~ Phantasticus – Fantástico em latim. Gênero literário que congrega três subgêneros: Fantasia, ficção científica e terror. Agora, um lugar para os leitores e escritores que são apaixonados por leitura e escrita, sobre estes mundos imaginários. Que tal sentir pelo virar das páginas o calafrio e o medo provocados pelo terror de algumas linhas. Deixar que o cavaleiro ou a guerreira que existem dentro de nós venha a aflorar. Dos tempos da espada e da feitiçaria. Das religiões antigas aos seres imaginários (ou inimaginários). Um lugar para compartilhar opiniões.
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: Foi dia de ler Tolkien, não!! Sempre será dia de ler Tolkien.
Olá, para meus caríssimxs amigxs!! No dia 25 de março (na última sexta-feira), foi dia de ler Tolkien!
Como alguns devem saber, se tornou uma tradição entre os fãs de J.R.R.Tolkien ler trechos ou capítulos de sua obra em comemoração no dia 25 de março. Essa iniciativa começou em 2003, pela sociedade Tolkien Inglesa (que passou a ser internacional), a famosa Tolkien Society, e segue firme ao longo de quase duas décadas.
E é fato! Devemos – e muito – cultivar a memória e a obra de John Ronald Reuel Tolkien, que foi um dos escritores mais importantes e influentes do século XX (e em minha opinião, XXI, XXII,.). Conhecido por ter escrito “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”, sua obra é bastante vasta e conta com mais de 50 títulos — sendo uma grande parte lançada após a sua morte – pelas mãos do seu principal entusiasta: Christopher John Reuel Tolkien. O terceiro filho de J. R. R. Tolkien, e o editor de muitos trabalhos postumamente publicados.
Nota: Foi Christopher quem desenhou o mapa original para “O Senhor dos Anéis” de seu pai.
Voltamos ao grande gênio. Tolkien, nascido na África do Sul, se mudou para a Inglaterra com a mãe e o irmão aos 3 anos de idade e sempre gostou de brincar inventando criaturas fantásticas. Durante a adolescência, ele já começou a se interessar por criar línguas também e, em pouco tempo, misturou tudo dando origem à Terra-média — o cenário das suas principais obras.
E assim, sem nem imaginar, Tolkien estava mudando o rumo da literatura fantástica para sempre. Hoje, quase 50 anos após sua morte, o universo que ele criou está mais vivo do que nunca, seja nas páginas dos seus livros, nas telonas, nas telinhas e, também, na influência sobre inúmeros autores.
Mas por que o dia 25 de março? Primeiro, não tem nada a ver com a rua de São Paulo, considerada como o maior centro comercial da América Latina, e um dos mais movimentados centros de compras varejistas e atacadistas da cidade. Foi exatamente neste dia que ocorreu a derrota de Sauron, na guerra do anel. É fantástico! É neste momento que o Exército do Oeste é cercado nas Colinas da Lava. É neste momento que Frodo e Sam chegam às Sammath Naur e em um confronto épico Gollum agarra o Anel e cai nas Fendas da Perdição. Assim, ocorre a Queda de Barad-dûr e o desaparecimento de Sauron. O grande acontecimento da ficção migra para a vida real para eternizar J.R.R.Tolkien e toda sua obra. A criação dele, nos deixa – como legado – uma mitologia completa, mudou o mundo na forma de escrever sobre fantasia e, até os dias atuais, serve de guia para diversos autores, músicos, cineastas, pintores etc.
Através do sucesso literário de “O Senhor dos Anéis”, o mundo começou a admirar a literatura de fantasia e um novo estilo de literatura começou a se formar. Praticamente se tornou obrigatório entre os bons escritores de fantasia, a leitura de “O Senhor dos Anéis” e outras obras de Tolkien. Nisso, muitos reconhecem na figura de Tolkien como sendo o PAI DA FANTASIA MODERNA.
Frase para finalizar o post, extraída do romance tema de hoje:
“Não existe triunfo sem perda, não há vitória sem sofrimento e nem liberdade sem sacrifício. A vitória pertence àquele que acredita nela por mais tempo. Cada minuto que passa é uma nova chance para mudar tudo para sempre. Lembre-se que o mundo está nas mãos daqueles que tem coragem de viver seus sonhos. Cada vez que vencemos um obstáculo, descobrimos que valeu a pena. Não há nada impossível, porque os sonhos de ontem são as esperanças de hoje e podem converter- se em realidade amanhã. Alcançar o sucesso na vida é a capacidade de enfrentar o fracasso sem perder o entusiasmo. Existe tempo para tudo, só basta acreditar que podemos ser capazes!”.
A frase destacada foi criada por Tolkien e utilizada em sua obra “O Senhor dos Anéis – O Retorno do Rei” (o terceiro volume da obra). O complemento, foi criado por alguém desconhecido (pelo menos não consegui identificar). Mas se encaixa perfeitamente na vida de qualquer ser humano.
Papo finalizado. Post encerrado. Gostou? Mande suas sugestões. Até a próxima aqui no “O PHANTASTICUS”.
Jota Cortizo
Versión española:Era el día de la lectura de Tolkien. Pero cada día es un día para leer a Tolkien..
¡¡Hola a mis queridos amigos!! ¡El 25 de marzo (último viernes) fue el día de lectura de Tolkien!
Como algunos sabrán, se ha convertido en una tradición entre los fans de J.R.R.Tolkien leer extractos o capítulos de su obra en celebración del 25 de marzo. Esta iniciativa comenzó en 2003, de la mano de la English Tolkien Society (que se hizo internacional), la famosa Tolkien Society, y ha continuado durante casi dos décadas.
¡Y es un hecho! Debemos -y mucho- cultivar la memoria y la obra de John Ronald Reuel Tolkien, quien fue uno de los escritores más importantes e influyentes del siglo XX (y en mi opinión, XXI, XXI,). Conocido por haber escrito “El Hobbit” y “El Señor de los Anillos”, su obra es bastante amplia y cuenta con más de 50 títulos -con gran parte estrenados tras su muerte- de la mano de su principal entusiasta: Christopher John Reuel Tolkien. El tercer hijo de J. R. R. Tolkien y editor de muchas obras publicadas póstumamente.
Nota: Fue Christopher quien dibujó el mapa original de “El Señor de los Anillos” de su padre.
Volvemos al gran genio. Tolkien, nacido en Sudáfrica, se mudó a Inglaterra con su madre y su hermano a la edad de 3 años y siempre ha disfrutado jugando a inventar criaturas fantásticas. Durante su adolescencia, ya comenzó a interesarse también por la creación de lenguajes y, en poco tiempo, mezcló todo dando lugar a la Tierra Media, escenario de sus principales obras.
Y así, sin siquiera darse cuenta, Tolkien estaba cambiando el curso de la literatura fantástica para siempre. Hoy, casi 50 años después de su muerte, el universo que creó está más vivo que nunca, ya sea en las páginas de sus libros, en la pantalla grande, en la pantalla chica, y también en la influencia de innumerables autores.
¿Pero por qué el 25 de marzo? Primero, no tiene nada que ver con la calle de São Paulo, considerado el centro comercial más grande de América Latina, y uno de los centros comerciales minoristas y mayoristas más concurridos de la ciudad. Fue en este mismo día que tuvo lugar la derrota de Sauron en la Guerra del Anillo. ¡Es fantastico! Es en este momento que el Ejército del Oeste está rodeado en Lava Hills. Es en este momento que Frodo y Sam llegan a Sammath Naur y en un enfrentamiento épico Gollum agarra el Anillo y cae en las Grietas de la Perdición. Así, ocurre la Caída de Barad-dûr y la desaparición de Sauron. El gran acontecimiento de la ficción migra a la vida real para inmortalizar a J.R.R.Tolkien y toda su obra. Su creación nos deja -como legado- una mitología completa, cambió el mundo en la forma de escribir sobre la fantasía y, hasta el día de hoy, sirve de guía a varios autores, músicos, cineastas, pintores, etc.
A través del éxito literario de “El Señor de los Anillos”, el mundo comenzó a admirar la literatura fantástica y comenzó a formarse un nuevo estilo de literatura. Prácticamente se hizo obligatorio entre los buenos escritores de fantasía leer “El Señor de los Anillos” y otras obras de Tolkien. En esto, muchos reconocen la figura de Tolkien como el PADRE DE LA FANTASÍA MODERNA.
Frase para terminar el post, extraída de la novela temática de hoy:
“No hay triunfo sin pérdida, no hay victoria sin sufrimiento, y no hay libertad sin sacrificio. La victoria pertenece al que cree en ella por más tiempo. Cada minuto que pasa es una nueva oportunidad de cambiarlo todo para siempre. Recuerda que el mundo está en manos de aquellos que tienen el coraje de vivir sus sueños. Cada vez que superamos un obstáculo, encontramos que valió la pena. Nada es imposible, porque los sueños de ayer son las esperanzas de hoy y pueden convertirse en la realidad de mañana. Alcanzar el éxito en la vida es la capacidad de afrontar el fracaso sin perder el entusiasmo. Hay tiempo para todo, ¡solo crea que podemos hacerlo!”.
La frase resaltada fue creada por Tolkien y utilizada en su obra “El Señor de los Anillos – El Retorno del Rey” (el tercer volumen de la obra). El complemento, fue creado por alguien desconocido (al menos no pude identificar). Pero encaja perfectamente en la vida de cualquier ser humano.
Charla finalizada. Publicación cerrada. ¿Te gustó? Envíe sus sugerencias. Hasta la próxima aquí en “THE PHANTASTICUS”.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – pinterest.pt/pin/317574211210331427/
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: E a roda continua a tecer seus fios.
Olá, para meus caríssimxs amigxs!! Demorei bastante para voltar a postar. Esse tempo todo (já se vão mais de dois meses do meu último post) e vai ficando um sentimento estranho. Uma ausência. Mesmo muito agitada, a vida fica diferente sem poder teclar por aqui pelo “O PHANTASTICUS”. Afinal, são mais de sete anos de blog e… Então, deu saudades e voltei!
Hoje, trago um tema o qual já fiz algumas postagens diretas e indiretas. A série de livros do americano Robert Jordan – The Wheel of Time (A Roda do Tempo).
Se quiser relembrar o post “Um mundo de Luz e Sombra onde o Bem e o Mal travam uma batalha eterna”, basta usar o link abaixo:
Nota: Não posso negar que a minha predisposição para postar este tema veio atrelada, a série exibida recentemente homônima na Amazon Prime. Vale ressaltar o excelente desempenho de Rosamund Pike como Moiraine Damodred e Zoë Robins como Nynaeve al’Meara.
Curta o teaser da série com o vídeo abaixo:
Mas… Por que a Roda? Misteriosa, complexa, literalmente fantástica. A complexidade da história escrita por Jordan está na mitologia criada que compõe esse cenário fantástico. E…
Parte-se do princípio de que o Criador deu origem ao universo e criou a Roda do Tempo para regê-lo – o primeiro fio? A Roda tece o destino de todas as pessoas seguindo determinados padrões em cada Era até que um dia tudo recomeça. Em todo ciclo uma catástrofe conhecida como a Ruptura do Mundo é um ponto fixo causado por um homem conhecido como o Dragão. Todo esse mundo foi construído com base em filosofias, conceitos e religiões como o budismo, a metafísica e até mesmo o cristianismo ao apresentar as ideias de equilíbrio, destino e duas forças opostas.
A Roda tem algumas similaridades com “Lord of the Rings” de Tolkien. O ritmo dos primeiros capítulos é lento, pela construção dos personagens, mas depois… fica alucinante. As duas obras trazem um mundo cheio de fantasia, personagens complexos, paisagens estonteantes e batalhas épicas. Mas uma das grandes diferenças das duas obras é o que “The Wheel of Time” traz um universo tão único, onde as mulheres assumem não só o protagonismo, como também os poderes mágicos. Há que se fazer algumas ressalvas, por conta da peculiaridade do perfil masculino da obra de Tolkien e do perfil feminino da obra de Jordan – “Lord of the Rings” escrita em 1929 enquanto “The Wheel of Time” começou a ser escrita em 1984. Nas cinco décadas e meia que separam as duas obras, as mulheres conquistaram – com muita justiça – um grande espaço. Isso se percebe claramente quando se comparam as linhas dos dois escritores.
A Roda do Tempo é notável por sua extensão, mundo imaginário detalhado e sistema mágico, e um grande elenco de personagens. Do oitavo ao décimo quarto livro, cada volume um alcançou o primeiro lugar na lista dos mais vendidos do New York Times. Após sua conclusão, a série foi nomeada para o Prêmio Hugo. Em 2021, a série vendeu mais de 90 milhões de cópias em todo o mundo, tornando-se uma das séries de fantasia épica mais vendidas desde O Senhor dos Anéis.
A série de livros elevou Jordan a uma das grandes estrelas da Literatura Fantástica.
Robert Jordan é o pseudônimo de James Oliver Rigney Jr que nasceu em Charleston – na Carolina do Sul, em outubro de 1948 e veio a falecer em setembro de 2007 (com apenas 59 anos). E uma obra sensacional ficaria inacabada. Jordan “parou” no 11º volume (Knife of Dreams). Mas… Ainda havia muito material para fechar as obras. E assim, a roda seguia tecendo seus fios e a viúva de Jordan, Harriet McDougal, e o editor Tom Doherty se encarregaram de escolher Brandon Sanderson para continuar o trabalho. Sanderson se notabilizou pela trilogia Mistborn Publicada entre 2006 e 2008.
Fazendo uso das extensas notas de Jordan, Sanderson completou os três últimos romances da série: “The Gathering Storm” publicado em 2009, “Towers of Midnight” publicado em 2010 e “A Memory of Light” publicado em 2013.
A Roda do Tempo é venerada por uma gigantesca base de fãs, é por isso que em 2007 surgiu uma convenção anual chamada JordanCon, que acontece nos Estados Unidos e recebe centenas de participantes de todo o mundo, inclusive do Brasil.
A roda do tempo tece (e sempre tecerá) o padrão de uma era (quem sabe a nossa) usando a vida das pessoas como fio.
E para concluir o post, fecho com a sinopse do livro 1 “The Eye of the World” (O Olho do Mundo): Um dia houve uma guerra tão definitiva que rompeu o mundo, e no girar da Roda do Tempo o que ficou na memória dos homens virou esteio das lendas. Como a que diz que, quando as forças tenebrosas se reerguerem, o poder de combatê-las renascerá em um único homem, o Dragão, que trará de volta a guerra e, de novo, tudo se fragmentará. Nesse cenário em que trevas e redenção são igualmente temidas, vive Rand al’Thor, um jovem de uma vila pacata na região dos Dois Rios. É a época dos festejos de final de inverno — o mais rigoroso das últimas décadas —, e mesmo na agitação que antecipa o festival, chama a atenção a chegada de uma misteriosa forasteira. Quando a vila é invadida por Trollocs, bestas que para a maioria dos homens pertenciam apenas ao universo das lendas, a mulher não só ajuda Rand a escapar, como o apresenta àquela que será a maior de todas as jornadas: ela é uma Aes Sedai, artífice do poder que move a Roda do Tempo, e acredita que Rand seja o profético Dragão Renascido. Aquele que poderá salvar ou destruir o mundo.
Frase para finalizar o post, extraída do romance tema de hoje:
“O poder que há dentro de você não é sua maior força. Sua mente e como você a utiliza serão muito mais importantes nas batalhas que virão”.
Papo finalizado. Post encerrado. Gostou? Mande suas sugestões. Até a próxima aqui no “O PHANTASTICUS”.
Jota Cortizo
Versión española:Y la rueda sigue tejiendo sus hilos.
¡¡Hola a mis queridos amigos!! Me tomó un tiempo volver a publicar. Todo este tiempo (han pasado más de dos meses desde mi última publicación) y se está volviendo una sensación extraña. Una ausencia. Incluso muy ocupada, la vida es diferente sin poder escribir aquí “O PHANTASTICUS”. Después de todo, han sido más de siete años de blogs y… ¡Así que los extrañé y estoy de vuelta!
Hoy les traigo un tema que ya he hecho algunos post directos e indirectos. La serie de libros del estadounidense Robert Jordan – La rueda del tiempo.
Si quieres recordar el post “Un mundo de luces y sombras donde el bien y el mal libran una eterna batalla”, solo usa el siguiente enlace:
Nota: No puedo negar que mi predisposición a publicar este tema vino ligada a la serie del mismo nombre recientemente emitida en Amazon Prime. Cabe destacar la excelente actuación de Rosamund Pike como Moraine Damodred y Zoë Robins como Nynaeve al’Meara.
Disfruta del teaser de la serie con el siguiente video:
Pero… ¿Por qué la rueda? Misteriosa, compleja, literalmente fantástica. La complejidad de la historia escrita por Jordan radica en la mitología creada que conforma este fantástico escenario. Y…
¿Se supone que el Creador dio origen al universo y creó la Rueda del Tiempo para gobernarlo, el primer hilo? La Rueda teje el destino de todas las personas siguiendo ciertos patrones en cada Era hasta que un día todo vuelve a empezar. En cada ciclo, una catástrofe conocida como la Ruptura del Mundo es un punto fijo causado por un hombre conocido como el Dragón. Todo este mundo se construyó sobre filosofías, conceptos y religiones como el budismo, la metafísica e incluso el cristianismo al presentar las ideas de equilibrio, destino y dos fuerzas opuestas.
La rueda tiene algunas similitudes con “El señor de los anillos” de Tolkien. El ritmo de los primeros capítulos es lento, debido a la construcción de los personajes, pero luego… se vuelve alucinante. Las dos obras traen un mundo lleno de fantasía, personajes complejos, paisajes impresionantes y batallas épicas. Pero una de las grandes diferencias entre las dos obras es que “La Rueda del Tiempo” trae un universo tan único, donde las mujeres no solo asumen el rol, sino también los poderes mágicos. Es necesario hacer algunas reservas, debido a la peculiaridad del perfil masculino de la obra de Tolkien y el perfil femenino de la obra de Jordan -“El señor de los anillos” escrita en 1929 mientras que “La rueda del tiempo” comenzó a escribirse en 1984. En las cinco décadas y media que separan las dos obras, la mujer ha conquistado –con razón– un amplio espacio. Esto se ve claramente al comparar las líneas de los dos escritores.
La Rueda del Tiempo se destaca por su extensión, mundo imaginario detallado y sistema mágico, y un gran elenco de personajes. Desde el octavo hasta el decimocuarto libro, cada volumen uno alcanzó el número uno en la lista de libros más vendidos del New York Times. Una vez finalizada, la serie fue nominada a un premio Hugo. A partir de 2021, la serie ha vendido más de 90 millones de copias en todo el mundo, lo que la convierte en una de las series de fantasía épica más vendidas desde El Señor de los Anillos.
La serie de libros elevó a Jordan a una de las grandes estrellas de la literatura fantástica.
Robert Jordan es el seudónimo de James Oliver Rigney Jr. Nació en Charleston, Carolina del Sur, en octubre de 1948 y murió en septiembre de 2007 (solo 59 años). Y una obra sensacional quedaría inacabada. Jordan “se detuvo” en el volumen 11 (Knife of Dreams). Pero… Aún quedaba mucho material para completar las obras. Y así, la rueda continuó tejiendo sus hilos, y la viuda de Jordan, Harriet McDougal, y el editor Tom Doherty se encargaron de elegir a Brandon Sanderson para continuar con el trabajo. Sanderson se hizo famoso por la trilogía Mistborn, publicada entre 2006 y 2008.
Haciendo uso de las extensas notas de Jordan, Sanderson completó las últimas tres novelas de la serie: “The Gathering Storm” publicada en 2009, “Towers of Midnight” publicada en 2010 y “A Memory of Light” publicada en 2013.
La Rueda del Tiempo es adorada por una gran base de fanáticos, por lo que en 2007 se creó una convención anual llamada JordanCon, que se realiza en Estados Unidos y recibe a cientos de participantes de todo el mundo, incluido Brasil.
La rueda del tiempo teje (y tejerá siempre) el patrón de una época (quizás la nuestra) utilizando como hilo conductor la vida de las personas.
Y para concluir el post, cierro con la sinopsis del libro 1 “El Ojo del Mundo”: Un día hubo una guerra tan definitiva que partió al mundo, y en el giro de la Rueda del Tiempo lo que quedó en la memoria de los hombres se convirtió en el pilar de las leyendas. Como el que dice que cuando las fuerzas oscuras se levanten, el poder para combatirlas renacerá en un solo hombre, el Dragón, quien traerá de vuelta la guerra y, una vez más, todo se derrumbará. En este escenario donde la oscuridad y la redención son temidas por igual, vive Rand al’Thor, un j proviene de un pueblo tranquilo en la región de Dois Rios. Es el momento del fin de las festividades de invierno —las más rigurosas en décadas— y aún en el ajetreo que anticipa la festividad, llama la atención la llegada de un misterioso extranjero. Cuando el pueblo es invadido por trollocs, bestias que para la mayoría de los hombres pertenecen solo al universo de las leyendas, la mujer no solo ayuda a Rand a escapar, sino que lo introduce en el que será el mayor viaje de todos: ella es una Aes Sedai, artífice del poder que mueve la Rueda del Tiempo, y cree que Rand es el profético Dragón Renacido. El que puede salvar o destruir el mundo.
Frase para terminar el post, extraída de la novela temática de hoy:
“El poder dentro de ti no es tu mayor fortaleza. Tu mente y cómo la uses será mucho más importante en las batallas por venir”.
Charla finalizada. Publicación cerrada. ¿Gustó? Envíe sus sugerencias. Hasta la próxima aquí en “O PHANTASTICUS”.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – pinterest.pt/pin/317574211210331427/
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: A mensagem contida em “A Chegada”.
Olá, para todes. Andei longe, por um tempinho, mas estou de volta. Hoje o PHANTASTICUS tenta abrir um pouco mais a “caixa” que representa o conto “Story of Your Life” (História da sua Vida). Seu autor: Ted Chiang.
Escrito e publicado em 1998 na série de ficção “Starlight 2” (do premiado editor Patrick Nielsen Hayden) – depois republicado em uma coleção de histórias curtas, do próprio autor, no ano de 2002 chamada “Stories of Your Life and Others” (História da sua vida e outros contos). O livro é dividido em 8 contos e cada um é independente do anterior. Segue a ordem dos mesmos, no livro:
“Tower of Babylon” (Torre da Babilônia), publicação original em novembro de 1990) (Ganhador do Prêmio Nebula); “Understand” (Tradução literal “Compreender” ou “Entender”) publicação original em agosto de 1991; “Division by Zero” (Divisão por Zero) publicação original em junho de 1991; “Story of Your Life” (História da sua Vida) publicação original em novembro de 1998) (Ganhador do Prêmio Nebula e do Prêmio Theodore Sturgeon Memorial); “Seventy-Two Letters” (Setenta e duas letras – ou cartas) publicação original em junho de 2000 (Ganhador do Prêmio Sidewise); “The Evolution of Human Science” (A Evolução da Ciência Humana) publicação original em junho de 2000; “Hell Is the Absence of God” (O inferno é a ausência de Deus) publicação original em julho de 2001 Ganhador dos Prêmios (Hugo, Locus e Nebula); “Liking What You See: A Documentary” (Gostando do que vê: um documentário)
“Story of Your Life” ganhou o prêmio “Nebula” de 2000 de Melhor Novela, bem como o prêmio “Theodore Sturgeon” de 1999. Foi nomeado para o Prêmio “Hugo” de 1999 de Melhor Novela. Logo foi traduzida para o italiano, japonês, francês e alemão. Uma adaptação cinematográfica da história, intitulada “Arrival” (Chegada) e dirigida por Denis Villeneuve, foi lançada em 2016. O filme é estrelado por Amy Adams, Jeremy Renner e Forest Whitaker e foi indicada para oito Oscars, incluindo Melhor Filme; ganhou o prêmio de Melhor Edição de Som. O filme também ganhou o Prêmio “Ray Bradbury” 2017 de Melhor Apresentação Dramática e o Prêmio “Hugo” de Melhor Apresentação Dramática.
Sendo bem sincero, foi o filme que me levou ao livro (conto). O filme foi aclamado pela crítica, e como citei um pouco acima, recebeu oito indicações ao Oscar 2017. A história começa quando 12 espaçonaves alienígenas pousaram em 12 locais diferentes na Terra (como: Venezuela, Inglaterra, Rússia, Paquistão e China) e a linguista “A Chegada” imagina como seria a reação mundial diante do primeiro contato com os alienígenas e como nos comunicaríamos com estes seres recém-chegados.
A Drª Louise Banks (interpretada por Amy Adams) é chamada pelo governo americano para traduzir a língua alienígena e tentar se comunicar com eles na tentativa de descobrir suas intenções no planeta. Junto com o físico Ian Donnelly (interpretado por Jeremy Renner), eles realizam uma série de experimentos e pesquisas para interpretar a estranha linguagem dos heptápodes – nome dado aos aliens -, enquanto a tensão mundial só aumenta, chegando às margens de um possível conflito armado entre os extraterrestres e os humanos. A tarefa começa a ficar ainda mais complicada quando Louise começa a ter “flashbacks” sobre sua filha, e é aqui que a história começa a ficar interessante.
ATENÇÃO SPOILERS: O primeiro fator de sucesso a ser destacado no filme, é sobre a estrutura do roteiro que brinca com a maneira que percebemos e interpretamos histórias. A princípio, somos levados a acreditar que os flashbacks de Louise são sobre seu passado, já que vemos uma montagem da vida da protagonista com sua filha e seu final trágico. A partir daí, também imaginamos Louise como alguém que está se recuperando desse trauma.
Porém, o filme muda totalmente de direção ao chegar nos últimos minutos e revelando que o que acreditávamos ser o passado, era na realidade o futuro. Essa é a tentativa de fazer o público reavaliar tudo aquilo que assistiu e acreditou ser verdade nos últimos 90 minutos, trazendo à tona o verdadeiro questionamento da história.
Todos estes questionamentos também chegam a nossa mente com a leitura do conto de Ted Chiang – que inspirou o filme. Sem tentar expor muito do livro, o autor envolve o leitor e lida com a questão do tempo na história. Ele te faz buscar uma relativização de passado e futuro, fazendo – desta forma – que o presente ganhe importância.
As mensagem da história deram origem a um belíssimo conto, que valoriza as nossas ações no presente e nos leva a refletir sobre a nossa insignificância diante do universo, e sobre a importância do livre arbítrio. Você se envolveria com uma pessoa sabendo como será doloroso separar-se dela no futuro? Você mudaria o passado conhecendo as consequências dos próprios atos no futuro? Não existe resposta certa, mas existe algo que representa uma das mais importantes características da nossa evolução: poder de escolha.
O livro reserva algumas surpresas que – claro – não irei revelar. Os heptápodes nos deixam uma grande lição. Mas, diferente do filme, no livro eles vão embora sem dizer para o que vieram. O que interessa é justamente o que acontece com Louise. Não é que ela magicamente começa a ver o futuro; ela vai desenvolvendo uma linha de raciocínio igual à dos heptápodes, e por isso se torna capaz de enxergar sua vida toda – ou pelo menos as partes mais importantes dela. E ao adquirir essa habilidade de reprogramar a maneira com que sua mente percebe o tempo ela é capaz de entender como a linguagem dos alienígenas funciona. Não há aqui um conflito real, uma tentativa de guerra ou ataque, aqueles momentos de tensão colocados no filme, é apenas uma mulher contando sua vida e aquilo que descobriu.
Importante: Verifiquei vários blogs e, na grande maioria, o contato com o filme despertou o interesse pelo livro.
Em tempo: Ted Chiang é norte americano. Tem 53 anos. Escritor e roteirista, também escreve para a indústria de software.
Encerrando o post, me despeço com uma frase do genial Albert Einstein: “A diferença entre passado, presente e futuro é uma ilusão, ainda que persistente”. Einstein não escreveu sua frase sobre a ilusão do tempo num livro. Não falou numa entrevista. Nada. Ele escreveu numa carta para a viúva de seu melhor amigo, Michelle Besso, logo após a morte dele. Era uma forma de consolar a ela, e a ele próprio, pela perda. Mas isso não diminui a frase. A dor fez com que Einstein produzisse algo ímpar: uma interpretação poética da relatividade, segundo a qual o tempo não é absoluto; muda de ritmo dependendo da forma como a gente se movimenta. Logo, a uniformidade do tempo é uma ilusão.
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post de hoje e quantos outros quiserem. E mandem suas sugestões. Encontro todos vocês no próximo post. Até lá!
Jota Cortizo
Versión española:El mensaje contenido en “La llegada”.
Hola a todos. Me alejé por un tiempo, pero he vuelto. Hoy PHANTASTICUS intenta abrir un poco más la “caja” que representa el cuento “Historia de tu vida”. Su autor: Ted Chiang.
Escrito y publicado en 1998 en la serie de ficción “Starlight 2” (por el galardonado editor Patrick Nielsen Hayden) – luego reeditado en la propia colección de cuentos del autor en 2002 llamado “Historias de tu vida y otros” de su vida y otros cuentos). El libro está dividido en 8 cuentos y cada uno es independiente del anterior. El orden de estos en el libro es el siguiente:
“Tower of Babylon”, publicación original en noviembre de 1990) (ganador del premio Nebula); “Entender” (traducción literal “Entender” o “Entender”) publicación original agosto de 1991; Publicación original de “Division by Zero” en junio de 1991; “Story of Your Life” (publicación original de noviembre de 1998) (ganador del premio Nebula y del premio Theodore Sturgeon Memorial); Publicación original de “Seventy-Two Letters” (Setenta y dos letras) en junio de 2000 (Ganador del premio Sidewise); Publicación original “La evolución de la ciencia humana”, junio de 2000; “El infierno es la ausencia de Dios” publicación original de julio de 2001 Ganador del premio (Hugo, Locus y Nebula); “Me gusta lo que ves: un documental”
“Story of Your Life” ganó el premio “Nebula” 2000 a la mejor novela, así como el premio “Theodore Sturgeon” 1999. Fue nominada para el premio 1999 “Hugo” a la mejor novela. Pronto se tradujo al italiano, japonés, francés y alemán. En 2016 se estrenó una adaptación cinematográfica de la historia, titulada “Arrival” (Llegada) y dirigida por Denis Villeneuve. La película está protagonizada por Amy Adams, Jeremy Renner y Forest Whitaker y fue nominada a ocho premios Oscar, incluida Mejor Película; ganó el Premio a la Mejor Edición de Sonido. La película también ganó el Premio “Ray Bradbury” a la Mejor Presentación Dramática de 2017 y el Premio “Hugo” a la Mejor Presentación Dramática.
Francamente, fue la película la que me llevó al libro (historia). La película fue aclamada por la crítica y, como mencioné anteriormente, recibió ocho nominaciones al Oscar en 2017. La historia comienza cuando 12 naves extraterrestres aterrizaron en 12 lugares diferentes de la Tierra (como: Venezuela, Inglaterra, Rusia, Pakistán y China) y El lingüista. ”The Arrival” imagina cómo sería la reacción del mundo al primer contacto con los extraterrestres y cómo nos comunicaríamos con estos seres recién llegados.
La Dra. Louise Banks (interpretada por Amy Adams) es llamada por el gobierno de los Estados Unidos para traducir el idioma alienígena e intentar comunicarse con ellos en un intento de descubrir sus intenciones en el planeta. Junto al físico Ian Donnelly (interpretado por Jeremy Renner), llevan a cabo una serie de experimentos e investigaciones para interpretar el extraño lenguaje de los heptápodos -el nombre que se les da a los extraterrestres- mientras la tensión global solo aumenta, llegando a los márgenes de un posible conflicto armado entre extraterrestres y humanos. La tarea se complica aún más cuando Louise comienza a tener “flashbacks” sobre su hija, y aquí es donde la historia comienza a ponerse interesante.
SPOILERS DE ATENCIÓN: El primer factor de éxito a destacar en la película es la estructura del guion que juega con la forma en que percibimos e interpretamos las historias. Al principio, nos hacen creer que los flashbacks de Louise son sobre su pasado, ya que vemos un montaje de la vida de la protagonista con su hija y su trágico final. A partir de ahí, también imaginamos a Louise como alguien que se está recuperando de este trauma.
Sin embargo, la película cambia totalmente de dirección a medida que llega en los últimos minutos y revela que lo que creíamos que era el pasado era en realidad el futuro. Este es el intento de hacer que la audiencia reevalúe todo lo que vio y creyó que era cierto en los últimos 90 minutos, sacando a la luz el verdadero cuestionamiento de la historia.
Todas estas preguntas también nos vienen a la mente con la lectura del cuento de Ted Chiang, que inspiró la película. Sin tratar de exponer gran parte del libro, el autor involucra al lector y trata el tema del tiempo en la historia. Te hace buscar una relativización del pasado y del futuro, haciendo que, de esta forma, el presente gane importancia.
El mensaje de la historia dio lugar a un hermoso relato, que valora nuestras acciones en el presente y nos lleva a reflexionar sobre nuestra insignificancia ante el universo, y sobre la importancia del libre albedrío. ¿Te involucrarías con una persona sabiendo lo doloroso que será separarse de ella en el futuro? ¿Cambiarías el pasado sabiendo las consecuencias de tus acciones en el futuro? No hay una respuesta correcta, pero hay algo que representa una de las características más importantes de nuestra evolución: el poder de elección.
El libro tiene algunas sorpresas que, por supuesto, no revisaré. Los heptapodos nos enseñan una gran lección. Pero, a diferencia de la película, en el libro se van sin decir a qué vinieron. Lo que importa es precisamente lo que le pasa a Louise. No es que por arte de magia empiece a ver el futuro; desarrolla una línea de razonamiento similar a la de los heptápodos, y por eso es capaz de ver toda su vida, o al menos las partes más importantes de ella. Y al adquirir esta capacidad de reprogramar la forma en que su mente percibe el tiempo, puede comprender cómo funciona el lenguaje de los extraterrestres. Aquí no hay ningún conflicto real, ningún intento de guerra o ataque, esos momentos tensos que se encuentran en la película, es solo una mujer que cuenta su vida y lo que descubrió.
Importante: Revisé varios blogs y, en su mayor parte, el contacto con la película despertó interés en el libro.
En el tiempo: Ted Chiang es norteamericano. Tiene 53 años. Escritor y guionista, también escribe para la industria del software.
Cerrando el post, me despido con una frase del genial Albert Einstein: “La diferencia entre pasado, presente y futuro es una ilusión, aunque persistente”. Einstein no escribió su frase sobre la ilusión del tiempo en un libro. No mencioné una entrevista. Nada. Escribió en una carta a la viuda de su mejor amigo, Michelle Besso, poco después de su muerte. Era una forma de consolarla a ella ya él mismo por la pérdida. Pero eso no acorta la oración. El dolor hizo que Einstein produjera algo único: una interpretación poética de la relatividad, según la cual el tiempo no es absoluto; cambia de ritmo dependiendo de cómo nos movamos. Por tanto, la uniformidad del tiempo es una ilusión.
Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación de hoy y tantas otras como desee. Y envía tus sugerencias. Nos vemos a todos en la próxima publicación. ¡Hasta allá!
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Olá, para todxs! Estão bem? Depois de um tempinho ausente, volto ao blog.
O nosso post de hoje vai explorar a obra – inicialmente focada em literatura infantil – do americano Chris Van Allsburg.
Chris é mundialmente conhecido por ser o autor dos best-sellers The Polar Express, Jumanji e Zathura, os três foram adaptados para o cinema. Nasceu em 18 de junho de 1949 em uma família holandesa em East Grand Rapids, Michigan. Frequentou a Faculdade de Arquitetura e Design da Universidade de Michigan, que na época incluía uma escola de arte. Lá, se formou em escultura, aprendendo fundição de bronze, escultura em madeira, moldagem de resina e outras técnicas. Ele se formou na Universidade de Michigan em 1972 e continuou sua educação na Rhode Island School of Design (RISD), concluindo o mestrado em escultura em 1975. Após a graduação, Van Allsburg montou um estúdio de escultura.
Chris lutou por um tempo com seu estúdio de escultura. Em casa, ele começou uma série de esboços que sua esposa achou que seriam adequados para livros infantis. Ela mostrou seu trabalho a um editor que contratou seu primeiro livro, The Garden of Abdul Gasazi, em 1979. E assim, escreveu e ou ilustrou 21 livros. Sua arte também apareceu nas capas de uma edição da série de C. S. Lewis, The Chronicles of Narnia, publicada pela HarperCollins em 1994, bem como em três livros infantis escritos por Mark Helprin.
Um dos seus grandes sucessos, por conta principalmente da – agora – franquia de filmes “Jumanji”.
Jumanji é um livro infantil de fantasia escrito e ilustrado em 1981. O livro é sobre um jogo de tabuleiro mágico que implementa animais e outros elementos da selva conforme o jogo é jogado na vida real. A estrela de Jumanji, Robin Williams, disse que “jumanji” é uma palavra zulu que significa “muitos efeitos”, embora isso não tenha sido verificado. Em 2011, Williams gravou um audiolivro para sua 30ª edição.
O livro é muito bonito. Você apenas não faz a leitura gráfica dela, mas também uma extensa leitura visual, através das belas ilustrações que ele possui que chama demais a atenção de quem a lê. A capa é dura, com papel amarelado, letras grandes, proporcionando uma leitura muito agradável e tranquila. E mesmo as figuras sendo em preto e branco, não deixa de possuir uma beleza própria que encanta qualquer um.
O livro se torna um sucesso dando ao autor a “Medalha Caldecott”, um dos prêmios mais importantes da literatura infantil, logo no ano seguinte a sua publicação.
No livro, enquanto seus pais estão fora durante o dia, Judy e Peter Shepherd, depois de brincar com alguns brinquedos, ficam entediados e decidem ir ao parque. Lá eles encontram um jogo de aventura na selva chamado “Jumanji”. Levando o jogo para casa, eles encontram uma mensagem de aviso; “Não comece a menos que pretenda terminar”. Ignorando o aviso, eles começam a jogar. A dupla logo descobre que quaisquer perigos encontrados no jogo ganham vida em algum lugar da casa. Por exemplo, quando Peter rola sobre um leão, um leão de verdade aparece, que Judy e Peter prendem no quarto da mãe. Judy rola em uma debandada, Peter rola em uma monção e Judy rola em um explorador – e cada um aparece na vida real para causar estragos na casa. Mesmo assim continuam a jogar, na esperança de que, se terminarem o jogo, tudo volte ao normal. O jogo finalmente termina quando Judy tira um doze e grita “Jumanji!”.
Em um instante tudo volta ao normal e os irmãos rapidamente voltam ao parque e abandonam o jogo antes que os pais voltem. A história termina quando Judy e Peter olham para fora e veem seus vizinhos, Danny e Walter, voltando entusiasmados do parque com “Jumanji” nas mãos, sabendo que sua mãe afirma que os irmãos nunca se preocupam em terminar os jogos que jogam nem em ler as instruções.
O livro teve adaptações. “Jumanji”, estreou nos cinemas em 1995. Mas, ao contrário do conto, o filme tem personagens adultos que não apareceram no conto original, como Alan Parrish (Robin Williams / Adam Hann-Byrd), Sarah Whittle (Bonnie Hunt / Laura Bell Bundy), o oficial Carl Bentley (David Alan Grier), Tia Nora (Bebe Neuwirth) e um grande caçador chamado Van Pelt (Jonathan Hyde que também interpretou o pai de Alan, Sam Parrish). Não só Alan Parrish é o protagonista principal, em vez de Judy (Kirsten Dunst) e Peter (Bradley Pierce), mas uma história de fundo é adicionada, na qual o jogo prendeu Alan na selva muitos anos antes, enquanto ele e Sarah estavam jogando em 1969 Danny e Walter Budwing do final do livro original não aparecem no filme. Também no filme, Judy e Peter ficam órfãos depois que seus pais morreram em um acidente de carro no Canadá e sua tia agora é a responsável legal. Outras mudanças são que os animais causam estragos por toda a cidade, Peter se transformando em um macaco enquanto tenta trapacear e Alan acaba vencendo o jogo em vez de Judy com tudo, incluindo o tempo restaurado de volta ao que era antes. As batidas do jogo também são ouvidas de longe, o que nunca acontecia no livro.
Mas também temos “Jumanji” como uma série animada de TV que durou de 1996 a 1999. Ao contrário do livro e do filme, o jogo transporta Judy e Peter para a selva após se revezarem e lerem uma pista em vez de liberando todos os elementos da selva e há outros vilões além de Van Pelt. Além disso, Peter se transforma em vários animais enquanto tenta trapacear em alguns episódios e Alan Parrish do filme permanece preso no jogo até o episódio final e Danny e Walter do final do livro original estão ausentes.
O cinema viu o retorno da temática criada por Chris Van Allsburg, através de “Jumanji: Welcome to the Jungle”, que foi para as telonas em 2017 estrelado por Dwayne Johnson (nosso querido “The Rock”), Jack Black, Kevin Hart e Karen Gillan. Embora explicitamente uma sequência, é mais uma aventura de ação do que o filme de 1995. Em 2019 veio a sequência “Jumanji: The Next Level”, que retorna as estrelas Johnson, Black, Hart e Gillan. Os atores Awkwafina, Rory McCann, Danny Glover e Danny DeVito também se juntam ao elenco.
O autor escreveu (e ilustrou) uma sequência de “Jumanji”. Em 2002 publicou “Zathura”.
“Zathura” parte do final do livro “Jumanji”, com a partida dos pais de dois irmãos, Danny e Walter Budwing. Os dois irmãos não se dão bem. Danny quer jogar bola, enquanto Walter quer assistir televisão. Danny joga uma bola de beisebol para Walter, que o acerta na cabeça. Walter então persegue Danny pela casa e o pega no parque do outro lado da rua de sua casa, onde eles encontram um jogo de tabuleiro chamado “Jumanji. Danny traz o jogo para casa, onde perde o interesse em jogá-lo.
Embaixo do tabuleiro “Jumanji”, Danny encontra outro jogo chamado “Zathura: A Space Adventure”. Danny começa a jogar “Zathura” e recebe uma carta que diz: “Chuva de meteoros, tome uma atitude evasiva.” Imediatamente, ocorre uma chuva de meteoros. Danny e Walter logo percebem que o jogo os enviou ao espaço sideral. Os irmãos começam a jogar o jogo “Zathura”, já que o jogo não os levará para casa a menos que o terminem. Logo, Walter perde sua gravidade e Danny o salva de desaparecer no espaço.
Quando Walter faz sua vez, um robô defeituoso o persegue pela casa. Quando Danny faz sua vez, ele se aproxima de um planeta chamado Tsouris 3 e fica mais curto e largo. Logo, uma nave Zorgon aparece e Zorgons embarca em sua casa. O robô persegue os Zorgons enquanto Walter faz sua vez e é sugado para um buraco negro e é enviado de volta no tempo. Walter se transporta de volta para quando estava com Danny no parque. Danny encontra “Jumanji” e está prestes a levá-lo para casa, mas Walter o joga fora e se oferece para brincar com Danny. Evidentemente, tendo passado por essas aventuras perigosas e ajudando um ao outro, aproximou os dois irmãos.
Este livro também é adaptado para as telonas e estreou em 2005 com Jonah Bobo, Josh Hutcherson, Dax Shepard, Kristen Stewart e Tim Robbins em seu elenco. O lançamento do filme conflitou com o de um dos grandes expoentes da época – o quarto filme da série Harry Potter (Harry Potter e o Cálice de Fogo). Isto impactou – e muito – a bilheteria de “Zathura”.
Em entrevista, o autor contou que sempre foi fascinado por tudo que rompesse com a realidade comum. “A ideia do acontecimento extraordinário no contexto do comum é fascinante para mim. Alfred Hitchcock sempre explorou isso em suas obras. Eu acho que a fantasia é mais provocativa quando acontece no contexto comum ou de coisas que você reconhece. É por isso que as fantasias do espaço sideral, fantasias da Idade Média, duendes, anões, gigantes – nada disso é especialmente atraente para mim como escritor. Eu prefiro elementos surreais dentro de uma paisagem realista.”, afirmou. Ao longo dos 25 anos escrevendo e ilustrando livros infantis, Chris Van Allsburg passou a receber milhares de cartas de leitores de todas as idades falando sobre seu trabalho e, com isso, muitos questionamentos surgiram. “Eu me senti feliz de fato ao ouvir esses leitores e saber como eles foram inspirados e entretidos por meus livros.
Fechamos o post com uma frase do autor Chris Van Allsburg.
“A inclinação para acreditar no fantástico pode parecer a alguns uma falha na lógica ou credulidade, mas é realmente um presente. Um mundo que pode ter o Pé Grande e o Monstro do Lago Ness é claramente superior a outro que definitivamente não tem.”
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post, leiam os livros. Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española: Todo comienza con la literatura infantil, pero …
¡Hola a todos! ¿Están bien? Después de un rato, vuelvo al blog.
Nuestro artículo de hoy explorará el trabajo, inicialmente centrado en la literatura infantil, del estadounidense Chris Van Allsburg.
Chris es conocido mundialmente por ser el autor de los bestsellers The Polar Express, Jumanji y Zathura, los tres adaptados para el cine. Nació el 18 de junio de 1949 en una familia holandesa en East Grand Rapids, Michigan. Asistió a la Facultad de Arquitectura y Diseño de la Universidad de Michigan, que en ese momento incluía una escuela de arte. Allí se graduó en escultura, aprendiendo fundición de bronce, escultura en madera, moldeo en resina y otras técnicas. Se graduó de la Universidad de Michigan en 1972 y continuó su educación en la Escuela de Diseño de Rhode Island (RISD), completando su maestría en escultura en 1975. Después de graduarse, Van Allsburg estableció un estudio de escultura.
Chris luchó durante un tiempo con su estudio de escultura. En casa, comenzó una serie de bocetos que su esposa pensó que serían adecuados para libros infantiles. Mostró su trabajo a un editor que contrató su primer libro, El jardín de Abdul Gasazi, en 1979. Y así, escribió o ilustró 21 libros. Su arte también apareció en las portadas de una edición de la serie de C. S. Lewis, Las Crónicas de Narnia, publicada por HarperCollins en 1994, así como en tres libros para niños escritos por Mark Helprin.
Uno de sus grandes éxitos, principalmente debido a la – ahora – franquicia cinematográfica “Jumanji”.
Jumanji es un libro infantil de fantasía escrito e ilustrado en 1981. El libro trata sobre un juego de mesa mágico que implementa animales y otros elementos de la jungla a medida que se juega en la vida real. La estrella de Jumanji, Robin Williams, dijo que “jumanji” es una palabra zulú que significa “muchos efectos”, aunque esto no ha sido verificado. En 2011, Williams grabó un audiolibro para su trigésima edición.
El libro es muy hermoso. No solo lo lees gráficamente, sino que también haces una lectura visual extensa, a través de las hermosas ilustraciones que tiene que llaman la atención de quienes lo leen demasiado. La portada es dura, con papel amarillento, letras grandes, proporcionando una lectura muy agradable y tranquila. Y aunque las figuras son en blanco y negro, todavía tiene una belleza propia que deleita a cualquiera.
El libro se convierte en un éxito otorgando al autor la “Medalla Caldecott”, uno de los premios más importantes de la literatura infantil, al año siguiente de su publicación.
En el libro, mientras sus padres están fuera durante el día, Judy y Peter Shepherd, después de jugar con unos juguetes, se aburren y deciden ir al parque. Allí encuentran un juego de aventuras en la jungla llamado “Jumanji”. Llevándose el juego a casa, se encuentran con un mensaje de advertencia; “No empieces a menos que quieras terminar”. Haciendo caso omiso de la advertencia, comienzan a jugar. La pareja pronto descubre que los peligros encontrados en el juego cobran vida en algún lugar de la casa. Por ejemplo, cuando Peter da la vuelta a un león, aparece un león real, que Judy y Peter encierran en la habitación de su madre. Judy rueda en una estampida, Peter rueda en un monzón y Judy rueda en un explorador, y cada uno aparece en la vida real para causar estragos en la casa. Aun así, siguen jugando, con la esperanza de que, si terminan el partido, todo vuelva a la normalidad. El juego finalmente termina cuando Judy saca un doce y grita “¡Jumanji!”
En un instante todo vuelve a la normalidad y los hermanos regresan rápidamente al parque y abandonan el juego antes de que regresen los padres. La historia termina cuando Judy y Peter miran hacia afuera y ven a sus vecinos, Danny y Walter, regresando entusiasmados del parque con “Jumanji” en sus manos, sabiendo que su madre afirma que los hermanos nunca se preocupan por terminar los juegos que juegan o leer el libro. instrucciones.
El libro tuvo adaptaciones. “Jumanji” se estrenó en los cines en 1995. Pero, a diferencia del cuento, la película tiene personajes adultos que no aparecieron en el cuento original, como Alan Parrish (Robin Williams / Adam Hann-Byrd), Sarah Whittle (Bonnie Hunt / Laura Bell Bundy), el oficial Carl Bentley (David Alan Grier), la tía Nora (Bebe Neuwirth) y un gran cazador llamado Van Pelt (Jonathan Hyde, quien también interpretó al padre de Alan, Sam Parrish). Alan Parrish no solo es el protagonista, en lugar de Judy (Kirsten Dunst) y Peter (Bradley Pierce), sino que se agrega una historia de fondo, en la que el juego atrapó a Alan en la jungla muchos años antes, mientras él y Sarah jugaban en 1969. Danny y Walter Budwing del final del libro original no aparecen en la película. También en la película, Judy y Peter quedan huérfanos después de que sus padres murieran en un accidente automovilístico en Canadá y su tía ahora es la tutora legal. Otros cambios son que los animales causan estragos en toda la ciudad, Peter se convierte en un mono mientras intenta hacer trampa y Alan termina ganando el juego en lugar de Judy con todo, incluido el tiempo restaurado a lo que era antes. Los ritmos del juego también se escuchan desde lejos, lo que nunca sucedió en el libro.
Malo También tenemos “Jumanji” como una serie de televisión animada que se desarrolló entre 1996 y 1999. A diferencia del libro y la película, el juego transporta a Judy y Peter a la jungla después de turnarse y leer una pista en lugar de liberar todos los elementos de la jungla. y hay otros villanos además de Van Pelt. Además, Peter se convierte en varios animales mientras intenta hacer trampa en algunos episodios y Alan Parrish de la película permanece atrapado en el juego hasta el episodio final y Danny y Walter del final del libro original están ausentes.
El cine vio el regreso del tema creado por Chris Van Allsburg, a través de “Jumanji: Bienvenidos a la jungla”, que pasó a la gran pantalla en 2017 protagonizada por Dwayne Johnson (nuestro querido “The Rock”), Jack Black, Kevin Hart y Karen Gillan. Aunque explícitamente es una secuela, es más una aventura de acción que la película de 1995. En 2019 llegó la secuela “Jumanji: The Next Level”, que regresa protagonizada por Johnson, Black, Hart y Gillan. Los actores Awkwafina, Rory McCann, Danny Glover y Danny DeVito también se unen al elenco.
El autor escribió (e ilustró) una secuencia de “Jumanji”. En 2002 publicó “Zathura”.
“Zathura” comienza desde el final del libro “Jumanji”, con la partida de los padres de dos hermanos, Danny y Walter Budwing. Los dos hermanos no se llevan bien. Danny quiere jugar a la pelota, mientras que Walter quiere ver televisión. Danny lanza una pelota de béisbol a Walter, quien lo golpea en la cabeza. Walter luego persigue a Danny por la casa y lo recoge en el parque al otro lado de la calle de su casa, donde encuentran un juego de mesa llamado “Jumanji. Danny lleva el juego a casa, donde pierde interés en jugarlo.
Debajo del tablero “Jumanji”, Danny encuentra otro juego llamado “Zathura: A Space Adventure”. Danny comienza a tocar “Zathura” y recibe una carta que dice: “Lluvia de meteoritos, adopte un enfoque evasivo”. Inmediatamente, se produce una lluvia de meteoritos. Danny y Walter pronto se dan cuenta de que el juego los envió al espacio exterior. Los hermanos comienzan a jugar el juego “Zathura”, ya que el juego no los llevará a casa a menos que lo terminen. Pronto, Walter pierde su gravedad y Danny lo salva de desaparecer en el espacio.
Cuando Walter toma su turno, un robot defectuoso lo persigue por la casa. Cuando Danny toma su turno, se acerca a un planeta llamado Tsouris 3 y se vuelve más corto y ancho. Pronto, aparece un barco Zorgon y Zorgons se embarca en su casa. El robot persigue a los Zorgons mientras Walter toma su turno y es succionado por un agujero negro y enviado al pasado. Walter se transporta a cuando estaba con Danny en el parque. Danny encuentra a “Jumanji” y está a punto de llevarlo a casa, pero Walter lo tira y se ofrece a jugar con Danny. Evidentemente, habiendo pasado por estas peligrosas aventuras y ayudándose mutuamente, se acercó a los dos hermanos.
Este libro también está adaptado para la pantalla grande y debutó en 2005 con Jonah Bobo, Josh Hutcherson, Dax Shepard, Kristen Stewart y Tim Robbins en su reparto. El estreno de la película chocó con el de uno de los grandes exponentes de la época: la cuarta película de la saga de Harry Potter (Harry Potter y el cáliz de fuego). Esto impactó – y mucho – la taquilla de “Zathura”.
En una entrevista, el autor dijo que siempre le fascinó todo lo que rompía con la realidad común. “La idea del evento extraordinario en el contexto de lo ordinario me fascina. Alfred Hitchcock siempre ha explorado esto en sus obras. Creo que la fantasía es más provocativa cuando ocurre en el contexto común o en cosas que reconoces. Por eso las fantasías del espacio exterior, las fantasías de la Edad Media, los duendes, los enanos, los gigantes, nada de esto me atrae especialmente como escritor. Prefiero elementos surrealistas dentro de un paisaje realista”, dijo. Durante los 25 años de escribir e ilustrar libros para niños, Chris Van Allsburg ha recibido miles de cartas de lectores de todas las edades hablando de su trabajo, y con eso, han surgido muchas preguntas. “Me alegró mucho escuchar a estos lectores y saber cómo se inspiraron y entretuvieron con mis libros.
Cerramos el post con una frase del autor Chris Van Allsburg.
“La inclinación a creer en lo fantástico puede parecerles a algunos una falla de lógica o credulidad, pero realmente es un regalo. Un mundo que puede tener Bigfoot y el monstruo del lago Ness es claramente superior a uno que definitivamente no lo tiene “.
Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación, lea los libros. Nos vemos a todos en la próxima publicación.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: A ficção tem vários caminhos mas apenas um destino.
Olá, para todxs! Estão bem? Assim espero.
O nosso post de hoje vai explorar os diversos subgêneros de ficção científica. Mas, antes disso, vamos escrever um pouco sobre a extensa gama de subcategorias que fazem parte da Literatura Fantástica. Importante frisar que a LitFan tem como característica nata a possibilidade de liberação do imaginário, elemento que dá asas aos escritores e permite a continua expansão desse estilo literário. Sendo assim, podemos dizer que a literatura fantástica “refere-se ao que é criado pela imaginação, o que não existe na realidade. É aplicável a um objeto como a literatura, pois neste universo, por mais que se tente aproximá-la do real, está limitado ao fantasioso e ao ficcional”. Em suma, essa classe literária comumente é dividida em: Ficção Científica, que em geral narra sobre o impacto da ciência na sociedade literária criada; Terror, que se utiliza dos elementos próprios da literatura fantástica para criar o sentimento de medo; e a categoria Fantasia, que faz forte uso de magia e elementos sobrenaturais em sua narrativa. Contudo, existem vários subgêneros inclusos entre essas três categorias, fator que não só expande consideravelmente o nível de categorização da literatura fantástica, com também a classifica de forma mais completa.
Voltando ao tema principal. Quando falamos de ficção científica geralmente pensamos em robôs ou naves espaciais, este estereótipo construído pela sociedade, mas existem diversos subgêneros de ficção que fogem “um pouco” deste padrão. Vamos fazer um resumo de cada um:
HARD SCI-FI – Este gênero consiste em uma ficção onde a ciência é explicada em detalhes e na precisão científica. Existe um esforço de verossimilhança. Na ficção científica ‘hard’, os personagens principais são geralmente cientistas práticos, engenheiros ou astronautas.
O desenvolvimento dos personagens é frequentemente colocado em segundo plano, relativamente a exploração de fenômenos astronômicos ou físicos, mas alguns autores antecipam a condição humana ou a ideia de que os indivíduos terão valores e modos de vida diferentes nas sociedades futuras, onde as circunstâncias tecnológicas e econômicas mudaram.
Arthur C. Clarke, Isaac Asimov e Júlio Verne são autores famosos de HSF.
MILITARY SCI-FI – É um subgênero da ficção científica que apresenta o uso de tecnologia de ficção científica, principalmente armas, para fins militares e geralmente personagens principais que são membros de uma organização militar envolvida em atividade militar, geralmente durante uma guerra; ocorrendo às vezes no espaço sideral ou em um ou mais planetas diferentes. Ele existe na literatura, nos quadrinhos, no cinema e nos videogames.
Uma descrição detalhada do conflito, as táticas e armas usadas nele, e o papel de um serviço militar e dos membros individuais dessa organização militar formam a base para um trabalho típico de ficção científica militar. As histórias costumam usar características de conflitos reais da Terra passados ou atuais, com países sendo substituídos por planetas ou galáxias de características semelhantes, navios de guerra substituídos por navios de guerra espaciais e certos eventos mudados para que o autor possa extrapolar o que poderia ter ocorrido.
HG Wells e seu “The War of the Worlds” (A Guerra dos Mundos) é um grande escritor e sua obra deste subgênero.
ROBOT SCI-FI – O gênero robô foi cunhado pelo gigante Izaac Azimov e tudo que se conhece e que se inventou sobre robôs hoje deriva do seu trabalho. Vários filmes foram adaptados das obras dele como Eu, Robô e O Homem Bicentenário. Outros filmes representam muito bem o gênero como Inteligência Artificial.
Azimov é o gênio/criador que nos envolve fortemente neste subgênero com seu “I, Robot”. Temos, também, PK Dick com seu “Blade Runner”.
SOCIAL SCI-FI – É um gênero de ficção científica onde a sociedade humana é extrapolada e criticada e a ficção científica serve mais de pano de fundo. Este subgênero “absorve e discute a antropologia” e especula sobre o comportamento e as interações humanas. Muitas vezes é chamado de “DISTOPIA” por alguns críticos e autores. Mas em minha simples opinião, sigo com o subgênero que abre o tópico. E para distopia, trago a descrição da boa Wikipedia:
Distopia, cacotopia ou antiutopia é qualquer representação ou descrição, organizacional ou social, cujo valor representa a antítese da utopia ou promove a vivência em uma “utopia negativa”. O termo também se refere a um lugar, época ou estado imaginário em que se vive sob condições de extrema opressão, desespero ou privação. As distopias são geralmente caracterizadas por totalitarismo ou autoritarismo (controle opressivo de toda uma sociedade), por anarquia (desagregação social), ou por condições econômicas, populacionais ou ambientais degradadas ou levadas a um extremo ou outro. A tecnologia se insere nesse contexto como ferramenta de controle, por parte do estado ou de instituições ou corporações, ou ainda, como ferramenta de opressão, por ter escapado ao controle humano.
“Nineteen Eighty-Four” de George Orwell é um ótimo exemplo se enquadra, muito bem, tanto no subgênero quanto no termo (aproveitem e leiam esta obra. É importante para entendermos – por incrível que possa parecer – nosso mundo atual).
SPACE OPERA – É um gênero mal definido. Geralmente envolve viagens interplanetárias, vários romances/filmes sequenciais, personagens recorrentes, guerras e temas épicos. Star Wars é o clássico space opera – tanto cinema quanto nos livros.
STEAMPUNK – Nos mundos steam punk a tecnologia evoluiu de forma diferente do nosso mundo. Diversas máquinas movidas principalmente à vapor dominam o cenário. Tem como inspiração trabalhos de Júlio Verne e H. G. Wells.
Frankenstein de Mary Shelley; Vinte Mil Léguas Submarinas de Jules Verne e A Máquina do Tempo de H.G. Wells, são bons exemplos de ficção Steampunk.
CYBERPUNK – É uma das minhas paixões, um gênero de ficção que reúne os temas de fusão homem-máquina, trans humanismo, fraude eletrônica, realidade virtual e a decadência da sociedade entre outros.
Blade Runner é o clássico absoluto do cinema e seu livro “Do Androids Dream of Electric Sheep?” (Androides sonham com ovelhas elétricas). Além deste, muitos outros romances de Phillip K. Dick são cyberpunk na essência e no contexto de cada linha. Neuromancer de William Gibson também deve ser considerado leitura obrigatória.
BIOPUNK – Pura combinação de “biotecnologia” e “punk” É uma variação do cyberpunk onde o foco é na engenharia genética, biologia sintética e biotecnologia ao invés de cyber implantes. Também estão presentes temas de eugenia, repressão política e declínio social.
“Wind-Up Girl” de Paolo Bacigalupi é uma boa escolha de leitura do subgênero.
SUPERHERO – Ainda existe algum debate se o gênero de super-heróis pertence à ficção ou fantasia. O fato é que muitas histórias de super-heróis misturam vários gêneros completamente diferentes como por exemplo em dois opostos as histórias de detetive do Batman e a escala absurda de poder das histórias do Beyonder, Tanus ou Galactus. Todo mundo conhece pelo menos um pouco deste gênero e hoje o cinema é assoberbado em filmes de super-heróis.
Apesar de originalmente ser advindo das HQ’s, o subgênero “superhero” tem começado a se lançar nos romances. Mas há uma forte polêmica na avaliação deste subgênero. Diversos críticos (e autores) não aceitam o subgênero como ficção científica. Há uma citação de Orson Scott Card em seu livro “How to Write Science Fiction and Fantasy” que diz: “A ficção científica é sobre o que poderia e não é, enquanto a fantasia é sobre o que não poderia ser”.
VIAGENS EXTRAORDINÁRIAS – Praticamente baseado nos livros de Júlio Verne, são viagens mirabolantes tais como: “Da Terra à Lua”, “A ilha misteriosa”, “Cinco semanas em um balão”, “Vinte Mil Léguas Submarinas”, “A Volta ao Mundo em 80 Dias” e “Viagem ao Centro da Terra”.
É um gênero que mistura ficção com aventura. Verne, por exemplo, teve “sua ficção” ancorada no presente. Embora tenha tratado do passado histórico e pré-histórico, e escrito umas poucas narrativas ambientadas no futuro, Verne referia-se ao agora, ao conhecimento fixado pelo homem do século 19. Não importava que falasse de dinossauros ou da Atlântida submersa, sua ficção destilava uma forte sensação do contemporâneo.
FANTASY SCIENCE – É mais um cross over de gêneros, onde existem elementos sci-fi misturados com fantasia como mitologia, magias, etc. Podemos citar “A Princess of Mars” e seu protagonista John Carter como representante desta categoria.
Vale, também, uma leitura de “As Crônicas Marcianas” de Ray Bradbury. É uma coleção de histórias de ficção vagamente relacionadas retratando a humanidade lutando para fugir de uma potencial guerra nuclear na Terra para tentar encontrar refúgio no planeta vermelho. Muitas das ideias de Bradbury postas adiante nos livros pareciam fantásticas naquela época, mas nos dias modernos os esforços de um dia explorar Marte tapam a visão dos escritores de ficção científica de como seria visitar lá.
APOCALYPTIC SCI-FI – Estas histórias são sobre o fim da terra ou da raça humana. É um gênero muito explorado hoje em dia e pode ser pré ou pós apocalíptico. O motivo do apocalipse pode ser ambiental, guerra, invasão alienígena, pandemias, revolta das máquinas, cósmico, entre outros. Alguns exemplos: O livro de Eli, Presságio, Matrix, O Dia em que a Terra Parou, Eu Sou a Lenda, 2012, Exterminador do Futuro, etc.
Não colocamos todos os subgêneros, para não tornar o post maçante. Temos ainda muitos subgêneros – alguns nem considerados desta forma – que, inclusive, são conflitantes. E ensejam discussões infinitas. Muitas obras são extremamente difíceis de serem enquadradas/classificadas. A ideia do post, foi clarear a visão de – alguns – leitores. É muito importante, este mergulho nas várias formas de ler/escrever/entender de ficção científica.
E desta forma, fechamos o post com uma frase – muito especial – de um dos gênios da ficção.
“Estamos saindo a cada instante do momento presente. Nossa existência mental, que é imaterial e não tem dimensões, desloca-se ao longo da Dimensão-Tempo com uma velocidade uniforme, do berço ao túmulo. Da mesma forma que viajaríamos para baixo se começássemos nossa existência cinquenta milhas acima da superfície da terra.
(A máquina do tempo).” HG Wells
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post, leiam os livros. Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española: La ficción tiene varios caminos pero un solo destino.
¡Hola a todos! ¿Están bien? Eso espero.
Nuestro post de hoy explorará los diferentes subgéneros de ciencia ficción. Pero antes de eso, escribamos un poco sobre la amplia gama de subcategorías que forman parte de Literatura fantástica. Es importante señalar que LitFan tiene como característica natural la posibilidad de liberar lo imaginario, elemento que da alas a los escritores y permite la expansión continua de este estilo literario. Así, podemos decir que la literatura fantástica “se refiere a lo creado por la imaginación, lo que no existe en la realidad. Es aplicable a un objeto como la literatura, porque en este universo, por más que se intente acercarlo a lo real, se limita a lo fantástico y lo ficcional”. En resumen, esta clase literaria se divide comúnmente en: Ciencia Ficción, que en general narra el impacto de la ciencia en la sociedad literaria creada; Terror, que utiliza elementos de la literatura fantástica para crear el sentimiento de miedo; y la categoría Fantasía, que hace un fuerte uso de elementos mágicos y sobrenaturales en su narrativa. Sin embargo, hay varios subgéneros incluidos entre estas tres categorías, factor que no solo amplía considerablemente el nivel de categorización de la literatura fantástica, sino que también la clasifica de manera más completa.
Volviendo al tema principal. Cuando hablamos de ciencia ficción solemos pensar en robots o naves espaciales, este estereotipo construido por la sociedad, pero hay varios subgéneros de ficción que escapan “levemente” a este patrón. Resumamos cada uno:
HARD SCI-FI: este género consiste en una ficción donde la ciencia se explica en detalle y con precisión científica. Hay un esfuerzo de verosimilitud. En la ciencia ficción dura, los personajes principales suelen ser científicos, ingenieros o astronautas prácticos.
El desarrollo de los personajes suele situarse en un segundo plano, en relación a la exploración de fenómenos astronómicos o físicos, pero algunos autores anticipan la condición humana o la idea de que los individuos tendrán diferentes valores y formas de vida en sociedades futuras, donde Circunstancias tecnológicas y tecnológicas Los cambios económicos han cambiado.
Arthur C. Clarke, Isaac Asimov y Jules Verne son autores famosos de HSF.
SCI-FI MILITAR – Es un subgénero de la ciencia ficción que presenta el uso de tecnología de ciencia ficción, principalmente armas, con fines militares y generalmente personajes principales que son miembros de una organización militar involucrada en actividades militares, generalmente durante una guerra; a veces ocurre en el espacio exterior o en uno o más planetas diferentes. Existe en la literatura, el cómic, el cine y los videojuegos.
Una descripción detallada del conflicto, las tácticas y las armas utilizadas en él, y el papel de un servicio militar y los miembros individuales de esa organización militar forman la base del trabajo típico de ciencia ficción militar. Las historias a menudo usan características de conflictos terrestres actuales o pasados, con países reemplazados por planetas o galaxias de características similares, buques de guerra reemplazados por buques de guerra espaciales y ciertos eventos cambiados para que el autor pueda extrapolar lo que podría haber sucedido.
HG Wells y su “La guerra de los mundos” es un gran escritor y su trabajo en este subgénero.
ROBOT SCI-FI – El género de los robots fue acuñado por el gigante Izaac Azimov y todo lo que se sabe y se inventó sobre los robots hoy se deriva de su trabajo. Varias películas han sido adaptadas de sus obras como Me, Robot y The Bicentennial Man. Otras películas representan muy bien el género como Inteligencia Artificial.
Azimov es el genio / creador que nos involucra fuertemente en este subgénero con su “Yo, Robot”. También tenemos a PK Dick con su “Blade Runner”.
SCI-FI SOCIAL – Es un género de ciencia ficción donde la sociedad humana es extrapolada y criticada y la ciencia ficción sirve más como fondo. Este subgénero “absorbe y discute la antropología” y especula sobre el comportamiento y las interacciones humanas. A menudo, algunos críticos y autores la llaman “distopía”. Pero en mi simple opinión, sigo con el subgénero que abre el tema. Y para la distopía, les traigo la descripción de la buena Wikipedia:
Distopía, cacotopía o antiutopía es cualquier representación o descripción, organizativa o social, cuyo valor represente la antítesis de la utopía o promueva vivir en una “utopía negativa”. El término también se refiere a un lugar, tiempo o estado imaginario en el que uno vive en condiciones de extrema opresión, desesperación o privación. Las distopías se caracterizan generalmente por el totalitarismo o autoritarismo (control opresivo de toda una sociedad), por la anarquía (ruptura social), o por condiciones económicas, poblacionales o ambientales degradadas o empujadas a un extremo u otro. La tecnología se inserta en este contexto como una herramienta de control, por parte del Estado o de las instituciones o corporaciones, o incluso, como una herramienta de opresión. o, por haber escapado al control humano.
“Nineteen Eighty-Four” de George Orwell es un gran ejemplo si encaja muy bien, tanto en el subgénero como en el término (disfruta y lee este trabajo. Es importante que entendamos, por increíble que parezca, nuestro mundo actual).
SPACE OPERA – Es un género mal definido. Por lo general, implica viajes interplanetarios, varias novelas / películas secuenciales, personajes recurrentes, guerras y temas épicos. Star Wars es la clásica ópera espacial, tanto en el cine como en los libros.
STEAMPUNK: en los mundos de steam punk, la tecnología ha evolucionado de manera diferente a nuestro mundo. Varias máquinas accionadas principalmente por vapor dominan la escena. Inspirado en obras de Jules Verne y H. G. Wells.
Frankenstein de Mary Shelley; Twenty Thousand Leagues Underwater de Julio Verne y Time Machine de H.G. Wells son buenos ejemplos de ficción Steampunk.
CYBERPUNK – Es una de mis pasiones, un género de ficción que reúne los temas de fusión hombre-máquina, transhumanismo, fraude electrónico, realidad virtual y el declive de la sociedad, entre otros.
Blade Runner es el clásico absoluto del cine y su libro “¿Sueñan los androides con ovejas eléctricas?” (Los androides sueñan con ovejas eléctricas). Además de esto, muchas otras novelas de Phillip K. Dick son cyberpunk en esencia y en el contexto de cada línea. El neuromante de William Gibson también debe considerarse lectura obligatoria.
BIOPUNK – Combinación pura de “biotecnología” y “punk”. Es una variación del cyberpunk donde el enfoque está en la ingeniería genética, la biología sintética y la biotecnología en lugar de los ciberimplantes. También hay temas de eugenesia, represión política y decadencia social.
“Wind-Up Girl” de Paolo Bacigalupi es una buena opción para leer el subgénero.
SUPERHÉROE – Todavía hay cierto debate sobre si el género de superhéroes pertenece a la ficción o la fantasía. El hecho es que muchas historias de superhéroes mezclan varios géneros completamente diferentes, como las historias de detectives de Batman en dos opuestos y la absurda escala de poder de las historias de Beyonder, Tanus o Galactus. Todo el mundo conoce al menos un poco de este género y hoy el cine está desbordado de películas de superhéroes.
Aunque originalmente provenía de las oficinas centrales, el subgénero “superhéroe” ha comenzado a lanzarse en las novelas. Pero existe una fuerte controversia en la evaluación de este subgénero. Varios críticos (y autores) no aceptan el subgénero como ciencia ficción. Hay una cita de Orson Scott Card en su libro “Cómo escribir ciencia ficción y fantasía” que dice: “La ciencia ficción trata sobre lo que podría y no es, mientras que la fantasía trata sobre lo que no podría ser”.
EXTRAORDINARIOS VIAJES – Prácticamente basados en los libros de Julio Verne, son viajes increíbles como: “De la Tierra a la Luna”, “La isla misteriosa”, “Cinco semanas en un globo”, “Veinte mil leguas de viaje submarino”, “Alrededor del mundo en 80 días” y “Viaje al centro de la tierra”.
Es un género que mezcla ficción con aventura. Verne, por ejemplo, tenía “su ficción” anclada en el presente. Aunque se ocupó del pasado histórico y prehistórico, y escribió algunas narraciones ambientadas en el futuro, Verne se refirió al ahora, al conocimiento fijado por el hombre del siglo XIX, un fuerte sentimiento contemporáneo.
FANTASY SCIENCE – Es más un cruce de géneros, donde hay elementos de ciencia ficción mezclados con fantasía como mitología, magia, etc. Podemos mencionar a “Una princesa de Marte” y su protagonista John Carter como representante de esta categoría.
También vale la pena leer “The Martian Chronicles” de Ray Bradbury. Es una colección de historias de ficción vagamente relacionadas que representan a la humanidad luchando por escapar de una posible guerra nuclear en la Tierra para tratar de encontrar refugio en el planeta rojo. Muchas de las ideas de Bradbury expuestas en los libros parecían fantásticas en ese momento, pero los esfuerzos de hoy en día por explorar Marte oscurecen la visión de los escritores de ciencia ficción sobre cómo sería visitar allí.
APOCALYPTIC SCI-FI – Estas historias tratan sobre el fin de la tierra o la raza humana. Es un género muy explorado en la actualidad y puede ser pre o post apocalíptico. La razón del apocalipsis puede ser ambiental, guerra, invasión alienígena, pandemias, revuelta de máquinas, cósmica, entre otras. Algunos ejemplos: el libro de Eli, Omen, Matrix, The Day the Earth Stood Still, I Am the Legend, 2012, Terminator, etc.
No ponemos todos los subgéneros, para no aburrir la publicación. Todavía tenemos muchos subgéneros, algunos ni siquiera considerados de esta manera, que incluso son conflictivos. Y dar lugar a interminables discusiones. Muchas obras son extremadamente difíciles de clasificar. La idea de la publicación era aclarar la visión de algunos lectores. Es muy importante sumergirse en las diversas formas de leer / escribir / entender la ciencia ficción.
Y de esta forma cerramos el post con una frase -muy especial- de uno de los genios de la ficción.
“Estamos dejando cada momento del momento presente. Nuestra existencia mental, que es inmaterial y no tiene dimensiones, se mueve a lo largo de la Dimensión-Tiempo con velocidad uniforme, desde la cuna hasta la tumba. De la misma manera que viajaríamos hacia abajo si comenzáramos nuestra existencia a cincuenta millas sobre la superficie de la tierra.
(La máquina del tiempo). ” HG Wells
Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación, lea los libros. Nos vemos a todos en la próxima publicación.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: Mais gênios da LitFan ao longo dos séculos, post II.
Olá, para todxs meus amigxs! Bem pertinho do sexto aniversário do blog, o PHANTASTICUS continua a homenagear algumas das principais mentes das últimas décadas (e séculos). Importante sempre ressaltar as características da literatura fantástica: A LitFan traz elementos que contrariam a noção de realidade, mas por vezes a vida imita a fantasia – ou se inspira. No post de hoje, trazemos duas feras da LitFan.
Vamos começar com o britânico Herbert George Wells, mais conhecido como H. G. Wells.
Wells é frequentemente referido como o “pai da ficção científica” ao lado de Júlio Verne. Ele escreveu em muitos gêneros e, como muitos outros grandes autores, foi um crítico social e escreveu sobre política. Futurista renomado e “visionário”, Wells previu o advento de aeronaves, tanques, viagens espaciais, armas nucleares, televisão por satélite e algo parecido com a World Wide Web (nossa tão conhecida “internet’).
Desde muito cedo na sua carreira, Wells sentiu que devia haver uma maneira melhor de organizar a sociedade, e escreveu alguns romances utópicos. Começavam em geral com o mundo a caminhar inexoravelmente em direção de uma catástrofe, até que as pessoas se apercebiam da existência de uma maneira melhor para viver: ou através dos gases misteriosos de um cometa, que fariam com que as pessoas começassem subitamente a comportar-se racionalmente “In the Days of the Comet” (Os Dias do Cometa) (1906), ou pela tomada do poder por um conselho mundial de cientistas, como em “The Shape of Things to Come” (A forma das Coisas por vir ) (1933) – livro que o próprio Wells adaptou mais tarde para o filme de Alexander Korda – “Things to Come” (1936). Neste livro, Wells descrevia os eventos no período de 1933 até o ano de 2106, com demasiada exatidão, inclusive a guerra que estava a chegar, com cidades a serem destruídas por bombardeamentos aéreos.
Nota: A ficção científica contida em “Things To Come” previu várias inovações tecnológicas que eram impossíveis de serem construídas em 1936.
Helicóptero: as cenas finais mostram pela primeira vez o uso do helicóptero para transporte civil, embora ainda estivesse em estudos na época.
TV HD: há uma cena na qual um avô liga um aparelho de TV HD de tela plana e assiste com sua netinha um documentário sobre a era anterior a Everytown.
Tela de LCD: há um aparelho de comunicação na mesa de Oswald que é filmado por trás, mostrando ser de tela plana do tipo LCD. Noutra cena, aparece um casal assistindo por uma tela plana de LCD o discurso do líder dissidente.
Projeção holográfica: uma das imagens mostra uma projeção holográfica do líder dissidente, enquanto ele incita a multidão a destruir a nave espacial.
Celular de pulso: outra cena mostra Oswald conversando com outro cidadão usando um celular de pulso.
Temos um post do PHANTASTICUS que traz Wells como o grande visionário, vale a pena rever: jotacortizo.wordpress.com/2019/06/29/o-visionario-da-literatura-fantastica-para-a-vida-real/
Bem, seguindo, seu primeiro romance foi “The Time Machine” (A Máquina do Tempo) (1895), um conto de ficção científica sobre um inventor que vive na Inglaterra, que atravessa primeiro milhares de anos e depois milhões no futuro, antes de trazer de volta o conhecimento da grave degeneração da raça humana e do planeta. Mais de um século depois de serem escritos, os livros de HG Wells ainda são recentes e fortes o suficiente para serem transformados em filmes de Hollywood. Wells definiu o padrão para todos os outros escritores e lançou as bases para garantir que a ficção científica estaria muito viva e bem no século XX e muito além.
Uma das maiores contribuições de Wells para o gênero de ficção científica foi sua abordagem, que ele chamou de seu “novo sistema de ideias”. O autor deve sempre se empenhar em tornar a história o mais crível possível, mesmo que tanto o escritor quanto o leitor soubessem que certos elementos são impossíveis, permitindo ao leitor aceitar as ideias como algo que realmente poderia acontecer, hoje referido como “o plausível impossível” e “suspensão da descrença”. Embora nem a invisibilidade nem a viagem no tempo fossem novidades na ficção especulativa, Wells acrescentou um senso de realismo aos conceitos com os quais os leitores não estavam familiarizados. Ele concebeu a ideia de usar um veículo que permite a um operador viajar propositalmente e seletivamente para a frente ou para trás no tempo. O termo “máquina do tempo”, cunhado por Wells, é agora quase universalmente usado para se referir a tal veículo. Ele explicou que, ao escrever “The Time Machine”, percebeu que “quanto mais impossível a história que eu tinha para contar, mais comum deve ser o cenário, e as circunstâncias em que agora coloco o Viajante do Tempo eram tudo o que eu poderia imaginar de sólido confortos da classe alta. “Na” Lei de Wells “, uma história de ficção científica deveria conter apenas uma única suposição extraordinária. Portanto, como justificativa para o impossível, ele empregou ideias e teorias científicas. A declaração mais conhecida de Wells sobre a “lei” aparece em sua introdução a uma coleção de suas obras publicada em 1934: Assim que o truque de mágica for feito, todo o trabalho do escritor de fantasia é manter tudo o mais humano e real. Toques de detalhes prosaicos são imperativos e uma aderência rigorosa à hipótese. Qualquer fantasia extra fora da suposição cardinal imediatamente dá um toque de tolice irresponsável à invenção.
Antes de começarmos o século XX, Wells escreveu: “The Time Machine” (A Máquina do Tempo) publicado em 1895; “The Island of Dr. Moreau” (A Ilha do Dr. Moreau) publicado em 1896; “The Invisible Man” (O Homem Invisível) publicado em 1897 e “The War of the Worlds” (A Guerra dos Mundos) publicado em 1898. Quatro grande livros que marcaram toda a LitFan e o subgênero Ficção Científica.
Bem, teríamos material suficiente para escrever por muitos dias. Mas …. Vamos trazer o segundo nome do post de hoje. E é o genial o irlandês Clive Staples Lewis, comumente referido como C. S. Lewis. A grande obra de Lewis foi “The Chronicles of Narnia” (As Crônicas de Nárnia), escrita entre 1949 e 1954, adaptadas diversas vezes, inteiramente ou parcialmente, para a rádio, televisão, teatro e cinema. Além dos tradicionais temas cristãos, a série usa elementos da mitologia grega e nórdica, bem como os tradicionais contos de fadas e atingiu sucesso mundial.
As Crônicas de Nárnia apresentam, geralmente, as aventuras de crianças que desempenham um papel central e descobrem o ficcional Reino de Nárnia, um lugar onde a magia é corriqueira, os animais falam, e ocorrem batalhas entre o bem e o mal. Em todos os livros (com exceção de “O Cavalo e seu Menino”) os personagens principais são crianças de nosso mundo, que são magicamente transportadas para Nárnia a fim de serem ajudadas e instruídas pelo Grande Leão conhecido como Aslam.
Em diversas ocasiões nos romances da série, Lewis transformou alguns fatos e acontecimentos históricos mundiais em ficção; geralmente o autor usava esses exemplos como crítica ao comportamento da humanidade e aos atos praticados pelo homem. No romance O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, Jadis, a Feiticeira Branca (representada como uma ímpia, tirana, corrupta e falsa-rainha), alega ser “a governanta serva do Imperador de Além Mar”, já que supostamente foi enviada por tal. O Imperador de Além Mar é uma divindade no mundo de Nárnia; um deus. Muitos fãs, leitores e críticos acreditam que Lewis esteja lembrando sobre acontecimentos ocorridos durante a Idade Média na Europa, onde Reis e Rainhas alegavam ser enviados de Deus para possuírem “poderes” sobre o reino, episódio conhecido como Absolutismo. Na Irlanda Medieval, havia uma tradição na qual os ‘Grandes Reis’ governavam sobre os reis, rainhas ou príncipes “menores”, assim como o Reinado dos Pevensie. Em um certo capítulo no livro O Sobrinho do Mago, novamente a personagem Jadis destrói o seu mundo natural, conhecido como Charn, através de uma magia conhecida como Palavra Execrável. Muitos leitores acreditam que ao escrever isso, Lewis teria criticado a manipulação e o uso de armas nucleares, pois o livro foi concluído no período da Guerra Fria.
Nota: A origem do nome “Nárnia” é incerta, uma vez que nem o próprio C. S. Lewis, em vida, deu informações sobre a fonte de inspiração que o levou a criar tal nome. Segundo o livro Pul Ford’s Companion to Narnia, o nome do país ficcional não é uma alusão à antiga cidade de Narni, localizada onde hoje está a Itália, que foi conquistada em 299 a.C. pelo Império Romano e renomeada como ‘Narnia’ pelos romanos. Contudo, Lewis havia estudado clássicos em Oxford, onde possivelmente encontrou algumas referências sobre a cidadela de Narni na literatura latina. Existe também a possibilidade de que Lewis pudesse ter usado como referência para criação do nome “Nárnia” o texto alemão datado de 1501, Lucy von Narnia (“Lúcia de Nárnia”, em tradução literal para o português), escrito por Ercole d’Este. É muito provável que Lewis tivesse tido acesso a esse texto no original durante seus estudos sobre literatura medieval e renascentista. Tal explicação também pode mostrar de onde o autor retirou a inspiração para batizar uma das principais personagens da série, a doce Lúcia Pevensie (no original “Lucy Pevensie”), que tem papel fundamental no primeiro volume de As Crônicas de Nárnia, tal qual a personagem homônima do texto alemão. Entretanto, mesmo assim, é mais provável que Lewis tenha batizado a personagem como “Lucy” com a finalidade de homenagear sua sobrinha, Lucy Barfield (1934-2003), a quem o autor dedica O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa e que seria, inclusive, a personificação real da personagem.
Outra provável origem, talvez, possa ser uma palavra da língua fictícia sindarin, desenvolvida pelo professor e filólogo J. R. R. Tolkien, autor de O Senhor dos Anéis e amigo íntimo de Lewis, onde a palavra “Narn-îa” significaria algo semelhante à “profundeza dos contos”. Esse teoria é amparada não só pelo fato da forte amizade de Lewis e Tolkien, e por conseguinte, no fato da probabilidade de que o primeiro tivesse livre acesso aos manuscritos desse último. Inevitavelmente, também, pelo fato de que Lewis foi uma das principais pessoas (se não a principal) a ajudar Tolkien na criação de seu universo fantástico, lendo manuscritos originais e dando sua opinião sobre a história e o desenvolvimento de sua mitologia, incluindo a língua. Então, é bem provável que, ao longo desse processo, Lewis tivesse lido tal termo — e com a concessão ou não de Tolkien — e o usado como base para a criação do nome do reino fantástico de suas histórias, que, por sinal, foram escritas posteriormente às de O Senhor dos Anéis.
Quer relembrar a relação entre Tolkien e Lewis, leia o post: jotacortizo.wordpress.com/2015/01/02/c-s-lewis-e-j-r-r-tolkien-as-cronicas-da-terra-media-ou-o-senhor-de-narnia/
Lewis e Tolkien foram grandes amigos durante décadas; contudo, seu relacionamento com Joy Davidman (foi uma poeta e escritora americana) o fez se afastar aos poucos de Tolkien. Tolkien relata em uma de suas cartas que só descobriu que seu amigo Lewis havia se casado, com a escritora, um ano depois do ocorrido. Por fim, quando Lewis morre em 1963, aos 64 anos, quase dez anos antes da morte do próprio Tolkien, ele relata como era a amizade dos dois. Essa amizade foi explorada no livro “O Dom da Amizade: Tolkien e C. S. Lewis”. De fato, Lewis contribuiu para a existência de O Senhor dos Anéis, sendo um dos primeiros a ler O Hobbit; Tolkien jamais deixou de admirar a grande inteligência e criatividade de Lewis, e vice-versa.
Nota: Um dado de extrema importância sobre a vida e a relação de Lewis e Tolkien é sua participação na Primeira Guerra Mundial. Ambos foram para o front de batalha quando a guerra já estava em processo avançado no ano de 1916. Uma coincidência é que ambos estiveram presentes lutaram na Batalha de Somme (considerada uma das batalhas mais sangrentas da Primeira Grande Guerra). As impressões dessa batalha povoaram a imaginação dos escritores por muitos anos e influenciaram fortemente os escritos futuros.
Bem, gostaria de passar o dia inteiro escrevendo, mas não será possível. O PHANTASTICUS se despede do post de hoje com uma frase de HG Wells.
“Se você caiu ontem, fique de pé hoje.”
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post, leiam os livros. Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española:Más genios de LitFan a lo largo de los siglos, post II.
¡Hola a todos mis amigos! Muy cerca del sexto aniversario del blog, PHANTASTICUS continúa honrando a algunas de las mentes principales de las últimas décadas (y siglos). Siempre es importante enfatizar las características de la literatura fantástica: LitFan trae elementos que contradicen la noción de realidad, pero a veces la vida imita la fantasía, o está inspirada. En la publicación de hoy, traemos dos bestias de LitFan.
Empecemos por el británico Herbert George Wells, más conocido como H. G. Wells.
Wells a menudo se conoce como el “padre de la ciencia ficción” junto con Jules Verne. Escribió en muchos géneros y, como muchos otros grandes autores, fue crítico social y escribió sobre política. Futurista de renombre y “visionario”, Wells predijo la llegada de aviones, tanques, viajes espaciales, armas nucleares, televisión por satélite y algo así como la World Wide Web (nuestra llamada “Internet”).
Al principio de su carrera, Wells sintió que debía haber una mejor manera de organizar la sociedad y escribió algunas novelas utópicas. Por lo general, comenzaron con el mundo a caminar inexorablemente hacia la catástrofe, hasta que la gente se dio cuenta de que había una forma mejor de vivir: o a través de los misteriosos gases de un cometa, que harían que la gente comenzara a comportarse de repente. ya sea racionalmente “En los días del cometa” (1906), o por la toma del poder por un consejo mundial de científicos, como en “La forma de las cosas por venir” (La forma de las cosas por venir) (1933) – libro que luego el propio Wells adaptó para la película de Alexander Korda – “Cosas por venir” (1936). En este libro, Wells describió los eventos de 1933 a 2106 con demasiada precisión, incluida la guerra que se avecinaba, con ciudades destruidas por bombardeos aéreos.
Nota: La ciencia ficción contenida en “Cosas por venir” predijo varias innovaciones tecnológicas que eran imposibles de construir en 1936.
Helicóptero: las escenas finales muestran por primera vez el uso del helicóptero para el transporte civil, aunque todavía estaba en estudio en ese momento.
HD TV: hay una escena en la que un abuelo enciende un televisor HD de pantalla plana y mira con su nieta un documental sobre la época anterior a Everytown.
Pantalla LCD: hay un dispositivo de comunicación en la mesa de Oswald que está filmado desde atrás, mostrando que es del tipo LCD de pantalla plana. En otra escena, una pareja aparece viendo el discurso del líder disidente en una pantalla plana LCD.
Proyección holográfica: una de las imágenes muestra una proyección holográfica del líder disidente, mientras incita a la multitud a destruir la nave espacial.
Teléfono celular de muñeca: otra escena muestra a Oswald hablando con otro ciudadano usando un teléfono celular de muñeca.
Tenemos un post de PHANTASTICUS que trae a Wells como el gran visionario, digno de revisar: jotacortizo.wordpress.com/2019/06/29/o-visionario-da-literatura-fantastica-para-a-vida-real/
Bueno, a continuación, su primera novela fue “La máquina del tiempo” (1895), un cuento de ciencia ficción sobre un inventor que vive en Inglaterra, que abarca miles de años y luego millones en el futuro, antes traer de vuelta el conocimiento de la grave degeneración de la raza humana y el planeta. Más de un siglo después de haber sido escritos, los libros de HG Wells aún son recientes y lo suficientemente fuertes como para convertirse en películas de Hollywood. Wells estableció el estándar para todos los demás escritores y sentó las bases para garantizar que la ciencia ficción estaría muy viva y bien en el siglo XX y más allá.
Una de las mayores contribuciones de Wells al género de la ciencia ficción fue su enfoque, al que llamó su “nuevo sistema de ideas”. El autor siempre debe esforzarse por hacer que la historia sea lo más creíble posible, incluso si tanto el escritor como el lector sabían que ciertos elementos son imposibles, permitiendo que el lector acepte las ideas como algo que realmente podría suceder, hoy referido como “lo imposible plausible Y “suspensión de la incredulidad”. Aunque ni la invisibilidad ni los viajes en el tiempo eran nuevos en la ficción especulativa, Wells añadió un sentido de realismo a conceptos con los que los lectores no estaban familiarizados. Se le ocurrió la idea de utilizar un vehículo que le permita al operador viajar con determinación y selectivamente hacia adelante o hacia atrás en el tiempo. El término “máquina del tiempo”, acuñado por Wells, se utiliza ahora casi universalmente para referirse a un vehículo de este tipo. Explicó que, al escribir “La máquina del tiempo”, se dio cuenta de que “cuanto más imposible era la historia que tenía que contar, más común debía ser el escenario, y las circunstancias en las que ahora coloco al Viajero del tiempo eran todo lo que podía imagina las sólidas comodidades de la clase alta “. En la” Ley de Wells “, una historia de ciencia ficción debería contener sólo una suposición extraordinaria. Por tanto, como justificación de lo imposible, empleó ideas y t historias científicas. La declaración más conocida de Wells sobre la “ley” aparece en la introducción a una colección de sus obras publicada en 1934: Una vez que se realiza el truco de magia, todo el trabajo del escritor de fantasía es mantener todo más humano y real. Los toques de detalles prosaicos son imperativos y un estricto apego a la hipótesis. Cualquier fantasía adicional fuera de la suposición cardinal agrega inmediatamente un toque de tontería irresponsable a la invención.
Antes de que comenzara el siglo XX, Wells escribió: “La máquina del tiempo” publicada en 1895; “La isla del Dr. Moreau” (La isla del Dr. Moreau) publicado en 1896; “El hombre invisible” publicado en 1897 y “La guerra de los mundos” publicado en 1898. Cuatro grandes libros que marcaron todo el subgénero LitFan y la ciencia ficción.
Bueno, tendríamos suficiente material para escribir durante muchos días. Pero …. Traemos el segundo nombre del post de hoy. Y el brillante irlandés es Clive Staples Lewis, comúnmente conocido como C. S. Lewis. La gran obra de Lewis fue “Las Crónicas de Narnia”, escrita entre 1949 y 1954, adaptada varias veces, total o parcialmente, para radio, televisión, teatro y cine. Además de los temas cristianos tradicionales, la serie utiliza elementos de la mitología griega y nórdica, así como cuentos de hadas tradicionales y ha logrado un éxito mundial.
Las Crónicas de Narnia suelen presentar las aventuras de los niños que juegan un papel central y descubren el Reino ficticio de Narnia, un lugar donde la magia es un lugar común, los animales hablan y ocurren batallas entre el bien y el mal. En todos los libros (con la excepción de “El caballo y su niño”) los personajes principales son niños de nuestro mundo, quienes son transportados mágicamente a Narnia para ser ayudados e instruidos por el Gran León conocido como Aslam.
En varias ocasiones en las novelas de la serie, Lewis convirtió algunos hechos y eventos históricos mundiales en ficción; En general, el autor utilizó estos ejemplos como crítica del comportamiento de la humanidad y de los actos practicados por el hombre. En la novela El león, la bruja y el armario, Jadis, la Bruja Blanca (representada como una reina impía, tirana, corrupta y falsa), afirma ser “la institutriz sirviente del Emperador del Más Allá del Mar”, ya que supuestamente era enviado por tales. El Emperador de Ultramar es una deidad en el mundo de Narnia; un Dios. Muchos fanáticos, lectores y críticos creen que Lewis está recordando eventos que tuvieron lugar durante la Edad Media en Europa, donde reyes y reinas afirmaron haber sido enviados por Dios para poseer “poderes” sobre el reino, un episodio conocido como absolutismo. En la Irlanda medieval, existía una tradición en la que los “grandes reyes” gobernaban sobre reyes, reinas o príncipes “menores”, así como sobre el reino de Pevensie. En cierto capítulo del libro The Wizard’s Nephew, nuevamente el personaje Jadis destruye su mundo natural, conocido como Charn, a través de una magia conocida como Crushing Word. Muchos lectores creen que al escribir esto, Lewis habría criticado la manipulación y el uso de armas nucleares, ya que el libro se completó en el período de la Guerra Fría.
Nota: El origen del nombre “Narnia” es incierto, ya que ni el propio C. S. Lewis, en vida, dio información sobre la fuente de inspiración que lo llevó a crear tal nombre. Según Companion to Narnia de Pul Ford, el nombre del país ficticio no es una alusión a la antigua ciudad de Narni, ubicada donde hoy se encuentra Italia, que fue conquistada en 299 a. C. por el Imperio Romano y rebautizada como ‘Narnia’ por los romanos. Sin embargo, Lewis había estudiado clásicos en Oxford, donde posiblemente encontró algunas referencias a la ciudadela de Narni en la literatura latina. También existe la posibilidad de que Lewis pudiera haber usado el texto alemán de 1501, Lucy von Narnia (“Lucia de Narnia”, en traducción literal al portugués) como referencia para la creación del nombre “Narnia”, escrito por Ercole d’Este. . Es muy probable que Lewis tuviera acceso a este texto en el original durante sus estudios de literatura medieval y renacentista. Tal explicación también puede mostrar de dónde se inspiró el autor para nombrar a uno de los personajes principales de la serie, la dulce Lúcia Pevensie (en el original “Lucy Pevensie”), quien juega un papel fundamental en el primer volumen de Las Crónicas de Narnia, al igual que el carácter homónimo del texto alemán. Sin embargo, aun así, es más probable que Lewis haya nombrado al personaje “Lucy” para honrar a su sobrina, Lucy Barfield (1934-2003), a quien el autor dedica El león, la bruja y el armario y que incluso sería la personificación real del personaje.
Otro origen probable, quizás, podría ser una palabra del lenguaje ficticio sindarin, desarrollado por el profesor y filólogo JRR Tolkien, autor de El señor de los anillos y amigo cercano de Lewis, donde la palabra “Narn-îa” significaría algo similar a la “profundidad de Cuentos”. Este contenido ia está respaldada no solo por el hecho de la fuerte amistad de Lewis y Tolkien, y por lo tanto por el hecho de que el primero tenía libre acceso a los manuscritos del segundo. Inevitablemente, también, porque Lewis fue una de las personas principales (si no la principal) para ayudar a Tolkien a crear su universo fantástico, leyendo manuscritos originales y dando su opinión sobre la historia y el desarrollo de su mitología, incluido el idioma. . Entonces, es muy probable que, a lo largo de este proceso, Lewis haya leído ese término, y con la concesión de Tolkien o no, y lo haya usado como base para crear el nombre del reino fantástico de sus historias, que, por cierto, fueron escrito después de los de El señor de los anillos.
Quieres recordar la relación entre Tolkien y Lewis, lee el post: jotacortizo.wordpress.com/2015/01/02/cs-lewis-ejrr-tolkien-as-cronicas-da-terra-media-ou-o-senhor-de -narnia /
Lewis y Tolkien han sido amigos cercanos durante décadas; sin embargo, su relación con Joy Davidman (era un poeta y escritor estadounidense) lo alejó lentamente de Tolkien. Tolkien informa en una de sus cartas que solo descubrió que su amigo Lewis se había casado con el escritor un año después del evento. Finalmente, cuando Lewis muere en 1963, a la edad de 64 años, casi diez años antes de la propia muerte de Tolkien, relata cómo fue su amistad. Esta amistad se exploró en el libro “El regalo de la amistad: Tolkien y C. S. Lewis”. De hecho, Lewis contribuyó a la existencia de El señor de los anillos, siendo uno de los primeros en leer El Hobbit; Tolkien nunca dejó de admirar la gran inteligencia y creatividad de Lewis, y viceversa.
Nota: Un hecho extremadamente importante sobre la vida y la relación de Lewis y Tolkien es su participación en la Primera Guerra Mundial. Ambos fueron al frente de batalla cuando la guerra estaba en marcha en 1916. Una coincidencia es que ambos estuvieron presentes y lucharon en la Batalla de Somme (considerada una de las batallas más sangrientas de la Primera Guerra Mundial). Las impresiones de esta batalla llenaron la imaginación de los escritores durante muchos años e influyeron fuertemente en los escritos futuros.
Bueno, me gustaría pasarme todo el día escribiendo, pero no será posible. PHANTASTICUS se despide de la publicación de hoy con una cita de HG Wells.
“Si te caíste ayer, ponte de pie hoy”.
Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación, lea los libros. Nos vemos a todos en la próxima publicación.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: O grande Tolkien será sempre “O Grande Tolkien.
Um grande olá para todxs. Antes de começar o post, gostaria de descrever o assunto que me levou a escolher o tema e escrever. Nesta semana, subiu uma hashtag (#) no Twitter que apresentava o tema de que Tolkien se inspirou na obra de J.K.Rowling (que andou se envolvendo em temas polêmicos com seus fãs (e não muito fãs). Em conversa pelo Instagram, a dona de uma página de literatura, numa conversa sobre o escritor de Senhor dos Anéis, J.R.R. Tolkien, tentou convencer uma internauta de que ele é “o pai da fantasia”. A resposta, a internauta, afirmou que o autor “se inspirou na J.K.Rowling”, que escreveu Harry Potter (como falamos acima).
Por questões lógicas (e matemáticas), irei mostrar alguns números.
O primeiro livro da saga Harry Potter foi lançado em 1997. O grande Tolkien morreu em 1973, a primeira edição de “The Lord of the Rings” (O Senhor dos Anéis) é de 1954. “The Hobbitt” (O Hobbit) que “deu início” a saga, foi publicado em 1937.
Então, me faço uma pergunta: O que as pessoas “sabem” quando escrevem em suas redes sociais? Qual o ponto e conhecimento existe para denegrir uma pessoa?
Sempre escrevi muito sobre Tolkien. O primeiro post do PHANTASTICUS foi sobre o grande escritor. Se quiser relembrar, seguem alguns:
Voltando, John Ronald Reuel Tolkien – filho de pais britânicos – nasceu em 1892, na África do Sul (que foi colônia britânica). Lutou na Primeira Grande Guerra Mundial.
Uma das batalhas mais intensas e agressivas, conhecida como Batalha de Somme, acabou servindo de inspiração para Tolkien. Muitas das privações que Frodo e Sam passaram no caminho até Mordor refletem um pouco dos horrores que Tolkien viveu nos confrontos reais nas trincheiras. Vários de seus amigos morreram na época ao seu lado, o que fez com que essas tragédias o inspirassem nas obras “O Senhor dos Anéis”, “O Hobbit” e “O Silmarillion”.
E Tolkien escreveu. E escreveu muito. Muito e com qualidade. Foram 13 livros publicados em vida e dezenas de livros póstumos (fruto de seus inscritos que foram administrados pelo seu filho Christopher Tolkien – que acabou falecendo em janeiro deste ano).
Tolkien é considerado o pai da alta fantasia moderna.
Nota: Alta fantasia é um subgênero da fantasia, definido pela sua configuração em um mundo imaginário, universo paralelo ou pela estatura épica de seus personagens, temas e enredo.
Tolkien desenvolveu uma síntese pessoal baseado em mitos escandinavos e anglo-saxões em sua obra-prima, “O Senhor dos Anéis”, publicada durante o período pós-guerra (1954-1955). Ele criou um universo de consistência sem precedentes com mitologia própria, lendas, história, geografia, povos e seus costumes, línguas e escrita. Em “O Hobbit”, nas aventuras do Bilbo, e a luta contra o poderoso Mordor, constituíram apenas o preâmbulo de uma aventura ainda maior, apresentada na trilogia “O Senhor dos Anéis”. O autor era um grande conhecedor das lendas celtas e nórdicas – conforme já falamos e com esta base criou um mitologia. Com uma aventura enigmática e acelerada, que atravessa mais de mil páginas. Para que o leitor não perdesse o contexto e o fio da meada de sua narrativa, Tolkien fez de seus livros quase uma enciclopédia, com quadro de letras para ajudar na tradução dos idiomas criados para a história, com comentários sobre os mitos que inspiraram seus personagens, com complicadas árvores genealógicas, linha do tempo da Terra Média e vários mapas de todo esse mundo fantástico. Tolkien criou várias línguas (como o Khûzdul e o Valarin), mas nenhuma tão complexa e elaborada quanto as élficas. Também desenvolveu alguns sistemas de escrita, os sistema de runas angerthas e as tengwar. Sua obra foi de um gigantismo incrível.
Podemos dizer, com absoluta certeza, que Tolkien influenciou a maioria dos autores de fantasia que se seguiram – inclusive J.K.Rowling (criadora da saga Harry Potter). Ele sim a inspirou e não o contrário.
O grande autor recebeu o diploma de Doutorado Honorário em Letras da Universidade de Oxford em 1972, e, posteriormente, conseguiu seu último e mais respeitável título: o da Ordem do Império Britânico pela Rainha Elizabeth, se tornando, então Sir John Ronald Reuel Tolkien.
Bem, chegamos ao fim do post. Encerro o post com a frase do autor:” Um único sonho é mais poderoso do que mil realidades”.
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post, leiam o livro. Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española:El gran Tolkien siempre será “El gran Tolkien”.
Un gran saludo a todxs. Antes de comenzar el post, me gustaría describir el tema que me llevó a elegir el tema y escribir. Esta semana, subió una “hashtag” (#) en Twitter que presentaba el tema de que Tolkien se inspiró en el trabajo de JKRowling (quien ha estado involucrado en temas controvertidos con sus fanáticos (y no muchos fanáticos). En una conversación en Instagram, el propietario de una página de literatura, en una conversación sobre el escritor de El señor de los anillos, JRR Tolkien, trató de convencer a un internauta de que él es “el padre de la fantasía”. La respuesta, el internauta, afirmó que el autor “se inspiró en JK Rowling”, Quien escribió Harry Potter (como mencionamos anteriormente).
Por razones lógicas (y matemáticas), mostraré algunos números.
El primer libro de la saga de Harry Potter se publicó en 1997. El gran Tolkien murió en 1973, la primera edición de “El señor de los anillos” es de 1954. “El Hobbitt” (El Hobbit) que ” Comenzó la saga, se publicó en 1937.
Entonces, me hago una pregunta: ¿Qué “sabe” la gente cuando escribe en sus redes sociales? ¿Qué sentido y conocimiento hay para denigrar a una persona?
Siempre he escrito mucho sobre Tolkien. La primera publicación de PHANTASTICUS fue sobre el gran escritor. Si quieres recordar, aquí tienes algunos:
Al regresar, John Ronald Reuel Tolkien, hijo de padres británicos, nació en 1892, en Sudáfrica (que era una colonia británica). Luchó en la Primera Guerra Mundial.
Una de las batallas más intensas y agresivas, conocida como la Batalla de Somme, terminó sirviendo de inspiración para Tolkien. Muchas de las privaciones por las que pasaron Frodo y Sam de camino a Mordor reflejan algunos de los horrores que Tolkien experimentó en los enfrentamientos reales en las trincheras. Varios de sus amigos murieron en ese momento a su lado, lo que provocó que estas tragedias lo inspiraran en las obras “El señor de los anillos”, “El Hobbit” y “El Silmarillion”.
Y Tolkien escribió. Y escribió mucho. Mucho y con calidad. Fueron 13 libros publicados en vida y decenas de libros póstumos (resultado de sus suscriptores que fueron administrados por su hijo Christopher Tolkien – quien terminó muriendo en enero de este año).
Tolkien es considerado el padre de la alta fantasía moderna.
Nota: La alta fantasía es un subgénero de la fantasía, definida por su configuración en un mundo imaginario, universo paralelo o por la estatura épica de sus personajes, temas y trama.
Tolkien desarrolló una síntesis personal basada en los mitos escandinavos y anglosajones en su obra maestra, “El señor de los anillos”, publicada durante el período de posguerra (1954-1955). Creó un universo de coherencia sin precedentes con su propia mitología, leyendas, historia, geografía, pueblos y sus costumbres, idiomas y escritura. En “El Hobbit”, en las aventuras de Bilbo y la lucha contra el poderoso Mordor, fueron solo el preámbulo de una aventura aún mayor, presentada en la trilogía “El señor de los anillos”. El autor era un gran conocedor de las leyendas celtas y nórdicas, como ya hemos hablado y sobre esta base creó una mitología. Con una aventura enigmática y vertiginosa, de más de mil páginas. Para que el lector no perdiera el contexto y el hilo conductor de su narrativa, Tolkien hizo de sus libros casi una enciclopedia, con letras para ayudar a traducir los lenguajes creados para la historia, con comentarios sobre los mitos que inspiraban a sus personajes. , con árboles genealógicos complicados, una línea de tiempo de la Tierra Media y varios mapas de este mundo fantástico. Tolkien creó varios lenguajes (como Khûzdul y Valarin), pero ninguno tan complejo y elaborado como los élficos. También desarrolló algunos sistemas de escritura, las runas angerthas y tengwar. Su obra fue un gigantismo increíble.
Podemos decir, con absoluta certeza, que Tolkien influyó en la mayoría de los autores de fantasía que siguieron, incluido JK Rowling (creador de la saga de Harry Potter). Él la inspiró, no al revés.
El gran autor recibió un doctorado honoris causa en letras de la Universidad de Oxford en 1972, y posteriormente obtuvo su último y más respetable título: el de la Orden del Imperio Británico de la reina Isabel, convirtiéndose entonces en Sir John Ronald Reuel Tolkien.
Bueno, hemos llegado al final del post. Termino el post con la frase del autor: “Un solo sueño es más poderoso que mil realidades”.
Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación, lea el libro. Nos vemos a todos en la próxima publicación.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: Ficção um dia, realidade no outro.
Olá para todxs meus queridxs amigxs. Vocês estão bem? Hoje vou falar um pouco sobre a sensação de viver por alguns momentos os mundo da ficção. Seja lendo ou escrevendo, você não precisa ser jovem. Mas sua mente sim. E a cada página, a cada aventura, a cada “maluquice”, a mente das pessoas se volta para criar, inovar e descobrir. A ficção fantástica.
O gênero fantástico se relaciona a tudo que é gerado pelo imaginário, ao que não pertence à realidade convencional. Esta palavra é originária do latim “phantasticus” que tem sua fonte no idioma grego: “phantastikós”. O blog captou toda esta essência e a usa como nome.
O gênero fantástico abriga três vertentes: a ficção científica, a fantasia e o horror. Os muitos autores nos trouxeram emoção, ansiedade, agonia, aventura e, claro, modernidade. Sim! Muitas páginas – ao longo do tempo – se mostraram a plataforma de lançamento de muitas das nossas tecnologias do dia-a-dia.
Exemplos: “The Sentinel” (O Sentinela) e “2001: A Space Odyssey” (2001: Uma Odisseia no Espaço) – ambos de e Arthur C. Clarke – nos trouxeram, não só o conceito mas com design praticamente idêntico, os nossos tablets modernos. “Fahrenheit 451”de Ray Bradbury, em 1953, nos apresentou uma TV colorida similar ao conceito 3D. “Neuromancer” de William Gibson nos traz inteligência artificial, ciberespaço e roubo de dados – isto em pleno 1984, ano em que a World Wide Web ainda não existia.
E não pararíamos de citar obras e autores que se anteciparam a seu tempo e nos trouxeram muitas “previsões”.
O PHANTASTICUS quer te dizer que nas páginas dos livros, podemos encontrar nossa futura realidade. Que nas mentes brilhantes dos autores a própria ficção inspira a realidade. Coincidência ou premonição?
R. R. Tolkien; Julius Verne; H. G. Wells; J. K. Rowling; C. S. Lewis; Hans Christian Andersen; Lewis Carroll; George R R Martin; Marion Zimmer Bradley; Allison Nöel; Jorge Luis Borges; Edgar Alan Poe; Mary Shelley; William Gibson; Philip K. Dick; Ray Bradbury; Arthur C. Clarke e tantos outros. Teríamos muitas páginas com os autores de LitFan. Gostaria de poder homenagear todos. Todos que com suas linhas abrilhantaram (e abrilhantam) nossas vidas.
Em resumo deixo a pergunta: A vida imita a arte ou a arte antevê a vida?
Se perguntem e aceitem: A ficção, a fantasia, as histórias fazem parte de nossa vida. Queira ou não, elas fazem. E o PHANTASTICUS é e será uma ferramenta para estas “descobertas”.
Me despeço hoje com a frase de Michel Foucault: “A ficção consiste não em fazer ver o invisível, mas em fazer ver até que ponto é invisível a invisibilidade do visível.”
Espero que tenham gostado do post. Leiam o post, leiam o livro. Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española:Ficción un día, realidad al siguiente.
Hola a todos mis queridos amigos. ¿Ustedes están bien? Hoy les voy a hablar un poquito de la sensación de vivir el mundo de la ficción por unos instantes. Ya sea leyendo o escribiendo, no es necesario ser joven. Pero tu mente lo hace. Y con cada página, cada aventura, cada “loca”, la mente de las personas se vuelve para crear, innovar y descubrir. Ficción fantástica.
El género fantástico se relaciona con todo lo que genera el imaginario, con lo que no pertenece a la realidad convencional. Esta palabra proviene del latín “phantasticus” que tiene su origen en el idioma griego: “phantastikós”. El blog capturó toda esta esencia y la usa como nombre.
El género fantástico tiene tres vertientes: ciencia ficción, fantasía y terror. Los numerosos autores nos han traído emoción, ansiedad, agonía, aventura y, por supuesto, modernidad. ¡Si! Muchas páginas, con el tiempo, han demostrado ser la plataforma de lanzamiento de muchas de nuestras tecnologías del día a día.
Ejemplos: “The Sentinel” y “2001: A Space Odyssey” (2001: A Space Odyssey) – ambos de Arthur C. Clarke – nos trajeron, no solo el concepto sino con un diseño prácticamente idéntico, las nuestras tabletas modernas. “Fahrenheit 451” de Ray Bradbury, en 1953, nos presentó un televisor en color similar al concepto 3D. “Neuromancer” de William Gibson nos trae inteligencia artificial, ciberespacio y robo de datos, esto fue a mediados de 1984, un año en el que la World Wide Web aún no existía.
Y no pararíamos de citar obras y autores que se adelantaron a su tiempo y nos trajeron muchas “previsiones”.
PHANTASTICUS quiere decirte que, en las páginas de los libros, podemos encontrar nuestra realidad futura. Que, en las mentes brillantes de los autores, la ficción misma inspira la realidad. ¿Coincidencia o premonición?
R. R. Tolkien; Julius Verne; H. G. Wells; J. K. Rowling; C. S. Lewis; Hans Christian Andersen; Lewis Carroll; George R R Martin; Marion Zimmer Bradley; Allison Nöel; Jorge Luis Borges; Edgar Alan Poe; Mary Shelley; William Gibson; Philip K. Dick; Ray Bradbury; Arthur C. Clarke y tantos otros. Tendríamos muchas páginas con los autores de LitFan. Ojalá pudiera honrar a todos. Todos los que iluminaron (e iluminan) nuestras vidas con sus líneas.
En definitiva, dejo la pregunta: ¿La vida imita al arte o el arte prevé la vida?
Pregúntate y acepta: La ficción, la fantasía, las historias son parte de nuestra vida. Les guste o no, lo hacen. Y PHANTASTICUS es y será una herramienta para estos “descubrimientos”.
Me despido hoy con la frase de Michel Foucault: “La ficción no consiste en hacer visible lo invisible, sino en hacer invisible la invisibilidad de lo visible”.
Espero que hayas disfrutado de la publicación. Lea la publicación, lea el libro. Nos vemos a todos en la próxima publicación.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: As Escolas de Magia da LitFan – volume III.
Olá para todos. Hoje o PHANTASTICUS retorna com o tema já trabalhado em outros dois posts (e subutilizado em mais outros dois). A Escola de Magia. Nos quatro posts que o blog publicou, abordamos a Escola de Magia dentro da saga “Harry Potter”, da brilhante autora Joanne “Jo” K. Rowling. Mas, podemos fugir um pouco da saga e encontrar outras escolas de magia na Literatura Fantástica ou em outro recanto da fantasia?
Bem, de volta ao tema, o que você entende por “escola de magia”?
Em D&D (Dungeons & Dragons) – jogo de RPG – extremamente inspirado na obra do magistral J.R.R. Tolkien (The Lord of the Rings – O Senhor dos Aneis) – As magias são divididas em oito grupos distintos, chamados de escolas de magia.
E cada uma destas escolas é definida por um tema comum, como a ilusão ou a necromancia. São como escolas de especialização. O mago precisa decidir se tornar um especialista e determinar sua escola de especialização no começo do RPG.
É impossível alterar a especialização posteriormente. As oito escolas de magia arcana são: Abjuração, Adivinhação, Conjuração, Encantamento, Evocação, Ilusão, Necromancia e Transmutação.
Abjuração: Magias de proteção, bloqueio ou banimento.
Adivinhação: Magias que revelam informações.
Conjuração: Magias que invocam criaturas ou materiais.
Encantamento: Magias que fornecem alguma qualidade ao alvo ou concedem poder sobre outras criaturas para o mago.
Evocação: Magias que manipulam energia ou criam materiais do nada.
Ilusão: Magias que alteram a percepção ou criam imagens falsas.
Necromancia: Magias que manipulam, criam ou eliminam a vida e a força vital.
Transmutação: Magias que transformam fisicamente o alvo ou mudam suas propriedades de forma sutil.
Se rebuscarmos a LitFan encontramos na obra de Rick Riordan (Percy Jackson & the Olympians – Percy Jackson & os Olimpianos) o mesmo conceito de escola. Desta vez, não é bem de magia. O “acampamento” (Camp Half-Blood – Acampamento Meio-Sangue) secreto de semideuses gregos localizado em Long Island. O acampamento tem fronteiras mágicas. Lá, os semideuses recebem orientação sobre seus pais (os deuses do Olimpo), treinamento para batalha e outras coisas mais.
O acampamento está dividido em “casas” relacionadas a cada deus olimpiano (cada “aluno” é um semideus, filho do deus correspondente com um humano). São eles: Zeus, Poseidon, Deméter, Hera, Afrodite, Ares, Hefesto, Ártemis, Apolo, Atena, Dionísio e Hermes. Percy Jacson é filho de Poseidon.
Curiosidade: Ainda temos Hades (deus do submundo) que não está representado do acampamento.
Segue um resumo de como começou o acampamento: Os primeiros seis estudantes foram levados para Quíron (o centauro que é Diretor de Atividades) para treinar por Apolo na Grécia Antiga. Seus nomes eram: Enéias, que lutou por Tróia na Guerra de Tróia; O primeiro Jason, que capitaneou Argo; Aquiles, que foi mergulhado no Styx; Atalanta, que era uma renomada caçadora; Asclépio, filho de Apolo, que se tornou o deus imortal da medicina e o primeiro Perseu, que mataria a Medusa. De acordo com vários membros, o acampamento treinou algumas figuras muito famosas, incluindo alguns presidentes dos Estados Unidos como George Washington, filho de Athena. O Acampamento Meio-Sangue começou na Grécia Antiga, no sopé do Monte Pelion, que era a casa de Quíron. Como cresceu em tamanho, ele teve que se mudar para a base do Monte Olimpo, e um dia Apolo apareceu com uma horda de sátiros para ajudar os semideuses a encontrar o caminho para o campo de treinamento. Através dos tempos, o Acampamento Meio-Sangue moveu-se com os deuses e o núcleo da Civilização Ocidental. É um santuário para semideuses, mas antes que houvesse fronteiras mágicas, as coisas eram muito mais perigosas. Certa noite, na Grécia Antiga, um gigantesco exército de monstros invadiu o acampamento, que quase foi apagado da história naquele dia. Na manhã seguinte, os deuses concederam as fronteiras mágicas do Acampamento Meio-Sangue que ficaram lá desde então. Cinco anos antes de Percy chegar ao acampamento, Thalia Grace, filha de Zeus. Chegou perto de morrer na fronteira, disposta a se sacrificar para permitir que suas amigas, Annabeth, Luke Castellan e Grover, alcançassem a segurança do acampamento. Em seus momentos finais, seu pai Zeus teve pena dela e transformou-a em um pinheiro, sustentando sua força vital dentro dela. A posição de sua árvore na fronteira permitiu que seu espírito fortalecesse as fronteiras do acampamento.
Demais!! Rick Riordan soube transformar a mitologia grega em algo inimaginável – até então.
Mas, que tal uma reflexão? A literatura fantástica tem se tornado escola e casa de muitas pessoas. Autores e leitores comungam de viver, por alguns momentos, uma fantasia em suas vidas (por vezes tão difícil). E se compararmos com nossa vida real? Não é impossível encontrar muitas semelhanças entre a escola mais famosa do mundo bruxo (Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts) e o seu colégio. Claro!! Afinal, é meio óbvio que J.K. Rowling se inspirou no ambiente escolar real para criar o lugar mais fantástico que existe na saga. Mesmo que a sua lista de material escolar (ou a de seu filho ou filha) não pede varinhas mágicas. É o caso, por exemplo, daquele professor bonzinho que sempre aumenta sua nota na média final e elogia seu esforço, assim como o Flitwick, que ministra as aulas de feitiços em Hogwarts. Ou então, que tal, aquele inspetor que vai com a sua cara e deixa você passear no corredor por uns cinco minutos antes da aula começar, exatamente como o Hagrid faria. Tem também a professora que dá aulas incríveis e inspiradoras, como a McGonagall, e aquela que parece estar falando grego ou etrusco o tempo todo – e olha que ela nem precisa ser tão excêntrica quanto a Trelawne.
E fechando, vamos ser sinceros: Quem nunca teve um daqueles professores que adoram pegar no seu pé, que nem o Severo Snape? Você até sabe que é para o seu bem, mas nunca vai entender o porquê de tanta implicância.
A escola, seja ela bruxa ou trouxa, pode ser o lugar mais assustador do mundo. Ou o mais acolhedor! E ainda que você não esteja aprendendo habilidades mágicas incríveis, pode se gabar de que sua vida escolar tem pelo menos uma coisa em comum com O-Garoto-Que-Sobreviveu (nosso querido Harry): uma turma de amigos que tem a ver com você e passa pelos mesmos desafios todos os dias!
Bem. Acabou por hoje. Sonhamos um pouco e – quem sabe – aprendemos um pouquinho. No mínimo, abrimos a mente.
Tentei fazer um post diferente e alusivo – um pouco – como nossa vida “regular”. Se gostou, curta. Se não, sua crítica é sempre válida. E deixe, também, sugestões.
Até logo. Vejo todos vocês no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española: Escuelas de Magia de LitFan – Volumen III.
Hola para todos. Hoy PHANTASTICUS regresa con el tema ya trabajado en otras dos publicaciones (y subutilizado en dos más). La escuela de magia. En las cuatro publicaciones que ha publicado el blog, cubrimos la Escuela de Magia dentro de la saga “Harry Potter” de la brillante autora Joanne “Jo” K. Rowling. ¿Pero podemos escapar un poco de la saga y encontrar otras escuelas de magia en Literatura fantástica o en otro rincón de la fantasía?
Pero antes de eso, recuerda las publicaciones que citamos.
Bueno, volviendo al tema, ¿qué quieres decir con “escuela de magia”?
En D&D (Dungeons & Dragons) – juego de rol – extremadamente inspirado por el trabajo magistral J.R.R. Tolkien (El señor de los anillos) – Los hechizos se dividen en ocho grupos distintos, llamados escuelas de magia.
Y cada una de estas escuelas está definida por un tema común, como la ilusión o la nigromancia. Son como escuelas de especialización. El mago debe decidir convertirse en un experto y determinar su escuela de especialización al comienzo del juego de roles. Es imposible cambiar la especialización más tarde. Las ocho escuelas de magia arcana son: abjuración, adivinación, conjuración, encantamiento, invocación, ilusión, nigromancia y transmutación.
Abjuración: hechizos de protección, bloqueo o destierro.
Adivinación: hechizos que revelan información.
Conjuración: hechizos que convocan criaturas o materiales.
Encantamiento: hechizos que proporcionan cierta calidad al objetivo o otorgan poder a otras criaturas para el mago.
Invocación: hechizos que manipulan energía o crean materiales de la nada.
Ilusión: hechizos que alteran la percepción o crean imágenes falsas.
Nigromancia: hechizos que manipulan, crean o eliminan la vida y la fuerza vital.
Transmutación: hechizos que transforman físicamente el objetivo o cambian sutilmente sus propiedades.
Si rechazamos LitFan, encontramos en el trabajo de Rick Riordan (Percy Jackson y los Olímpicos) el mismo concepto de escuela. Esta vez, no es magia. El campo secreto “Campamento Mestizo” de semidioses griegos ubicado en Long Island. El campamento tiene fronteras mágicas. Allí, los semidioses reciben orientación sobre sus padres (los dioses del Olimpo), entrenamiento de batalla y otras cosas.
El campamento se divide en “casas” relacionadas con cada dios olímpico (cada “estudiante” es un semidiós, hijo del dios correspondiente con un humano). Ellos son: Zeus, Poseidón, Deméter, Hiedra, Afrodita, Ares, Hefesto, Artemisa, Apolo, Atenea, Dioniso y Hermes. Percy Jacson es el hijo de Poseidón.
Curiosidad: Todavía tenemos a Hades (dios del inframundo) que no está representado en el campamento.
Aquí hay un resumen de cómo comenzó el campamento: los primeros seis estudiantes fueron llevados a Quirón (el centauro que es Director de Actividades) para entrenar para Apolo en la Antigua Grecia. Sus nombres eran: Eneas, que luchó por Troya en la Guerra de Troya; El primer Jason, que capitaneó a Argo; Aquiles, que se sumergió en el Styx; Atalanta, que era un famoso cazador; Asclepio, hijo de Apolo, que se convirtió en el dios inmortal de la medicina y el primer Perseo, que mataría a Medusa. Según varios miembros, el campo ha entrenado a algunas figuras muy famosas, incluidos algunos presidentes estadounidenses como George Washington, el hijo de Athena. El campamento mestizo comenzó en la antigua Grecia, al pie del monte Pelión, que era el hogar de Quirón. A medida que crecía, tuvo que mudarse a la base del Monte Olimpo, y un día Apolo apareció con una horda de sátiros para ayudar a los semidioses a llegar al campo de entrenamiento. A través de los siglos, Camp Half Blood se ha movido con los dioses y el núcleo de la civilización occidental. Es un santuario para los semidioses, pero antes de que hubiera límites mágicos, las cosas eran mucho más peligrosas. Una noche en la antigua Grecia, un ejército gigante de monstruos asaltó el campamento, que casi fue borrado de la historia ese día. A la mañana siguiente, los dioses otorgaron los límites mágicos del Campamento Mestizo que han estado allí desde entonces. Cinco años antes de que Percy llegara al campamento, Thalia Grace, hija de Zeus. Estuvo a punto de morir en la frontera, dispuesta a sacrificarse para permitir que sus amigos, Annabeth, Luke Castellan y Grover, llegaran a la seguridad del campamento. En sus últimos momentos, su padre Zeus se compadeció de ella y la convirtió en un árbol de pino, manteniendo su fuerza vital dentro de ella. La posición de su árbol en la frontera permitió que su espíritu fortaleciera las fronteras del campamento.
¡¡Demasiado!! Rick Riordan sabía cómo convertir la mitología griega en algo inimaginable, hasta entonces.
Pero ¿qué tal una reflexión? Literatura fantástica ha sido Una escuela y hogar para muchas personas. Autores y lectores comparten en vivir por un momento una fantasía en sus vidas (a veces tan difícil). ¿Qué pasa si nos comparamos con nuestra vida real? No es imposible encontrar muchas similitudes entre la escuela más famosa del mundo mágico (Hogwarts School of Witchcraft and Wizardry) y su escuela secundaria. ¡¡Claro!! Después de todo, es bastante obvio que J.K.Rowling se inspiró en el entorno escolar real para crear el lugar más fantástico de la saga. Incluso si su lista de útiles escolares (o la de su hijo o hija) no pide varitas mágicas. Este es el caso, por ejemplo, de un buen maestro que siempre aumenta su calificación en la calificación final y elogia sus esfuerzos, al igual que Flitwick, que enseña clases de hechizos en Hogwarts. ¿O qué tal ese inspector que va con tu cara y te permite caminar por el pasillo durante unos cinco minutos antes de que comience la clase, al igual que lo haría Hagrid? También está la maestra que imparte clases increíbles e inspiradoras como McGonagall, y la que parece hablar griego o etrusco todo el tiempo, y ni siquiera tiene que ser tan excéntrica como Trelawne. Y para terminar, seamos honestos: ¿Quién nunca ha tenido uno de esos maestros a los que les encanta pisar, como Severus Snape? Incluso sabes que es por tu propio bien, pero nunca entenderás por qué tanta molestia con las mascotas.
La escuela, ya sea bruja o muggle, puede ser el lugar más aterrador del mundo. ¡O lo más acogedor! Y aunque no estás aprendiendo habilidades mágicas increíbles, puedes presumir de que tu vida escolar tiene al menos una cosa en común con O-Boy-Who-Lived (nuestro querido Harry): una clase de amigos que tiene que ver contigo y ve a través de los mismos desafíos todos los días!
Bueno, se acabó por hoy. Soñamos un poco y, quién sabe, aprendimos un poco. Por lo menos, abrimos la mente. Traté de hacer una publicación diferente y alusiva, un poco, como nuestra vida “normal”. Si te gusta, disfrútalo. Si no, su crítica siempre es válida. Y deja también sugerencias.
Hasta luego. Nos vemos en la próxima publicación.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – aescotilha.com.br/wp-content/uploads/2018/04/literatura-fantastica-introducao-parte-1.png
O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.
Versão em português: Efemérides da Literatura Fantástica.
Olá a todos! Hoje o post começa com algo diferente já em seu título. EFEMÉRIDES da LitFan. E o que é efetivamente isto?
Livro, agenda em que se relacionam os acontecimentos de cada dia; diário.
Obra que registra fatos ocorridos no mesmo dia do ano em diferentes anos.
Simples! Hoje o post vai se dedicar a relembrar os fatos – da literatura fantástica – que ocorreram nos dias da última semana – 16 a 22 de setembro.
O principal, na minha singela opinião, foi o dia 21 de setembro. Por quê? Bem, foi em 21 de setembro de 1937 que J. R. R. Tolkien publica “The Hobbit”, que foi aclamado pela crítica, sendo nomeado à Medalha Carnegie e recebendo um prêmio do jornal norte-americano “New York Herald Tribune” de melhor ficção juvenil. O romance se mantém popular com o passar dos anos e é reconhecido como um dos grandes clássicos da literatura de fantasia.
Neste dia, também tivemos o nascimento de dois grandes autores de LitFan. São eles: Em 1866 – H. G. Wells, escritor britânico de ficção científica e em 1947 – Stephen King, escritor estado-unidense de suspense.
G. Wells se notabilizou pela publicação de “The Time Machine” (A Máquina do Tempo), um romance com a primeira edição em 1895, a partir do qual se realizaram dois filmes com o mesmo nome. Julga-se ser a primeira obra de ficção científica a propor o conceito da viagem no tempo usando um veículo que permite ao seu operador viajar propositadamente e de forma seletiva – post do PHANTASTICUS em 24/03/2015 você volta no tempo de Wells….jotacortizo.wordpress.com/2015/03/24/h-g-wells-volta-no-tempo-e-muitas-transformacoes-volver-en-el-tiempo-y-muchos-cambios-2/
Stephen King – que nos apavora até hoje – garante muitos arrepios nas suas linhas de ficção de horror/terror. Obras como “Carrie” (Carrie, a Estranha) publicada em 1974; “The Shining” (O Iluminado) de 1977 e “It” (A Coisa) de 1986 são verdadeiras obras de arte – lembrando que todos já foram adaptados para as telonas do cinema. No post do PHANTASTICUS em 25/07/2015, você pode encontrar mais informações sobre o gênio e “rei” do horror…. jotacortizo.wordpress.com/2015/07/25/o-genio-do-horror-e-do-medo-stephen-king-el-genio-del-horror-y-el-miedo-stephen-king/
No dia 17 de setembro, nascia Kenneth Elton Kesey, ou apenas Ken Kesey, autor do conhecido romance “One Flew Over the Cuckoo’s Nest” (Voando sobre um Ninho de Cucos) publicado em 1962. Depois o livro passou a ser conhecido e reconhecido por sua adaptação para o cinema – Um Estranho no Ninho.
No dia 19 de setembro tivemos o nascimento de Damon Knight, que além de obras de ficção científica foi coeditor, com Isaac Asimov, da coletânea “The metal smile” (O sorriso de metal) publicada em 1968.
Já no dia 20 de setembro, do ano de 1948 tivemos o nascimento do grande George R. R. Martin. Ele é, simplesmente, o autor de “A Song of Ice and Fire” (As Crônicas de Gelo e Fogo). A obra que deu origem a brilhante série da HBO “Game of Thrones”. O primeiro livro da série (e que deu o nome da série televisiva) foi publicado em 1996 (mas começou a ser escrito em 1991). GRR Martin foi declarado como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo, em 2011, pela revista “TIME”. O blog falou muito sobre a obra de Martin, foram dezenas de post diretos ou indiretos. Recomendo reler … jotacortizo.wordpress.com/2017/07/15/game-of-thrones-supera-cronicas-de-gelo-e-fogo/, postado em 15 de julho de 2017. Vale a pena!
Terminamos. Foi muito bom este exercício de buscar lembranças e memórias, pelos simples “aniversários”. Abaixo uma frase que reflete muito o que o post de hoje quis trazer.
“Fechar os olhos e lembrar do passado é a maior máquina do tempo e o melhor remédio para o homem.” Laura Andrade Costa.
Concluído o post! Que tal? Aproveite entre no blog e leia quantos posts você quiser. E deixe seu comentário. Se preferir, deixe uma sugestão. Nos encontramos no próximo post.
Jota Cortizo
Versión española: Efemérides de la Literatura Fantástica.
¡Hola a todos! Hoy el post empieza con algo diferente ya en su título. EFEMÉRIDES de LitFan. ¿Y qué es efectivamente esto?
Libro, agenda en que se relacionan los acontecimientos de cada día; todos los días.
Obra que registra hechos ocurridos el mismo día del año en diferentes años.
¡Simple! Hoy el post se va a dedicar a recordar los hechos – de la literatura fantástica – que ocurrieron en los días de la última semana – 16 a 22 de septiembre.
El principal, en mi sencilla opinión, fue el 21 de septiembre. ¿Por qué? Bueno, fue el 21 de septiembre de 1937 que el Sr. R. Tolkien publica “The Hobbit”, que fue aclamado por la crítica, siendo nombrado a la Medalla Carnegie y recibiendo un premio del diario norteamericano “New York Herald Tribune” de mejor ficción juvenil. La novela se mantiene popular con el paso de los años y es reconocido como uno de los grandes clásicos de la literatura de fantasía.
En este día, también tuvimos el nacimiento de dos grandes autores de LitFan. En 1866 – H. G. Wells, escritor británico de ciencia ficción y en 1947 – Stephen King, escritor estadounidense de suspenso.
G. Wells se destacó por la publicación de “The Time Machine” (La máquina del tiempo), una novela con la primera edición en 1895, a partir del cual se realizaron dos películas con el mismo nombre. Se cree que es la primera obra de ciencia ficción que propone el concepto del viaje en el tiempo usando un vehículo que permite a su operador viajar con propósito y de forma selectiva – post de PHANTASTICUS el 24/03/2015 usted vuelve en el tiempo de Wells .. ..jotacortizo.wordpress.com / 03.24.2015 / HG Wells-vuelta-en-y-tiempo-muchas transformaciones de respaldo en el tiempo y – muchos-Fem-2 /
Stephen King – que nos apasiona hasta hoy – garantiza muchos escalofríos en sus líneas de ficción de horror / terror. Obras como “Carrie” (Carrie, la extraña) publicada en 1974; “The Shining” de 1977 y “It” (La Cosa) de 1986 son verdaderas obras de arte – recordando que todos ya han sido adaptados para las pantallas del cine. En el post del PHANTASTICUS el 25/07/2015, usted puede encontrar más información sobre el genio y el “rey” del horror …. jotacortizo.wordpress.com/2015/07/25/o-genio-do-horror-e -do-miedo-stephen-king-el-genio-del-terror-y El miedo-stephen king /
El 17 de septiembre, nació Kenneth Elton Kesey, o apenas Ken Kesey, autor del conocido romance “One Flew Over the Cuckoo’s Nest” (Volando sobre un Nido de Cucos) publicado en 1962. Después el libro pasó a ser conocido y reconocido por su adaptación al cine – Un extraño en el nido.
El 19 de septiembre tuvimos el nacimiento de Damon Knight, que además de obras de ciencia ficción fue coeditor, con Isaac Asimov, de la colección “The metal smile” (La sonrisa de metal) publicada en 1968.
El 20 de septiembre, del año 1948 tuvimos el nacimiento del gran George R. R. Martin. El es, simplemente, el autor de “A Song of Ice and Fire” (Las Crónicas de Hielo y Fuego). La obra que dio origen a la brillante serie de la HBO “Game of Thrones”. El primer libro de la serie (y que dio el nombre de la serie televisiva) fue publicado en 1996 (pero comenzó a ser escrito en 1991). GRR Martin fue declarado como una de las 100 personas más influyentes del mundo en 2011 por la revista “TIME”. El blog habló mucho sobre la obra de Martin, fueron decenas de post directos o indirectos. Recomiendan releer … jotacortizo.wordpress.com/2017/07/15/game-of-thrones-supera-cronicas-de-gelo-e-fogo/ publicado el 15 de julio de 2017. ¡Vale la pena!
Terminamos. Fue muy bueno este ejercicio de buscar recuerdos y memorias, por los simples “aniversarios”. A continuación, una frase que refleja mucho lo que el post de hoy quise traer.
“Cerrar los ojos y recordar el pasado es la máquina más grande del tiempo y el mejor remedio para el hombre.” Laura Andrade Costa.
¡Concluido el post! ¿Qué tal? Aprovechar el blog y leer la cantidad de mensajes que desea. Y deje su comentario. Si lo prefiere, deje una sugerencia. Nos encontramos en el próximo post.
Jota Cortizo
Fontes/fuentes:
Imagem principal – pinterest.pt/pin/317574211210331427/