~ Phantasticus – Fantástico em latim. Gênero literário que congrega três subgêneros: Fantasia, ficção científica e terror. Agora, um lugar para os leitores e escritores que são apaixonados por leitura e escrita, sobre estes mundos imaginários. Que tal sentir pelo virar das páginas o calafrio e o medo provocados pelo terror de algumas linhas. Deixar que o cavaleiro ou a guerreira que existem dentro de nós venha a aflorar. Dos tempos da espada e da feitiçaria. Das religiões antigas aos seres imaginários (ou inimaginários). Um lugar para compartilhar opiniões.
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: Foi dia de ler Tolkien, não!! Sempre será dia de ler Tolkien.
Olá, para meus caríssimxs amigxs!! No dia 25 de março (na última sexta-feira), foi dia de ler Tolkien!
Como alguns devem saber, se tornou uma tradição entre os fãs de J.R.R.Tolkien ler trechos ou capítulos de sua obra em comemoração no dia 25 de março. Essa iniciativa começou em 2003, pela sociedade Tolkien Inglesa (que passou a ser internacional), a famosa Tolkien Society, e segue firme ao longo de quase duas décadas.
E é fato! Devemos – e muito – cultivar a memória e a obra de John Ronald Reuel Tolkien, que foi um dos escritores mais importantes e influentes do século XX (e em minha opinião, XXI, XXII,.). Conhecido por ter escrito “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”, sua obra é bastante vasta e conta com mais de 50 títulos — sendo uma grande parte lançada após a sua morte – pelas mãos do seu principal entusiasta: Christopher John Reuel Tolkien. O terceiro filho de J. R. R. Tolkien, e o editor de muitos trabalhos postumamente publicados.
Nota: Foi Christopher quem desenhou o mapa original para “O Senhor dos Anéis” de seu pai.
Voltamos ao grande gênio. Tolkien, nascido na África do Sul, se mudou para a Inglaterra com a mãe e o irmão aos 3 anos de idade e sempre gostou de brincar inventando criaturas fantásticas. Durante a adolescência, ele já começou a se interessar por criar línguas também e, em pouco tempo, misturou tudo dando origem à Terra-média — o cenário das suas principais obras.
E assim, sem nem imaginar, Tolkien estava mudando o rumo da literatura fantástica para sempre. Hoje, quase 50 anos após sua morte, o universo que ele criou está mais vivo do que nunca, seja nas páginas dos seus livros, nas telonas, nas telinhas e, também, na influência sobre inúmeros autores.
Mas por que o dia 25 de março? Primeiro, não tem nada a ver com a rua de São Paulo, considerada como o maior centro comercial da América Latina, e um dos mais movimentados centros de compras varejistas e atacadistas da cidade. Foi exatamente neste dia que ocorreu a derrota de Sauron, na guerra do anel. É fantástico! É neste momento que o Exército do Oeste é cercado nas Colinas da Lava. É neste momento que Frodo e Sam chegam às Sammath Naur e em um confronto épico Gollum agarra o Anel e cai nas Fendas da Perdição. Assim, ocorre a Queda de Barad-dûr e o desaparecimento de Sauron. O grande acontecimento da ficção migra para a vida real para eternizar J.R.R.Tolkien e toda sua obra. A criação dele, nos deixa – como legado – uma mitologia completa, mudou o mundo na forma de escrever sobre fantasia e, até os dias atuais, serve de guia para diversos autores, músicos, cineastas, pintores etc.
Através do sucesso literário de “O Senhor dos Anéis”, o mundo começou a admirar a literatura de fantasia e um novo estilo de literatura começou a se formar. Praticamente se tornou obrigatório entre os bons escritores de fantasia, a leitura de “O Senhor dos Anéis” e outras obras de Tolkien. Nisso, muitos reconhecem na figura de Tolkien como sendo o PAI DA FANTASIA MODERNA.
Frase para finalizar o post, extraída do romance tema de hoje:
“Não existe triunfo sem perda, não há vitória sem sofrimento e nem liberdade sem sacrifício. A vitória pertence àquele que acredita nela por mais tempo. Cada minuto que passa é uma nova chance para mudar tudo para sempre. Lembre-se que o mundo está nas mãos daqueles que tem coragem de viver seus sonhos. Cada vez que vencemos um obstáculo, descobrimos que valeu a pena. Não há nada impossível, porque os sonhos de ontem são as esperanças de hoje e podem converter- se em realidade amanhã. Alcançar o sucesso na vida é a capacidade de enfrentar o fracasso sem perder o entusiasmo. Existe tempo para tudo, só basta acreditar que podemos ser capazes!”.
A frase destacada foi criada por Tolkien e utilizada em sua obra “O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei” (o terceiro volume da obra). O complemento, foi criado por alguém desconhecido (pelo menos não consegui identificar). Mas se encaixa perfeitamente na vida de qualquer ser humano.
Papo finalizado. Post encerrado. Gostou? Mande suas sugestões. Até a próxima aqui no “O PHANTASTICUS”.
Jota Cortizo
Versión española:Era el día de la lectura de Tolkien. Pero cada día es un día para leer a Tolkien..
¡¡Hola a mis queridos amigos!! ¡El 25 de marzo (último viernes) fue el día de lectura de Tolkien!
Como algunos sabrán, se ha convertido en una tradición entre los fans de J.R.R.Tolkien leer extractos o capítulos de su obra en celebración del 25 de marzo. Esta iniciativa comenzó en 2003, de la mano de la English Tolkien Society (que se hizo internacional), la famosa Tolkien Society, y ha continuado durante casi dos décadas.
¡Y es un hecho! Debemos -y mucho- cultivar la memoria y la obra de John Ronald Reuel Tolkien, quien fue uno de los escritores más importantes e influyentes del siglo XX (y en mi opinión, XXI, XXI,). Conocido por haber escrito “El Hobbit” y “El Señor de los Anillos”, su obra es bastante amplia y cuenta con más de 50 títulos -con gran parte estrenados tras su muerte- de la mano de su principal entusiasta: Christopher John Reuel Tolkien. El tercer hijo de J. R. R. Tolkien y editor de muchas obras publicadas póstumamente.
Nota: Fue Christopher quien dibujó el mapa original de “El Señor de los Anillos” de su padre.
Volvemos al gran genio. Tolkien, nacido en Sudáfrica, se mudó a Inglaterra con su madre y su hermano a la edad de 3 años y siempre ha disfrutado jugando a inventar criaturas fantásticas. Durante su adolescencia, ya comenzó a interesarse también por la creación de lenguajes y, en poco tiempo, mezcló todo dando lugar a la Tierra Media, escenario de sus principales obras.
Y así, sin siquiera darse cuenta, Tolkien estaba cambiando el curso de la literatura fantástica para siempre. Hoy, casi 50 años después de su muerte, el universo que creó está más vivo que nunca, ya sea en las páginas de sus libros, en la pantalla grande, en la pantalla chica, y también en la influencia de innumerables autores.
¿Pero por qué el 25 de marzo? Primero, no tiene nada que ver con la calle de São Paulo, considerado el centro comercial más grande de América Latina, y uno de los centros comerciales minoristas y mayoristas más concurridos de la ciudad. Fue en este mismo día que tuvo lugar la derrota de Sauron en la Guerra del Anillo. ¡Es fantastico! Es en este momento que el Ejército del Oeste está rodeado en Lava Hills. Es en este momento que Frodo y Sam llegan a Sammath Naur y en un enfrentamiento épico Gollum agarra el Anillo y cae en las Grietas de la Perdición. Así, ocurre la Caída de Barad-dûr y la desaparición de Sauron. El gran acontecimiento de la ficción migra a la vida real para inmortalizar a J.R.R.Tolkien y toda su obra. Su creación nos deja -como legado- una mitología completa, cambió el mundo en la forma de escribir sobre la fantasía y, hasta el día de hoy, sirve de guía a varios autores, músicos, cineastas, pintores, etc.
A través del éxito literario de “El Señor de los Anillos”, el mundo comenzó a admirar la literatura fantástica y comenzó a formarse un nuevo estilo de literatura. Prácticamente se hizo obligatorio entre los buenos escritores de fantasía leer “El Señor de los Anillos” y otras obras de Tolkien. En esto, muchos reconocen la figura de Tolkien como el PADRE DE LA FANTASÍA MODERNA.
Frase para terminar el post, extraída de la novela temática de hoy:
“No hay triunfo sin pérdida, no hay victoria sin sufrimiento, y no hay libertad sin sacrificio. La victoria pertenece al que cree en ella por más tiempo. Cada minuto que pasa es una nueva oportunidad de cambiarlo todo para siempre. Recuerda que el mundo está en manos de aquellos que tienen el coraje de vivir sus sueños. Cada vez que superamos un obstáculo, encontramos que valió la pena. Nada es imposible, porque los sueños de ayer son las esperanzas de hoy y pueden convertirse en la realidad de mañana. Alcanzar el éxito en la vida es la capacidad de afrontar el fracaso sin perder el entusiasmo. Hay tiempo para todo, ¡solo crea que podemos hacerlo!”.
La frase resaltada fue creada por Tolkien y utilizada en su obra “El Señor de los Anillos – El Retorno del Rey” (el tercer volumen de la obra). El complemento, fue creado por alguien desconocido (al menos no pude identificar). Pero encaja perfectamente en la vida de cualquier ser humano.
Charla finalizada. Publicación cerrada. ¿Te gustó? Envíe sus sugerencias. Hasta la próxima aquí en “THE PHANTASTICUS”.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – pinterest.pt/pin/317574211210331427/
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: As Olimpíadas e a LitFan.
Olá, meus caríssimxs amigxs. Hoje o PHANTASTICUS aproveita o momento olímpico para mesclar um pouco o conceito dos jogos e da literatura fantástica.
Antes de mais nada, as Olimpíadas são o maior evento esportivo do mundo, em que atletas de mais de 200 países participam de disputas em diferentes modalidades. Elas acontecem de quatro em quatro anos e são divididas entre Jogos Olímpicos de Verão e Jogos Olímpicos de Inverno (que ocorrem com dois anos de diferença entre si). Há ainda os Jogos Paralímpicos, também separados entre de verão e de inverno, destinados a atletas com deficiências.
Os Jogos Olímpicos foram criados com o objetivo de utilizar o esporte como instrumento para a promoção da paz, da união e do respeito. Entre os intuitos principais está a contribuição para um mundo melhor e a garantia de que a prática de esportes é um direito de todos os seres humanos.
Os primeiros Jogos Olímpicos da antiguidade aconteceram em Olímpia, na Grécia, no ano de 776 a.C. Na época, o evento tinha o objetivo de cultuar os deuses do Olimpo por meio da valorização das aptidões de cada atleta. Tamanha era a importância da competição que os helenos obedeciam ao armistício sagrado: no período olímpico, eles abandonavam suas disputas e se dedicavam a atividades pacíficas.
Após este preâmbulo, vamos falar dos livros – objetivo principal deste blog. Desta forma, só me vem a mente a Odisseia (e a sua continuação “Ilíada”). Escrita atribuída a Homero, é um dos livros de leitura obrigatória sobre mitologia grega. A trama do livro é sobre a Guerra de Troia. Narra o retorno do herói Odisseu (ou Ulisses) à sua terra natal Enquanto isso ocorre, há rixas entre os deuses gregos no monte Olimpo.
O leitor pode acompanhar de que forma isso influencia no destino dos homens, além do marco literário que influenciou todo um gênero na escrita. O poema épico foi elaborado ao longo de séculos através da oralidade, o conto das histórias, e só posteriormente foi transcrito.
Odisseu realmente enfrenta muita coisa para chegar até seu lar, mas tudo isso se dá porque ele e sua tripulação não jogaram ao mar oferendas à Posseidon antes de viajarem, despertando a ira do deus dos mares. Além disso ele ainda arranja problemas com Zeus, com Ciclopes, com monstros do mar, com sereias e com a deusa Calipso. Quando ele finalmente consegue retornar a Ítaca, depois de muitos anos, ele ainda tem de enfrentar os pretendentes que chegaram para tentar desposar Penélope (sua esposa), já que todos pensavam que Odisseu havia morrido na guerra de Troia. Os pretendentes estavam há anos sendo enrolados por Penélope e enquanto isso festejavam e banqueteavam às custas de Ítaca.
Homero foi um poeta da Grécia antiga, porém, nada se sabe a seu respeito. Os gregos do século V a.C. relembravam que, em algum lugar, num passado distante, vivera um homem chamado Homero, que compusera dois grandes poemas épicos: “Ilíada” e “Odisseia”. Mas os próprios gregos da antiguidade sabiam muito pouco a respeito de Homero. Pode ter vivido entre os séculos IX e VIII a.C. Ou quem sabe, podem. Há um grupo (não muito pequeno) que acredita que Homero não era um, mas alguns poetas. Mas, não temos como afirmar efetivamente esta hipótese.
Voltando. Os contos de Homero inspiraram muitos autores. Um deles, Rick Riordan, e sua grande série “Percy Jackson e os Olimpianos” traz “ecos” dos textos da Ilíada e da Odisseia. Rick Riordan teria buscado inspiração em seu filho mais velho ao escrever a série, o mesmo tinha transtorno de deficit de atenção com hiperatividade (TDAH) e dislexia. O autor contava histórias de aventura para o filho, onde o personagem principal era sempre alguém disléxico e hiperativo. Esse personagem era Percy Jackson, filho de Poseidon com uma mortal, isto é, um semideus.
Nota do blog:: O PHANTASTICUS já abordou Riordan e sua obra de sucesso no post: jotacortizo.wordpress.com/2015/07/19/o-ladrao-de-raios-de-rick-riordan-el-ladron-del-rayo-por-rick-riordan/ em 19/07/2015. Se quiser ler (ou reler) basta colar o link no seu navegador.
As histórias contadas na Ilíada e na Odisseia são incríveis, por isso elas sobreviveram por tanto tempo. São o que os gregos chamavam de “mitos” no sentido original da palavra: contos tradicionais transmitidos de geração em geração, primeiro oralmente e depois de forma escrita.
Nota do blog: Uma das formas de “sobreviver” é a inspiração de escritores contemporâneos, como Rick Riordan, que falamos acima.
Uma parte fundamental da genialidade do autor – ou talvez dos autores – desses dois épicos foi a seletividade. Da grande quantidade de histórias tradicionais transmitidas oralmente ao longo de muitos séculos, que descrevem suas façanhas e aventuras de uma idade de ouro de heróis, Homero focou em apenas dois: Aquiles e Ulisses (também chamado de Odisseu).
Mas há algo verídico em todas as histórias que ele conta? Houve realmente uma guerra de Troia como a descrita nas obras, ou pelo menos uma verdadeira guerra de Troia, ainda que diferente daquela descrita com tantos detalhes pelos poetas rotulados sob o nome de “Homero”?
Heinrich Schliemann, um rico empresário prussiano e ultramoderno do século 19 não tinha dúvidas. Ele acreditava que Homero não era apenas um grande poeta, mas também um grande historiador. Para provar isso, ele decidiu escavar (ou pelo menos desenterrar) os sítios originais descritos na epopeia: Micenas, a capital do reino de Agamenon e, claro, Troia.
Para realizar sua busca, Schliemann seguiu as pistas deixadas pelos antigos gregos. Infelizmente, em Hisarlik (hoje noroeste da Turquia), onde segundo a maioria dos especialistas teria sido Troia caso realmente tivesse existido, ele cometeu erros graves e causou um desastre arqueológico que precisa ser recuperado por cientistas americanos e alemães.
Ele escavou muito a área e – ainda que não haja dúvida de que este sítio, solidamente fortificado e com uma considerável cidade estendendo-se por baixo, foi de grande importância no período relevante (por volta do século 13 ao século 12 a.C.) -os especialistas não conseguem definir qual das camadas escavadas pertence ao período homérico.
Mas aí perguntamos: Os gregos tinham algum bom motivo para inventar e embelezar história da Guerra de Troia? Um estudo sócio-histórico comparativo do épico como um gênero de literatura comunitária indica duas coisas relevantes: primeiro, que sagas como a Ilíada pressupõem ruínas; e segundo, que na esfera sagrada da poesia épica, as derrotas podem ser transformadas em vitórias e as vitórias podem ser inventadas.
Então este pode ter sido o papel de Homero (ou Homeros)? A ficção/fantasia pode ter virado verdade?
Esta(s) pergunta(s) pode(m) ficar sem resposta. O importante é quão grande é a obra e como ela nos afeta.
Encerrando o post, me despeço com uma frase do inigualável Farrokh Bulsara. Opa! Acho que poucos o conhecem. Então, melhor revelar a frase de Freddie Mercury.
“Isso é a vida real? Isso é só fantasia? Pego num desmoronamento. Sem poder escapar da realidade.”
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post de hoje e quantos outros quiserem. E mandem suas sugestões. Encontro todos vocês no próximo post. Até lá!
Jota Cortizo
Versión española:Los Juegos Olímpicos y LitFan.
Hola, mis amigos. Hoy, PHANTASTICUS aprovecha el momento olímpico para mezclar un poco el concepto de juegos y literatura fantástica.
En primer lugar, los Juegos Olímpicos son el evento deportivo más grande del mundo, en el que deportistas de más de 200 países participan en disputas en diferentes modalidades. Tienen lugar cada cuatro años y se dividen entre los Juegos Olímpicos de Verano y los Juegos Olímpicos de Invierno (que tienen lugar con dos años de diferencia). También están los Juegos Paralímpicos, también separados entre verano e invierno, dirigidos a deportistas con discapacidad.
Los Juegos Olímpicos se crearon con el objetivo de utilizar el deporte como instrumento para promover la paz, la unidad y el respeto. Entre los propósitos principales está la contribución a un mundo mejor y la garantía de que la práctica del deporte sea un derecho de todos los seres humanos.
Los primeros Juegos Olímpicos de la antigüedad tuvieron lugar en Olimpia, Grecia, en el año 776 aC En ese momento, el evento tenía el objetivo de adorar a los dioses del Olimpo valorando las habilidades de cada deportista. Tal era la importancia de la competición que los helenos obedecieron el armisticio sagrado: en el período olímpico abandonaron sus disputas y se dedicaron a actividades pacíficas.
Después de este preámbulo, hablemos de libros, el objetivo principal de este blog. De esta forma, sólo me viene a la mente la Odisea (y su continuación “Ilíada”). Escrito atribuido a Homero, es uno de los libros de mitología griega de lectura obligada. La trama del libro trata sobre la Guerra de Troya. Narra el regreso del héroe Ulises (o Ulises) a su tierra natal. Mientras esto ocurre, hay enemistades entre los dioses griegos en el Monte Olimpo.
El lector puede seguir cómo esto influye en el destino de los hombres, además del marco literario que influyó en todo un género en la escritura. El poema épico fue elaborado a lo largo de los siglos a través de la oralidad, el relato de historias, y solo más tarde se transcribió.
Odiseo se enfrenta a muchas cosas para llegar a su casa, pero todo se debe a que él y su tripulación no arrojaron ofrendas a Posseidón por la borda antes de viajar, lo que provocó la ira del dios de los mares. Además, todavía se mete en problemas con Zeus, cíclopes, monstruos marinos, sirenas y la diosa Calipso. Cuando finalmente logra regresar a Ítaca, después de muchos años, todavía tiene que enfrentarse a los pretendientes que llegaron para intentar casarse con Penélope (su esposa), ya que todos pensaban que Ulises había muerto en la guerra de Troya. Los pretendientes habían sido cebados por Penélope durante años y mientras tanto festejaban y festejaban a expensas de Ítaca.
Homero fue un poeta griego antiguo, pero no se sabe nada de él. Los griegos del siglo V a. C. recordaron que en algún lugar del pasado distante vivía un hombre llamado Homero, que había compuesto dos grandes poemas épicos: “Ilíada” y “Odisea”. Pero los propios griegos antiguos sabían muy poco sobre Homero. los siglos IX y VIII aC O quién sabe, tal vez. Hay un grupo (no muy pequeño) que cree que Homero no fue uno, sino unos pocos poetas, pero no podemos afirmar efectivamente esta hipótesis.
Regresando. Los cuentos de Homero inspiraron a muchos autores. Uno de ellos, Rick Riordan, y su gran serie “Percy Jackson y los olímpicos” trae “ecos” de textos de la Ilíada y la Odisea. Rick Riordan habría buscado inspiración en su hijo mayor al escribir la serie, tenía trastorno por déficit de atención con hiperactividad (TDAH) y dislexia. El autor contó historias de aventuras para su hijo, donde el personaje principal siempre fue alguien disléxico e hiperactivo. Ese personaje era Percy Jackson, hijo de Poseidón con un mortal, es decir, un semidiós.
Nota de blog: PHANTASTICUS ya ha cubierto a Riordan y su exitoso trabajo en la publicación: jotacortizo.wordpress.com/2015/07/19/o-ladrao-de-raios-de-rick-riordan-el-ladron-del- rayo -por-rick-riordan / el 19/07/2015. Si desea leer (o releer) simplemente pegue el enlace en su navegador.
Las historias que se cuentan en La Ilíada y La Odisea son increíbles, por eso sobrevivieron tanto tiempo. Estos son los que los griegos llamaban “mitos” en el sentido original de la palabra: cuentos tradicionales transmitidos de generación en generación, primero oralmente y luego por escrito.
Nota de blog: Una de las formas de “sobrevivir” es la inspiración de escritores contemporáneos como Rick Riordan, de quien hablamos anteriormente.
Una parte clave del genio del autor, o quizás de los autores, de estas dos epopeyas fue la selectividad. De la plétora de historias tradicionales transmitidas oralmente a lo largo de muchos siglos que describen sus hazañas y aventuras de una época dorada de héroes, Homero se centró solo en dos: Aquiles y Ulises (también llamado Ulises).
Pero ¿Hay algo de verdad en todas las historias que cuenta? Realmente hubo una guerra de Troya como la que se describe en las obras, o al menos una guerra de Troya real, aunque diferente a esa. descrito con tanto detalle por los poetas etiquetados como “Homero”?
Heinrich Schliemann, un rico empresario prusiano ultramoderno del siglo XIX, no tenía dudas. Creía que Homero no solo era un gran poeta, sino también un gran historiador. Para demostrarlo, decidió excavar (o al menos desenterrar) los sitios originales descritos en la epopeya: Micenas, la capital del reino de Agamenón y, por supuesto, Troya.
Para llevar a cabo su búsqueda, Schliemann siguió las pistas dejadas por los antiguos griegos. Desafortunadamente, en Hisarlik (ahora noroeste de Turquía), donde la mayoría de los expertos dicen que habría sido Troya si realmente existiera, cometió serios errores y provocó un desastre arqueológico que necesita ser recuperado por científicos estadounidenses y alemanes.
Excavó extensamente el área y, aunque no hay duda de que este sitio, sólidamente fortificado y con una ciudad considerable que se extiende debajo de él, fue de gran importancia en el período relevante (alrededor del siglo XIII al XII aC), los especialistas no pueden definir cuál de las capas excavadas pertenecen al período homérico.
Pero luego preguntamos: ¿Tenían los griegos alguna buena razón para inventar y embellecer la historia de la guerra de Troya? Un estudio sociohistórico comparado de la epopeya como género de literatura comunitaria indica dos cosas relevantes: primero, que las sagas como la Ilíada presuponen ruinas; y segundo, que en la esfera sagrada de la poesía épica, las derrotas se pueden convertir en victorias y las victorias se pueden inventar.
Entonces, ¿este podría haber sido el papel de Homero (o Homers)? ¿Podría haberse hecho realidad la ficción / fantasía?
Esta (s) pregunta (s) puede quedar sin respuesta. Lo importante es qué tan grande es la obra y cómo nos afecta.
Cerrando el post, me despido con una frase del incomparable Farrokh Bulsara. ¡UPS! Creo que pocos lo conocen. Entonces, mejor revela la frase de Freddie Mercury.
“¿Es ésto la vida real? ¿Es esto solo una fantasía? Atrapado en un derrumbe. Sin poder escapar de la realidad “.
Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación de hoy y tantas otras como desee. Y envía tus sugerencias. Nos vemos a todos en la próxima publicación. ¡Hasta allá!
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Olá, para todxs! Estão bem? Depois de um tempinho ausente, volto ao blog.
O nosso post de hoje vai explorar a obra – inicialmente focada em literatura infantil – do americano Chris Van Allsburg.
Chris é mundialmente conhecido por ser o autor dos best-sellers The Polar Express, Jumanji e Zathura, os três foram adaptados para o cinema. Nasceu em 18 de junho de 1949 em uma família holandesa em East Grand Rapids, Michigan. Frequentou a Faculdade de Arquitetura e Design da Universidade de Michigan, que na época incluía uma escola de arte. Lá, se formou em escultura, aprendendo fundição de bronze, escultura em madeira, moldagem de resina e outras técnicas. Ele se formou na Universidade de Michigan em 1972 e continuou sua educação na Rhode Island School of Design (RISD), concluindo o mestrado em escultura em 1975. Após a graduação, Van Allsburg montou um estúdio de escultura.
Chris lutou por um tempo com seu estúdio de escultura. Em casa, ele começou uma série de esboços que sua esposa achou que seriam adequados para livros infantis. Ela mostrou seu trabalho a um editor que contratou seu primeiro livro, The Garden of Abdul Gasazi, em 1979. E assim, escreveu e ou ilustrou 21 livros. Sua arte também apareceu nas capas de uma edição da série de C. S. Lewis, The Chronicles of Narnia, publicada pela HarperCollins em 1994, bem como em três livros infantis escritos por Mark Helprin.
Um dos seus grandes sucessos, por conta principalmente da – agora – franquia de filmes “Jumanji”.
Jumanji é um livro infantil de fantasia escrito e ilustrado em 1981. O livro é sobre um jogo de tabuleiro mágico que implementa animais e outros elementos da selva conforme o jogo é jogado na vida real. A estrela de Jumanji, Robin Williams, disse que “jumanji” é uma palavra zulu que significa “muitos efeitos”, embora isso não tenha sido verificado. Em 2011, Williams gravou um audiolivro para sua 30ª edição.
O livro é muito bonito. Você apenas não faz a leitura gráfica dela, mas também uma extensa leitura visual, através das belas ilustrações que ele possui que chama demais a atenção de quem a lê. A capa é dura, com papel amarelado, letras grandes, proporcionando uma leitura muito agradável e tranquila. E mesmo as figuras sendo em preto e branco, não deixa de possuir uma beleza própria que encanta qualquer um.
O livro se torna um sucesso dando ao autor a “Medalha Caldecott”, um dos prêmios mais importantes da literatura infantil, logo no ano seguinte a sua publicação.
No livro, enquanto seus pais estão fora durante o dia, Judy e Peter Shepherd, depois de brincar com alguns brinquedos, ficam entediados e decidem ir ao parque. Lá eles encontram um jogo de aventura na selva chamado “Jumanji”. Levando o jogo para casa, eles encontram uma mensagem de aviso; “Não comece a menos que pretenda terminar”. Ignorando o aviso, eles começam a jogar. A dupla logo descobre que quaisquer perigos encontrados no jogo ganham vida em algum lugar da casa. Por exemplo, quando Peter rola sobre um leão, um leão de verdade aparece, que Judy e Peter prendem no quarto da mãe. Judy rola em uma debandada, Peter rola em uma monção e Judy rola em um explorador – e cada um aparece na vida real para causar estragos na casa. Mesmo assim continuam a jogar, na esperança de que, se terminarem o jogo, tudo volte ao normal. O jogo finalmente termina quando Judy tira um doze e grita “Jumanji!”.
Em um instante tudo volta ao normal e os irmãos rapidamente voltam ao parque e abandonam o jogo antes que os pais voltem. A história termina quando Judy e Peter olham para fora e veem seus vizinhos, Danny e Walter, voltando entusiasmados do parque com “Jumanji” nas mãos, sabendo que sua mãe afirma que os irmãos nunca se preocupam em terminar os jogos que jogam nem em ler as instruções.
O livro teve adaptações. “Jumanji”, estreou nos cinemas em 1995. Mas, ao contrário do conto, o filme tem personagens adultos que não apareceram no conto original, como Alan Parrish (Robin Williams / Adam Hann-Byrd), Sarah Whittle (Bonnie Hunt / Laura Bell Bundy), o oficial Carl Bentley (David Alan Grier), Tia Nora (Bebe Neuwirth) e um grande caçador chamado Van Pelt (Jonathan Hyde que também interpretou o pai de Alan, Sam Parrish). Não só Alan Parrish é o protagonista principal, em vez de Judy (Kirsten Dunst) e Peter (Bradley Pierce), mas uma história de fundo é adicionada, na qual o jogo prendeu Alan na selva muitos anos antes, enquanto ele e Sarah estavam jogando em 1969 Danny e Walter Budwing do final do livro original não aparecem no filme. Também no filme, Judy e Peter ficam órfãos depois que seus pais morreram em um acidente de carro no Canadá e sua tia agora é a responsável legal. Outras mudanças são que os animais causam estragos por toda a cidade, Peter se transformando em um macaco enquanto tenta trapacear e Alan acaba vencendo o jogo em vez de Judy com tudo, incluindo o tempo restaurado de volta ao que era antes. As batidas do jogo também são ouvidas de longe, o que nunca acontecia no livro.
Mas também temos “Jumanji” como uma série animada de TV que durou de 1996 a 1999. Ao contrário do livro e do filme, o jogo transporta Judy e Peter para a selva após se revezarem e lerem uma pista em vez de liberando todos os elementos da selva e há outros vilões além de Van Pelt. Além disso, Peter se transforma em vários animais enquanto tenta trapacear em alguns episódios e Alan Parrish do filme permanece preso no jogo até o episódio final e Danny e Walter do final do livro original estão ausentes.
O cinema viu o retorno da temática criada por Chris Van Allsburg, através de “Jumanji: Welcome to the Jungle”, que foi para as telonas em 2017 estrelado por Dwayne Johnson (nosso querido “The Rock”), Jack Black, Kevin Hart e Karen Gillan. Embora explicitamente uma sequência, é mais uma aventura de ação do que o filme de 1995. Em 2019 veio a sequência “Jumanji: The Next Level”, que retorna as estrelas Johnson, Black, Hart e Gillan. Os atores Awkwafina, Rory McCann, Danny Glover e Danny DeVito também se juntam ao elenco.
O autor escreveu (e ilustrou) uma sequência de “Jumanji”. Em 2002 publicou “Zathura”.
“Zathura” parte do final do livro “Jumanji”, com a partida dos pais de dois irmãos, Danny e Walter Budwing. Os dois irmãos não se dão bem. Danny quer jogar bola, enquanto Walter quer assistir televisão. Danny joga uma bola de beisebol para Walter, que o acerta na cabeça. Walter então persegue Danny pela casa e o pega no parque do outro lado da rua de sua casa, onde eles encontram um jogo de tabuleiro chamado “Jumanji. Danny traz o jogo para casa, onde perde o interesse em jogá-lo.
Embaixo do tabuleiro “Jumanji”, Danny encontra outro jogo chamado “Zathura: A Space Adventure”. Danny começa a jogar “Zathura” e recebe uma carta que diz: “Chuva de meteoros, tome uma atitude evasiva.” Imediatamente, ocorre uma chuva de meteoros. Danny e Walter logo percebem que o jogo os enviou ao espaço sideral. Os irmãos começam a jogar o jogo “Zathura”, já que o jogo não os levará para casa a menos que o terminem. Logo, Walter perde sua gravidade e Danny o salva de desaparecer no espaço.
Quando Walter faz sua vez, um robô defeituoso o persegue pela casa. Quando Danny faz sua vez, ele se aproxima de um planeta chamado Tsouris 3 e fica mais curto e largo. Logo, uma nave Zorgon aparece e Zorgons embarca em sua casa. O robô persegue os Zorgons enquanto Walter faz sua vez e é sugado para um buraco negro e é enviado de volta no tempo. Walter se transporta de volta para quando estava com Danny no parque. Danny encontra “Jumanji” e está prestes a levá-lo para casa, mas Walter o joga fora e se oferece para brincar com Danny. Evidentemente, tendo passado por essas aventuras perigosas e ajudando um ao outro, aproximou os dois irmãos.
Este livro também é adaptado para as telonas e estreou em 2005 com Jonah Bobo, Josh Hutcherson, Dax Shepard, Kristen Stewart e Tim Robbins em seu elenco. O lançamento do filme conflitou com o de um dos grandes expoentes da época – o quarto filme da série Harry Potter (Harry Potter e o Cálice de Fogo). Isto impactou – e muito – a bilheteria de “Zathura”.
Em entrevista, o autor contou que sempre foi fascinado por tudo que rompesse com a realidade comum. “A ideia do acontecimento extraordinário no contexto do comum é fascinante para mim. Alfred Hitchcock sempre explorou isso em suas obras. Eu acho que a fantasia é mais provocativa quando acontece no contexto comum ou de coisas que você reconhece. É por isso que as fantasias do espaço sideral, fantasias da Idade Média, duendes, anões, gigantes – nada disso é especialmente atraente para mim como escritor. Eu prefiro elementos surreais dentro de uma paisagem realista.”, afirmou. Ao longo dos 25 anos escrevendo e ilustrando livros infantis, Chris Van Allsburg passou a receber milhares de cartas de leitores de todas as idades falando sobre seu trabalho e, com isso, muitos questionamentos surgiram. “Eu me senti feliz de fato ao ouvir esses leitores e saber como eles foram inspirados e entretidos por meus livros.
Fechamos o post com uma frase do autor Chris Van Allsburg.
“A inclinação para acreditar no fantástico pode parecer a alguns uma falha na lógica ou credulidade, mas é realmente um presente. Um mundo que pode ter o Pé Grande e o Monstro do Lago Ness é claramente superior a outro que definitivamente não tem.”
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post, leiam os livros. Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española: Todo comienza con la literatura infantil, pero …
¡Hola a todos! ¿Están bien? Después de un rato, vuelvo al blog.
Nuestro artículo de hoy explorará el trabajo, inicialmente centrado en la literatura infantil, del estadounidense Chris Van Allsburg.
Chris es conocido mundialmente por ser el autor de los bestsellers The Polar Express, Jumanji y Zathura, los tres adaptados para el cine. Nació el 18 de junio de 1949 en una familia holandesa en East Grand Rapids, Michigan. Asistió a la Facultad de Arquitectura y Diseño de la Universidad de Michigan, que en ese momento incluía una escuela de arte. Allí se graduó en escultura, aprendiendo fundición de bronce, escultura en madera, moldeo en resina y otras técnicas. Se graduó de la Universidad de Michigan en 1972 y continuó su educación en la Escuela de Diseño de Rhode Island (RISD), completando su maestría en escultura en 1975. Después de graduarse, Van Allsburg estableció un estudio de escultura.
Chris luchó durante un tiempo con su estudio de escultura. En casa, comenzó una serie de bocetos que su esposa pensó que serían adecuados para libros infantiles. Mostró su trabajo a un editor que contrató su primer libro, El jardín de Abdul Gasazi, en 1979. Y así, escribió o ilustró 21 libros. Su arte también apareció en las portadas de una edición de la serie de C. S. Lewis, Las Crónicas de Narnia, publicada por HarperCollins en 1994, así como en tres libros para niños escritos por Mark Helprin.
Uno de sus grandes éxitos, principalmente debido a la – ahora – franquicia cinematográfica “Jumanji”.
Jumanji es un libro infantil de fantasía escrito e ilustrado en 1981. El libro trata sobre un juego de mesa mágico que implementa animales y otros elementos de la jungla a medida que se juega en la vida real. La estrella de Jumanji, Robin Williams, dijo que “jumanji” es una palabra zulú que significa “muchos efectos”, aunque esto no ha sido verificado. En 2011, Williams grabó un audiolibro para su trigésima edición.
El libro es muy hermoso. No solo lo lees gráficamente, sino que también haces una lectura visual extensa, a través de las hermosas ilustraciones que tiene que llaman la atención de quienes lo leen demasiado. La portada es dura, con papel amarillento, letras grandes, proporcionando una lectura muy agradable y tranquila. Y aunque las figuras son en blanco y negro, todavía tiene una belleza propia que deleita a cualquiera.
El libro se convierte en un éxito otorgando al autor la “Medalla Caldecott”, uno de los premios más importantes de la literatura infantil, al año siguiente de su publicación.
En el libro, mientras sus padres están fuera durante el día, Judy y Peter Shepherd, después de jugar con unos juguetes, se aburren y deciden ir al parque. Allí encuentran un juego de aventuras en la jungla llamado “Jumanji”. Llevándose el juego a casa, se encuentran con un mensaje de advertencia; “No empieces a menos que quieras terminar”. Haciendo caso omiso de la advertencia, comienzan a jugar. La pareja pronto descubre que los peligros encontrados en el juego cobran vida en algún lugar de la casa. Por ejemplo, cuando Peter da la vuelta a un león, aparece un león real, que Judy y Peter encierran en la habitación de su madre. Judy rueda en una estampida, Peter rueda en un monzón y Judy rueda en un explorador, y cada uno aparece en la vida real para causar estragos en la casa. Aun así, siguen jugando, con la esperanza de que, si terminan el partido, todo vuelva a la normalidad. El juego finalmente termina cuando Judy saca un doce y grita “¡Jumanji!”
En un instante todo vuelve a la normalidad y los hermanos regresan rápidamente al parque y abandonan el juego antes de que regresen los padres. La historia termina cuando Judy y Peter miran hacia afuera y ven a sus vecinos, Danny y Walter, regresando entusiasmados del parque con “Jumanji” en sus manos, sabiendo que su madre afirma que los hermanos nunca se preocupan por terminar los juegos que juegan o leer el libro. instrucciones.
El libro tuvo adaptaciones. “Jumanji” se estrenó en los cines en 1995. Pero, a diferencia del cuento, la película tiene personajes adultos que no aparecieron en el cuento original, como Alan Parrish (Robin Williams / Adam Hann-Byrd), Sarah Whittle (Bonnie Hunt / Laura Bell Bundy), el oficial Carl Bentley (David Alan Grier), la tía Nora (Bebe Neuwirth) y un gran cazador llamado Van Pelt (Jonathan Hyde, quien también interpretó al padre de Alan, Sam Parrish). Alan Parrish no solo es el protagonista, en lugar de Judy (Kirsten Dunst) y Peter (Bradley Pierce), sino que se agrega una historia de fondo, en la que el juego atrapó a Alan en la jungla muchos años antes, mientras él y Sarah jugaban en 1969. Danny y Walter Budwing del final del libro original no aparecen en la película. También en la película, Judy y Peter quedan huérfanos después de que sus padres murieran en un accidente automovilístico en Canadá y su tía ahora es la tutora legal. Otros cambios son que los animales causan estragos en toda la ciudad, Peter se convierte en un mono mientras intenta hacer trampa y Alan termina ganando el juego en lugar de Judy con todo, incluido el tiempo restaurado a lo que era antes. Los ritmos del juego también se escuchan desde lejos, lo que nunca sucedió en el libro.
Malo También tenemos “Jumanji” como una serie de televisión animada que se desarrolló entre 1996 y 1999. A diferencia del libro y la película, el juego transporta a Judy y Peter a la jungla después de turnarse y leer una pista en lugar de liberar todos los elementos de la jungla. y hay otros villanos además de Van Pelt. Además, Peter se convierte en varios animales mientras intenta hacer trampa en algunos episodios y Alan Parrish de la película permanece atrapado en el juego hasta el episodio final y Danny y Walter del final del libro original están ausentes.
El cine vio el regreso del tema creado por Chris Van Allsburg, a través de “Jumanji: Bienvenidos a la jungla”, que pasó a la gran pantalla en 2017 protagonizada por Dwayne Johnson (nuestro querido “The Rock”), Jack Black, Kevin Hart y Karen Gillan. Aunque explícitamente es una secuela, es más una aventura de acción que la película de 1995. En 2019 llegó la secuela “Jumanji: The Next Level”, que regresa protagonizada por Johnson, Black, Hart y Gillan. Los actores Awkwafina, Rory McCann, Danny Glover y Danny DeVito también se unen al elenco.
El autor escribió (e ilustró) una secuencia de “Jumanji”. En 2002 publicó “Zathura”.
“Zathura” comienza desde el final del libro “Jumanji”, con la partida de los padres de dos hermanos, Danny y Walter Budwing. Los dos hermanos no se llevan bien. Danny quiere jugar a la pelota, mientras que Walter quiere ver televisión. Danny lanza una pelota de béisbol a Walter, quien lo golpea en la cabeza. Walter luego persigue a Danny por la casa y lo recoge en el parque al otro lado de la calle de su casa, donde encuentran un juego de mesa llamado “Jumanji. Danny lleva el juego a casa, donde pierde interés en jugarlo.
Debajo del tablero “Jumanji”, Danny encuentra otro juego llamado “Zathura: A Space Adventure”. Danny comienza a tocar “Zathura” y recibe una carta que dice: “Lluvia de meteoritos, adopte un enfoque evasivo”. Inmediatamente, se produce una lluvia de meteoritos. Danny y Walter pronto se dan cuenta de que el juego los envió al espacio exterior. Los hermanos comienzan a jugar el juego “Zathura”, ya que el juego no los llevará a casa a menos que lo terminen. Pronto, Walter pierde su gravedad y Danny lo salva de desaparecer en el espacio.
Cuando Walter toma su turno, un robot defectuoso lo persigue por la casa. Cuando Danny toma su turno, se acerca a un planeta llamado Tsouris 3 y se vuelve más corto y ancho. Pronto, aparece un barco Zorgon y Zorgons se embarca en su casa. El robot persigue a los Zorgons mientras Walter toma su turno y es succionado por un agujero negro y enviado al pasado. Walter se transporta a cuando estaba con Danny en el parque. Danny encuentra a “Jumanji” y está a punto de llevarlo a casa, pero Walter lo tira y se ofrece a jugar con Danny. Evidentemente, habiendo pasado por estas peligrosas aventuras y ayudándose mutuamente, se acercó a los dos hermanos.
Este libro también está adaptado para la pantalla grande y debutó en 2005 con Jonah Bobo, Josh Hutcherson, Dax Shepard, Kristen Stewart y Tim Robbins en su reparto. El estreno de la película chocó con el de uno de los grandes exponentes de la época: la cuarta película de la saga de Harry Potter (Harry Potter y el cáliz de fuego). Esto impactó – y mucho – la taquilla de “Zathura”.
En una entrevista, el autor dijo que siempre le fascinó todo lo que rompía con la realidad común. “La idea del evento extraordinario en el contexto de lo ordinario me fascina. Alfred Hitchcock siempre ha explorado esto en sus obras. Creo que la fantasía es más provocativa cuando ocurre en el contexto común o en cosas que reconoces. Por eso las fantasías del espacio exterior, las fantasías de la Edad Media, los duendes, los enanos, los gigantes, nada de esto me atrae especialmente como escritor. Prefiero elementos surrealistas dentro de un paisaje realista”, dijo. Durante los 25 años de escribir e ilustrar libros para niños, Chris Van Allsburg ha recibido miles de cartas de lectores de todas las edades hablando de su trabajo, y con eso, han surgido muchas preguntas. “Me alegró mucho escuchar a estos lectores y saber cómo se inspiraron y entretuvieron con mis libros.
Cerramos el post con una frase del autor Chris Van Allsburg.
“La inclinación a creer en lo fantástico puede parecerles a algunos una falla de lógica o credulidad, pero realmente es un regalo. Un mundo que puede tener Bigfoot y el monstruo del lago Ness es claramente superior a uno que definitivamente no lo tiene “.
Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación, lea los libros. Nos vemos a todos en la próxima publicación.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: Mais gênios da LitFan ao longo dos séculos, post II.
Olá, para todxs meus amigxs! Bem pertinho do sexto aniversário do blog, o PHANTASTICUS continua a homenagear algumas das principais mentes das últimas décadas (e séculos). Importante sempre ressaltar as características da literatura fantástica: A LitFan traz elementos que contrariam a noção de realidade, mas por vezes a vida imita a fantasia – ou se inspira. No post de hoje, trazemos duas feras da LitFan.
Vamos começar com o britânico Herbert George Wells, mais conhecido como H. G. Wells.
Wells é frequentemente referido como o “pai da ficção científica” ao lado de Júlio Verne. Ele escreveu em muitos gêneros e, como muitos outros grandes autores, foi um crítico social e escreveu sobre política. Futurista renomado e “visionário”, Wells previu o advento de aeronaves, tanques, viagens espaciais, armas nucleares, televisão por satélite e algo parecido com a World Wide Web (nossa tão conhecida “internet’).
Desde muito cedo na sua carreira, Wells sentiu que devia haver uma maneira melhor de organizar a sociedade, e escreveu alguns romances utópicos. Começavam em geral com o mundo a caminhar inexoravelmente em direção de uma catástrofe, até que as pessoas se apercebiam da existência de uma maneira melhor para viver: ou através dos gases misteriosos de um cometa, que fariam com que as pessoas começassem subitamente a comportar-se racionalmente “In the Days of the Comet” (Os Dias do Cometa) (1906), ou pela tomada do poder por um conselho mundial de cientistas, como em “The Shape of Things to Come” (A forma das Coisas por vir ) (1933) – livro que o próprio Wells adaptou mais tarde para o filme de Alexander Korda – “Things to Come” (1936). Neste livro, Wells descrevia os eventos no período de 1933 até o ano de 2106, com demasiada exatidão, inclusive a guerra que estava a chegar, com cidades a serem destruídas por bombardeamentos aéreos.
Nota: A ficção científica contida em “Things To Come” previu várias inovações tecnológicas que eram impossíveis de serem construídas em 1936.
Helicóptero: as cenas finais mostram pela primeira vez o uso do helicóptero para transporte civil, embora ainda estivesse em estudos na época.
TV HD: há uma cena na qual um avô liga um aparelho de TV HD de tela plana e assiste com sua netinha um documentário sobre a era anterior a Everytown.
Tela de LCD: há um aparelho de comunicação na mesa de Oswald que é filmado por trás, mostrando ser de tela plana do tipo LCD. Noutra cena, aparece um casal assistindo por uma tela plana de LCD o discurso do líder dissidente.
Projeção holográfica: uma das imagens mostra uma projeção holográfica do líder dissidente, enquanto ele incita a multidão a destruir a nave espacial.
Celular de pulso: outra cena mostra Oswald conversando com outro cidadão usando um celular de pulso.
Temos um post do PHANTASTICUS que traz Wells como o grande visionário, vale a pena rever: jotacortizo.wordpress.com/2019/06/29/o-visionario-da-literatura-fantastica-para-a-vida-real/
Bem, seguindo, seu primeiro romance foi “The Time Machine” (A Máquina do Tempo) (1895), um conto de ficção científica sobre um inventor que vive na Inglaterra, que atravessa primeiro milhares de anos e depois milhões no futuro, antes de trazer de volta o conhecimento da grave degeneração da raça humana e do planeta. Mais de um século depois de serem escritos, os livros de HG Wells ainda são recentes e fortes o suficiente para serem transformados em filmes de Hollywood. Wells definiu o padrão para todos os outros escritores e lançou as bases para garantir que a ficção científica estaria muito viva e bem no século XX e muito além.
Uma das maiores contribuições de Wells para o gênero de ficção científica foi sua abordagem, que ele chamou de seu “novo sistema de ideias”. O autor deve sempre se empenhar em tornar a história o mais crível possível, mesmo que tanto o escritor quanto o leitor soubessem que certos elementos são impossíveis, permitindo ao leitor aceitar as ideias como algo que realmente poderia acontecer, hoje referido como “o plausível impossível” e “suspensão da descrença”. Embora nem a invisibilidade nem a viagem no tempo fossem novidades na ficção especulativa, Wells acrescentou um senso de realismo aos conceitos com os quais os leitores não estavam familiarizados. Ele concebeu a ideia de usar um veículo que permite a um operador viajar propositalmente e seletivamente para a frente ou para trás no tempo. O termo “máquina do tempo”, cunhado por Wells, é agora quase universalmente usado para se referir a tal veículo. Ele explicou que, ao escrever “The Time Machine”, percebeu que “quanto mais impossível a história que eu tinha para contar, mais comum deve ser o cenário, e as circunstâncias em que agora coloco o Viajante do Tempo eram tudo o que eu poderia imaginar de sólido confortos da classe alta. “Na” Lei de Wells “, uma história de ficção científica deveria conter apenas uma única suposição extraordinária. Portanto, como justificativa para o impossível, ele empregou ideias e teorias científicas. A declaração mais conhecida de Wells sobre a “lei” aparece em sua introdução a uma coleção de suas obras publicada em 1934: Assim que o truque de mágica for feito, todo o trabalho do escritor de fantasia é manter tudo o mais humano e real. Toques de detalhes prosaicos são imperativos e uma aderência rigorosa à hipótese. Qualquer fantasia extra fora da suposição cardinal imediatamente dá um toque de tolice irresponsável à invenção.
Antes de começarmos o século XX, Wells escreveu: “The Time Machine” (A Máquina do Tempo) publicado em 1895; “The Island of Dr. Moreau” (A Ilha do Dr. Moreau) publicado em 1896; “The Invisible Man” (O Homem Invisível) publicado em 1897 e “The War of the Worlds” (A Guerra dos Mundos) publicado em 1898. Quatro grande livros que marcaram toda a LitFan e o subgênero Ficção Científica.
Bem, teríamos material suficiente para escrever por muitos dias. Mas …. Vamos trazer o segundo nome do post de hoje. E é o genial o irlandês Clive Staples Lewis, comumente referido como C. S. Lewis. A grande obra de Lewis foi “The Chronicles of Narnia” (As Crônicas de Nárnia), escrita entre 1949 e 1954, adaptadas diversas vezes, inteiramente ou parcialmente, para a rádio, televisão, teatro e cinema. Além dos tradicionais temas cristãos, a série usa elementos da mitologia grega e nórdica, bem como os tradicionais contos de fadas e atingiu sucesso mundial.
As Crônicas de Nárnia apresentam, geralmente, as aventuras de crianças que desempenham um papel central e descobrem o ficcional Reino de Nárnia, um lugar onde a magia é corriqueira, os animais falam, e ocorrem batalhas entre o bem e o mal. Em todos os livros (com exceção de “O Cavalo e seu Menino”) os personagens principais são crianças de nosso mundo, que são magicamente transportadas para Nárnia a fim de serem ajudadas e instruídas pelo Grande Leão conhecido como Aslam.
Em diversas ocasiões nos romances da série, Lewis transformou alguns fatos e acontecimentos históricos mundiais em ficção; geralmente o autor usava esses exemplos como crítica ao comportamento da humanidade e aos atos praticados pelo homem. No romance O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, Jadis, a Feiticeira Branca (representada como uma ímpia, tirana, corrupta e falsa-rainha), alega ser “a governanta serva do Imperador de Além Mar”, já que supostamente foi enviada por tal. O Imperador de Além Mar é uma divindade no mundo de Nárnia; um deus. Muitos fãs, leitores e críticos acreditam que Lewis esteja lembrando sobre acontecimentos ocorridos durante a Idade Média na Europa, onde Reis e Rainhas alegavam ser enviados de Deus para possuírem “poderes” sobre o reino, episódio conhecido como Absolutismo. Na Irlanda Medieval, havia uma tradição na qual os ‘Grandes Reis’ governavam sobre os reis, rainhas ou príncipes “menores”, assim como o Reinado dos Pevensie. Em um certo capítulo no livro O Sobrinho do Mago, novamente a personagem Jadis destrói o seu mundo natural, conhecido como Charn, através de uma magia conhecida como Palavra Execrável. Muitos leitores acreditam que ao escrever isso, Lewis teria criticado a manipulação e o uso de armas nucleares, pois o livro foi concluído no período da Guerra Fria.
Nota: A origem do nome “Nárnia” é incerta, uma vez que nem o próprio C. S. Lewis, em vida, deu informações sobre a fonte de inspiração que o levou a criar tal nome. Segundo o livro Pul Ford’s Companion to Narnia, o nome do país ficcional não é uma alusão à antiga cidade de Narni, localizada onde hoje está a Itália, que foi conquistada em 299 a.C. pelo Império Romano e renomeada como ‘Narnia’ pelos romanos. Contudo, Lewis havia estudado clássicos em Oxford, onde possivelmente encontrou algumas referências sobre a cidadela de Narni na literatura latina. Existe também a possibilidade de que Lewis pudesse ter usado como referência para criação do nome “Nárnia” o texto alemão datado de 1501, Lucy von Narnia (“Lúcia de Nárnia”, em tradução literal para o português), escrito por Ercole d’Este. É muito provável que Lewis tivesse tido acesso a esse texto no original durante seus estudos sobre literatura medieval e renascentista. Tal explicação também pode mostrar de onde o autor retirou a inspiração para batizar uma das principais personagens da série, a doce Lúcia Pevensie (no original “Lucy Pevensie”), que tem papel fundamental no primeiro volume de As Crônicas de Nárnia, tal qual a personagem homônima do texto alemão. Entretanto, mesmo assim, é mais provável que Lewis tenha batizado a personagem como “Lucy” com a finalidade de homenagear sua sobrinha, Lucy Barfield (1934-2003), a quem o autor dedica O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa e que seria, inclusive, a personificação real da personagem.
Outra provável origem, talvez, possa ser uma palavra da língua fictícia sindarin, desenvolvida pelo professor e filólogo J. R. R. Tolkien, autor de O Senhor dos Anéis e amigo íntimo de Lewis, onde a palavra “Narn-îa” significaria algo semelhante à “profundeza dos contos”. Esse teoria é amparada não só pelo fato da forte amizade de Lewis e Tolkien, e por conseguinte, no fato da probabilidade de que o primeiro tivesse livre acesso aos manuscritos desse último. Inevitavelmente, também, pelo fato de que Lewis foi uma das principais pessoas (se não a principal) a ajudar Tolkien na criação de seu universo fantástico, lendo manuscritos originais e dando sua opinião sobre a história e o desenvolvimento de sua mitologia, incluindo a língua. Então, é bem provável que, ao longo desse processo, Lewis tivesse lido tal termo — e com a concessão ou não de Tolkien — e o usado como base para a criação do nome do reino fantástico de suas histórias, que, por sinal, foram escritas posteriormente às de O Senhor dos Anéis.
Quer relembrar a relação entre Tolkien e Lewis, leia o post: jotacortizo.wordpress.com/2015/01/02/c-s-lewis-e-j-r-r-tolkien-as-cronicas-da-terra-media-ou-o-senhor-de-narnia/
Lewis e Tolkien foram grandes amigos durante décadas; contudo, seu relacionamento com Joy Davidman (foi uma poeta e escritora americana) o fez se afastar aos poucos de Tolkien. Tolkien relata em uma de suas cartas que só descobriu que seu amigo Lewis havia se casado, com a escritora, um ano depois do ocorrido. Por fim, quando Lewis morre em 1963, aos 64 anos, quase dez anos antes da morte do próprio Tolkien, ele relata como era a amizade dos dois. Essa amizade foi explorada no livro “O Dom da Amizade: Tolkien e C. S. Lewis”. De fato, Lewis contribuiu para a existência de O Senhor dos Anéis, sendo um dos primeiros a ler O Hobbit; Tolkien jamais deixou de admirar a grande inteligência e criatividade de Lewis, e vice-versa.
Nota: Um dado de extrema importância sobre a vida e a relação de Lewis e Tolkien é sua participação na Primeira Guerra Mundial. Ambos foram para o front de batalha quando a guerra já estava em processo avançado no ano de 1916. Uma coincidência é que ambos estiveram presentes lutaram na Batalha de Somme (considerada uma das batalhas mais sangrentas da Primeira Grande Guerra). As impressões dessa batalha povoaram a imaginação dos escritores por muitos anos e influenciaram fortemente os escritos futuros.
Bem, gostaria de passar o dia inteiro escrevendo, mas não será possível. O PHANTASTICUS se despede do post de hoje com uma frase de HG Wells.
“Se você caiu ontem, fique de pé hoje.”
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post, leiam os livros. Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española:Más genios de LitFan a lo largo de los siglos, post II.
¡Hola a todos mis amigos! Muy cerca del sexto aniversario del blog, PHANTASTICUS continúa honrando a algunas de las mentes principales de las últimas décadas (y siglos). Siempre es importante enfatizar las características de la literatura fantástica: LitFan trae elementos que contradicen la noción de realidad, pero a veces la vida imita la fantasía, o está inspirada. En la publicación de hoy, traemos dos bestias de LitFan.
Empecemos por el británico Herbert George Wells, más conocido como H. G. Wells.
Wells a menudo se conoce como el “padre de la ciencia ficción” junto con Jules Verne. Escribió en muchos géneros y, como muchos otros grandes autores, fue crítico social y escribió sobre política. Futurista de renombre y “visionario”, Wells predijo la llegada de aviones, tanques, viajes espaciales, armas nucleares, televisión por satélite y algo así como la World Wide Web (nuestra llamada “Internet”).
Al principio de su carrera, Wells sintió que debía haber una mejor manera de organizar la sociedad y escribió algunas novelas utópicas. Por lo general, comenzaron con el mundo a caminar inexorablemente hacia la catástrofe, hasta que la gente se dio cuenta de que había una forma mejor de vivir: o a través de los misteriosos gases de un cometa, que harían que la gente comenzara a comportarse de repente. ya sea racionalmente “En los días del cometa” (1906), o por la toma del poder por un consejo mundial de científicos, como en “La forma de las cosas por venir” (La forma de las cosas por venir) (1933) – libro que luego el propio Wells adaptó para la película de Alexander Korda – “Cosas por venir” (1936). En este libro, Wells describió los eventos de 1933 a 2106 con demasiada precisión, incluida la guerra que se avecinaba, con ciudades destruidas por bombardeos aéreos.
Nota: La ciencia ficción contenida en “Cosas por venir” predijo varias innovaciones tecnológicas que eran imposibles de construir en 1936.
Helicóptero: las escenas finales muestran por primera vez el uso del helicóptero para el transporte civil, aunque todavía estaba en estudio en ese momento.
HD TV: hay una escena en la que un abuelo enciende un televisor HD de pantalla plana y mira con su nieta un documental sobre la época anterior a Everytown.
Pantalla LCD: hay un dispositivo de comunicación en la mesa de Oswald que está filmado desde atrás, mostrando que es del tipo LCD de pantalla plana. En otra escena, una pareja aparece viendo el discurso del líder disidente en una pantalla plana LCD.
Proyección holográfica: una de las imágenes muestra una proyección holográfica del líder disidente, mientras incita a la multitud a destruir la nave espacial.
Teléfono celular de muñeca: otra escena muestra a Oswald hablando con otro ciudadano usando un teléfono celular de muñeca.
Tenemos un post de PHANTASTICUS que trae a Wells como el gran visionario, digno de revisar: jotacortizo.wordpress.com/2019/06/29/o-visionario-da-literatura-fantastica-para-a-vida-real/
Bueno, a continuación, su primera novela fue “La máquina del tiempo” (1895), un cuento de ciencia ficción sobre un inventor que vive en Inglaterra, que abarca miles de años y luego millones en el futuro, antes traer de vuelta el conocimiento de la grave degeneración de la raza humana y el planeta. Más de un siglo después de haber sido escritos, los libros de HG Wells aún son recientes y lo suficientemente fuertes como para convertirse en películas de Hollywood. Wells estableció el estándar para todos los demás escritores y sentó las bases para garantizar que la ciencia ficción estaría muy viva y bien en el siglo XX y más allá.
Una de las mayores contribuciones de Wells al género de la ciencia ficción fue su enfoque, al que llamó su “nuevo sistema de ideas”. El autor siempre debe esforzarse por hacer que la historia sea lo más creíble posible, incluso si tanto el escritor como el lector sabían que ciertos elementos son imposibles, permitiendo que el lector acepte las ideas como algo que realmente podría suceder, hoy referido como “lo imposible plausible Y “suspensión de la incredulidad”. Aunque ni la invisibilidad ni los viajes en el tiempo eran nuevos en la ficción especulativa, Wells añadió un sentido de realismo a conceptos con los que los lectores no estaban familiarizados. Se le ocurrió la idea de utilizar un vehículo que le permita al operador viajar con determinación y selectivamente hacia adelante o hacia atrás en el tiempo. El término “máquina del tiempo”, acuñado por Wells, se utiliza ahora casi universalmente para referirse a un vehículo de este tipo. Explicó que, al escribir “La máquina del tiempo”, se dio cuenta de que “cuanto más imposible era la historia que tenía que contar, más común debía ser el escenario, y las circunstancias en las que ahora coloco al Viajero del tiempo eran todo lo que podía imagina las sólidas comodidades de la clase alta “. En la” Ley de Wells “, una historia de ciencia ficción debería contener sólo una suposición extraordinaria. Por tanto, como justificación de lo imposible, empleó ideas y t historias científicas. La declaración más conocida de Wells sobre la “ley” aparece en la introducción a una colección de sus obras publicada en 1934: Una vez que se realiza el truco de magia, todo el trabajo del escritor de fantasía es mantener todo más humano y real. Los toques de detalles prosaicos son imperativos y un estricto apego a la hipótesis. Cualquier fantasía adicional fuera de la suposición cardinal agrega inmediatamente un toque de tontería irresponsable a la invención.
Antes de que comenzara el siglo XX, Wells escribió: “La máquina del tiempo” publicada en 1895; “La isla del Dr. Moreau” (La isla del Dr. Moreau) publicado en 1896; “El hombre invisible” publicado en 1897 y “La guerra de los mundos” publicado en 1898. Cuatro grandes libros que marcaron todo el subgénero LitFan y la ciencia ficción.
Bueno, tendríamos suficiente material para escribir durante muchos días. Pero …. Traemos el segundo nombre del post de hoy. Y el brillante irlandés es Clive Staples Lewis, comúnmente conocido como C. S. Lewis. La gran obra de Lewis fue “Las Crónicas de Narnia”, escrita entre 1949 y 1954, adaptada varias veces, total o parcialmente, para radio, televisión, teatro y cine. Además de los temas cristianos tradicionales, la serie utiliza elementos de la mitología griega y nórdica, así como cuentos de hadas tradicionales y ha logrado un éxito mundial.
Las Crónicas de Narnia suelen presentar las aventuras de los niños que juegan un papel central y descubren el Reino ficticio de Narnia, un lugar donde la magia es un lugar común, los animales hablan y ocurren batallas entre el bien y el mal. En todos los libros (con la excepción de “El caballo y su niño”) los personajes principales son niños de nuestro mundo, quienes son transportados mágicamente a Narnia para ser ayudados e instruidos por el Gran León conocido como Aslam.
En varias ocasiones en las novelas de la serie, Lewis convirtió algunos hechos y eventos históricos mundiales en ficción; En general, el autor utilizó estos ejemplos como crítica del comportamiento de la humanidad y de los actos practicados por el hombre. En la novela El león, la bruja y el armario, Jadis, la Bruja Blanca (representada como una reina impía, tirana, corrupta y falsa), afirma ser “la institutriz sirviente del Emperador del Más Allá del Mar”, ya que supuestamente era enviado por tales. El Emperador de Ultramar es una deidad en el mundo de Narnia; un Dios. Muchos fanáticos, lectores y críticos creen que Lewis está recordando eventos que tuvieron lugar durante la Edad Media en Europa, donde reyes y reinas afirmaron haber sido enviados por Dios para poseer “poderes” sobre el reino, un episodio conocido como absolutismo. En la Irlanda medieval, existía una tradición en la que los “grandes reyes” gobernaban sobre reyes, reinas o príncipes “menores”, así como sobre el reino de Pevensie. En cierto capítulo del libro The Wizard’s Nephew, nuevamente el personaje Jadis destruye su mundo natural, conocido como Charn, a través de una magia conocida como Crushing Word. Muchos lectores creen que al escribir esto, Lewis habría criticado la manipulación y el uso de armas nucleares, ya que el libro se completó en el período de la Guerra Fría.
Nota: El origen del nombre “Narnia” es incierto, ya que ni el propio C. S. Lewis, en vida, dio información sobre la fuente de inspiración que lo llevó a crear tal nombre. Según Companion to Narnia de Pul Ford, el nombre del país ficticio no es una alusión a la antigua ciudad de Narni, ubicada donde hoy se encuentra Italia, que fue conquistada en 299 a. C. por el Imperio Romano y rebautizada como ‘Narnia’ por los romanos. Sin embargo, Lewis había estudiado clásicos en Oxford, donde posiblemente encontró algunas referencias a la ciudadela de Narni en la literatura latina. También existe la posibilidad de que Lewis pudiera haber usado el texto alemán de 1501, Lucy von Narnia (“Lucia de Narnia”, en traducción literal al portugués) como referencia para la creación del nombre “Narnia”, escrito por Ercole d’Este. . Es muy probable que Lewis tuviera acceso a este texto en el original durante sus estudios de literatura medieval y renacentista. Tal explicación también puede mostrar de dónde se inspiró el autor para nombrar a uno de los personajes principales de la serie, la dulce Lúcia Pevensie (en el original “Lucy Pevensie”), quien juega un papel fundamental en el primer volumen de Las Crónicas de Narnia, al igual que el carácter homónimo del texto alemán. Sin embargo, aun así, es más probable que Lewis haya nombrado al personaje “Lucy” para honrar a su sobrina, Lucy Barfield (1934-2003), a quien el autor dedica El león, la bruja y el armario y que incluso sería la personificación real del personaje.
Otro origen probable, quizás, podría ser una palabra del lenguaje ficticio sindarin, desarrollado por el profesor y filólogo JRR Tolkien, autor de El señor de los anillos y amigo cercano de Lewis, donde la palabra “Narn-îa” significaría algo similar a la “profundidad de Cuentos”. Este contenido ia está respaldada no solo por el hecho de la fuerte amistad de Lewis y Tolkien, y por lo tanto por el hecho de que el primero tenía libre acceso a los manuscritos del segundo. Inevitablemente, también, porque Lewis fue una de las personas principales (si no la principal) para ayudar a Tolkien a crear su universo fantástico, leyendo manuscritos originales y dando su opinión sobre la historia y el desarrollo de su mitología, incluido el idioma. . Entonces, es muy probable que, a lo largo de este proceso, Lewis haya leído ese término, y con la concesión de Tolkien o no, y lo haya usado como base para crear el nombre del reino fantástico de sus historias, que, por cierto, fueron escrito después de los de El señor de los anillos.
Quieres recordar la relación entre Tolkien y Lewis, lee el post: jotacortizo.wordpress.com/2015/01/02/cs-lewis-ejrr-tolkien-as-cronicas-da-terra-media-ou-o-senhor-de -narnia /
Lewis y Tolkien han sido amigos cercanos durante décadas; sin embargo, su relación con Joy Davidman (era un poeta y escritor estadounidense) lo alejó lentamente de Tolkien. Tolkien informa en una de sus cartas que solo descubrió que su amigo Lewis se había casado con el escritor un año después del evento. Finalmente, cuando Lewis muere en 1963, a la edad de 64 años, casi diez años antes de la propia muerte de Tolkien, relata cómo fue su amistad. Esta amistad se exploró en el libro “El regalo de la amistad: Tolkien y C. S. Lewis”. De hecho, Lewis contribuyó a la existencia de El señor de los anillos, siendo uno de los primeros en leer El Hobbit; Tolkien nunca dejó de admirar la gran inteligencia y creatividad de Lewis, y viceversa.
Nota: Un hecho extremadamente importante sobre la vida y la relación de Lewis y Tolkien es su participación en la Primera Guerra Mundial. Ambos fueron al frente de batalla cuando la guerra estaba en marcha en 1916. Una coincidencia es que ambos estuvieron presentes y lucharon en la Batalla de Somme (considerada una de las batallas más sangrientas de la Primera Guerra Mundial). Las impresiones de esta batalla llenaron la imaginación de los escritores durante muchos años e influyeron fuertemente en los escritos futuros.
Bueno, me gustaría pasarme todo el día escribiendo, pero no será posible. PHANTASTICUS se despide de la publicación de hoy con una cita de HG Wells.
“Si te caíste ayer, ponte de pie hoy”.
Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación, lea los libros. Nos vemos a todos en la próxima publicación.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: O Território de Lovecraft.
Olá para todxs. Espero que estejam bem e que tenham uma ótima semana. Comecei a acompanhar a nova série da HBO “Lovecraft Country” e muitas coisas me vieram a cabeça. Howard Phillips Lovecraft é um dos autores mais cultuados de todos os tempos, e nesta década, o escritor de Providence, nos Estados Unidos, passou a ser mais revisitado, por todas as gerações. Seu terror cósmico tem influenciado cada vez mais filmes. E agora temos a série. E com ela, passou do tempo de falarmos sobre algo que incomoda a grande maioria dos fãs: o racismo e a xenofobia nada discretos na obra e na vida de H.P. Lovecraft.
O blog já fez vários posts sobre Lovecraft e abaixo coloco o link do mais importante, que escrevi em 10 de outubro de 2015:
Nota: A série é uma adaptação do livro homônimo – de Matt Ruff. O romancista cult aclamado pela crítica torna visceral os terrores da vida na América da década de 50, ainda sob os efeitos das racistas leis Jim Crow neste trabalho brilhante e maravilhoso da imaginação que mistura ficção histórica, pulp noir e horror e fantasia de Lovecraft, Chicago, 1954.
Seu livro vem em contos que, denunciam e condenam o racismo de H.P. Lovecraft, mas ao mesmo tempo traz muitas referências a obra deste, o que agradará aos conhecedores de contos como “Call of Chtulhu” e “Dreams of the Witch House”, entre outros.
A série e o livro retratam o jovem Atticus Turner, ex-soldado de 22 anos veterano da Guerra da Coréia, deixa a Flórida para retornar para sua casa em Chicago, nos Estados Unidos segregacionistas da década de 1950. Ele decide voltar ao receber uma carta misteriosa de seu pai, que teria ido para Ardham, região mais racista e perigosa para negros do interior de Massachusetts, tentando descobrir um segredo de família.
Atticus é muito fã de literatura pulp, especialmente H. P. Lovecraft.
A história se passa enquanto as leis de Jim Crow ainda estavam em vigor nos Estados Unidos. Criadas para segregar a população afro-americana, elas começaram a surgir após a Guerra Civil e a abolição da escravidão no país, assinada em 1863. A partir desse marco, leis estaduais e locais passaram a ser instituídas para separar negros e brancos em estabelecimentos, escolas, transportes, banheiros e até bebedouros. As leis Jim Crow foram adotadas principalmente no Sul dos Estados Unidos e ficaram vigentes até a aprovação da Lei dos Direitos Civis de 1964. Ou seja, um século após o fim da escravidão no país. Bem, e o livro (e a série)…
Ao chegar em Chicago, Atticus reencontra a amiga de infância Letitia Lewis e seu tio, George o editor do “The Safe Negro Travel Guide”, um guia de viagens para negros com os locais perigosos e amigáveis das cidades no sul dos EUA. O trio parte em uma viagem para Ardham e, ao longo do caminho, uma escalada de ódio e violência em meio à opressão racial, enquanto estranhas mortes acontecem na calada da noite, envolvendo relatos de criaturas nos cantos mais escuros das florestas.
O livro e a série (principalmente a última) são como um soco no estômago da América racista. Busca ressaltar os pontos positivos da obra de Lovecraft, com mistério e ficção científica, e destaca os “podres” do racismo, machismo e opressão social existentes na obra e na vida real.
Lovecraft era extremamente racista, reproduziu a visão colonial dos povos “selvagens” em sua obra, também odiava judeus. Ele era um racista virulento. A xenofobia e o supremacismo branco que borbulham sob sua ficção (e que passariam em branco se ele tivesse ficado no anonimato) são incomodamente explícitas em suas cartas. Folheie algumas delas e você vai encontrar um escritor reclamando de judeus como “aliens de nariz aquilino, trigueiros, de vozes guturais” cuja “companhia (…) era intolerável”; da Nova York de “pretos molengas, pungentes, sorridentes e palradores” e da Nova Inglaterra tomada por “latinos indesejáveis — italianos do sul e portugueses da mais baixa espécie e a praga clamorosa dos franco-canadenses”. Mas a obra nos faz, por um momento, esquecer e lembrar destes detalhes. “Lovecraft Country” é uma experiência única e é o fato de ela subverter o racismo do próprio escritor a seu favor, transformando, ironicamente, esse elemento no âmago do terror lovecraftiano.
Por mais vergonhoso que seja, o racismo de Lovecraft também é uma das melhores lentes para ler sua obra. Em março de 2015, Leslie Klinger apresentou uma aula sobre Lovecraft na Biblioteca Hay, da Brown University, lar da maior coleção mundial de papéis e outros materiais lovecraftianos. No fim de sua apresentação, Klinger — sem buscar se desculpar ou defender o racismo de Lovecraft — recusou-se a separá-lo das realizações do autor. Lovecraft “desprezava pessoas que não eram brancos anglo-saxões e protestantes”, disse o palestrante. “Mas é isso que dá força às suas histórias… essa sensação de que ele está sozinho, que está cercado de inimigos e que tudo lhe é hostil. Acho que se tirássemos esse aspecto do caráter dele, ele poderia ser uma pessoa muito mais legal mas isso destruiria seus contos.”
Vamos nos despedindo com uma frase do autor do livro “Lovecraft Country”, Matt Ruff: “Histórias são como pessoas. Nós até podemos amá-las, mas não podemos alegar que são perfeitas. Sempre tentamos enaltecer suas virtudes e relevar seus defeitos, mas isso não faz os defeitos desaparecerem”.
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post, leiam o livro. Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española:El territorio de Lovecraft.
Hola a todos. Espero que estés bien y que tengas una gran semana. Empecé a seguir la nueva serie de HBO “Lovecraft Country” y me vinieron muchas cosas a la mente. Howard Phillips Lovecraft es uno de los autores más cultos de todos los tiempos, y en esta década, el escritor de Providence, en Estados Unidos, ha sido más revisado por todas las generaciones. Su terror cósmico ha influido cada vez más en las películas. Y ahora tenemos la serie. Y con él, llegó el momento de hablar de algo que molesta a la gran mayoría de fans: el racismo y la xenofobia no son discretos en la obra y la vida de H.P. Lovecraft.
El blog ya ha realizado varios posts sobre Lovecraft y debajo pongo el enlace de los más importantes, que escribí el 10 de octubre de 2015:
Nota: La serie es una adaptación del libro del mismo nombre, de Matt Ruff. El novelista de culto aclamado por la crítica vuelve viscerales los terrores de la vida en los Estados Unidos de la década de 1950, aún bajo los efectos de las leyes racistas de Jim Crow en esta brillante y maravillosa obra de imaginación que mezcla ficción histórica, pulp noir y horror y fantasía de Lovecraft, Chicago. 1954.
Su libro viene en cuentos que denuncian y condenan el racismo de HP Lovecraft, pero al mismo tiempo trae muchas referencias a su obra, que agradarán a los conocedores de cuentos como “La llamada de Chtulhu” y “Sueños de la casa de la bruja”, entre otros.
La serie y el libro retratan al joven Atticus Turner, un soldado veterano de la Guerra de Corea de 22 años, que sale de Florida para regresar a su casa en Chicago, en los Estados Unidos segregacionistas de la década de 1950. Decide regresar cuando recibe una carta misterio de su padre, quien habría ido a Ardham, la región más racista y peligrosa para los negros en el interior de Massachusetts, tratando de descubrir un secreto familiar.
Atticus es un gran admirador de la literatura pulp, especialmente H. P. Lovecraft.
La historia tiene lugar mientras las leyes de Jim Crow todavía estaban vigentes en los Estados Unidos. Creadas para segregar a la población afroamericana, comenzaron a surgir luego de la Guerra Civil y la abolición de la esclavitud en el país, firmada en 1863. A partir de este marco, se comenzaron a instituir leyes estatales y locales para separar a negros y blancos en los establecimientos, escuelas, transporte, baños e incluso bebederos. Las leyes de Jim Crow se adoptaron principalmente en el sur de los Estados Unidos y permanecieron en vigor hasta la aprobación de la Ley de Derechos Civiles de 1964. Es decir, un siglo después del fin de la esclavitud en el país. Bueno, y el libro (y la serie) …
Al llegar a Chicago, Atticus se encuentra con su amiga de la infancia Letitia Lewis y su tío, George, el editor de “The Safe Negro Travel Guide”, una guía de viajes para negros con las ubicaciones peligrosas y amigables de las ciudades del sur de los Estados Unidos. El trío emprende un viaje a Ardham y, en el camino, una escalada de odio y violencia en medio de la opresión racial, mientras se producen extrañas muertes en la oscuridad de la noche, que involucran informes de criaturas en los rincones más oscuros de los bosques.
El libro y la serie (especialmente la última) son como un puñetazo en el estómago de la América racista. Busca resaltar los puntos positivos del trabajo de Lovecraft, con misterio y ciencia ficción, y resalta los “podridos” del racismo, machismo y opresión social existentes en el trabajo y en la vida real.
Lovecraft era extremadamente racista, reproducía la visión colonial de los pueblos “salvajes” en su trabajo, también odiaba a los judíos. Era un racista virulento. La xenofobia y el supremacismo blanco que burbujea bajo su ficción (y que se habría quedado en blanco si hubiera permanecido en el anonimato) son incómodamente explícitos en sus cartas. Hojee algunos de ellos y encontrará un escritor que se queja de los judíos como “extraterrestres con narices aguileñas, morenas, con voces guturales” cuya “compañía (…) era intolerable”; Los “negros suaves, conmovedores, sonrientes y conversadores” de Nueva York y Nueva Inglaterra tomada por “latinos indeseables: italianos del sur y portugueses de las especies más bajas y la flagrante plaga de los canadienses franceses”. Pero el trabajo nos hace, por un momento, olvidar y recordar estos detalles. “Lovecraft Country” es una experiencia única y es el hecho de que subvierte el propio racismo del escritor a su favor, transformando irónicamente este elemento en el corazón del terror lovecraftiano.
Por vergonzoso que sea, el racismo de Lovecraft es también una de las mejores lentes para leer su trabajo. En marzo de 2015, Leslie Klinger presentó una clase sobre Lovecraft en la Biblioteca Hay de la Universidad de Brown, hogar de la colección más grande del mundo de documentos y otros materiales Lovecraftianos. Al final de su presentación, Klinger, sin buscar disculpas ni defender el racismo de Lovecraft, se negó a separarlo de los logros del autor. Lovecraft “despreciaba a las personas que no eran anglosajones y protestantes blancos”, dijo el orador. “Pero esto es lo que da fuerza a sus historias… este sentimiento de que está solo, rodeado de enemigos y todo le es hostil. Creo que, si eliminamos ese aspecto de su personaje, podría ser una persona mucho más amable, pero eso destruiría sus historias “.
Nos despedimos con una cita del autor del libro “Lovecraft Country”, Matt Ruff: “Las historias son como personas. Incluso podemos amarlos, pero no podemos afirmar que sean perfectos. Siempre tratamos de elogiar tus virtudes y revelar tus defectos, pero eso no hace que los defectos desaparezcan”
Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación, lea el libro. Nos vemos a todos en la próxima publicación.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: O grande Tolkien será sempre “O Grande Tolkien.
Um grande olá para todxs. Antes de começar o post, gostaria de descrever o assunto que me levou a escolher o tema e escrever. Nesta semana, subiu uma hashtag (#) no Twitter que apresentava o tema de que Tolkien se inspirou na obra de J.K.Rowling (que andou se envolvendo em temas polêmicos com seus fãs (e não muito fãs). Em conversa pelo Instagram, a dona de uma página de literatura, numa conversa sobre o escritor de Senhor dos Anéis, J.R.R. Tolkien, tentou convencer uma internauta de que ele é “o pai da fantasia”. A resposta, a internauta, afirmou que o autor “se inspirou na J.K.Rowling”, que escreveu Harry Potter (como falamos acima).
Por questões lógicas (e matemáticas), irei mostrar alguns números.
O primeiro livro da saga Harry Potter foi lançado em 1997. O grande Tolkien morreu em 1973, a primeira edição de “The Lord of the Rings” (O Senhor dos Anéis) é de 1954. “The Hobbitt” (O Hobbit) que “deu início” a saga, foi publicado em 1937.
Então, me faço uma pergunta: O que as pessoas “sabem” quando escrevem em suas redes sociais? Qual o ponto e conhecimento existe para denegrir uma pessoa?
Sempre escrevi muito sobre Tolkien. O primeiro post do PHANTASTICUS foi sobre o grande escritor. Se quiser relembrar, seguem alguns:
Voltando, John Ronald Reuel Tolkien – filho de pais britânicos – nasceu em 1892, na África do Sul (que foi colônia britânica). Lutou na Primeira Grande Guerra Mundial.
Uma das batalhas mais intensas e agressivas, conhecida como Batalha de Somme, acabou servindo de inspiração para Tolkien. Muitas das privações que Frodo e Sam passaram no caminho até Mordor refletem um pouco dos horrores que Tolkien viveu nos confrontos reais nas trincheiras. Vários de seus amigos morreram na época ao seu lado, o que fez com que essas tragédias o inspirassem nas obras “O Senhor dos Anéis”, “O Hobbit” e “O Silmarillion”.
E Tolkien escreveu. E escreveu muito. Muito e com qualidade. Foram 13 livros publicados em vida e dezenas de livros póstumos (fruto de seus inscritos que foram administrados pelo seu filho Christopher Tolkien – que acabou falecendo em janeiro deste ano).
Tolkien é considerado o pai da alta fantasia moderna.
Nota: Alta fantasia é um subgênero da fantasia, definido pela sua configuração em um mundo imaginário, universo paralelo ou pela estatura épica de seus personagens, temas e enredo.
Tolkien desenvolveu uma síntese pessoal baseado em mitos escandinavos e anglo-saxões em sua obra-prima, “O Senhor dos Anéis”, publicada durante o período pós-guerra (1954-1955). Ele criou um universo de consistência sem precedentes com mitologia própria, lendas, história, geografia, povos e seus costumes, línguas e escrita. Em “O Hobbit”, nas aventuras do Bilbo, e a luta contra o poderoso Mordor, constituíram apenas o preâmbulo de uma aventura ainda maior, apresentada na trilogia “O Senhor dos Anéis”. O autor era um grande conhecedor das lendas celtas e nórdicas – conforme já falamos e com esta base criou um mitologia. Com uma aventura enigmática e acelerada, que atravessa mais de mil páginas. Para que o leitor não perdesse o contexto e o fio da meada de sua narrativa, Tolkien fez de seus livros quase uma enciclopédia, com quadro de letras para ajudar na tradução dos idiomas criados para a história, com comentários sobre os mitos que inspiraram seus personagens, com complicadas árvores genealógicas, linha do tempo da Terra Média e vários mapas de todo esse mundo fantástico. Tolkien criou várias línguas (como o Khûzdul e o Valarin), mas nenhuma tão complexa e elaborada quanto as élficas. Também desenvolveu alguns sistemas de escrita, os sistema de runas angerthas e as tengwar. Sua obra foi de um gigantismo incrível.
Podemos dizer, com absoluta certeza, que Tolkien influenciou a maioria dos autores de fantasia que se seguiram – inclusive J.K.Rowling (criadora da saga Harry Potter). Ele sim a inspirou e não o contrário.
O grande autor recebeu o diploma de Doutorado Honorário em Letras da Universidade de Oxford em 1972, e, posteriormente, conseguiu seu último e mais respeitável título: o da Ordem do Império Britânico pela Rainha Elizabeth, se tornando, então Sir John Ronald Reuel Tolkien.
Bem, chegamos ao fim do post. Encerro o post com a frase do autor:” Um único sonho é mais poderoso do que mil realidades”.
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post, leiam o livro. Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española:El gran Tolkien siempre será “El gran Tolkien”.
Un gran saludo a todxs. Antes de comenzar el post, me gustaría describir el tema que me llevó a elegir el tema y escribir. Esta semana, subió una “hashtag” (#) en Twitter que presentaba el tema de que Tolkien se inspiró en el trabajo de JKRowling (quien ha estado involucrado en temas controvertidos con sus fanáticos (y no muchos fanáticos). En una conversación en Instagram, el propietario de una página de literatura, en una conversación sobre el escritor de El señor de los anillos, JRR Tolkien, trató de convencer a un internauta de que él es “el padre de la fantasía”. La respuesta, el internauta, afirmó que el autor “se inspiró en JK Rowling”, Quien escribió Harry Potter (como mencionamos anteriormente).
Por razones lógicas (y matemáticas), mostraré algunos números.
El primer libro de la saga de Harry Potter se publicó en 1997. El gran Tolkien murió en 1973, la primera edición de “El señor de los anillos” es de 1954. “El Hobbitt” (El Hobbit) que ” Comenzó la saga, se publicó en 1937.
Entonces, me hago una pregunta: ¿Qué “sabe” la gente cuando escribe en sus redes sociales? ¿Qué sentido y conocimiento hay para denigrar a una persona?
Siempre he escrito mucho sobre Tolkien. La primera publicación de PHANTASTICUS fue sobre el gran escritor. Si quieres recordar, aquí tienes algunos:
Al regresar, John Ronald Reuel Tolkien, hijo de padres británicos, nació en 1892, en Sudáfrica (que era una colonia británica). Luchó en la Primera Guerra Mundial.
Una de las batallas más intensas y agresivas, conocida como la Batalla de Somme, terminó sirviendo de inspiración para Tolkien. Muchas de las privaciones por las que pasaron Frodo y Sam de camino a Mordor reflejan algunos de los horrores que Tolkien experimentó en los enfrentamientos reales en las trincheras. Varios de sus amigos murieron en ese momento a su lado, lo que provocó que estas tragedias lo inspiraran en las obras “El señor de los anillos”, “El Hobbit” y “El Silmarillion”.
Y Tolkien escribió. Y escribió mucho. Mucho y con calidad. Fueron 13 libros publicados en vida y decenas de libros póstumos (resultado de sus suscriptores que fueron administrados por su hijo Christopher Tolkien – quien terminó muriendo en enero de este año).
Tolkien es considerado el padre de la alta fantasía moderna.
Nota: La alta fantasía es un subgénero de la fantasía, definida por su configuración en un mundo imaginario, universo paralelo o por la estatura épica de sus personajes, temas y trama.
Tolkien desarrolló una síntesis personal basada en los mitos escandinavos y anglosajones en su obra maestra, “El señor de los anillos”, publicada durante el período de posguerra (1954-1955). Creó un universo de coherencia sin precedentes con su propia mitología, leyendas, historia, geografía, pueblos y sus costumbres, idiomas y escritura. En “El Hobbit”, en las aventuras de Bilbo y la lucha contra el poderoso Mordor, fueron solo el preámbulo de una aventura aún mayor, presentada en la trilogía “El señor de los anillos”. El autor era un gran conocedor de las leyendas celtas y nórdicas, como ya hemos hablado y sobre esta base creó una mitología. Con una aventura enigmática y vertiginosa, de más de mil páginas. Para que el lector no perdiera el contexto y el hilo conductor de su narrativa, Tolkien hizo de sus libros casi una enciclopedia, con letras para ayudar a traducir los lenguajes creados para la historia, con comentarios sobre los mitos que inspiraban a sus personajes. , con árboles genealógicos complicados, una línea de tiempo de la Tierra Media y varios mapas de este mundo fantástico. Tolkien creó varios lenguajes (como Khûzdul y Valarin), pero ninguno tan complejo y elaborado como los élficos. También desarrolló algunos sistemas de escritura, las runas angerthas y tengwar. Su obra fue un gigantismo increíble.
Podemos decir, con absoluta certeza, que Tolkien influyó en la mayoría de los autores de fantasía que siguieron, incluido JK Rowling (creador de la saga de Harry Potter). Él la inspiró, no al revés.
El gran autor recibió un doctorado honoris causa en letras de la Universidad de Oxford en 1972, y posteriormente obtuvo su último y más respetable título: el de la Orden del Imperio Británico de la reina Isabel, convirtiéndose entonces en Sir John Ronald Reuel Tolkien.
Bueno, hemos llegado al final del post. Termino el post con la frase del autor: “Un solo sueño es más poderoso que mil realidades”.
Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación, lea el libro. Nos vemos a todos en la próxima publicación.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: Ficção um dia, realidade no outro.
Olá para todxs meus queridxs amigxs. Vocês estão bem? Hoje vou falar um pouco sobre a sensação de viver por alguns momentos os mundo da ficção. Seja lendo ou escrevendo, você não precisa ser jovem. Mas sua mente sim. E a cada página, a cada aventura, a cada “maluquice”, a mente das pessoas se volta para criar, inovar e descobrir. A ficção fantástica.
O gênero fantástico se relaciona a tudo que é gerado pelo imaginário, ao que não pertence à realidade convencional. Esta palavra é originária do latim “phantasticus” que tem sua fonte no idioma grego: “phantastikós”. O blog captou toda esta essência e a usa como nome.
O gênero fantástico abriga três vertentes: a ficção científica, a fantasia e o horror. Os muitos autores nos trouxeram emoção, ansiedade, agonia, aventura e, claro, modernidade. Sim! Muitas páginas – ao longo do tempo – se mostraram a plataforma de lançamento de muitas das nossas tecnologias do dia-a-dia.
Exemplos: “The Sentinel” (O Sentinela) e “2001: A Space Odyssey” (2001: Uma Odisseia no Espaço) – ambos de e Arthur C. Clarke – nos trouxeram, não só o conceito mas com design praticamente idêntico, os nossos tablets modernos. “Fahrenheit 451”de Ray Bradbury, em 1953, nos apresentou uma TV colorida similar ao conceito 3D. “Neuromancer” de William Gibson nos traz inteligência artificial, ciberespaço e roubo de dados – isto em pleno 1984, ano em que a World Wide Web ainda não existia.
E não pararíamos de citar obras e autores que se anteciparam a seu tempo e nos trouxeram muitas “previsões”.
O PHANTASTICUS quer te dizer que nas páginas dos livros, podemos encontrar nossa futura realidade. Que nas mentes brilhantes dos autores a própria ficção inspira a realidade. Coincidência ou premonição?
R. R. Tolkien; Julius Verne; H. G. Wells; J. K. Rowling; C. S. Lewis; Hans Christian Andersen; Lewis Carroll; George R R Martin; Marion Zimmer Bradley; Allison Nöel; Jorge Luis Borges; Edgar Alan Poe; Mary Shelley; William Gibson; Philip K. Dick; Ray Bradbury; Arthur C. Clarke e tantos outros. Teríamos muitas páginas com os autores de LitFan. Gostaria de poder homenagear todos. Todos que com suas linhas abrilhantaram (e abrilhantam) nossas vidas.
Em resumo deixo a pergunta: A vida imita a arte ou a arte antevê a vida?
Se perguntem e aceitem: A ficção, a fantasia, as histórias fazem parte de nossa vida. Queira ou não, elas fazem. E o PHANTASTICUS é e será uma ferramenta para estas “descobertas”.
Me despeço hoje com a frase de Michel Foucault: “A ficção consiste não em fazer ver o invisível, mas em fazer ver até que ponto é invisível a invisibilidade do visível.”
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post, leiam o livro. Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española:Ficción un día, realidad al siguiente.
Hola a todos mis queridos amigos. ¿Ustedes están bien? Hoy les voy a hablar un poquito de la sensación de vivir el mundo de la ficción por unos instantes. Ya sea leyendo o escribiendo, no es necesario ser joven. Pero tu mente lo hace. Y con cada página, cada aventura, cada “loca”, la mente de las personas se vuelve para crear, innovar y descubrir. Ficción fantástica.
El género fantástico se relaciona con todo lo que genera el imaginario, con lo que no pertenece a la realidad convencional. Esta palabra proviene del latín “phantasticus” que tiene su origen en el idioma griego: “phantastikós”. El blog capturó toda esta esencia y la usa como nombre.
El género fantástico tiene tres vertientes: ciencia ficción, fantasía y terror. Los numerosos autores nos han traído emoción, ansiedad, agonía, aventura y, por supuesto, modernidad. ¡Si! Muchas páginas, con el tiempo, han demostrado ser la plataforma de lanzamiento de muchas de nuestras tecnologías del día a día.
Ejemplos: “The Sentinel” y “2001: A Space Odyssey” (2001: A Space Odyssey) – ambos de Arthur C. Clarke – nos trajeron, no solo el concepto sino con un diseño prácticamente idéntico, las nuestras tabletas modernas. “Fahrenheit 451” de Ray Bradbury, en 1953, nos presentó un televisor en color similar al concepto 3D. “Neuromancer” de William Gibson nos trae inteligencia artificial, ciberespacio y robo de datos, esto fue a mediados de 1984, un año en el que la World Wide Web aún no existía.
Y no pararíamos de citar obras y autores que se adelantaron a su tiempo y nos trajeron muchas “previsiones”.
PHANTASTICUS quiere decirte que, en las páginas de los libros, podemos encontrar nuestra realidad futura. Que, en las mentes brillantes de los autores, la ficción misma inspira la realidad. ¿Coincidencia o premonición?
R. R. Tolkien; Julius Verne; H. G. Wells; J. K. Rowling; C. S. Lewis; Hans Christian Andersen; Lewis Carroll; George R R Martin; Marion Zimmer Bradley; Allison Nöel; Jorge Luis Borges; Edgar Alan Poe; Mary Shelley; William Gibson; Philip K. Dick; Ray Bradbury; Arthur C. Clarke y tantos otros. Tendríamos muchas páginas con los autores de LitFan. Ojalá pudiera honrar a todos. Todos los que iluminaron (e iluminan) nuestras vidas con sus líneas.
En definitiva, dejo la pregunta: ¿La vida imita al arte o el arte prevé la vida?
Pregúntate y acepta: La ficción, la fantasía, las historias son parte de nuestra vida. Les guste o no, lo hacen. Y PHANTASTICUS es y será una herramienta para estos “descubrimientos”.
Me despido hoy con la frase de Michel Foucault: “La ficción no consiste en hacer visible lo invisible, sino en hacer invisible la invisibilidad de lo visible”.
Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación, lea el libro. Nos vemos a todos en la próxima publicación.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: Os 40 anos de Harry James Potter.
Meus queridxs amigxs. Todxs bem?
Hoje, o PHANTASTICUS dá uma “palhinha” sobre alguns fatos muito importantes que ocorreram no dia 31 de julho. Pelo menos dois fatos. O primeiro: Nesta data nasceu uma das razões da minha vida. Minha filha. Uma pessoa admirável e incrível. Parabéns, mais uma vez, filha querida.
O segundo fato: Mais um nascimento. Desta vez, no mundo da ficção, nosso querido Harry James Potter ou, simplesmente, Harry Potter. Ele se tornou um dos personagens mais famosos da cultura pop. Harry nasceu em Godric’s Hollow, em 31 de julho de 1980 é um personagem protagonista da série homônima de livros (e das respectivas adaptações para o cinema) da autora britânica J. K. Rowling – também nascida em 31 de julho (de 1965). O personagem completou 40 anos no mundo mágico criado pela britânica.
Harry é um bruxo, filho único de James Potter e Lílian Evans Potter, considerado um dos mais famosos feiticeiros dos tempos modernos. Ele também foi um dos alunos mais famosos da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts de seu tempo. É conhecido no mundo bruxo por ser o único sobrevivente da Maldição da Morte (Avada Kedavra), pois Lord Voldemort tentou assassiná-lo ainda bebê. E a sobrevivência de Harry desencadeou um efeito que “derrubou” Voldemort – a maldição lançada ricocheteou na proteção que Lilian Potter tinha criado ao morrer pelo filho, atingindo seu lançador, que perdeu todos os seus poderes e só não o eliminou pelo efeito das Horcruxes que este havia criado.
Nota: Caso vocês queiram relembrar alguns dos muitos posts do PHANTASTICUS sobre a série “Harry Potter” veja alguns dos links abaixo:
Voltando, ao fim da Primeira Guerra Bruxa, Harry foi morar com seus parentes trouxas, os Dursley, e viveu maltratado e incompreendido, sem qualquer fonte de conexão com o mundo bruxo até os 11 anos, quando Rúbeo Hagrid lhe contou que seus pais e ele eram bruxos, e ele passou a frequentar a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. A característica física mais notável de Harry é a cicatriz em forma de raio em sua testa, que lhe foi dada ao receber a maldição que deveria tê-lo matado. Harry herdou muitos traços de seus pais, como o tipo físico magro, os cabelos pretos perpetuamente despenteados de seu pai e os olhos extremamente verdes de sua mãe.
Muitas aventuras – ao longo de 7 + 1 livros. O primeiro livro “Philosopher’s Stone” (Harry Potter e a Pedra Filosofal) foi publicado em junho de 1997. Logo depois vieram “Chamber of Secrets” (Harry Potter e a Câmara Secreta – 1998); “Prisoner of Azkaban” (Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban – 1999); “Goblet of Fire” (Harry Potter e o Cálice de Fogo – 2000); “Order of the Phoenix” (Harry Potter e a Ordem da Fênix – 2003); “Half-Blood Prince” (Harry Potter e o Enigma do Príncipe – 2005): “Deathly Hallows” (Harry Potter e as Relíquias da Morte – 2007) + “Harry Potter and the Cursed Child” (Harry Potter e a Criança Amaldiçoada – roteiro teatral que acabou sendo transformado em livro – 2016).
Conheça um pouco da cronologia do “menino que sobreviveu”:
31 de julho de 1980 – Nasce Harry James Potter, em Godric’s Hollow, na Grã-Bretanha;
31 de outubro de 1981 – Voldemort mata os pais de Harry, fazendo com que o bruxo órfão vá morar com seus, nem tão queridos tios, Petúnia e Válter Dursley, além do primo Duda;
31 de julho de 1991 – No aniversário de 11 anos, Harry descobre que é bruxo, sendo buscado por Rúbeo Hagrid para iniciar seus estudos na Escola de Magia de Bruxaria de Hogwarts;
1º de setembro – Harry vai à escola de bruxaria para seu primeiro ano letivo, a bordo Expresso de Hogwarts, onde conhece seus amigos Hermione Granger e Rony Weasley;
9 de novembro de 1991 – No seu primeiro jogo de quadribol, Harry, como apanhador, consegue capturar o pomo de ouro, garantindo vitória à sua casa “Gryffindor” (Grifinória);
Junho de 1992 – Harry enfrenta pela primeira vez Lord Voldemort, marcando assim o começo de um embate entre o bem e o mal que duraria anos;
9 de maio de 1993 – No fim do segundo ano letivo, o bruxo descobre a Câmara Secreta e consegue derrotar o basilisco;
31 de outubro de 1994 – Já com 14 anos, é um dos escolhidos para participar do Torneio Tribuxo, para a surpresa do mundo mágico;
2020 – Ele se torna chefe do Departamento de Execução das Leis da Magia do Ministério da Magia Britânico. Harry continua tendo que lidar com as marcas que Voldemort deixou no mundo mágico, assim como enfrentar os desafios do casamento e da paternidade.
Ao longo destes 23 anos, a saga se tornou a série de livros mais vendida, com mais de 500 milhões de cópias em mais de 70 idiomas, e com suas adaptações cinematográficas com muitos bilhões de dólares em faturamento. Estes números fizeram JK como uma das autoras mais ricas (se não a maior) de todos os tempos.
Vamos nos despedir do post com uma das memoráveis frases de Albus Dumbledore: “São as nossas escolhas as que melhor definem o que somos, muito mais que nossas habilidades.”
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post, leiam o livro. Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española:Los 40 cumpleaños de Harry James Potter.
Mis queridos amigos. ¿Todxs bien?
Hoy, PHANTASTICUS da una “pajita” sobre algunos hechos muy importantes que ocurrieron el 31 de julio. Al menos dos hechos. El primero: en esta fecha, nació una de las razones de mi vida. Mi hija. Una persona admirable e increíble. Felicidades, nuevamente, querida hija.
El segundo hecho: otro nacimiento. Esta vez, en el mundo de la ficción, nuestro amado Harry James Potter o, simplemente, Harry Potter. Se convirtió en uno de los personajes más famosos de la cultura pop. Harry nació en Godric’s Hollow, el 31 de julio de 1980 y es un personaje principal en la serie de libros del autor británico J. K. Rowling (y sus respectivas adaptaciones cinematográficas), también nació el 31 de julio (1965). El personaje completó 40 años en el mundo mágico creado por los británicos.
Harry es un mago, el único hijo de James Potter y Lily Evans Potter, considerado uno de los hechiceros más famosos de los tiempos modernos. También fue uno de los estudiantes más famosos de la Escuela de Brujería y Hechicería de Hogwarts de su tiempo. Es conocido en el mundo mágico por ser el único sobreviviente de la Maldición de la Muerte (Avada Kedavra), ya que Lord Voldemort intentó asesinarlo cuando era un bebé. Y la supervivencia de Harry desató un efecto que “derribó” a Voldemort: el elenco de la maldición rebotó en la protección que Lilian Potter había creado al morir por su hijo, golpeando su lanzador, que perdió todos sus poderes y simplemente no lo eliminó por el efecto de los Horrocruxes que Este había creado.
Nota: Si desea recordar algunas de las muchas publicaciones de PHANTASTICUS sobre la serie “Harry Potter”, consulte algunos de los enlaces a continuación:
De vuelta, al final de la Primera Guerra Mágica, Harry se fue a vivir con sus parientes muggles, los Dursley, y vivió maltratado e incomprendido, sin ninguna fuente de conexión con el mundo mágico hasta los 11 años, cuando Rúbeo Hagrid le dijo que sus padres y él eran magos, y él asistió a la escuela de brujería y hechicería de Hogwarts. La característica física más notable de Harry es la cicatriz en forma de rayo en su frente, que le fue dada cuando recibió la maldición que debería haberlo matado. Harry heredó muchos rasgos de sus padres, como el tipo de cuerpo delgado, el cabello negro perpetuamente despeinado de su padre y los ojos extremadamente verdes de su madre.
Muchas aventuras: más de 7 + 1 libros. El primer libro “La piedra filosofal” (Harry Potter y la piedra filosofal) se publicó en junio de 1997. Poco después llegó la “Cámara de los secretos” (Harry Potter y la cámara de los secretos – 1998); “Prisionero de Azkaban” (Harry Potter y el prisionero de Azkaban – 1999); “Cáliz de fuego” (Harry Potter y el cáliz de fuego – 2000); “Orden del Fénix” (Harry Potter y la Orden del Fénix – 2003); “Príncipe mestizo” (Harry Potter y el príncipe mestizo – 2005): “Reliquias de la muerte” (Harry Potter y las Reliquias de la Muerte – 2007) + “Harry Potter y el niño maldito” (Harry Potter y el niño maldito – guión teatral que terminó convirtiéndose en un libro – 2016).
Conozca un poco sobre la cronología del “niño que sobrevivió”:
31 de julio de 1980 – Nace Harry James Potter, en Godric’s Hollow, en Gran Bretaña;
31 de octubre de 1981 – Voldemort mata a los padres de Harry, haciendo que el mago huérfano se mude con sus tíos no tan queridos, Petunia y Vernon Dursley, además de su primo Duda;
31 de julio de 1991 – En su cumpleaños número 11, Harry descubre que es un mago, siendo recogido por Rubeus Hagrid para comenzar sus estudios en la Escuela de Brujería de Hogwarts;
1 de septiembre: Harry va a la escuela de brujería para su primer año académico, a bordo del Expreso de Hogwarts, donde conoce a sus amigos Hermione Granger y Ron Weasley;
9 de noviembre de 1991 – En su primer juego de Quidditch, Harry, como receptor, logra capturar la Snitch, asegurando la victoria para su hogar “Gryffindor” (Gryffindor);
Junio de 1992: Harry se enfrenta a Lord Voldemort por primera vez, lo que marca el comienzo de un enfrentamiento entre el bien y el mal que duraría años;
9 de mayo de 1993 – Al final del segundo año académico, el mago descubre la Cámara de los Secretos y logra derrotar al basilisco;
31 de octubre de 1994: a la edad de 14 años, es uno de los elegidos para participar en el Torneo Tribuxo, para sorpresa del mundo mágico;
2020 – Se convierte en jefe del Departamento de Aplicación de la Ley Mágica del Ministerio Británico de Magia. Harry sigue teniendo que lidiar con las marcas que Voldemort dejó en el mundo mágico, además de enfrentar los desafíos del matrimonio y la paternidad.
En los últimos 23 años, la saga se ha convertido en la serie de libros más vendida, con más de 500 millones de copias en más de 70 idiomas, y con sus adaptaciones cinematográficas con miles de millones de dólares en ingresos. Es Estos números hicieron de JK uno de los autores más ricos (si no el más grande) de todos los tiempos.
Digamos adiós a la publicación con una de las frases memorables de Albus Dumbledore: “Son nuestras elecciones las que mejor definen lo que somos, mucho más que nuestras habilidades”.
Espero que hayas disfrutado la publicación. Lee el post, lee el libro. Nos vemos en el próximo post.
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: Um pouco mais de Hogwarts.
Olá para todxs! Hoje o PHANTASTICUS traz mais algumas linhas sobre o castelo/escola em Hogwarts.
É o mundo ficcional criado pela brilhante JK Rowling há cerca de 23 anos. Desde o lançamento do primeiro romance, “Harry Potter and the Philosopher’s Stone” (Harry Potter e a Pedra Filosofal), em 26 de junho de 1997, as aventuras do menino que sobreviveu e seus amigos (e inimigos) no espaço mágico do castelo, tem nos encantado.
O blog já citou, por várias vezes, a obra de Jo. E esta será mais uma, trazendo um apelo diferente. Fatos e curiosidades de Hogwarts. Mas antes, se quiser relembrar, seguem alguns links:
De volta. a “Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts”, ou simplesmente Hogwarts, é um internato de magia para bruxos e bruxas britânicos com idades entre onze e dezessete anos. É o palco principal dos primeiros seis livros da série Harry Potter, de J. K. Rowling, cada livro equivalendo a um ano letivo. No volume derradeiro da série, Harry Potter e as Relíquias da Morte, no entanto, a maior parte da história se passa fora de Hogwarts, uma vez que os personagens principais, Harry Potter, Rony Weasley e Hermione Granger, não atendem ao sétimo e último grau de ensino (embora Rowling tenha declarado que Hermione retorna à escola depois dos acontecimentos descritos em Harry Potter e as Relíquias da Morte para prestar os seus exames de “Níveis Incrivelmente Exaustivos de Magia”). Mas, a batalha climática do livro e da série, no entanto, ocorre em Hogwarts.
E deste palco que vamos abrir os bastidores – as coxias deste teatro.
Um fato importante: Depois que Voldemort foi eliminado e seus seguidores se renderam, nem Rony, nem Harry quiseram voltar à Hogwarts para terminar seus estudos. Apenas Hermione decidiu fazer todas as provas e participar da formatura (notável!). Mas isso não os impediu de serem contratados pelo Ministério da Magia. Harry e Rony se transformaram em aurores (na eterna batalha contra a magia negra) e Hermione recebeu um cargo no Departamento de Lei e Ordem mágicos. Se levarmos em conta o livro-roteiro “Harry Potter e a criança amaldiçoada” e outras fontes ligadas a JK Rowling, saberemos que, tempos depois, Hermione acaba promovida ao cargo de Ministra da Magia e Harry, depois de revolucionar o Departamento de Aurores, assume a chefia dessa divisão – Upps! Spoiler.
Bem, seria fácil estudar em Hogwarts? Alguém já decidiu calcular o custo aproximado para se estudar na escola de magia? E eis que Rowling negou categoricamente que Hogwarts fosse uma escola particular. Segundo ela, o Ministério da Magia cobria todos os gastos escolares. Seria incrível se isso acontecesse em nosso mundo também, você não acha? Bem, então basta ter 11 anos, receber a carta de aceitação, ir ao Beco Diagonal comprar o material escolar, que inclui uma varinha, um caldeirão, livros e um animal de estimação, e comparecer à estação 9 3/4 no dia 1º de setembro para pegar o Expresso de Hogwarts. Ah, claro, você deve ser um bruxo.
Hogwarts fica em um local desconhecido na Escócia, próximo a vila bruxa de Hogsmeade. O castelo possui terrenos extensos cobertos por gramas e arbustos com flores e hortas, um lago, uma floresta densa, mas…. os “trouxas” (os não bruxos/ no-majs) teriam só vem, simplesmente, ruínas perigosas e uma placa de “Não passe, zona perigosa” – ao invés de visualizar o lindo castelo e seus terrenos. Por isso, se um dia for visitar castelos antigos (seja na Escócia, Inglaterra, Gales outro maravilhoso país), tenha sempre muita atenção. Olhe sempre as ruínas com outros olhos – ninguém sabe (ou sabe) o que pode estar por traz delas.
O ápice da história de Harry, seus amigos na luta contra Voldemort se deram em 1998 na batalha que se deu na escola e foi batizada como “Batalha de Hogwarts” (clamado como o fim da Segunda Guerra Bruxa). Quando a batalha terminou existiam muitas perdas de ambos os lados. Lord Voldemort encontrou seu fim. Desta forma, a paz foi restaurada e Minerva McGonagall retomou seu posto como diretora de Hogwarts (até os dias de hoje – até onde sabemos).
E para matar a curiosidade, veja a listagem dos diretores de Hogwarts:
Professora Fílida Spore (antes de 1408; Permanente)
Professora Eoessa Sakndenberg (antes de 1503; Permanente)
Professor Fytherley Undercliffe (antes de 1531; Permanente)
Professor Vindicto Veridiano (antes de 1703; Permanente)
Professor Amrose Swott (antes de 1724; Permanente)
Professor Dilys Derwent (1741 – 1768; Permanente)
Professor Eupraxia Mole (1870; Permanente)
Professor Phineas Nigellus Black (- 1925; Permanente)
Professor Armando Dippet (início do século 20 -c. 1956; Permanente)
Alvo Dumbledore (c. 1956 – 1992; Permanente)
Minerva McGonagall (8 de Maio de 1993 – 30 de Maio de 1993; Provisório)
Alvo Dumbledore (1992 – 1995; Permanente)
Professor Dolores Umbridge (abril de 1996 – 17 de Junho de 1996; Permanente)
Alvo Dumbledore (1996 – Junho de 1997; Permanente)
Minerva McGonagall (junho de 1997 – 1 de Setembro de 1997; Provisório)
Severo Snape (1 de Setembro de 1997 – 2 de Maio, de 1998; Permanente)
Minerva McGonagall (2 de Maio de 1998 – século 21; Permanente)
Nota Curiosa: O Escritório do Diretor em Hogwarts é o lugar de onde a atual diretora administra a escola. Embora nunca seja mencionado, certamente é onde ela mora. Para chegar até lá há uma escada circular de pedra, que se move, que, por sua vez está disfarçada por uma gárgula no terceiro andar. A gárgula vai dar um passo à frente em resposta à senha dita. No alto da escada há uma porta dupla de madeira; o escritório do diretor fica exatamente atrás dessa porta.
Na batalha, Hogwarts sofreu muitos danos. Várias áreas do castelo e de seus arredores foram destruídas, e o estádio de quadribol foi destruído com fogo. Bem, a escola foi restaurada na gestão de Minerva e ainda está aberta e atuante na formação de novos bruxos. A Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts foi fundada por volta do ano 1 000 d. C. e deve continuar por muitos e muitos anos. Ela tem sempre 280 alunos, 70 em cada casa e cinco em cada dormitório.
O sistema das casas permanece como era, representando os seus quatro fundadores. Se quiser relembrar, veja o post abaixo
Nota Curiosa: As quatro casas de Hogwarts correspondem aos quatro elementos. Gryffindor (Grifinória) é o fogo, Ravenclaw (Corvinal) é o ar, (Hufflepuff) Lufa-Lufa é a terra e (Slytherin) Sonserina é água.
E quem ensina em Hogwarts? Os principais professores de Hogwarts (que já passaram por lá nos últimos tempos):
Alvo Dumbledore – Transfiguração
Minerva McGonagall – Transfiguração
Severo Snape – Poções e Defesa Contra Artes das Trevas
Remo Lupin – Defesa Contra Artes das Trevas
Horácio Slughornn – Poções
Rúbeo Hagrid, o único professor a não ter feito os N.O.M.s. – Trato das Criaturas Mágicas
Pomona Sprout – Herbologia
Nota: Neville Longbottom se tornou o novo professor de Herbologia depois de deixar o serviço de Auror.
Bem, e se você quiser conhecer bem a escola? Nada melhor que um mapa. Nossa indicação é o “Marauders map” (Mapa do Maroto) é um mapa de Hogwarts com propriedades mágicas criado nos anos 70, antes do nascimento de Harry e seus amigos, pelos quatro marotos: Remo Lupin (Aluado), Pedro Pettigrew (Rabicho), Sirius Black (Almofadinhas) e Tiago Potter (Pontas). Ativado somente se dita a frase “eu juro solenemente não fazer nada de bom” e desativado pela frase “malfeito feito”, o mapa é capaz de mostrar a localização exata de cada pessoa dentro dos limites de Hogwarts (seus movimentos são indicados por pegadas), além de indicar caminhos, passagens secretas e outros pontos de interesse pelo castelo e seus terrenos.
Bem, malfeito feito. Ou se preferirem “Flagrate” (este feitiço marca letras com fogo).
Espero que tenham gostado do post. Vejo todos vocês no próximo.
Jota Cortizo
Versión española:Un poco más de Hogwarts.
¡Hola a todxs! Hoy PHANTASTICUS trae algunas líneas más sobre el castillo / escuela en Hogwarts.
Es el mundo ficticio creado por el brillante JK Rowling hace unos 23 años. Desde el lanzamiento de la primera novela, “Harry Potter y la piedra filosofal”, el 26 de junio de 1997, las aventuras del niño que sobrevivió y sus amigos (y enemigos) en el espacio mágico del castillo, nos ha encantado.
El blog ya ha citado el trabajo de Jo varias veces. Y este será uno más, trayendo un atractivo diferente. Hechos y curiosidades sobre Hogwarts. Pero primero, si quieres recordar, aquí hay algunos enlaces:
De vuelta. la “Escuela de brujería y hechicería de Hogwarts”, o simplemente Hogwarts, es un internado para magos y brujas británicos de entre once y diecisiete años. Es el escenario principal de los primeros seis libros de la serie de Harry Potter de J.K. Rowling, cada libro equivalente a un año académico. Sin embargo, en el volumen final de la serie, Harry Potter y las Reliquias de la Muerte, la mayor parte de la historia tiene lugar fuera de Hogwarts, ya que los personajes principales, Harry Potter, Ron Weasley y Hermione Granger, no se encuentran con la séptima y última. nivel educativo (aunque Rowling ha declarado que Hermione regresa a la escuela después de los eventos descritos en Harry Potter y las Reliquias de la Muerte para tomar sus exámenes de “Niveles de magia increíblemente exhaustivos”). Pero la batalla culminante del libro y la serie, sin embargo, tiene lugar en Hogwarts.
Es a partir de esta etapa que vamos a abrir el trascenio: las alas de este teatro.
Un hecho importante: después de que Voldemort fue eliminado y sus seguidores se rindieron, ni Ron ni Harry querían regresar a Hogwarts para terminar sus estudios. Solo Hermione decidió tomar todas las pruebas y participar en la graduación (¡notable!). Pero eso no impidió que fueran contratados por el Ministerio de Magia. Harry y Ron se convirtieron en aurores (en la eterna batalla contra la magia negra) y Hermione recibió un puesto en el mágico Departamento de Ley y Orden. Si tenemos en cuenta el libro de guiones “Harry Potter y el niño maldito” y otras fuentes relacionadas con JK Rowling, sabremos que, algún tiempo después, Hermione termina siendo promovida a Ministro de Magia y Harry, después de revolucionar el Departamento de Aurores, asume el cargo de jefe de esa división – ¡Upps! Spoiler
Bueno, ¿sería fácil estudiar en Hogwarts? ¿Alguien ha decidido calcular el costo aproximado para estudiar en la escuela de magia? Y he aquí, Rowling negó categóricamente que Hogwarts fuera una escuela privada. Según ella, el Ministerio de Magia cubrió todos los gastos escolares. Sería increíble si eso también sucediera en nuestro mundo, ¿no crees? Bueno, entonces solo tenga 11 años, reciba la carta de aceptación, vaya a Beco Diagonal para comprar útiles escolares, que incluyen una varita, un caldero, libros y una mascota, y vaya a la estación 9 3/4 el 1 de noviembre. Septiembre para tomar el Expreso de Hogwarts. Oh, claro, debes ser un mago.
Hogwarts se encuentra en un lugar desconocido en Escocia, cerca del pueblo mágico de Hogsmeade. El castillo tiene extensos terrenos cubiertos de hierba y arbustos con flores y huertos, un lago, un bosque denso, pero … los “muggles” (los no magos / no-majs) habrían venido, simplemente, ruinas peligrosas y un Señal de “No pasar, zona peligrosa”, en lugar de ver el hermoso castillo y sus terrenos. Entonces, si alguna vez va a visitar castillos antiguos (ya sea en Escocia, Inglaterra, Gales, otro país maravilloso), siempre preste mucha atención. Mire siempre las ruinas con otros ojos: nadie sabe (o sabe) qué puede estar detrás de ellos.
La culminación de la historia de Harry, sus amigos en la lucha contra Voldemort tuvieron lugar en 1998 en la batalla que tuvo lugar en la escuela y fue bautizada como “Batalla de Hogwarts” (afirmada como el final de la Segunda Guerra Mágica). Cuando terminó la batalla, hubo muchas pérdidas en ambos lados. Lord Voldemort ha llegado a su fin. De esta manera, se restableció la paz y Minerva McGonagall reanudó su puesto como directora de Hogwarts (hasta hoy, hasta donde sabemos).
Y para calmar la curiosidad, vea la lista de directores de Hogwarts:
Profesor Fílida Spore (antes de 1408; permanente)
Profesor Eoessa Sakndenberg (antes de 1503; permanente)
Profesor Fytherley Undercliffe (antes de 1531; permanente)
Profesor Vindicto Veridiano (antes de 1703; permanente)
Profesor Amrose Swott (antes de 1724; permanente)
Profesor Dilys Derwent (1741-1768; permanente)
Profesor Eupraxia Mole (1870; Permanente)
PProfesor Phineas Nigellus Black (- 1925; Permanente)
Profesor Armando Dippet (principios del siglo XX -c. 1956; permanente)
Albus Dumbledore (c. 1956 – 1992; permanente)
Erva Minerva McGonagall (8 de mayo de 1993 – 30 de mayo de 1993; provisional)
Albus Dumbledore (1992 – 1995; Permanente)
Profesora Dolores Umbridge (abril de 1996 – 17 de junio de 1996; permanente)
Albus Dumbledore (1996 – junio de 1997; permanente)
Minerva McGonagall (junio de 1997 – 1 de septiembre de 1997; provisional)
Vero Severo Snape (1 de septiembre de 1997 – 2 de mayo de 1998; Permanente)
Minerva McGonagall (2 de mayo de 1998 – Siglo 21; Permanente)
Nota curiosa: La oficina del director en Hogwarts es donde el director actual dirige la escuela. Aunque nunca se menciona, ciertamente es donde vive. Para llegar hay una escalera circular de piedra, que se mueve, que a su vez está disfrazada por una gárgola en el tercer piso. La gárgola dará un paso adelante en respuesta a dicha contraseña. En lo alto de las escaleras hay una puerta doble de madera; La oficina del director está justo detrás de esa puerta.
En la batalla, Hogwarts sufrió mucho daño. Varias áreas del castillo y sus alrededores fueron destruidas, y el estadio de Quidditch fue destruido con fuego. Bueno, la escuela fue restaurada bajo la administración de Minerva y todavía está abierta y activa en la capacitación de nuevos magos. La Escuela de Brujería y Hechicería de Hogwarts se fundó alrededor del año 1000 DC. C. y debe continuar por muchos, muchos años. Siempre tiene 280 estudiantes, 70 en cada casa y cinco en cada dormitorio. El sistema de la casa permanece como estaba, representando a sus cuatro fundadores. Si quieres recordar, mira la publicación a continuación
Nota curiosa: Las cuatro casas de Hogwarts corresponden a los cuatro elementos. Gryffindor (Gryffindor) es fuego, Ravenclaw (Ravenclaw) es aire, (Hufflepuff) Hufflepuff es tierra y (Slytherin) Slytherin es agua.
¿Y quién enseña en Hogwarts? Los principales maestros de Hogwarts (que han estado allí recientemente):
Albus Dumbledore – Transfiguración
Minerva McGonagall – Transfiguración
Severus Snape – Pociones y defensa contra las artes oscuras
Remo Lupin – Defensa contra las artes oscuras
Horácio Slughornn – Pociones
Rúbeo Hagrid, el único maestro que no hizo los N.O.M.s. – Cuidado de criaturas mágicas
Pomona Sprout – Herbología
Nota: Neville Longbottom se convirtió en el nuevo profesor de Herbología después de dejar el servicio de Auror.
Bueno, ¿y si quieres conocer bien la escuela? Nada mejor que un mapa. Nuestra indicación es el “Mapa de los Merodeadores” (Mapa del Merodeador) es un mapa de Hogwarts con propiedades mágicas creadas en los años 70, antes del nacimiento de Harry y sus amigos, por los cuatro merodeadores: Remo Lupin (Moony), Pedro Pettigrew (Rabicho), Sirius Black (Almohadillas) y Tiago Potter (Consejos). Activado solo si la frase “Juro solemnemente no hacer nada bueno” y desactivado por la frase “mal hecho”, el mapa puede mostrar la ubicación exacta de cada persona dentro de los límites de Hogwarts (sus movimientos se indican mediante huellas), además de indicar caminos, pasajes secretos y otros puntos de interés en el castillo y sus terrenos.
Bueno, descuidado hecho. O si prefieres “Flagrate” (este hechizo marca letras con fuego).
Espero que hayas disfrutado la publicación. Nos vemos la próxima vez.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: Muitas Aventuras pelo Disco de Pratchett.
Olá para todxs! Hoje vamos explorar um pouco da obra do britânico Terence David John Pratchett, mais conhecido como Terry Pratchett.
Pratchett com mais de 85 milhões de livros vendidos em todo o mundo em 37 idiomas, foi o autor mais vendido do Reino Unido nos anos 90. Ele foi nomeado oficial da Ordem do Império Britânico em 1998 e foi cavaleiro por serviços de literatura no Ano Novo de 2009.
O primeiro romance de Pratchett, “The Carpet People”, foi publicado em 1971. Mas é sobre a grande obra de Terry que falaremos. “Discworld”.
“Discworld” é uma série de livros de fantasia cômica, ambientada no planeta Discworld – um planeta plano, equilibrado nas costas de quatro elefantes que por sua vez ficam nas costas de uma tartaruga gigante.
O primeiro romance da série, “The Color of Magic” (A Cor da Magia), foi publicado em 1983. Já o romance final do Discworld, “The Shepherd’s Crown” (A Coroa do Pastor), foi publicado em agosto de 2015, cinco meses após sua morte.
Os livros frequentemente parodiam ou inspiram-se em J. R. R. Tolkien, Robert E. Howard, H. P. Lovecraft, Charles Dickens e William Shakespeare, assim como mitologia, histórias de bruxas e vampiros, folclore e contos de fada, frequentemente usando-os para paralelos satíricos com questões culturais, políticas e científicas. Analogias de questões do mundo real, como a religião, o fundamentalismo e a tensão interna da cidade, negócios e política, preconceito racial e exploração são temas recorrentes, assim como aspectos da cultura e do entretenimento, como a ópera, rock, cinema e até o futebol. Paródias de ficção não-Discworld também ocorrem com frequência, incluindo Shakespeare, Beatrix Potter e vários filmes. Grandes eventos históricos, especialmente batalhas, são às vezes usados como base para eventos triviais e importantes em histórias de Discworld, assim como as tendências em ciência, tecnologia, cultura pop e arte moderna. Há também temas humanistas em muitos dos romances de Discworld e um foco nas habilidades de pensamento crítico nas séries Witches e Tiffany Aching.
Quarenta e um romances de Discworld foram publicados. As edições britânicas originais dos primeiros 26 romances, até Thief of Time (2001), tinham arte de capa de Josh Kirby. Desde a morte de Kirby em 2001, as capas foram projetadas por Paul Kidby. As publicações complementares incluem contos (alguns vagamente relacionadas ao Discworld), quatro livros científicos populares, vários livros complementares e guias de referência. A série foi adaptada para histórias em quadrinhos, teatro, computador e jogos de tabuleiro e televisão.
Falando um pouco de “The Color of Magic” (A Cor da Magia), tudo está normal na cidade de Ankh-Morpork até a chegada de um estranho turista do Império. É a partir desse momento que todos os fatos começam a se desenrolar e uma quantidade infinita de coisas acontece ao mesmo tempo. Pessoas querendo se aproveitar do estrangeiro, teorias conspiratórias tomando forma e assassinos sendo contratados. E com isto tudo acontecendo, nos deparamos com a figura do mago Rincewind, que fora expulso da Universidade Invisível sem nunca ter conseguido realizar um mísero feitiço, mas que ainda assim teve um deles “aprisionado” na sua mente após tentar roubar um livro sagrado. Que feitiço seria esse? Ninguém tem a menor ideia.
“The Color of Magic” é um livro com uma construção muito bem estruturada, tem brigas de taverna, tem cidades sendo incendiadas, criaturas extremamente poderosas e que habitam covis sombrios, dragões em seu habitat natural (e fora dele também), além de uma viagem até a famosa “Borda do Mundo”, onde é possível ter vislumbres da Grande A’Tuin, a tartaruga que move o Disco pelo espaço enquanto carrega quatro elefantes gigantes. Então, não espere mais!
O autor sofria de Alzheimer e acabou falecendo em 12 de março de 2015, com 66 anos. A seu pedido, o seu disco rígido que continha todas as obras não terminadas foi destruído por um rolo compressor chamado “Lord Jericho” na Great Dorset Steam Fair.
Vamos terminar o post com uma das muitas (e geniais) frases de Terry:
“A maioria dos deuses joga dados, mas o destino joga xadrez, e você não descobre até que seja tarde demais que ele estava jogando com duas rainhas o tempo todo.”
E agora sim. Espero que tenham gostado do post. Vejo todos vocês no próximo.
Jota Cortizo
“Ideias não são só carne e osso. Ideias são aprova de balas.”
Versión española:Muchas aventuras en el disco de Pratchett.
¡Hola a todxs! Hoy vamos a explorar un poco del trabajo del británico Terence David John Pratchett, mejor conocido como Terry Pratchett.
Pratchett, con más de 85 millones de libros vendidos en todo el mundo en 37 idiomas, fue el autor más vendido del Reino Unido en la década de 1990. Fue nombrado oficial de la Orden del Imperio Británico en 1998 y fue nombrado caballero por los servicios de literatura en el Año Nuevo. 2009
La primera novela de Pratchett, “The Carpet People”, se publicó en 1971. Pero hablaremos del gran trabajo de Terry. “Mundodisco”.
“Discworld” es una serie de cómics de fantasía, ambientada en el planeta Discworld, un planeta plano, equilibrado en la espalda de cuatro elefantes que a su vez están en la espalda de una tortuga gigante.
La primera novela de la serie, “The Color of Magic”, se publicó en 1983. La novela final de Discworld, “The Shepherd’s Crown”, se publicó en agosto de 2015, cinco meses después de su muerte.
Los libros a menudo parodian o se inspiran en JRR Tolkien, Robert E. Howard, HP Lovecraft, Charles Dickens y William Shakespeare, así como en historias de mitología, brujas y vampiros, folklore y cuentos de hadas, usándolos a menudo para paralelos satíricos con cuestiones culturales, políticas y científicas. Las analogías de los problemas del mundo real, como la religión, el fundamentalismo y la tensión interna de la ciudad, los negocios y la política, los prejuicios raciales y la explotación son temas recurrentes, al igual que los aspectos de la cultura y el entretenimiento, como la ópera, el rock, el cine e incluso el fútbol. Las parodias de ficción que no son de Discworld también ocurren con frecuencia, incluidas Shakespeare, Beatrix Potter y varias películas. Los eventos históricos importantes, especialmente las batallas, a veces se usan como base para eventos triviales e importantes en las historias de Discworld, así como las tendencias en ciencia, tecnología, cultura pop y arte moderno. También hay temas humanistas en muchas de las novelas de Discworld y un enfoque en las habilidades de pensamiento crítico en las series Witches y Tiffany Aching.
Cuarenta y una novelas de Discworld han sido publicadas. Las ediciones británicas originales de las primeras 26 novelas, hasta Thief of Time (2001), tenían una portada de Josh Kirby. Desde la muerte de Kirby en 2001, las portadas han sido diseñadas por Paul Kidby. Las publicaciones complementarias incluyen historias cortas (algunas relacionadas con Discworld), cuatro libros científicos populares, varios libros complementarios y guías de referencia. La serie fue adaptada para cómics, teatro, computadora y juegos de mesa y televisión.
Hablando un poco sobre “El color de la magia”, todo es normal en la ciudad de Ankh-Morpork hasta la llegada de un extraño turista del Imperio. Es a partir de ese momento que todos los hechos comienzan a desarrollarse y una cantidad infinita de cosas suceden al mismo tiempo. Las personas que quieren aprovecharse del extranjero, las teorías de la conspiración toman forma y los asesinos son contratados. Y con todo esto sucediendo, nos encontramos con la figura del mago Rincewind, quien fue expulsado de la Universidad Invisible sin poder realizar un hechizo miserable, pero que todavía tenía a uno de ellos “atrapado” en su mente después de intentar robar un libro sagrado. ¿Qué hechizo sería ese? Nadie tiene ni idea.
“El color de la magia” es un libro con una construcción muy bien estructurada, tiene peleas de taberna, se incendian ciudades, criaturas extremadamente poderosas que habitan guaridas oscuras, dragones en su hábitat natural (y también fuera de él), además de un viaja al famoso “Edge of the World”, donde puedes echar un vistazo al Gran A’Tuin, la tortuga que mueve el Disco por el espacio mientras lleva cuatro elefantes gigantes. ¡Así que no esperes más!
El autor sufría de Alzheimer y terminó muriendo el 12 de marzo de 2015, a la edad de 66 años. A petición suya, su disco duro que contenía todas las obras sin terminar fue destruido por una apisonadora llamada “Lord Jericho” en la Gran Feria de Vapor Dorset.
Terminemos la publicación con una de las muchas (y brillantes) frases de Terry:
“La mayoría de los dioses juegan a los dados, pero el destino juega al ajedrez, y no te das cuenta hasta que es demasiado tarde que estuvo jugando con dos reinas todo el tiempo”.
Y ahora sí. Espero que hayas disfrutado la publicación. Hasta la próxima.
Jota Cortizo
“Las ideas no son solo carne y hueso. Las ideas son aprobadas por balas”
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png