O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: Os Unicórnios, ficção ou uma realidade muito distante.
Aqui no PHANTASTICUS tudo começa na ficção, mas pode encerrar em uma realidade. Uma realidade muito distante. E no post de hoje, vamos falar de um ser encantado que figura no imaginário de centenas de milhares de crianças, jovens e até …. investidores. Como dito no título do post, hoje vamos falar do UNICÓRNIO.
Já falamos um pouco sobre este ser mitológico.
Querendo relembrar: jotacortizo.wordpress.com/2016/09/10/a-mitologia-se-funde-a-litfan-com-seus-seres-magicos-e-fantasticos/
Mas, é muito pouco para a importância dele. Já sabemos que:
Unicórnio é um animal que tem a forma de um cavalo, geralmente branco, com um único chifre em espiral. O nome “unicórnio” deriva do latino unicornis: do prefixo uni- e do substantivo cornu, “um só chifre”. Sua imagem está associada à pureza e à força. Segundo as narrativas são seres dóceis; porém são as mulheres virgens que têm mais facilidade para tocá-los. Considerado um equino fabuloso benéfico, com um grande corno na cabeça, o unicórnio entra nos bestiários em associação à virgindade, já que o mito compreende que o único ser capaz de domar um unicórnio é uma donzela pura. Acredita-se ser imortal, mas possivelmente pelo fato de que sua média de vida ser de mais de 1000 anos gerando estas interpretações de imortalidade. Sua longevidade é devido à mágica do seu chifre, o que os apresenta sempre com uma aparência jovem. O unicórnio tem uma resistência a magia; É imune aos feitiços, as conjurações de morte e a veneno. Seu chifre mágico detecta veneno e cura ferimentos com um simples toque. Além disso, a sua magia lhes permite teleportar, se sentir a necessidade de fugir do perigo. Permite pouco contato, exceto de donzelas de coração puro – humanas ou elfas. Este fato tem sido explorado pelos vilões para capturá-los. Uma vez que o unicórnio pode ser tocado, ele se torna uma montaria fiel e que protegerá seu cavaleiro até com sua própria vida.
Mas (tem sempre vários, mas) não é só este unicórnio que a mitologia (e a ficção) conhece. E com vocês … o unicórnio chinês.
Conhecido como Qilin. É uma criatura que reside na misteriosa mitologia chinesa. Sua natureza é comparada aos unicórnios dos mitos europeus, mas seu atributos físicos já são bem diferentes: Tem até o corpo que se aproxima de um antílope, sua pele é feita de escamas, sua cauda peluda (as vezes descrita como cauda igual a de uma raposa), tem uma pelagem nas patas, queixo e no pescoço bem volumosos, e os machos possuem normalmente um chifre (que pode medir cerca de 3 metros), sendo que alguns podem desenvolver mais.
É uma criatura encantadora por sua caridade, generosidade e grande respeito à vida. Ele tem uma enorme compaixão pelos jovens e puros de coração, não tolerando aqueles que abusem deles. Ele nunca irá tirar a vida de um inocente, e os protegem de qualquer ameaça, tornando um protetor implacável, cuspindo fogo entre outras habilidades que são contadas de conto pra conto.
É dito também que o Qilin só aparece em regiões que são governadas por pessoas benéficas ou virtuosas. É muito difícil (raríssima) a aparição de um Qilin, pois ele só aparece para aqueles que tem respeito à vida o mesmo tanto quanto eles têm. Vê-lo significa um bom pressagio, matá-lo ou ver seu cadáver é um péssimo pressagio. Diz–se que a mãe de Confúcio, enquanto o gestava viu um animal destes, e que mais tarde o filósofo viu um unicórnio morto por caçadores e chorou, pois além de saber que era um sinal de mau agouro, em seu chifre estava uma fita – a fita que sua própria mãe amarrara.
Uma curiosidade sobre o Qilin, é que ele fala facilmente o idioma humano, podendo utilizar a telepatia de acordo com alguns por saber quando estão dizendo a verdade ou não.
No Japão, temos um outro tipo de unicórnio, que acabam sendo conhecidos como Kirin ou Sin You. Eles são valiosos e poderosos e, como seus parentes ocidentais, são um ser solitário. Como os unicórnios chineses que não têm corpo de cavalo, os japoneses têm o corpo de um leão, a cabeça deles tem uma juba abundante e, claro, o chifre – que não pode faltar.
Unicórnios, seja no leste ou no oeste, são caracterizados pela sua bondade e sabedoria; No entanto, o Kirin destaca-se entre todos por distinguir entre o bem e o mal. Na verdade, a lenda conta que Kirin foi capaz de identificar o culpado de algum crime e, quando o fez, colocou o chifre no coração.
Mitologia
O unicórnio é um ser mitológico que aparece em lendas, fábulas e histórias, além de ser utilizado como símbolo esotérico, alquímico e espiritual.
Existem comprovações científicas, através de um fóssil encontrado no Cazaquistão, de que essa criatura teve seu aspecto real milhares de anos atrás, mas da sua existência permaneceram mitos e imaginários fantásticos, oriundos do contato humano que ocorreu há 29 mil anos com esse animal. Assim sendo, os unicórnios são tão antigos quanto o tempo. A mitologia nos diz que o primeiro deles, Asallam, veio em uma nuvem que foi impulsionada por um redemoinho branco, e desceu para a terra recém-criada, onde os últimos fogos da criação ainda não haviam sido extintos. Também é dito que Galgallim, o primeiro espírito criado por Deus, deu Asallam e o resto de seus descendentes, um chifre espiral cheio de uma luz tão brilhante que era capaz de iluminar o caminho mais escuro e mais escuro, e dotou-o de um beleza que nenhuma outra criatura no céu ou na terra conseguiu igualar.
Pouco depois, Asallam bateu com um chifre uma rocha da qual emanou uma fonte que apagou o que sobrou do fogo inicial na terra e tudo começou a ser frutífero: as flores, campos, montanhas e mares nasceram, pouco depois eles vieram os primeiros animais que povoaram aquele lugar; É assim que surgiu o jardim do unicórnio chamado Shamagin, que significa “lugar onde há água”, que só podemos conhecer através de livros antigos.
Este texto acima, foi transportado do livro “The Mythical Creatures Bible: The Definitive Guide to Legendary Beings” (A Bíblia de Criaturas Míticas: O Guia Definitivo para Seres Lendários) da autora Brenda Rosen.
Temos, também, o argentino Jorge Luis Borges que nos brindou com “El libro de los seres imaginários” (O Livro dos seres imaginários). Ele faz o seguinte posicionamento quanto a unicórnios:
A primeira versão do Unicorn quase coincide com as últimas. Quatrocentos anos antes da era cristã, o grego Ctesias, doutor de Artaxerxes Mnemon, diz que nos reinos do Hindustão há jumentos selvagens muito rápidos, com pelo branco, cabeça roxa, olhos azuis, providos de um chifre afiado na testa, que na base é branca, na ponta vermelha e no meio é totalmente preto. Plínio acrescenta outros detalhes:
“Eles caçam outro animal na Índia: o unicórnio, semelhante ao corpo do cavalo, a cabeça ao cervo, às pernas ao elefante, à cauda ao javali. Seu gemido é sério; um longo chifre negro sobe no meio da testa dele. Ele se recusa a ser levado vivo “.
O orientalista Schrader, por volta de 1892, achava que o Unicórnio poderia ter sido sugerido aos gregos por certos baixos-relevos persas, que representam touros de perfil, com um único chifre.
No “Etimologias” de Isidoro de Sevilha, escrito no início do século VII, lê-se que a cornada de um unicórnio geralmente mata o elefante; isto recorda a vitória análoga do Karkadán (rinoceronte), na segunda viagem de Sinbad. Outro adversário do unicórnio foi o leão, e uma verdadeira justa épica é encontrada no poema “The Faerie Queene” (A Rainha das Fadas), que explica como se deu o combate. O leão se aproxima de uma árvore; o unicórnio, com a testa baixa, ataca; O leão fica de lado e o unicórnio fica preso ao tronco. O poema data do século XVI; No início do século XVIII, a união do Reino da Inglaterra com o Reino da Escócia confrontaria o Leopardo Inglês (Leão) com o Unicórnio Escocês nos braços da Grã-Bretanha.
Na Idade Média, bestiários ensinam que o unicórnio pode ser capturado por uma menina; No “Physiologus Graecus” se lê: “Como eles o prendem. Uma virgem é colocada na frente dele e pula no colo da virgem e a virgem o protege com amor e o arrebata do palácio dos reis.” Uma medalha de Pisanello e muitas tapeçarias famosas ilustram esse triunfo, cujas aplicações alegóricas são notórias. O Espírito Santo, Jesus Cristo, mercúrio e espaço sideral foram figurados pelo Unicórnio. O trabalho de Jung “Psychologie und Alchemie” (Zurique, 1944) histórico e analisa esses simbolismos.
Um cavalo branco com patas traseiras de antílope, cavanhaque e um chifre longo e retorcido na testa é a representação habitual desse animal fantástico.
Leonardo da Vinci atribui a captura do unicórnio à sua sensualidade; Isso faz com que ele esqueça sua ferocidade e se deite no colo da donzela, e assim os caçadores o prendem.
Em resumo: O unicórnio mitológico, provavelmente, tem relação com animal que existiu no período pré-histórico. Este animal era um antílope com dois chifres tão próximos, no centro da cabeça, que davam a impressão de ser um só.
Curiosidade: Por volta de 350 mil anos atrás, existiu uma criatura, parente do rinoceronte, denominada de Elasmotherium sibiricum ou, simplesmente, elasmoterio, rinoceronte-de-chifre-grande ou unicórnio siberiano. O unicórnio siberiano, assim, como os dinossauros, foi extinto há milhares de anos. Alguns seres desta espécie podem ter convivido com humanos primitivos. É provável que desse contato com os humanos, tenha surgido as primeiras lendas e mitos sobre os unicórnios.
Literatura Fantástica
A figura mítica do unicórnio desperta um fascínio nas pessoas e a vemos figurar na LitFan com fartura. Alguns livros famosos em que encontramos este ser fantástico são: A saga “Harry Potter”, da escritora J. K. Rowling, os livros “The Chronicles of Narnia” (As Crônicas de Nárnia) de C.S. Lewis, “Elidor” de Alan Garner, “The Last Unicorn” (O Último Unicórnio) de Peter S. Beagle, “The Unicorn Chronicles” (As Crônicas do Unicórnio) do escritor Bruce Coville e no livro “Alice no País das Maravilhas” de Lewis Carroll – isto para citar alguns.
Simplesmente fantástico: 9 de abril é considerado o dia do unicórnio. Isto mesmo! Na Escócia, no dia acima se comemora o dia nacional do unicórnio. Para quem não sabe, o unicórnio é o animal símbolo do país. Perguntas? Bem, de acordo com o folclore, o unicórnio seria o inimigo natural do leão e como o leão era o animal símbolo da Inglaterra, nada mais natural do que os escoceses o escolherem como símbolo. Há uma outra vertente que relaciona a escolha com a cultura celta, onde o unicórnio representa pureza e honra.
De certo, o unicórnio representa o arquétipo de nossa Alma: livre, formosa, pura, alada, cheia de encantos e mistérios. Ao vermos o unicórnio, projetamos nele a magia de nosso SER, em espírito e força, que podemos alegorizar na sua figura e representação. Que o unicórnio que existe em nós revele toda a sua magia. Chegamos ao fim do post. Espero que todos vocês tenham gostado. Aproveitem e entrem mais vezes no blog. Leia quantos posts quiserem e deixe sua opinião. É muito importante.
Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española: Unicornios, ficción o una realidad muy lejana.
Aquí en PHANTASTICUS todo comienza en la ficción, pero puede terminar en una realidad. Una realidad muy lejana. Y en el post de hoy, hablaremos de un ser encantado que figura en la mente de cientos de miles de niños, jóvenes e incluso … inversores. Como se dice en el título de la publicación, hoy hablaremos de UNICORN.
Ya hemos hablado un poco sobre este ser mitológico.
Queriendo recordar: jotacortizo.wordpress.com/2016/09/10/a-mitology-if-funde-a-litfan-with-your-seres-magicos-e-fantasticos/
Pero es muy poco para su importancia. Ya sabemos que:
El unicornio es un animal con forma de caballo, generalmente blanco, con un solo cuerno espiral. El nombre “unicornio” deriva del latín unicornis: del prefijo uni- y del sustantivo cornu, “un cuerno”. Su imagen está asociada con la pureza y la fuerza. Según las narraciones son seres dóciles; pero son las mujeres vírgenes las que tienen más probabilidades de tocarlas. Considerado como un fabuloso caballo beneficioso con un gran cuerno en la cabeza, el unicornio entra en los bestiarios en asociación con la virginidad, ya que el mito entiende que el único ser capaz de domar a un unicornio es una doncella pura. Se cree que es inmortal, pero posiblemente debido a que su vida media es de más de 1000 años, generando estas interpretaciones de la inmortalidad. Su longevidad se debe a la magia de su cuerno, que siempre les presenta una apariencia juvenil. El unicornio tiene una resistencia mágica; Es inmune a hechizos, hechizos de muerte y veneno. Su cuerno mágico detecta el veneno y cura las heridas con un solo toque. Además, su magia les permite teletransportarse si sienten la necesidad de escapar del peligro. Permite poco contacto, excepto para doncellas de corazón puro, humano o elfo. Este hecho ha sido explotado por los villanos para capturarlos. Una vez que se puede tocar el unicornio, se convierte en una montura fiel que protegerá a su jinete incluso con su propia vida.
Pero (siempre hay varios, pero) no es solo este unicornio lo que la mitología (y la ficción) conoce. Y contigo … el unicornio chino.
Conocido como Qilin. Es una criatura que reside en la misteriosa mitología china. Su naturaleza se compara con los unicornios de los mitos europeos, pero sus atributos físicos ya son bastante diferentes: tiene incluso el cuerpo que se acerca a un antílope, su piel está hecha de escamas, su cola peluda (a veces descrita como una cola como un zorro), tiene una pata muy voluminosa, mentón y cuello, y los machos generalmente tienen un cuerno (que puede medir unos 10 pies), y algunos pueden desarrollar más.
Es una criatura encantadora por su caridad, generosidad y gran respeto por la vida. Tiene una gran compasión por los jóvenes y los puros de corazón, no tolera a los que abusan de ellos. Nunca le quitará la vida a un inocente y lo protegerá de cualquier amenaza al hacer un protector implacable, escupiendo fuego entre otras habilidades que se cuentan de cuento a cuento.
También se dice que Qilin aparece solo en regiones gobernadas por personas beneficiosas o virtuosas. Es muy difícil (muy raro) que aparezca un Qilin, ya que solo aparece para aquellos que tienen el mismo respeto por la vida que ellos. Verlo significa un buen presagio, matarlo o ver su cadáver es un mal presagio. Se dice que la madre de Confucio vio un animal así mientras se gestaba, y luego el filósofo vio un unicornio asesinado por los cazadores y lloró, porque además de saber que era un signo de presentimiento, en su cuerno había una cinta. – la cinta que su propia madre había atado.
Una curiosidad acerca de Qilin es que habla fácilmente el lenguaje humano y puede usar la telepatía según algunos para saber cuándo dicen la verdad o no.
En Japón, tenemos otro tipo de unicornio, que termina siendo conocido como Kirin o Sin You. Son valiosos y poderosos y, como sus parientes occidentales, son un ser solitario. Al igual que los unicornios chinos que no tienen cuerpo de caballo, los japoneses tienen el cuerpo de un león, su cabeza tiene una melena abundante y, por supuesto, el cuerno, que no se puede perder.
Los unicornios, ya sean orientales u occidentales, se caracterizan por su amabilidad y sabiduría; Sin embargo, Kirin se destaca entre todos por distinguir entre el bien y el mal. De hecho, la leyenda dice que Kirin pudo identificar al culpable de algún crimen y, cuando lo hizo, le puso el cuerno en el corazón.
Mitología
El unicornio es un ser mitológico que aparece en leyendas, fábulas e historias, y se usa como un símbolo esotérico, alquímico y espiritual.
Existe evidencia científica de un fósil encontrado en Kazajstán de que esta criatura tuvo su apariencia real hace miles de años, pero quedaron mitos e imágenes fantásticos derivados del contacto humano que tuvo lugar hace 29,000 años con este animal. Como tal, los unicornios son tan viejos como el tiempo. La mitología nos dice que el primero de ellos, Asallam, entró en una nube impulsada por un torbellino blanco y descendió al cielo. recién creado, donde los últimos fuegos de la creación aún no se habían extinguido. También se dice que Galgallim, el primer espíritu creado por Dios le dio a Asallam y al resto de sus descendientes un cuerno espiral lleno de luz tan brillante que fue capaz de iluminar el camino más oscuro y más oscuro, y lo dotó de un belleza que ninguna otra criatura en el cielo o la tierra podría igualar.
Poco después de que Asallam golpeara una roca con un cuerno del que emanaba una fuente que borró lo que quedaba del fuego inicial en la tierra y todo comenzó a ser fructífero: nacieron flores, campos, montañas y mares, poco después de que llegaron los primeros animales que poblaron ese lugar; Así surgió el jardín de unicornios llamado Shamagin, que significa “lugar donde hay agua”, que solo podemos conocer a través de libros antiguos.
Este texto anterior fue tomado del libro “La Biblia de las criaturas míticas: la guía definitiva para los seres legendarios” de la autora Brenda Rosen.
También tenemos al argentino Jorge Luis Borges, quien nos regaló “El Libro de los seres imaginarios”. Él toma la siguiente posición con respecto a los unicornios:
La primera versión de Unicornio casi coincide con la última. Cuatrocientos años antes de la era cristiana, el griego Ctesias, doctor de Artajerjes Mnemón, dice que en los reinos de Hindustan hay asnos salvajes muy rápidos, con pelaje blanco, cabeza morada, ojos azules, con un cuerno afilado en la frente, que en la base está blanco, la punta roja y el medio es totalmente negro. Plinio agrega otros detalles:
Cazan a otro animal en la India: el unicornio, similar al cuerpo del caballo, la cabeza al venado, las patas al elefante, la cola al jabalí. Su gemido es serio; un cuerno largo y negro se eleva en el centro de su frente. negativa a ser tomado vivo”.
El orientalista Schrader, alrededor de 1892, pensó que el Unicornio podría haber sido sugerido a los griegos por ciertos bajorrelieves persas, que representan toros de perfil con un solo cuerno.
En las “Etimologías” de Isidoro de Sevilla, escritas a principios del siglo VII, se lee que el cuerno de un unicornio generalmente mata al elefante; Esto recuerda la victoria similar del Karkadán (rinoceronte) en el segundo viaje de Sinbad. Otro oponente de unicornio era el león, y una verdadera epopeya justa se encuentra en el poema “The Faerie Queene”, que explica cómo tuvo lugar la pelea. El león se acerca a un árbol; el unicornio, con su frente baja, ataca; El león está de lado y el unicornio está unido al tronco. El poema data del siglo XVI; A principios del siglo XVIII, la unión del Reino de Inglaterra con el Reino de Escocia enfrentaría al Leopardo inglés (León) con el Unicornio escocés en los brazos de Gran Bretaña.
En la Edad Media, los bestiarios enseñan que el unicornio puede ser capturado por una niña; El fisiólogo Graecus dice: “Cómo lo arrestan. Una virgen se coloca frente a él y salta sobre el regazo de la virgen y la virgen lo protege con amor y lo arrebata del palacio de los reyes”. Una medalla de Pisanello y muchos tapices famosos ilustran este triunfo, cuyas aplicaciones alegóricas son notorias. El Espíritu Santo, Jesucristo, el mercurio y el espacio exterior fueron calculados por el Unicornio. La obra de Jung “Psychologie und Alchemie” (Zurich, 1944) histórica y analiza estos simbolismos.
Un caballo blanco con antílope, patas traseras de perilla y un cuerno largo y retorcido en la frente es la representación habitual de este fantástico animal.
Leonardo da Vinci atribuye la captura del unicornio a su sensualidad; Esto hace que olvide su ferocidad y se acueste en el regazo de la doncella, por lo que los cazadores lo arrestan.
En resumen: el unicornio mitológico probablemente esté relacionado con un animal que existió en el período prehistórico. Este animal era un antílope con dos cuernos tan cerca del centro de su cabeza que parecía ser uno.
Curiosidad: Hace unos 350,000 años, había una criatura, relacionada con el rinoceronte, llamada Elasmotherium sibiricum o simplemente elasmoterium, Great Horned Rhino o Siberian unicorn. El unicornio siberiano, como los dinosaurios, se extinguió hace miles de años. Algunos seres de esta especie pueden haber vivido con humanos primitivos. Es probable que de este contacto con los humanos surgieran las primeras leyendas y mitos del unicornio.
Literatura fantástica
La figura mítica del unicornio despierta una fascinación en las personas y lo vemos en LitFan con abundancia. Algunos libros famosos en los que encontramos este ser fantástico son: la saga JK Rowling “Harry Potter”, los libros “Las crónicas de Narnia” de CS Lewis, “Elidor” de Alan Garner, “El El último unicornio de Peter S. Beagle, The Unicorn Chronicles de Bruce Coville y Alicia en el país de las maravillas de Lewis Carroll, por nombrar algunos.
Simplemente fantástico: el 9 de abril es considerado el día del unicornio. ¡Eso mismo! En Escocia, el día anterior celebra el Día Nacional del Unicornio. Para aquellos que no saben, el unicornio es el símbolo animal del país. ¿Preguntas? Bueno, según el folklore, el unicornio sería el enemigo natural del león, y dado que el león era el animal simbólico de Inglaterra, nada más natural que los escoceses lo elegirían símbolo. Hay otro aspecto que relaciona la elección con la cultura celta, donde el unicornio representa la pureza y el honor.
De hecho, el unicornio representa el arquetipo de nuestra Alma: libre, hermosa, pura, alada, llena de encantos y misterios. Cuando vemos al unicornio, proyectamos en él la magia de nuestro Ser, en espíritu y fuerza, que podemos alegorizar en su figura y representación. Que el unicornio dentro de nosotros revele toda su magia. Hemos llegado al final del post. Espero que todos lo hayan disfrutado. Disfruta e ingresa al blog con más frecuencia. Lee todas las publicaciones que quieras y deja tu opinión. Es muy importante.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal-aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
Capa: celtadigital.com/wp-content/uploads/2019/02/templarios.jpg
3.bp.blogspot.com/-PsFFPcem-v0/TZl1RX4IBsI/AAAAAAAAAEI/r_c_MHfQkVU/s1600/image.jpg
images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/617z8zjNxDL._SX425_.jpg
media3.giphy.com/media/26vUw5sYGcqmMDoBy/giphy.gif
media.proprofs.com/images/QM/user_images/2169923/1516779072.jpeg
lascosasquenuncaexistieron.com/2017/05/02/unicornios-orientales/
cdn.shopify.com/s/files/1/2583/7112/products/image_404b51eb-d7a7-4188-a5ad-e482b7f0562e_1200x1200.jpg?v=1533684504
borgestodoelanio.blogspot.com/2017/12/jorge-luis-borges-el-unicornio.html
pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Luis_Borges
greenme.com.br/significados/6697-unicornio-significado-espiritual-nr
infoescola.com/wp-content/uploads/2009/02/unicornio-450×360.jpg
static.significados.com.br/foto/unicornio-lenda.jpg
em.wattpad.com/dfe5224b7e79ceb3fa71b4a75222cdff8bfd021e/68747470733a2f2f692e7974696d672e636f6d2f76692f684a6b444d3251626435452f687164656661756c742e6a7067?s=fit&h=360&w=360&q=80
abc.net.au/news/image/7283270-3×2-700×467.jpg
i.pinimg.com/originals/3d/52/f9/3d52f9274ac20336ae839a8df79b7d7e.jpg
m.media-amazon.com/images/I/51ZVTomsDNL._AC_UL436_.jpg
ravenoak.net/wp-content/uploads/2014/03/lastunicorn.jpg
pottermore.com/bxd3o8b291gf/6i1UabR1AIyYu0KamYqQIg/8a10a42f87a87aede2a26894cff617b5/UnicornHERO_WingedHorses_PM_B4C24M1_StudentsByWingedHorsesAndUnicorn_Moment.jpg?w=1200
i2.wp.com/vivendoemedimburgo.net/wp-content/uploads/2017/04/scotland.jpg?resize=425%2C425&ssl=1
listasliterarias.com/2018/06/10-grandes-unicornios-da-literatura.html
vivendoemedimburgo.net/2017/04/09/dia-nacional-do-unicornio/
lemchtheblogger.files.wordpress.com/2013/10/unicorn-vs-dragon.jpg