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Ação, crime, Ficção Científica, Ficção Histórica, George RR Martin, Guerra, Guerra dos Cem Anos, livros, sci fi, Templários
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: A Ficção e os Templários.
Meus caríssimos amigos, o PHANTASTICUS hoje vai falar sobre “ficção histórica”. Normalmente, abordamos a Fantasia, a SciFi e o Terror, mas hoje vamos mudar o rumo da prosa. A Ficção Histórica é o mais comum dos gêneros fictícios. Tecnicamente, a ficção histórica é qualquer história criada no passado, que incorpora características verdadeiras do período, incluindo personagens ou eventos ficcionais. Se buscarmos alguns exemplos ao longo dos séculos e entre culturas, encontramos a “Ilíada” e a “Odisseia”, que tentam recontar a história dos antigos gregos (mas é certo que contém muitos elementos fantásticos).
A verdadeira ficção histórica depende do realismo ao longo de seus elementos de trama. Os escritores da ficção histórica devem ter o cuidado de construir um mundo histórico acreditável no qual a configuração, os personagens e os objetos interagem como seria esperado em sua era. Os personagens devem falar com diálogo de período crível e viajar com os meios de transporte apropriados. Você não deve encontrar um personagem no 1600, por exemplo, dizendo “Isso foi incrível!” Ou andar de bicicleta pela rua. Na ficção histórica, todos os conflitos, eventos de trama e temas devem ser historicamente possíveis no mundo que o autor selecionou.
Bem, feita a abordagem inicial e as devidas explicações, vamos efetivamente ao tema do post. Os Cavaleiros Templários. O blog já abordou – indiretamente – o exército religioso mais famoso de nosso planeta.
Se quiser relembrar, basta utilizar o link: jotacortizo.wordpress.com/2017/07/30/nights-watch-patrulha-da-noite-a-ordem-da-muralha/
A “Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão” (em latim: “Pauperes commilitones Christi Templique Salomonici”), conhecida amplamente como “Cavaleiros Templários”, “Ordem do Templo” ou simplesmente como “Templários”, foi uma ordem militar/religiosa de Cavalaria. A organização existiu durante cerca de dois séculos na Idade Média (no período de 1118 a 1312), tendo sido fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de 1096, com o propósito original de proteger os cristãos que voltavam a fazer a peregrinação a Jerusalém após a sua conquista. Os seus membros faziam votos de pobreza, castidade, devoção e obediência, usavam mantos brancos com a característica cruz vermelha, e o seu símbolo passou a ser um cavalo montado por dois cavaleiros. Tendo em conta o local onde originalmente se estabeleceram (o monte do Templo em Jerusalém, onde existira o Templo de Salomão, e onde se ergue a atual Mesquita de Al-Aqsa) assim como o voto de pobreza e de fé em Cristo, denominaram-se “Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão”.
Filipe IV de França
Bem, o sucesso dos Templários esteve vinculado, por muito tempo, a vitória do ocidente nas Cruzadas. Quando a Terra Santa foi perdida, o apoio à Ordem reduziu. Rumores acerca da cerimônia de iniciação secreta dos Templários criaram desconfianças, e o rei Filipe IV de França – também conhecido como Filipe, o Belo – profundamente endividado com a “Ordem”, começou a pressionar o papa Clemente V a tomar medidas contra eles. Em 1307, muitos dos membros da Ordem na França foram detidos e queimados publicamente, sob falsas acusações de heresia e bruxaria. Em 1312, o papa Clemente dissolveu oficialmente a Ordem – a ordem tem seu “fim” em um momento crucial da história.
No dia 18 de março de 1314, no adro da Igreja de Notre-Dame, em Paris, fora instalado um cadafalso, para anunciar a sentença de prisão perpétua ao Grão Mestre Jacques de Molay, e 3 cavaleiros. Em meio ao anúncio da sentença, De Molay levantou-se bradando sua inocência e a de todos os Templários, que todos os crimes e heresias a eles atribuídos foram inventados e sob as leis da época, a pena por desmentir uma confissão era a morte. Naquele mesmo dia, armou-se uma fogueira próxima ao jardim do palácio, ilha “de La Cité” (Ilha da Cidade), e onde se encontra a praça “Square Vert-Galant”, junto a Ponte Neuf, Paris, onde foram queimados Jacques de Molay e Geoffroy de Charnay.
Curiosidade: Ao líder templário, Jacques de Molay, é imputada a maldição da Sexta-Feira 13, já que ao ser queimado na fogueira teria amaldiçoado seus três algozes, a comparecer diante do tribunal de Deus e, também, amaldiçoando os descendentes do então rei de França, Filipe IV, o belo. Contudo, não há qualquer documento ou registro de tal maldição, além do que, De Molay, e mais 3 líderes Templários, foram queimados no dia 18 de março de 1314, e não dia 13. Tal crença se origina com a morte de seus executores no mesmo ano da morte de Molay; do papa Clemente V em 20 de Abril de 1314, logo em seguida foi o Chefe da guarda e o conselheiro real Guilherme de Nogaret e depois Filipe IV de França em 29 de novembro.
Após toda esta introdução histórica, vamos falar dos livros – de ficção histórica – que exploram toda a retumbância da ordem. Começamos com a Trilogia dos Templários, escrita por Jack Whyte. O primeiro volume “Knights of the Black and White” (Cavaleiros de Preto e Branco) publicado em 2006, o volume 2 “Standard of Honor” (Estandarte da Honra) publicado em 2007 e, fechando a trilogia, “Order in Chaos” (Ordem no caos) publicado em 2009.
Whyte, escritor escocês radicado no Canadá, tem dezenas de livros na linha da ficção histórica, alguns ambientados na época arturiana, outros no período de independência da Escócia e os acima informados no período do ápice e do ocaso templário.
Se incrementarmos a ficção histórica com uma farta “pitada” de romance policial, encontramos muitas opções. Uma ótima opção de leitura com esta mescla é “The Last Templar” (O Último Templário) publicado em 2005, pelo libanês Raymond Khoury. Neste livro, tudo começa no ano de 1291, após a queda de Acre, no Reino Latino de Jerusalém, para os sarracenos. Uma pequena parte dos Cavaleiros Templários deixou a cidade com um pequeno baú. O navio deles, o Templo do Falcão, é danificado por uma tempestade e afunda. Um dos Cavaleiros é mortalmente ferido no evento; ele morre em terra depois de esconder uma pequena bolsa de couro sob uma lápide. Antes, ele cobra do restante da companhia para entregar uma carta codificada ao chefe dos Templários.
Este último Cavaleiro sobrevivente chega a Paris em 1314, bem a tempo de ver seu Grão-Mestre – Jacques de Molay – sendo queimado na fogueira depois de se recusar a revelar a localização do tesouro dos Templários. O último cavaleiro se compromete a manter a lenda dos Templários livre das ameaças da Igreja Católica.
Sete séculos depois, na cidade de Nova York, quatro homens vestidos de templários e montados a cavalo irrompem na festa de abertura de uma exposição de relíquias do Vaticano no museu Metropolitan, espalhando pânico e roubando os objetos expostos. A arqueóloga Tess Chaykin, uma das convidadas da festa, testemunha quando um dos cavaleiros, que parece liderar o grupo, se atém, como num ritual solene, a um único objeto: um misterioso decodificador medieval.
Após o incidente, o FBI instaura uma investigação sobre o caso liderada pelo especialista em anti-terrorismo Sean Reilly. Juntos, Reilly e Tess se envolvem em uma corrida mortal por três continentes em busca do local de descanso do “Templo do Falcão” e da perturbadora verdade sobre sua carga.
E, por último, uma das minhas obras preferidas. “Les Rois Maudits” (Os Reis Malditos) do escritor francês Maurice Druon. É uma série de sete romances sobre a nobreza francesa e inglesa do século XIV. E aborda explicitamente o período que os cavaleiros da ordem foram caçados e executados, e tudo que veio após isto.
Os livros são: Volume I. “Le Roi de fer” (O Rei de Ferro), publicado em 1955; II. “La Reine étranglée” (A Rainha Estrangulada), que foi publicado em1955; III. “Les Poisons de la couronne” (Os Venenos da Coroa), em 1956; IV. La Loi des mâles (A Lei dos Varões), 1957; V. “La Louve de France” (A Loba de França), 1959; VI. “Le Lis et le Lion” (O Lis e o Leão), 1960 e o último “Quand un Roi perd la France” (Um Rei Perde a França), que foi publicado em 1977.
A história apresenta o “jogo (nem sempre limpo) e a guerra” pelo trono francês e tudo advindo disto. Mostra a ligação – e depois a ruptura – da Igreja e os cavaleiros Templários e, também, como algumas guerras surgiram (ou foram criadas).
Nota: George R. R. Martin considera essa série a fonte da sua inspiração em combinar a literatura de fantasia com romance histórico, que levou à criação da saga Game of Thrones.
Maurice Druon
O romance “joga” o leitor no meio da rede de intrigas dentro (e fora) do palácio real francês. Recomendo com todas as estrelas que vocês quiserem.
Bem, vou encerrando e espero que todos vocês tenham gostado do post. Aproveitem e entrem mais vezes no blog. Leia quantos posts quiserem e deixe sua opinião. É muito importante.
Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española: Ficción y los templarios.
Mis queridos amigos, PHANTASTICUS hoy hablará sobre “ficción histórica”. Por lo general, nos acercamos a Fantasy, SciFi y Horror, pero hoy cambiaremos el curso de la prosa. La ficción histórica es el más común de los géneros de ficción. Técnicamente, la ficción histórica es cualquier historia creada en el pasado que incorpora características verdaderas del período, incluidos los personajes o eventos de ficción. Si observamos algunos ejemplos a lo largo de los siglos y en todas las culturas, encontramos la “Ilíada” y la “Odisea”, que intentan volver a contar la historia de los antiguos griegos (pero ciertamente contiene muchos elementos fantásticos).
La verdadera ficción histórica depende del realismo a lo largo de sus elementos argumentales. Los escritores de ficción histórica deben tener cuidado de construir un mundo histórico creíble en el que la configuración, los personajes y los objetos interactúen como se esperaba en su época. Los personajes deben hablar con un diálogo creíble y viajar con los medios de transporte adecuados. No deberías encontrar un personaje en el 1600, por ejemplo, diciendo “¡Eso fue increíble!” O andar en bicicleta por la calle. En la ficción histórica, todos los conflictos, los acontecimientos de la trama y los temas deben ser históricamente posibles en el mundo que el autor ha seleccionado.
Bueno, después de haber hecho el enfoque inicial y las explicaciones adecuadas, lleguemos efectivamente al tema de la publicación. Los caballeros templarios. El blog ya se ha dirigido, indirectamente, al ejército religioso más famoso de nuestro planeta.
Si quieres recordar, solo usa el enlace: jotacortizo.wordpress.com 2017/07/30 / nights-watch-patrulha-da-night-a-ordem-da-muralha /
La “Orden de los Pobres Caballeros de Cristo y el Templo de Salomón” (en latín: “Pauperes commilitones Christi Templique Salomonici”), ampliamente conocida como “Caballeros Templarios”, “Orden del Templo” o simplemente como “Templarios”, era una orden Caballería militar / religiosa. La organización existió durante aproximadamente dos siglos en la Edad Media (de 1118 a 1312), y fue fundada después de la Primera Cruzada de 1096, con el propósito original de proteger a los cristianos que regresaban a Jerusalén después de su peregrinación. conquista Sus miembros prometieron pobreza, castidad, devoción y obediencia, vestían túnicas blancas con la característica cruz roja, y su símbolo se convirtió en un caballo montado por dos jinetes. Dado el lugar donde se asentaron originalmente (el Monte del Templo en Jerusalén, donde alguna vez existió el Templo de Salomón, y donde se encuentra la actual Mezquita Al-Aqsa), así como el voto de pobreza y fe en Cristo, “Pobres Caballeros de Cristo y el Templo de Salomón”.
Bueno, el éxito de los templarios ha estado vinculado a la victoria de Occidente en las Cruzadas. Cuando se perdió la Tierra Santa, el apoyo a la Orden disminuyó. Los rumores sobre la ceremonia de iniciación secreta de los templarios crearon desconfianza, y el rey Felipe IV de Francia, también conocido como Felipe el Hermoso, profundamente en deuda con la “Orden”, comenzó a presionar al papa Clemente V para que tomara medidas contra ellos. En 1307, muchos de los miembros de la Orden en Francia fueron detenidos públicamente y quemados por falsas acusaciones de herejía y brujería. En 1312, el Papa Clemente disolvió oficialmente la Orden: la orden tiene su “fin” en un momento crucial de la historia.
El 18 de marzo de 1314, en el cementerio de la iglesia de Notre-Dame en París, se instaló un andamio para anunciar la sentencia de cadena perpetua al Gran Maestro Jacques de Molay, y 3 caballeros. En medio del anuncio de la sentencia, De Molay se levantó gritando su inocencia y la de todos los templarios, que todos los crímenes y herejías que se les atribuían fueron inventados y, según las leyes de la época, la pena por negar una confesión era la muerte. Ese mismo día, se encendió un fuego cerca del jardín del palacio, la Isla “La Cité” (Isla de la Ciudad), y donde está la plaza “Square Vert-Galant”, al lado del Puente Neuf, París, donde fueron quemados. Jacques de Molay y Geoffroy de Charnay.
Curiosidad: El líder templario, Jacques de Molay, está acusado de la maldición del viernes 13, ya que ser quemado en la hoguera habría maldecido a sus tres torturadores, apareciendo ante la corte de Dios y también maldiciendo a los descendientes del entonces rey. de Francia, Felipe IV el apuesto. Sin embargo, no hay ningún documento o registro de tal maldición, y De Molay y otros 3 líderes templarios fueron quemados el 18 de marzo de 1314, no el 13. Esta creencia proviene de la muerte de sus verdugos. en el mismo año de la muerte de Molay; del Papa Clemente V el 20 de abril de 1314, poco después fue el Jefe de la Guardia y el Consejero Real Guillermo de Nogaret y luego Felipe IV de Francia el 29 de noviembre.
Después de toda esta introducción histórica, hablemos de libros, ficción histórica, que exploran la resonancia completa del orden. Comenzamos con la Trilogía Templaria, escrita por Jack Whyte. El primer volumen de Caballeros del Blanco y Negro publicado en 2006, volumen 2 “Standard of Honor” publicado en 2007 y, cerrando la trilogía, “Order in Chaos” publicado en 2009. Whyte, un escritor escocés con sede en Canadá, tiene docenas de libros en línea. de ficción histórica, algunas ambientadas en la era artúrica, otras en el período de independencia escocés, y lo anterior reportado en el período templario vértice y al atardecer.
Si aumentamos la ficción histórica con una “pizca” de novela de detectives, encontramos muchas opciones. Una gran opción de lectura con esta mezcla es “The Last Templar”, publicado en 2005 por el libanés Raymond Khoury. En este libro, todo comienza en el año 1291, después de la caída de Acre en el Reino latino de Jerusalén a los sarracenos. Una pequeña porción de los Caballeros Templarios abandonó la ciudad con un pequeño cofre. Su nave, el Templo del Halcón, está dañada por una tormenta y se hunde. Uno de los Caballeros está herido de muerte en el evento; él muere en tierra después de esconder una pequeña bolsa de cuero debajo de una lápida. Más bien, le cobra al resto de la compañía que entregue una carta codificada al jefe templario.
Este último Caballero sobreviviente llega a París en 1314, justo a tiempo para ver a su Gran Maestro Jacques de Molay ser quemado en la hoguera después de negarse a revelar la ubicación del tesoro Templario. El último caballero se compromete a mantener la leyenda templaria libre de amenazas de la Iglesia Católica.
Siete siglos después, en la ciudad de Nueva York, cuatro hombres vestidos con templarios vestidos de caballo irrumpieron en la fiesta de inauguración de una exhibición de reliquias del Vaticano en el Museo Metropolitano, esparciendo el pánico y robando las exhibiciones. La arqueóloga Tess Chaykin, una de las invitadas de la fiesta, es testigo de cuando uno de los caballeros, que parece dirigir la fiesta, se aferra, como en un ritual solemne, a un solo objeto: un misterioso decodificador medieval.
Después del incidente, el FBI abre una investigación sobre el caso dirigida por el experto antiterrorista Sean Reilly. Juntos, Reilly y Tess participan en una carrera mortal en tres continentes por el lugar de descanso del “Templo del Halcón” y la inquietante verdad sobre su carga.
Y, por último, uno de mis trabajos favoritos. “Les Rois Maudits” (The Damn Kings) del escritor francés Maurice Druon. Es una serie de siete novelas sobre la nobleza francesa e inglesa del siglo XIV. Y aborda explícitamente el período en el que los caballeros de la orden fueron cazados y ejecutados, y todo lo que vino después.
Los libros son: Volumen I. “Le Roi de fer” (El Rey de Hierro), publicado en 1955; II “La Reine étranglée” (La reina estrangulada), que se publicó en 1955; III. “Les Poisons de la couronne” (El veneno de la corona), en 1956; IV. La Loi des males (La ley de los hombres), 1957; Ver “La Louve de France” (El lobo de Francia), 1959; VI. “Le Lis et le Lion” (El Lis y el león), 1960 y el último “Quand un Roi los la France” (Un rey pierde Francia), que se publicó en 1977.
La historia presenta el “juego (no siempre justo) y la guerra” por el trono francés y todo lo relacionado. Muestra la conexión, y luego la ruptura, de la Iglesia y los Caballeros Templarios, así como también cómo surgieron (o fueron creadas) algunas guerras.
Nota: George R. R. Martin considera esta serie como la fuente de su inspiración al combinar literatura fantástica con romance histórico, lo que condujo a la creación de la saga Juego de Tronos.
La novela “arroja” al lector a la red de intrigas dentro (y fuera) del palacio real francés. Lo recomiendo con todas las estrellas que quieras.
Bueno, terminaré y espero que hayan disfrutado la publicación. Disfruta e ingresa al blog con más frecuencia. Lee todas las publicaciones que quieras y deja tu opinión. Es muy importante.
Nos vemos en la próxima publicación.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
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Capa: celtadigital.com/wp-content/uploads/2019/02/templarios.jpg
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pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_dos_Templários
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