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O BLOG PHANTASTICUS EM DUAS VERSÕES – EM PORTUGUÊS E EN ESPAÑOL.

Versão em português: O Lado Obscuro dos Contos de Fadas – Nem tudo é o que parece.

O que acontece quando aqueles contos “bonitinhos” e “meiguinhos” que começam com “Once upon a time” (Era uma vez) e terminam com “viveram felizes para sempre” têm em sua origem muito próxima do “dark side” (lado negro), com sexo e muito sangue. Coisas muito sérias como pedofilia, incesto, mutilação e canibalismo eram bem naturais naquela época, então, abram suas mentes, e se preparem para nunca mais se lembrarem da Cinderela, Bela Adormecida e Branca de Neve do mesmo jeito.

Os contos de fadas e histórias infantis são peças importantes do gênero Fantasia.  Mas…no começo, os contos ainda não eram de fadas. As histórias originais pouco lembram as histórias que conhecemos hoje e, em sua maioria, apresentavam enredos assustadores que dificilmente fariam sucesso nos tempos atuais. Estas histórias vieram das tradições orais de culturas diversas, do folclore mesmo, sem nome definido.  Eles carregam a moral, ritos, anseios e orientações gerais da cultura que os gera.  Essas histórias da mitologia européia eram contadas de pai para filho e traziam consigo preocupações da vida cotidiana (e nada nobre) como morte, fome, abandono e abusos sexuais onde os personagens principais, em geral, eram crianças ou jovens, servindo de alerta (drástico) para que os pequenos camponeses tomassem cuidado. Esses contos começaram a ser formalmente registrados em prosa na Idade Média, quando a sociedade começou criar uma distinção social entre crianças e adultos.

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Hoje, respeitamos e conhecemos o significado da palavra infância é porque, há algum tempo, alguns escritores, como o francês Charles Perrault, no século XVII, adaptaram alguns contos para que eles pudessem ser mais bem aceitos pela sociedade. Suas histórias mais conhecidas são “Le Petit Chaperon rouge” (Chapeuzinho Vermelho), “La Belle au bois dormant” (A Bela Adormecida), “Le Maître chat ou le Chat botté” (O Gato de Botas), “Cendrillon ou la petite pantoufle de verre” (Cinderela), “La Barbe bleue” (Barba Azul) e “Le Petit Poucet” (O Pequeno Polegar). Posteriormente, os Irmãos Grimm e o dinamarquês Hans Christian Andersen deram segmento à proposta de Charles Perrault, com narrativas mais suaves, cujos desfechos culminavam em uma “moral da história”.

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Publicados no ano de 1812, os primeiros contos dos irmãos Grimm levavam o nome de “Histórias das Crianças e do Lar”, totalizando 51 histórias. Aos poucos, os contos desta obra foram se popularizando ao redor do mundo, sendo reinventados em várias versões e conquistando povos de culturas e idiomas diferentes.  Porém, a maior importância dos irmãos Grimm para a literatura foi a coleta dos contos, que acabou impulsionando outros estudiosos a realizarem o mesmo processo em seus países. Na maioria dos textos dos irmãos, sempre são encontrados personagens como dragões, lobos, monstros, bruxas, entre outras criações folclóricas da população. Provavelmente, histórias trágicas que foram passadas pelo povo aos Grimm, acabaram sendo alteradas para ganharem finais felizes e se tornarem mais leves para a leitura de crianças e adolescentes. Outro aspecto encontrado em várias histórias é a presença das mulheres como agentes que modificam o enredo para o bem ou para o mal. Alguns dos contos dos irmãos são: “Die Bremer Stadtmusikanten“ (Os músicos de Bremen); “Das tapfere Schneiderlein” (O alfaiatezinho valente); “Hansel e Gretel” (Joao e Maria); “Rapunzel” e tantos outros.  O primeiro volume dos contos, publicado em 20 de dezembro de 1812, continha 86 histórias. O segundo volume de 70 histórias veio em seguida, em 1814. Para a segunda edição, dois volumes foram publicados em 1819 e um terceiro em 1822, totalizando 170 contos. A terceira edição foi publicada em 1837; quarta edição, 1840; quinta edição, 1843; sexta edição, 1850; sétima edição, 1857. Histórias foram adicionadas e também subtraídas entre uma edição e outra, até a sétima possuir 211 contos.

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Os escritos começaram a ser publicados na Dinamarca em 1829.  Mas foi entre 1835 e 1842, que Hans Christian Andersen lançou seis volumes de contos, livros com histórias infantis traduzidos para diversos idiomas. Ele continuou escrevendo seus contos infantis até 1872, chegando à marca de 156 histórias. No começo, escrevia contos baseados na tradição popular, especialmente no que ele ouvia durante a infância, mas depois desenvolveu histórias no mundo das fadas ou que traziam elementos da natureza.  Alguns dos contos de HC Andersen são: “The Emperor’s New Clothes” (A Roupa nova do Rei), “The Little Mermaid” (A Pequena sereia), “The Snow Queen” (A Rainha da Neve) e “The Ugly Duckling” (O Patinho Feio).

Veja como eram, originalmente, algumas das histórias:

Chapeuzinho Vermelho: A história atual todos nós conhecemos: Chapeuzinho Vermelho, lobo mau, vovozinha e lenhador… Mas, na história original o lenhador não existe, na verdade a Chapeuzinho e sua vovó são devoradas e pronto, fim, nada de final feliz aqui. Em outra versão ainda mais antiga, a Chapeuzinho faz um strip tease pro Lobo (que às vezes era representado por um lobisomem ou um ogro) para assim poder fugir enquanto ele esta “distraído”. Mas não parou aí, existe ainda uma versão mais bizarra da história, onde o Lobo estripa a Vovó e obriga a Chapeuzinho a jantá-la com ele. A Chapeuzinho, que não é besta, diz que precisa ir ao banheiro (que naquela época ficava do lado de fora das casas) e fugia. Percebam que, em todas as versões que citei o Lobo sempre se dá bem no final, de uma forma ou de outra.

Branca de neve: Na história original da Branca de Neve, a “madrasta malvada” que em algumas versões não é madrasta e sim sua mãe original, não cai de um penhasco como é mostrado no final do filme da Disney. Ela na verdade é forçada a vestir sapatos de ferro em brasa e dançar até cair morta. Um outro ponto importante e estranho, nessa história é a idade da Branca de Neve. Na versão dos Irmãos Grimm ela tem apenas sete anos, ou seja, príncipes pedófilos eram normais naquela época. E ao invés de dar um “beijo de amor”, o Principie carrega o corpo morto ou adormecido, da Branca de Neve para seu palácio, para que assim ela estivesse sempre com ele (seria um tipo de necrofilia?). Depois de algum tempo, um de seus servos, cansado de ter que carregar um caixão de um lado pro outro, resolve descontar suas frustrações dando uma baita surra na Branca de Neve. Um dos golpes desferidos no estômago faz com que ela vomite a maçã envenenada e assim volte à vida.  Mas de todas as mudanças feitas através dos anos, a mais sangrenta foi em relação ao coração da Branca de Neve. Nas histórias mais antigas a rainha não pedia ao caçador para trazer só ele. Ela queria também outros órgãos principais como pulmão, fígado, etc. Fora isso ela também queria um jarro com seu sangue (acho que o caçador precisou mais que um cervo pra resolver isso). Vocês devem estar perguntando: “pra que tudo isso?”. Simples, ela queria jantar a branca de neve!  Terrível!!

João e Maria: Esse conto por si só já é assustador, afinal, um pai que larga os filhos na floresta para morrer de fome não é lá o tipo de coisa que se lê para crianças!  Na versão largamente conhecida de João e Maria, ouvimos sobre duas crianças que se perdem na floresta e encontram uma casa feita de doces e guloseimas que pertence a uma bruxa. Elas então são aprisionadas enquanto a bruxa se prepara para comê-las. Eles conseguem escapar e atiram-na no fogo, salvando-se.  Numa versão francesa mais antiga (chamada As Crianças Perdidas), ao invés de uma bruxa, há um demônio, que também é enganado pelas crianças. Contudo, ele não cai na cilada e está prestes a colocá-los na guilhotina. Aproveitando uma saída do demônio, as crianças fingem não saberem como entrar no instrumento e pedem para a esposa do demônio mostrar como se faz. Nesse momento, elas cortam seu pescoço e fogem levando o dinheiro e a carroça do pobre casal de demônios.

Rainha da Neve: Na história “A Rainha da Neve”, de Hans Christian Andersen, os trolls são malvados e fazem um espelho que distorce as imagens. O espelho se quebra e pequenas farpas atravessam os olhos e o coração de Kai, irmão de Gerda (sim, a história original gira em torno de uma garota e um garoto). A malvada rainha da neve aparece, faz com que Kai se esqueça da irmã e o leva com ela. Gerda procura pelo irmão, uma moita nasce de suas lágrimas, e investiga todos os cadáveres enterrados no chão, mas nenhum deles é de Kai, ou seja, ele ainda está vivo! Com a ajuda de uma garota ladra, eles retiram as farpas de Kai, combatem a bruxa e voltam para casa.  Diferente da versão da Disney que nos apresenta Elsa, uma garota com o poder de transformar as coisas em gelo. Quando ela quase mata Anna, sua irmã menor, trolls fazem um feitiço para que Anna não se lembre do poder da irmã. Os pais das duas morrem e Elsa evita o contato com Anna, com medo de não controlar seus poderes. Quando sua capacidade se torna pública, Elsa se refugia em um castelo, mas Anna está decidida a buscá-la de volta, com a ajuda de um vendedor de gelo e de um boneco de neve.  Bem diferente!?

Cinderela: Esse é um dos contos de fadas mais antigos já registrados, e com a maior quantidade de variações também – cerca de 700. Algumas versões envolvendo um peixe gigante no lugar da fada madrinha datam de 850 DC! Em outras histórias, a fada madrinha é na verdade uma árvore que nasce sobre o túmulo da mãe da Cinderela.  Uma das modificações mais brutais ocorre no momento em que as irmãs malvadas tentam calçar os sapatos de cristal para enganar o príncipe. Numa versão bem bizarra da história, uma delas corta fora seus dedos do pé para vestir o sapatinho e assim enganar o príncipe. Mas ela é desmascarada pelos pássaros amigos da Cinderela, que mostram ao príncipe o sangue escorrendo pelos sapatinhos, e depois, como vingança, arrancam os olhos das duas irmãs que terminam suas vidas cegas e mancas.  Há ainda outra versão, que é tão diferente que alguns nem a consideram como uma versão e sim um tipo de origens da Cinderela, onde a jovem era filha de um rei viúvo que jurou nunca mais se casar, a não ser que encontre uma mulher tão bela quanto a falecida esposa, que tivesse os cabelos cor de ouro, e que conseguisse calçar os mesmos sapatos da finada (sempre isto!?). Acaba que sua filha (Cinderela) preenche todos os requisitos, e assim, nada mais lógico que ele se casar com a própria filha.  Ela, por sua vez, na tentativa de fugir do casamento com seu próprio pai velho, barrigudo e incestuoso, foge pelo mar num armário de madeira. No final ela consegue fugir, mas acaba do outro lado do mundo trabalhando como escrava na casa das irmãs malvadas, e daí pra frente começa a historia que vocês conhecem.

Surpreendente.  Vocês imaginariam isto?  Bem, o post de hoje acabou. Gostou? Aproveite entre no blog e leia este e quantos outros posts você quiser.  E deixe seu comentário. É muito importante.  Se preferir, deixe uma sugestão. Te encontro no próximo post.

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Jota Cortizo

Versión española: El lado oscuro de los cuentos de hadas – No todo es lo que parece.

¿Qué pasa cuando esos cuentos “lindo” y “suaves” que comienzan con “Once upon a time” (Érase una vez) y terminan con “felices para siempre” tienen en su muy cerca de la fuente del “lado oscuro” (lado oscuro ), con el sexo y la sangre. cosas muy graves como la pedofilia, el incesto, la mutilación y el canibalismo eran muy natural en ese momento, entonces, para abrir sus mentes y se preparan para no recordar Cenicienta, La Bella Durmiente y Blancanieves de la misma manera.

Los cuentos de hadas y cuentos infantiles son partes importantes del género de la fantasía. Pero … al principio, los cuentos de hadas no estaban. Las historias originales sólo recuerda las historias que conocemos hoy y, en la mayoría de los casos, tenía escenarios de miedo que apenas se sucederían en los tiempos modernos. Estas historias provenían de la tradición oral de diferentes culturas, simplemente folklore sin nombre definido. Llevan a la moral, los ritos, los anhelos y las directrices generales de la cultura que los genera. Estas historias de la mitología europea se les dijo de padre a hijo y trajeron con preocupaciones de la vida cotidiana (y nada noble) como la muerte, el hambre, el abandono y el abuso sexual, donde los personajes principales, en general, eran niños o jóvenes, que sirve como una advertencia (drástica ) para que los pequeños agricultores cuidan. Estas historias comenzaron a ser registrados formalmente en prosa en la Edad Media, cuando la compañía comenzó a crear una distinción social entre niños y adultos. Hoy en día, respetamos y sabemos el significado de la palabra infancia es porque, desde hace algún tiempo, algunos autores, como el francés Charles Perrault en el siglo XVII, algunas historias adaptadas de modo que pudieran ser mejor aceptadas por la sociedad. Sus trabajos más conocidos cuentos son “Le Petit Chaperon Rouge” (Caperucita Roja), “La Belle au bois dormant” (La Bella Durmiente), “Le Maître de chat ou Le Chat Botté” (El gato con botas), “Cendrillon ou la petite pantoufle de verre “(Cenicienta),” La Barbe bleue “(Barba Azul) y” Le Petit Poucet “(pulgar). Más tarde, los hermanos Grimm y el danés Hans Christian Andersen dieron segmento de la propuesta de Charles Perrault, con relatos cuyos resultados más suaves que culminan en una “moral de la historia.”

Publicado en el año 1812, los primeros cuentos de los hermanos Grimm tomaron el nombre de “Historias de niños y el hogar”, por un total de 51 pisos. Poco a poco, los cuentos de este trabajo fueron cada vez más popular en todo el mundo, y reinventados en varias versiones y la conquista de las personas de diferentes culturas e idiomas. Sin embargo, el más importante de los hermanos Grimm por la literatura fue la colección de cuentos, que con el tiempo que impulsan otros investigadores para llevar a cabo el mismo proceso en sus países. La mayor parte de los textos de los hermanos, siempre se encuentran personajes como los dragones, lobos, monstruos, brujas y otras creaciones populares de la población. Probablemente historias trágicas que han sido aprobadas por el pueblo a Grimm, con el tiempo cambiaron para ganar los finales felices y ser más ligero para la lectura en los niños y adolescentes. Otro aspecto que se encuentra en muchas historias es la presencia de las mujeres como agentes que modifican la trama para el bien o para el mal. Algunos de los cuentos de los hermanos son “Die Bremer Stadtmusikanten” (Los músicos de Bremen); “De tapfere Schneiderlein” (El valiente alfaiatezinho); “Hansel y Gretel” (Juan y María); “Rapunzel” y muchos otros. El primer volumen de cuentos, publicados el 20 de diciembre de 1812, contenía 86 historias. El segundo volumen de 70 pisos siguió, en 1814. Para la segunda edición, dos volúmenes fueron publicados en 1819 y una tercera en 1822, un total de 170 cuentos. La tercera edición se publicó en 1837; cuarta edición, 1840; quinta edición de 1843; sexta edición, 1850; séptima edición, se añadieron 1857. Historias y también se resta de una edición a otra, hasta el séptimo cuenta con 211 historias.

Los escritos fueron publicados en Dinamarca en 1829. Pero fue entre 1835 y 1842 que Hans Christian Andersen lanzó seis volúmenes de cuentos, libros de cuentos infantiles traducidos a varios idiomas. Él continuó escribiendo historias de sus hijos hasta 1872, alcanzando la marca de 156 historias. En un primer momento, escribí cuentos basados en la tradición popular, especialmente en lo que se oye durante la infancia, pero luego se desarrolló historias en el mundo de las hadas, o trayendo elementos de la naturaleza. Algunos de los cuentos de HC Andersen son ” The Emperor’s New Clothes ” (La Ropa nueva del rey), “The Little Mermaid” (La Sirenita), “The Snow Queen” (La Reina de las Nieves) y ” The Ugly Duckling” (El patito feo).

Ver cómo eran originalmente algunas de las historias:

Caperucita Roja: La historia actual que todos sabemos: Caperucita Roja, el Lobo Feroz, abuelas y leñador … Pero la historia original no existe el leñador, de hecho Caperucita y su abuela son devorados y listo, cierre, sin final feliz aquí. En otra versión aún más antigua, Caperucita Roja hace un strip tease pro Lobo (que a veces era representado por un hombre lobo o un ogro) para que pudiera huir mientras que él está “distraído”. Pero no se detiene allí, todavía existe la versión más extraño de la historia, donde la tripa de la abuela y las fuerzas del lobo Caperucita a cenar con él. La Caperucita, que no es la bestia, dice que necesita ir al baño (que en ese momento estaba fuera de la casa) y huyó. Nótese que en todas las versiones que he citado el lobo siempre lo hace así, al final, de una manera u otra.

Blancanieves: En la historia original de Blancanieves, la “malvada madrastra” en algunas versiones no es madrastra pero su madre original, no cae por un precipicio, como se muestra en el extremo de Disney. Ella en realidad se ve obligado a usar zapatos de hierro en el fuego y bailar hasta caer muerto. Otro punto importante y extraño de esta historia es la edad de blanco como la nieve. En la versión de los hermanos Grimm, ella es tan sólo siete años, es decir, los pedófilos príncipes eran normales en el momento. Y en lugar de dar un “beso de amor”, el Principio lleva el cuerpo muerto o dormido, blanco como la nieve a su palacio, por lo que siempre estaba con él (que sería una especie de necrofilia?). Después de un tiempo, uno de sus sirvientes, cansado de tener que llevar un ataúd lado a lado, decide sacar provecho de sus frustraciones que dan un infierno de un duro golpe en blanco como la nieve. Uno de los golpes en el estómago la hace vomitar la manzana envenenada y así volver a la vida. Pero de todos los cambios realizados en los últimos años, el más sangriento fue en relación con el corazón de Blancanieves. En las historias más antiguas de la reina no pidió el cazador de llevar él solo. También quería otros órganos importantes como el de pulmón, el hígado, etc. Aparte de eso también quería una jarra con su sangre (creo que el cazador se necesita más de un ciervo para resolverlo). Que se debería hacer, “para todo esto?”. Simple, quería que la cena blanca nieve! Terrible !!

Hansel y Gretel: Este cuento por sí mismo es de miedo, después de todo, un padre que deja a los niños en el bosque de morir de hambre no existe el tipo de cosas que lee para los niños! En la versión conocida de Hansel y Gretel, oímos hablar de dos niños que se pierden en el bosque y encontrar una casa hecha de dulces y golosinas que pertenece a una bruja. A continuación, se encuentran atrapados como la bruja se prepara para comer ellos. Se las arreglan para escapar y tirarlo en el fuego, salvarse a sí mismos. Una versión anterior francesa (llamado Los niños perdidos), en lugar de una bruja, hay un demonio que también es engañado por los niños. Sin embargo, no cae en la trampa y se trata de ponerlos en la guillotina. Aprovechando un demonio, los niños que hagan que no saben cómo entrar en el instrumento y preguntar por la mujer del diablo le muestre cómo. En ese momento, le cortaron el cuello y se escapan de tomar el dinero y el carro de mala par de demonios.

Snow Queen: En el cuento “La Reina de las Nieves” de Hans Christian Andersen, los troles son malos y crea un espejo que distorsiona las imágenes. El espejo está roto y pequeñas púas pasan a través de los ojos y el corazón de Kai, el hermano de Gerda (sí, la historia original gira en torno a una niña y un niño). Aparece el mal reina de la nieve, hace que Kai se olvide de la hermana y se la lleva. Gerda en busca de su hermano, un matorral nacido de las lágrimas, e investiga todos los cuerpos enterrados en el suelo, pero ninguno de ellos es Kai, es decir, que aún está vivo! Con la ayuda de una chica ladrón, que eliminan las púas Kai, luchar contra la bruja y volver a casa. A diferencia de la versión de Disney con Elsa, una chica con el poder para cambiar las cosas en hielo. Cuando casi se mata a Ana, su hermana menor, trolls hacen un hechizo para que Anna no recuerda el poder de su hermana. Los padres de los dos mueren y Elsa evita el contacto con Anna, miedo de no controlar sus poderes. Cuando la capacidad se hace público, Elsa se refugia en un castillo, pero Anna está decidida a recuperarlo, con la ayuda de un vendedor de hielo y un muñeco de nieve. Muy diferente!?

Cenicienta: Este es uno de los cuentos más antiguos jamás registrado, con la mayor cantidad de variaciones también – sobre 700. Algunas versiones que implica un pez gigante en lugar de la hada madrina que data de 850 dC! En otras historias, el hada madrina es en realidad un árbol que se eleva sobre la tumba de la madre de la Cenicienta. Uno de los cambios más brutales se producen cuando las hermanastras malvadas tratan de llevar las zapatillas de cristal para engañar al príncipe. En una versión muy extraña de la historia, uno corta fuera de sus dedos del pie para llevar el zapato y así engañar al príncipe. Pero ella es desenmascarado por los pájaros amigos de Cenicienta, que muestra el príncipe por los zapatos que gotean sangre y, a continuación, en venganza arrancar los ojos de dos hermanas que terminan sus vidas ciegos y cojos. Hay otra versión, que es tan diferente que algunos no lo consideran como una versión, sino una especie de origen de la Cenicienta, donde la niña era hija de un rey viudo que prometió no casarse nunca, a menos que encuentren una mujer tan bella como la fallecida, que tenía el color del pelo de oro, y que podía usar los mismos zapatos de los fallecidos (siempre esto!?). Resulta que su hija (Cenicienta) cumple con todos los requisitos, y por lo tanto nada más lógico que no se casa con su hija. Ella, a su vez, en un intento de escapar del matrimonio con su propio padre viejo, panzón y incestuosa, huyen por mar en un gabinete de madera. Al final, ella se las arregla para escapar, pero justo al otro lado del mundo a trabajar como un esclavo en la casa de las hermanas malvadas, ya partir de entonces comienza la historia que sabes.

Sorprendente. Se podría imaginar esto? Bueno, el post de hoy ha terminado. ¿Te gusta? Aprovechar el blog y leer esto y cuántos otros mensajes que desea. Y deja tu comentario. Es muy importante. Si lo prefiere, dejar una sugerencia. Nos veremos en el próximo post.

Jota Cortizo

Fontes/fuentes:

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http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/origem-sangrenta-contos-fadas-567124.shtml

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http://adct.uol.com.br/as-origens-perturbadoras-dos-contos-de-fadas/