srcdn.com/wp-content/uploads/2016/10/Mortal-Engines-artwork.jpg?q=50&w=786&h=393&fit=crop

baltimoresun.com/entertainment/arts/bs-ae-qa-hunter-20141019-story.html

books.google.com.br/books/about/A_missão_secreta_Leviatã.html?id=4XZxAAAAQBAJ&source=kp_cover&redir_esc=y

jwwartick.files.wordpress.com/2015/12/leviathan-westerfeld.jpg

en.wikipedia.org/wiki/Leviathan_(Westerfeld_novel)#/media/File:Leviathan_westerfeld.jpg

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • setembro 2020
  • agosto 2020
  • julho 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • fevereiro 2020
  • janeiro 2020
  • dezembro 2019
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • agosto 2019
  • julho 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • março 2019
  • fevereiro 2019
  • janeiro 2019
  • dezembro 2018
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014

Categorias

  • Aliens
  • Androides
  • Anjos
  • apocalipse
  • Assassinos
  • best sellers
  • Bestsellers
  • Big Brother
  • Caminhantes
  • Castelos
  • Celtas
  • cidades perdidas
  • Cinema
  • Clássicos
  • Clones
  • Conan
  • contos de fadas
  • Corrupção
  • Crise nos livros
  • CS Lewis
  • D & D
  • Dan Brown
  • deuses
  • Dinossauros
  • distopia
  • Ditadura
  • Doppelgänger
  • Dragões
  • Drones
  • Duelos mágicos
  • Dune
  • Dupla personalidade
  • Edgar Allan Poe
  • Efeitos especiais
  • Escolas de Magia
  • Escravidão
  • Espionagem
  • Exército de clones
  • Fantasia Épica
  • Fantasia Heroica
  • Fantasia Histórica
  • Fantasia Medieval
  • Fantasmas
  • faroeste
  • Feiticeira
  • Feministas
  • Ficção Científica
  • ficção especulativa
  • Ficção Horror
  • Ficção Pós-apocalíptica
  • fim da humanidade
  • Fortalezas
  • Futuro dos livros
  • futurologia
  • Game of Thrones
  • Gangues
  • george martin
  • George Orwell
  • Gigantes
  • Grandes mestre da literatura
  • Guerra
  • Guerra nas estrelas
  • Guerreiros
  • Gulliver
  • H. P. Lovecraft
  • Halloween
  • harry potter
  • HBO
  • Heráldica
  • HG Wells
  • Histórias infantis
  • Horcrux
  • horror
  • House of cards
  • Idealismo transcendental
  • Inteligência Artificial
  • invenções
  • Irmãos Grimm
  • Júlio Verne
  • JK Rowling
  • Jornada nas estrelas
  • Ladrões
  • Lista de futuros alternativos na ficção
  • Literatura Fantástica
  • Livros de fantasia
  • magia
  • Maldição
  • Matrix
  • máquina do tempo
  • medo
  • Mercado Editorial
  • Mestres do terror
  • mitologia
  • mitologia celta
  • mitologia nórdica
  • Mitologia oriental
  • Mochileiro da Galáxia
  • Monstros
  • Monteiro Lobato
  • Morte
  • Mulheres fortes
  • Mundos paralelos
  • Natal
  • neil gaiman
  • nonsense
  • Novos Mundos
  • Paradoxo do Tempo
  • Pesquisa de leitura no Brasil
  • Piratas
  • Planetas
  • Policial sobrenatural
  • prêmio hugo
  • prêmio nebula
  • Preconceito
  • Racismo
  • Reality Shows
  • Recuperação Judiacial
  • Reis e rainhas
  • Religião
  • Religiões antigas
  • saga espacial
  • Símbolos
  • Sem categoria
  • seres fantásticos
  • Skywalker
  • Soldados prisioneiros
  • star trek
  • Star Wars
  • Steampunk
  • stephen king
  • Templários
  • Terror
  • Tesouro
  • tolkien
  • Tradição oral das histórias
  • Unicórnio
  • Vampirismo
  • Vampiros
  • Viagem Fantástica
  • viagem no tempo
  • viagens espaciais
  • viagens no tempo
  • Vilões
  • Vingança
  • Violência
  • Visão de futuro
  • zumbis

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Blog no WordPress.com.

Cancelar
Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies